A CBA (CBAV3) registrou prejuízo líquido de R$ 73 milhões no 2T25, resultado levemente melhor que o do ano anterior.
O EBITDA ajustado recuou 44%, para R$ 189 milhões, com a margem caindo de 16% para 9%.
A receita líquida ficou em R$ 2 bilhões, queda de 3% na comparação anual, pressionada pela queda do preço do alumínio e alta nos custos, especialmente da alumina. O CPV do negócio de alumínio subiu 5%, e o de energia avançou 134%, puxado por contratos mais caros.
O resultado financeiro melhorou com a valorização do real. A dívida bruta caiu 3%, para R$ 3,8 bilhões. Após a divulgação, as ações recuavam mais de 14%, cotadas a R$ 3,85.