Um Mercado Crescendo sem Parar
Cada vez mais as criptomoedas ganham espaço no mercado. Hoje em dia, já são mais de 8 mil no mundo todo. Dentre todas existentes, a mais famosa e conhecida, com toda a certeza, é o bitcoin. Antes, elas eram vistas por muitos gestores, como bolhas, e que não havia nenhum sólido fundamento que sustentasse a tese das criptomoedas.
O que se percebe, na atualidade, é que cada vez mais pessoas do mercado financeiro defendem o investimento em criptoativos e dedicam diversas horas de estudo para entender melhor e ganhar com esse mercado em constante crescimento e que teve fortes ganhos nos últimos 3 anos.
Cabe destacar que, no mundo todo, a dogecoin e o preço da ethereum estiveram presentes na lista das dez notícias mais buscadas no Google em 2021. Ambas são criptomoedas e apresentaram um crescimento exponencial neste ano, a primeira de quase 3.000% e a segunda de mais de 400% (até o dia 15 de dezembro).
Somadas, as principais criptomoedas em valor de mercado saltaram 200% desde janeiro, saindo de US$ 800 bilhões para US$ 2,4 trilhões em dezembro, na máxima do ano, a capitalização chegou a superar a marca dos US$ 3 trilhões, segundo o CoinMarketCap. Do valor total, cerca de 40% é representado pelo bitcoin, a primeira e mais famosa delas, seguida pela ethereum, que representa outros 21%. Ou seja, as duas criptos superam 60% desse mercado. Já o restante é resultado das várias tendências do ano (e sabemos, não foram poucas), que foram descentralizadas (DeFi) e NFTs, aos jogos play-to-earn (jogue para ganhar) e, por fim, claro, o metaverso.
No gráfico abaixo, vemos a capitalização de mercado das Criptomoedas. De um valor de menos de US$ 100 bilhões no início de 2017, a capitalização de mercado chegou a US$ 1 trilhão no início de 2021. Já em novembro o valor se aproximou de Us$ 3 trilhões e terminou o ano acima de US$ 2 trilhões, mais do que o dobro do começo do ano.
Um terço dos brasileiros possui interesse em criptomoedas
Um dado que chamou bastante atenção foi o de que quase um terço dos brasileiros (29%) está interessado em criptomoedas ou em utilizá-las para pagamentos, mostra um novo levantamento global da Visa. Segundo a pesquisa realizada entre agosto e setembro de 2021, o Brasil é o país com maior percentual de “adultos curiosos” por criptoativos.
Somado a isso, o estudo aponta ainda que os brasileiros que já possuem criptomoedas possuem bastante interesse em aumentar a sua exposição à classe de ativos nos próximos 12 meses. Os entrevistados citam que apoiam majoritariamente a ideia de que as criptomoedas serão amplamente usadas para comprar produtos e enviar dinheiro nos próximos 5 a 10 anos.
Outro dado do levantamento bastante interessante é que a maioria dos investidores de criptomoedas também disseram que consideram o investimento melhor que o de ações. Apenas 8% dos pesquisados disseram ter se informado sobre criptomoedas, mas não as enxergam com bons olhos.
É válido salientar que o levantamento confirma as tendências vistas no exterior, como o maior apelo das criptomoedas entre pessoas de mais alta renda, principalmente entre as pessoas mais jovens. Por outro lado, aponta que o bitcoin é conhecido por praticamente todos os entrevistados brasileiros: cerca de 97% já ouviu falar sobre a criptomoeda mais antiga e de maior valor de mercado.
Por fim, a Visa afirma que cerca de um quarto das pessoas que conhecem criptomoedas já compraram, mas a preferência não é pelo bitcoin: a maioria busca por stablecoins, os quais são ativos digitais, que possuem paridade com moedas nacionais, geralmente o dólar.
Esses resultados mostram que as criptomoedas estão deixando de ser um ativo de nicho voltado a uma pequena comunidade de investidores e cada vez se aproxima mais do mercado geral, se tornando cada vez mais acessível ao público e a novos adotantes no Brasil.
Cada vez fica mais evidente que as criptomoedas representam uma mudança tecnológica e todas as instituições financeiras precisarão ter uma estratégia para criptomoedas para atender à nova demanda dos clientes.
Carteira de Criptoativos da Capitalizo
A nossa Carteira Recomendada, iniciou em Março de 2021 e tem como objetivo trazer retornos acima da média do mercado, com a alocação em ativos consolidados, como é o caso do Bitcoin, e também em outras criptos com forte potencial de crescimento.
90% da Carteira utiliza a Estratégia de Longo Prazo e 10% são posições Táticas, onde buscamos também ganhos de curto e médio prazos ou criptos com forte potencial de valorização e ”fora do radar”.
Abaixo, temos o desempenho de Carteira em relação ao Bitcoin:
Entendemos que ter um percentual da sua carteira em Bitcoins e outras criptos faça todo o sentido. Além disso, nas nossas recomendações, fazemos o que chamamos de “gerenciamento da posição”, aproveitando os momentos de forte alta para avisar que nossos clientes diminuam a posição e os de forte baixa para o aumento. Dessa forma, aproveitamos, de maneira inteligente, a maior volatilidade do mercado de criptoativos.
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Analistas Responsáveis
Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795
Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423
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