Hoje quero falar um pouco sobre a questão da “taxação do PIX” e explicar o que esse episódio mostra sobre os nossos investimentos!
Essa polêmica surgiu de discussões sobre a possível cobrança pelo uso do sistema de pagamentos instantâneos no Brasil, pois ele é gratuito para pessoas físicas.
E eu não quero discutir se isso é bom ou ruim, certo ou errado.
Contudo, quero alertar você para um ponto: a discussão sobre uma possível taxação do PIX vai além do impacto imediato.
Ela simboliza uma tendência global de aumento de controles e impostos por parte dos governos, algo que já se observa nas últimas décadas e que deve se intensificar no futuro, tanto no Brasil quanto em outros países.
Além disso, para manter seu dinheiro seguro e rendendo, é bom que você entenda esses pontos:
O que a “taxação do PIX” mostra sobre o cenário econômico atual?
1 – Deterioração econômica e envelhecimento populacional
Esse episódio escancara que países como o Brasil estão enfrentando o desafio de envelhecer antes de enriquecer, o que dificulta o financiamento de políticas públicas sem aumentar a carga tributária.
Por causa disso, a taxação de ferramentas como o PIX se insere nesse contexto, onde os governos buscam novas formas de arrecadação para compensar o crescimento econômico mais lento e os crescentes gastos sociais.
2 – Impressão de dinheiro e endividamento global
O fenômeno da impressão de dinheiro pelos bancos centrais e o aumento do endividamento global estão pressionando as economias.
Portanto, governos buscam novas fontes de receita, como a taxação de transações digitais, incluindo o PIX, para lidar com os crescentes déficits, mesmo em um cenário de aumento na arrecadação fiscal.
3 – Aumento de impostos
A história mostra que aumentos de impostos para cobrir gastos emergenciais, como nos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial ou a crise de 2008, raramente são revertidos.
Pois esse padrão reforça a possibilidade de medidas como a taxação do PIX se tornarem realidade, uma vez que governos enfrentam dificuldades para reduzir despesas.
4 – Desafios da zona do euro e outras economias sólidas
Contudo, a zona do euro e economias sólidas como a dos Estados Unidos enfrentam desafios como aumento de gastos, desaceleração do crescimento e elevação de impostos.
O debate sobre a taxação do PIX reflete uma pressão fiscal que não é exclusiva do Brasil, mas parte de uma tendência global.
O que investidores devem fazer?
Por causa de o cenário de possível taxação do PIX (mesmo que não ocorra) e aumento de impostos, investidores precisam de estratégias mais adaptadas.
Sabendo que governos devem tributar ferramentas digitais, como o PIX, para aumentar a arrecadação, é essencial focar mais em uma carteira de investimentos eficiente:
- Diversificada globalmente
- Sólida
- Com uma metodologia que faça sentido
- E com um potencial de rentabilidade mais alto do que a deterioração da moeda (inflação)
Diante desse cenário, fica claro que a segurança e a rentabilidade dos investimentos exigem uma estratégia bem planejada.
Contar com uma consultoria especializada pode fazer toda a diferença para proteger e aumentar seu patrimônio, independentemente das mudanças econômicas e fiscais que possam surgir.
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