Fizemos um vídeo sobre uma ação que havia caído forte e, como sempre acontece em conteúdos sobre Bolsa, recebemos comentários de investidores que estão passando por situações parecidas.
Um deles foi o seguinte:
Esse tipo de percepção é muito comum. O investidor compra acreditando apenas no movimento de alta e, quando vê a ação cair, vem a frustração.
Por isso, quisemos aproveitar para aprofundar o tema — e falar sobre algo fundamental para quem investe: a psicologia no mercado financeiro.
A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO MERCADO
No mercado financeiro, não basta ter conhecimento técnico. O fator psicológico é determinante para o sucesso no longo prazo.
Muitos investidores entram na Bolsa acreditando que só terão ganhos, sem considerar que perdas — mesmo que momentâneas — fazem parte natural do processo.
Assim como na vida pessoal e profissional, onde perdas são inevitáveis, no mercado de ações também haverá períodos de queda.
O problema é que boa parte dos investidores ignora essa realidade e se surpreende quando vê o patrimônio recuar, muitas vezes reagindo com medo, ansiedade e decisões precipitadas.
EXPECTATIVAS IRREAIS E A QUESTÃO DO TEMPO
Um erro frequente é acreditar que toda ação só vai subir. A verdade é que qualquer ativo terá ciclos de valorização e desvalorização.
Outro ponto recorrente é a confusão em relação ao tempo. Muitos perguntam: “O que é longo prazo?”.
A resposta é simples: longo prazo é tudo que não é curto prazo.
O investidor precisa colocar em ações apenas aquele dinheiro que não fará falta no curto prazo, entendendo que em determinados momentos uma ação pode cair 50% ou mais, ficar anos lateralizada ou até mesmo em queda. Ter essa consciência evita frustrações.
BOLSA NÃO É RENDA FIXA
O comentário acima compara Bolsa com renda fixa — e esse é o erro mais comum.
Enquanto a renda fixa oferece consistência, a Bolsa é variável por natureza.
É normal que uma ação fique três ou quatro anos em queda, assim como também é normal que volte a subir depois.
Por isso, é essencial ajustar a exposição à renda variável de acordo com a tolerância ao risco.
DIVERSIFICAÇÃO COMO PILAR DA ESTRATÉGIA
Outro ponto essencial é a diversificação.
Quando um investidor concentra tudo em um único ativo, a sensação de perda é muito maior. Mas, com uma carteira equilibrada, quedas em alguns papéis são compensadas por altas em outros.
Um bom exemplo é a Carteira Dividendos+ da Capitalizo:
- Desde 2017, vem superando os principais índices da Bolsa.
- Dentro dela, já houve ações que caíram mais de 70% desde a recomendação.
- Por outro lado, também tivemos papéis que valorizaram mais de 500% e hoje são grandes pagadores de dividendos.
Isso prova que o equilíbrio da carteira — e não a performance isolada de uma ação — é o que realmente gera resultado no longo prazo.
PERDER BATALHAS, GANHAR A GUERRA
Portanto, o investidor deve se acostumar com perdas. O objetivo não é vencer todas as batalhas, mas sim ganhar a guerra.
Uma estratégia bem definida, baseada em diversificação, visão de longo prazo e disciplina, é o que garante consistência nos resultados.
E é exatamente esse o princípio que seguimos na Capitalizo.
Abaixo, você confere o gráfico de rentabilidade da Carteira Dividendos+ e um vídeo explicativo mostrando como ela funciona na prática:
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