Destaques da Economia e do Mercado Hoje – 29/05/2025
Olá, tudo bem?
Seguem as principais notícias dessa quinta-feira:
Inflação núcleo do PCE acelera para 3,4% no 1º tri nos EUA
O núcleo do índice de preços de gastos com consumo (PCE) dos EUA subiu 3,4% em ritmo anualizado no primeiro trimestre de 2025, acima dos 2,6% do trimestre anterior, segundo a segunda estimativa do Departamento de Comércio.
O dado veio levemente abaixo da leitura anterior, que indicava 3,5%. O PCE é acompanhado de perto pelo Federal Reserve como principal indicador de inflação.
Resumo do Mercado
Nos Estados Unidos, o S&P500 fechou o dia em alta de +0,40%.
Enquanto isso, o IBOVESPA, principal Índice do mercado brasileiro, caiu -0,25%.
Na coluna “Giro do Mercado”, o nosso analista Sergio Neto comenta a respeito de notícias e fatos relevantes de Cemig (CMIG4) e Nvidia (NVDC34, NVDA).
Já no artigo “Não invista em ações no exterior!”, você vai entender por que investir no exterior continua fazendo sentido — mesmo com tantas opiniões contrárias nas redes.
Essa ação DISPAROU +350% e pagou 40% de dividendos
No vídeo de hoje, apresentamos uma atualização sobre a ação da Aura, destacando sua forte valorização nos últimos trimestres e a atratividade em termos de pagamento de dividendos.
🗓️ Agenda de Dividendos
Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):
📊Não invista em ações no exterior!
“Os EUA vão quebrar”
“O dólar já era”
“Não vale a pena comprar ações no exterior”
Será mesmo?
Diariamente, nossos clientes e seguidores nos repassam posts de redes sociais ou nos questionam a respeito das afirmações acima.
Hoje, quero falar sobre como eu, Tiago, como investidor, enxergo essas questões.
Vou trazer também a visão dos nossos analistas e o que Capitalizo recomenda relação ao investimentos em ações internacionais.
Clique no link e confira:
📌 Artigo | Não invista em ações no exterior!
Um abraço e ótimos investimentos
Tiago Prux
↪️ Giro do Mercado: a análise e notícias das principais empresas da bolsa
📌 Justiça suspende cobrança bilionária contra Cemig (CMIG4)
A Justiça de Minas Gerais suspendeu a cobrança de R$ 912 milhões que a Cemig (CMIG4) teria que pagar à Forluz, fundo de previdência dos empregados.
A decisão vale até o trânsito em julgado da sentença de mérito, evitando impacto imediato no caixa da empresa.
A disputa judicial envolve um déficit de R$ 2,2 bilhões identificado no Plano A da Forluz, criado em 1997, cujo contrato prevê cobertura integral pelas patrocinadoras, incluindo Cemig e suas subsidiárias.
A estatal afirmou que manterá o mercado informado sobre o andamento do caso.
Para saber mais sobre o ativo, acesse: fundamentos.capitalizo.com.br/acoes/cmig4
📌 Nvidia (NVDC34) lucra US$ 18,77 bi e projeta impacto regulatório bilionário
A Nvidia (NVDC34, NVDA) reportou receita recorde de US$ 44,1 bilhões no 1T26 (encerrado em abril/25), crescimento de 69% na comparação anual e 12% frente ao trimestre anterior.
O destaque segue com o segmento de Data Center, que representou US$ 39,1 bilhões (+73% A/A), impulsionado pela forte demanda por soluções de IA generativa e infraestrutura Blackwell.
Apesar do avanço operacional, a companhia registrou uma queda nas margens e no lucro líquido devido a um impacto contábil de US$ 4,5 bilhões com estoques excedentes e obrigações de compra de chips H20 — cuja exportação para a China passou a exigir licença do governo dos EUA.
Destaques-chave:
- Receita total: US$ 44,1 bilhões (+69% A/A; +12% T/T)
- Receita Data Center: US$ 39,1 bilhões (+73% A/A)
- Lucro líquido GAAP: US$ 18,8 bilhões (+26% A/A)
- Lucro líquido ajustado (ex-H20): US$ 23,6 bilhões
- EPS ajustado: US$ 0,96 (vs. US$ 0,81 reportado)
- Margem bruta ajustada (ex-H20): 71,3% (vs. 61,0% reportada)
- Geração de caixa operacional: US$ 27,4 bilhões
Análise da Capitalizo: (Resultado Positivo)
O crescimento da Nvidia segue impressionante e consolida sua posição como protagonista da revolução da inteligência artificial.
Mesmo com o revés pontual envolvendo os chips H20 e restrições com a China, a companhia apresentou geração de caixa recorde e rentabilidade ajustada robusta, com margem bruta superior a 70% quando excluído o efeito pontual.
A companhia é a principal beneficiária do movimento global de adoção de IA, com tecnologia de ponta, novos lançamentos como o Blackwell Ultra e parcerias com grandes players de nuvem e semicondutores.
Complemento estratégico:
A demanda por soluções de IA e data centers transformou a Nvidia em um dos pilares da nova infraestrutura digital global.
O roadmap da companhia inclui parcerias com Google, AWS, Oracle, Microsoft e governos ao redor do mundo — além do lançamento de supercomputadores e robôs humanoides baseados em suas plataformas.
O crescimento de 10x no uso de tokens de inferência em apenas um ano é reflexo do avanço da IA generativa.
A Nvidia se posiciona como a “base computacional da nova era”, e o mercado tem reconhecido essa transformação estrutural com múltiplos elevados, mas sustentáveis diante da dominância tecnológica.
Um abraço e bons investimentos
Sérgio
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