A Brava Energia (BRAV3) reportou lucro líquido de R$ 1,05 bilhão no segundo trimestre de 2025, revertendo prejuízo de R$ 582,1 milhões no mesmo período do ano anterior, impulsionada por recordes de produção, receita e margens.
O Ebitda ajustado subiu 29% e alcançou R$ 1,33 bilhão, enquanto a receita líquida somou R$ 3,14 bilhões, com leve alta de 0,4%.
A produção média diária cresceu 21,3%, para 85,9 mil boe/d, com destaque para os campos de Atlanta e Papa-Terra, que registraram recordes operacionais e contribuíram para a queda do lifting cost para US$ 17,4 por boe.
O capex caiu pelo segundo trimestre consecutivo, somando R$ 757,8 milhões, e a dívida líquida recuou 10,6% em relação ao trimestre anterior, para R$ 8,9 bilhões.
A companhia ainda gerou R$ 1,6 bilhão em caixa operacional e manteve forte foco em desalavancagem e eficiência. As ações da empresa encerraram o dia em queda de 1,87%, cotadas a R$ 19,90, após recentes altas no papel.