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No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em queda de -0,73%, aos 140.680 pontos. No acumulado semanal, o índice recuou -2,44%.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -2,71%, aos 6.552 pontos. Já na semana, o índice apresentou uma queda de -2,69%.
Mercado fecha semana com dólar em alta e temores fiscais no radar; Aura Minerals brilha com prévia operacional
Sexta-feira foi um dia mais cauteloso no mercado financeiro.
Sem grandes dados econômicos, tanto aqui no Brasil quanto lá fora, o foco acabou ficando nas movimentações do câmbio e nas notícias fiscais.
O dólar voltou a subir forte, chegando à casa dos R$ 5,50 — e na máxima do dia bateu R$ 5,55, o maior nível em mais de um mês.
Esse movimento refletiu um ambiente de aversão ao risco, tanto local quanto global.
Os investidores reagiram à derrota da MP 1303 no Congresso, que aumenta a pressão sobre o governo pra encontrar novas formas de recompor receita.
Além disso, declarações de autoridades sobre o novo crédito imobiliário trouxeram mais ruído, e os rumores de um pacote de gastos de até R$ 100 bilhões pra 2026 só aumentaram a preocupação com as contas públicas.
Lá fora, o dólar também ganhou força depois de novas ameaças tarifárias do Trump, que derrubaram bolsas e reforçaram a saída de recursos de países emergentes — o Brasil entre eles.
No campo corporativo, o destaque positivo foi a Aura Minerals (AURA33, AUGO), que divulgou sua prévia operacional do terceiro trimestre.
A produção total chegou a 74,2 mil onças equivalentes de ouro (GEO), o que representa uma alta de 9% em relação ao ano passado e 16% acima do segundo trimestre.
No acumulado do ano, a produção já soma 203,6 mil GEO, o que deixa a empresa bem posicionada pra bater a meta de 266 mil a 300 mil GEO em 2025.
Outro ponto importante foi o início da produção comercial em Borborema, que já superou 10 mil onças, com uma taxa de recuperação acima de 92% — mostrando o bom momento operacional da mineradora.
Já entre as quedas, CSN (CSNA3) ficou entre as maiores baixas do Ibovespa, sem fato relevante, apenas refletindo o movimento de ajuste e cautela no mercado de commodities.
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