A Nike (NIKE34) prevê que as tarifas dos EUA elevarão seus custos em cerca de US$ 1 bilhão e pretende reduzir a produção na China, que hoje representa 16% dos calçados importados pela marca. A meta é levar esse percentual a um dígito alto até maio de 2026, transferindo a fabricação para outros países.
Para mitigar os custos, a empresa tem reajustado preços e renegociado com fornecedores. As ações subiram 11% no pós-mercado após a Nike projetar queda menor na receita do 1º tri fiscal e reportar lucro acima do esperado.
A receita caiu 12%, para US$ 11,1 bi, superando as estimativas. Na China, o desempenho segue fraco e a recuperação deve ser lenta.