O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões no segundo trimestre de 2025, recuo de 60% na base anual e abaixo da expectativa de R$ 4,99 bilhões da LSEG.
No semestre, o lucro caiu 40,7%, para R$ 11,2 bilhões. O ROE foi de 8,4% no período.
A carteira de crédito expandida atingiu R$ 1,24 trilhão, alta de 11,2% em um ano, com avanços nas linhas para pessoas físicas, jurídicas e agronegócio.
As perdas esperadas com empréstimos somaram R$ 31,6 bilhões no semestre, alta de 89,3%, pressionadas pela inadimplência. O banco reduziu sua projeção de payout de 40%-45% para 30%.