Desde de 2020, o bitcoin vem sendo considerado a “reserva de valor digital”, por apresentar características consideradas semelhantes ao ouro e, portanto, tem atraído diversos investidores.
Bitcoin: a “reserva de valor digital”?
Assim como o ouro, o bitcoin é um ativo escasso, ou seja, possui um limite de emissão. Dessa forma, devido a essa característica, o bitcoin possui propriedades de reserva de valor, pois devido aos fundamentos da moeda, ela tende a se valorizar ao longo do tempo.
Além disso, o bitcoin foi visto como um ótimo ativo para resistir a crises financeiras. Haja vista que se manteve bem e com altas durante a pandemia do coronavírus, onde vários ativos e ações despencaram. Desde então, o bitcoin tem apresentado um desempenho superior ao Ouro e outros ativos.
No entanto, o bitcoin ainda é um ativo muito volátil, comparado ao ouro. Porém, a volatilidade é o preço a se pagar pelo desempenho. Mesmo mantendo suas características positivas devido aos fundamentos, muitas pessoas ainda temem em investir em bitcoin ou mantê-lo como reserva de valor, preferindo o ouro.
Reserva de valor em Ouro
Antes mesmo do surgimento do bitcoin, em 2008, o ouro já era utilizado como reserva de valor por ser um ativo forte. Anteriormente, já havia sido moeda e utilizado como lastro para as moedas de países, no padrão ouro. Isso reforça o poder do valor do ouro como commodity, além de ser um artefato precioso usado para fins artísticos e comerciais.
Além disso, o ouro não é emitido por nenhum governo e tem seu fornecimento quase fixo, embora incerto, diferentemente do bitcoin, cujo fornecimento conhecido é de até 21 milhões de unidades. Por essa característica, o valor nominal do ouro tende a subir na proporção da inflação em grandes mercados.
Para o investidor brasileiro, é interessante manter ouro como reserva, pois o ativo é definido em dólar e serve como hedge interessante na carteira do investidor que pretende se proteger do real, moeda fraca em relação ao dólar americano.
No entanto, embora o ouro tenha mais tempo de mercado do que o bitcoin, que surgiu em 2008, a capacidade de recuperação do bitcoin em relação ao ouro, quando se trata de uma crise, é maior.
Ouro e mercado tradicional
Apesar de ser um ativo que serve para prevenção frente ao mercado tradicional, o ouro ainda é muito ligado ao mesmo. Não obstante, diante do colapso do banco de investimentos Bear Stearns, em março de 2008, o preço do ouro caiu junto com o índice S&P 500. Porém, em função de diversas medidas monetárias para tentar conter a crise da época, o ouro foi se recuperando e disparou mais de 160% por conta do medo da inflação.
Foi nesse cenário, em 2008, que surgiu a ideia do bitcoin. Até então apenas um conceito, que mais tarde foi tirado do papel e posto ao mundo como forma de proteção frente às crises e interferências do governo na economia e liberdade financeira dos indivíduos.
O mercado atual
Atualmente o bitcoin tem ganhado espaço e atraído os olhares de diversos investidores por conta de sua tecnologia e, até mesmo, institucionalização, que tem permitido mais facilidade de exposição para os investidores tradicionais.
Porém, mesmo com diversos pontos positivos, o bitcoin ainda é um ativo pouco consolidado no mercado frente ao ouro e com volatilidade superior. Nesse sentido, não podemos deixar de considerar o ouro como ativo de reserva, pois já é consolidado no mercado e nem mesmo desconsiderar o poder de crescimento do bitcoin diante das novas tecnologias.
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