A Romi reportou lucro líquido de R$ 16,4 milhões no 2T25, alta de 62,3% ante o 1T25, mas queda de 47,2% na comparação anual. A receita líquida somou R$ 316,1 milhões, avanço de 15,7% sobre o trimestre anterior e de 7,1% em 12 meses.
O Ebitda cresceu 56,2% no trimestre, para R$ 28,5 milhões, mas ficou 28% abaixo do registrado no 2T24.
A companhia destacou a resiliência do negócio, o crescimento da unidade de Máquinas B+W, cuja carteira de pedidos subiu 37,9% em um ano, e o desempenho positivo da fintech PRODZ e da unidade de locação.
A margem operacional ajustada da unidade Máquinas Romi atingiu 17,9%, alta de 2,6 p.p. no trimestre.