AURA33: Da Queda à Recuperação com Mais de +500% de Valorização

Aura Minerals (AURA33
Após queda, AURA33 se valorizou +500%. Entenda os fundamentos da recuperação e sua importância em carteiras de longo prazo.

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Se preferir assistir em vez de ler, confira o vídeo abaixo com a análise completa:

Depois de registrar uma desvalorização superior a 60% entre 2021 e 2022, a Aura Minerals (AURA33) inverteu a trajetória e acumula ganhos expressivos: mais de 500% desde o ano passado e cerca de 150% somente em 2025.

O caso ilustra como empresas com fundamentos sólidos podem atravessar períodos difíceis e, na sequência, entregar retornos excepcionais para quem manteve posição.

PRODUÇÃO, RECEITA E EFICIÊNCIA OPERACIONAL

A companhia, focada em ouro (70%–80% da receita) e cobre (20%–30%), passou quase três anos operando abaixo da capacidade.

A virada ocorreu a partir de 2023, quando aumentou a produção, elevou a eficiência e ampliou operações. Esse ciclo positivo coincidiu com a alta do dólar e do ouro, fortalecendo a receita.

Mesmo após a valorização, a ação segue negociando a múltiplos atrativos frente a mineradoras maiores, evidenciando competitividade.

CONTABILIDADE X GERAÇÃO DE CAIXA

Parte do mercado se confundiu com prejuízos contábeis, resultado de operações de hedge.

Contudo, esses números não refletiam saídas de caixa. O essencial era observar geração de caixa e EBITDA, ambos em trajetória crescente.

Esse avanço sustentou a reprecificação das ações e reforçou a consistência do case.

DIVIDENDOS CRESCENTES E POSIÇÃO CONSERVADORA

A Aura já figura como a mineradora júnior que mais paga dividendos no mundo.

Com caixa robusto e baixa necessidade de investimento, há espaço para dividendos extraordinários e yields potenciais entre 20% e 25%, considerando os preços atuais.

A posição também funciona como hedge: em cenários de instabilidade geopolítica ou monetária, a valorização do ouro tende a beneficiar a empresa.

FATORES DE SUPORTE AO OURO

Além de conflitos e tensões políticas, a expansão monetária dos bancos centrais mantém a atratividade do ouro como reserva de valor.

A base monetária dos EUA, por exemplo, cresceu de US$ 13 trilhões em 2016 para US$ 21 trilhões em 2024, favorecendo a busca por ativos com lastro limitado.

POR QUE A AURA AINDA TEM ESPAÇO PARA CRESCER

A trajetória da Aura reforça dois aprendizados centrais: empresas não deixam de ser boas porque suas ações caíram e, em alguns casos, quedas expressivas criam pontos de entrada privilegiados.

Hoje, a mineradora combina fundamentos sólidos, forte geração de caixa e perspectiva de dividendos robustos, permanecendo como uma peça estratégica em carteiras diversificadas, tanto como geradora de valor quanto como proteção em cenários de maior estresse.

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