Trabalho no mercado financeiro há mais de 20 anos. Já fui assessor de investimentos e atuei em diferentes corretoras.
Já tive e ainda tenho um contato muito próximo com algumas gestoras. E, desde 2017, tenho contato diário com o incrível mundo das casas de análise.
Por esse motivo, resolvi dar a minha opinião sobre as parcerias entre as researchs e as instituições financeiras.
Além de investidor profissional, sou um “cara do mercado”. Conheço como poucos os diferentes participantes dessa área e entendo a importância de cada um deles.
Em termos de negócio, esse movimento trará grandes oportunidades para a nossa empresa, pois a migração de clientes de casas “não independentes” para empresas como a Capitalizo será fantástica.
Entretanto, como profissional de mercado há tanto tempo, é meu dever explicar os riscos que os clientes/investidores correm quando se abre mão da independência.
À primeira vista, alguns investidores até misturam as funções e os limites de atuação de cada uma dessas empresas. Porém, seus papéis são totalmente diferentes, mesmo que todos tenham uma função fundamental para o desenvolvimento do mercado:
As corretoras, como “shoppings financeiros”, são muito importantes. O trabalho de empresas como a XP foi fundamental para o desenvolvimento do mercado de capitais no Brasil.
As gestoras são igualmente relevantes. Quando comecei a investir, existiam poucas. Hoje, funcionam como verdadeiros facilitadores para os investidores que desejam “terceirizar” a gestão dos seus investimentos. Além disso, têm braços para alcançar mercados que o investidor pessoa física dificilmente teria acesso.
As casas de análise (researchs) entregam análises e recomendações aos investidores. O foco desse tipo de empresa é estudar quais são as melhores alternativas de investimentos. E é aqui que se enquadra a Capitalizo.
Por uma razão muito especial, todos esses participantes devem operar de maneira independente.
Afinal, a independência é uma das formas mais inteligentes de se garantir alinhamento entre os investidores e os participantes do mercado financeiro, sem conflito de interesses. Imaginem os casos abaixo:
- Se eu tenho uma corretora e uma gestora, não ficaria mais suscetível a vender os fundos da minha própria gestora?
- Se eu tenho uma gestora e uma casa de análise, não estaria mais suscetível a recomendar fundos da minha gestora?
- Se eu tenho uma corretora e uma casa de análise, não estaria mais suscetível a recomendar os produtos da minha corretora?
É importante frisar que casas de análise terem participações em gestoras, ou corretoras terem participação em casas de análise, não é ilegal. Isso não representa, necessariamente, a perda dessa independência ou a sua “morte”.
Porém, a minha visão como investidor e profissional de mercado está em linha com a visão da Capitalizo:
Quando qualquer um desses participantes “se mistura”, automaticamente temos um potencial conflito de interesses.
E, quando o conflito de interesses entra em cena, normalmente já sabemos quem vai perder: você, investidor.
O nosso interesse em expor os clientes a qualquer conflito de interesse é zero. O foco continuará sendo entregar as melhores análises e recomendações aos nossos mais de 30 mil clientes — e também aos que ainda virão.
Sempre de forma isenta, imparcial e independente.
Desempenho Histórico da Carteira Tiago Prux
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