OS PERIGOS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO – e por que nós recomendamos cada vez menos deles

Fundos
Neste artigo, vou falar mais sobre por que estamos recomendando cada vez menos Fundos de Investimento aqui na Capitalizo! Confira!

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Aqui na Capitalizo, nós estamos, pouco a pouco, parando de investir em Fundos de todos os tipos.

E temos muitos motivos para isso.

Na nossa Casa de Análise e no nosso serviço de Consultoria, recebemos muitos clientes que já têm investimentos.

Cerca de 90% desses investidores vêm de bancos e corretoras, e estão insatisfeitos com suas carteiras.

Qual o investimento mais frequente nessas carteiras? Fundos de Investimento de diferentes categorias.

Por isso, hoje, quero falar mais destes ativos e da razão para estarmos parando de investir neles! Confira!

✅ Quais as vantagens de investir em Fundos de Investimento?

Antes de qualquer coisa, quero dizer que o investimento em Fundos não é necessariamente uma escolha errada sempre.

Essa classe de ativos ainda possui algumas qualidades interessantes… 

Primeiramente, colocar seu dinheiro para um terceiro gerir, sem precisar cuidar de nada, é algo que traz tranquilidade para muitas pessoas que não desejam ter um envolvimento tão grande nas suas decisões de investimento. 

Além disso, Fundos oferecem uma vantagem tributária em relação a investir individualmente. Se você vender um valor acima de R$ 20 mil em ações, pagará imposto, mas dentro da carteira de Fundos, não. 

A troca de ativos acontece internamente e o imposto é pago somente no resgate.

No entanto, as vantagens acabam por aí, e os problemas dos Fundos de Investimento hoje são tão grandes que suas vantagens acabam não compensando.

Por isso recomendamos fugir da maior parte dos gestores, das gestoras e dos fundos de investimento, e a seguir vou explicar mais sobre isso.

❌ Quais as desvantagens de investir em Fundos de Investimento?

As desvantagens que os Fundos oferecem hoje, infelizmente, superam e muito as vantagens.

1 – Dificuldade de gestão devido ao crescimento

Com o crescimento desta indústria no Brasil, as corretoras e bancos passaram a atuar como distribuidores desses produtos, estimulando gestoras a criarem mais Fundos.

Assim, gestoras que começaram pequenas e focadas passaram a ter que gerir valores maiores e sair de seus círculos de competência.

E gerir R$ 10 bilhões é muito mais complexo do que gerir R$ 500 milhões, o que acaba tirando do Fundo a capacidade de entregar resultados consistentes.

2 – Escolha limitada de ações

Fundos não podem investir nas mesmas ações que investidores individuais, por um simples motivo: volume financeiro.

O investidor individual pode comprar ações com menor liquidez, de empresas menores e com mais potencial de crescimento.

Inclusive, boa parte das nossas recomendações são de Small Caps promissoras.

Porém, para um Fundo que precisa investir R$ 1 bilhão em cada ação, comprar uma fatia de 50% de uma empresa pequena, de R$ 2 bilhões de valor de mercado, pode ser muito difícil, para não dizer impossível.

Por isso, Fundos acabam deixando muito dinheiro na mesa em forma de boas oportunidades perdidas.

3 – Período de resgate

Vários Fundos de Ações possuem um período de resgate de 30 dias. Ou seja, se o investidor solicitar o resgate hoje, só daqui 30 dias ele o receberá (e saberá quanto realmente vai receber).

4 – Custos e taxas

Além de tudo isso, a política de custos dos Fundos é complicada. 

Nós, que trabalhamos com consultoria, ainda nos espantamos com a quantidade de fundos que cobram 2% de taxa de administração mais 20% de performance

A maioria dos Multimercados e Fundos de Ações segue essa estrutura, que é um custo muito alto.

5 – Falta de transparência

Finalmente, a transparência dos Fundos tem inegavelmente diminuído com o tempo. 

De um ano para cá, os Fundos passaram a ter um prazo maior para divulgar posições na CVM, dificultando ainda mais o acompanhamento. 

Mesmo gestoras com as quais tínhamos contato mais próximo começaram a relutar em passar informações. Isso nos preocupa.

Por que nós recomendamos cada vez menos Fundos?

Por todos esses motivos de custos, falta de foco e transparência e desvantagens em relação ao investimento direto, estamos, desde o início da Capitalizo, em 2017, reduzindo aos poucos a posição em fundos.

Para nós seria muito mais fácil recomendar um Fundo de Ações do que recomendar uma ação específica e ter que acompanhar a empresa de perto.

Porém, o fato de que essa indústria vem mudando – e para pior – nos impede de fazer isso mantendo o foco no resultado dos nossos clientes.

Excluindo alguns tipos de Fundos, como previdência, que não dá para fazer de outra forma, e alguns Fundos de Ações, praticamente eliminamos tudo em termos de recomendação para esse tipo de ativo. 

E, pelo jeito, a tendência é recomendarmos cada vez menos.

Acho importante escrever esse tipo de material para manter a transparência sobre como vemos investimentos aqui na Capitalizo.

Afinal, para nós, seu resultado e sua tranquilidade são nossos maiores focos.

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