A Justiça de Minas Gerais suspendeu a cobrança de R$ 912 milhões que a Cemig (CMIG4) teria que pagar à Forluz, fundo de previdência dos empregados.
A decisão vale até o trânsito em julgado da sentença de mérito, evitando impacto imediato no caixa da empresa.
A disputa judicial envolve um déficit de R$ 2,2 bilhões identificado no Plano A da Forluz, criado em 1997, cujo contrato prevê cobertura integral pelas patrocinadoras, incluindo Cemig e suas subsidiárias.
A estatal afirmou que manterá o mercado informado sobre o andamento do caso.