A Azul registrou prejuízo de R$ 1,8 bilhão no 1T25, uma alta de 460,4% na comparação anual.
O Ebitda caiu 2,1%, para R$ 1,3 bilhão, com margem de 25,7% (-4,6 p.p.), pressionado por desvalorização cambial, alta nos combustíveis e inflação.
A receita líquida total cresceu 15,3%, somando R$ 5,3 bilhões, com avanço de 15,2% na receita de passageiros (R$ 5 bilhões) e 17,3% em cargas e outros (R$ 377 milhões).
Os custos operacionais subiram 24,4%, atingindo R$ 4,8 bilhões. A capacidade (ASK) cresceu 15,6%, puxada por alta de 39,2% nas rotas internacionais, e a companhia transportou cerca de 8 milhões de passageiros no trimestre (+9,8%). O custo por assento (CASK) subiu 8%, refletindo variação cambial, inflação e maior depreciação da frota.