Informativo Semanal de Criptoativos

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PANORAMA DO MERCADO

Na última reunião ocorrida na quarta-feira (13/12) o FED teve a decisão de manter a taxa base de juros pela 3a vez consecutiva, o que já era esperado pelo mercado.

O BC americano deu sinais de que sua meta da inflação está em 2% ao ano. Assim, a taxa de juros dos EUA está entre 5,25% e 5,5%, seu maior nível os últimos 22 anos.

A principal lição de 2018 é que mesmo após o BTC cair 85%, o mercado continuou apostando nos grandes benefícios que a tecnologia blockchain pode proporcionar, e desde então o Bitcoin chegou a subir mais de 1500%, quando atingiu seu último topo, no final de 2021.

Ressaltando que no ano de 2022 o Bitcoin apresentou queda de cerca de 65% e o Ethereum cerca de 66% de perdas.

Já para o ano de 2023, o Bitcoin e o Ethereum acumulam fortes altas, acima de 149% para o Bitcoin, com maiores estabilidades da inflação e taxa de juros.

Vale ressaltar que vemos a possibilidade tanto do FED quanto do BC do Brasil realizarem cortes nas taxas de juros no início de 2024. Os cortes já começaram no Brasil, enquanto o FED mantém as taxas atuais próximas a 5,5% ao ano.

A primeira reunião do ano que vem, está prevista para acontecer em 31 de janeiro de 2024.

Caso a taxa seja mantida ou mesmo as falas de Jerome Powell, presidente do FED, animem o mercado, as criptomoedas podem apresentar mais um passo de valorização, como aconteceu nos últimos meses.

DESEMPENHO DAS PRINCIPAIS CRIPTOS

NOTÍCIAS E DESTAQUES DO MERCADO

📌 Brasil vira prioridade da Coinbase em estratégia de expansão global

O Brasil, com seu ambiente regulatório em evolução e uma das maiores taxas de adoção de criptomoedas, é considerado um mercado crucial para a empresa.

O movimento sublinha a importância crescente do Brasil no mercado de criptomoedas e reflete a confiança da empresa no potencial econômico e tecnológico do país.

A adoção regulamentada de criptomoedas está ganhando impulso em todo o mundo.

Mais da metade dos países do G20, incluindo o Brasil, que assumiu a presidência do grupo no 3T23, estão progredindo na regulamentação das criptomoedas.

Aqui no Brasil, a regulamentação do setor ganhou um marco significativo com a aprovação da Lei no 14.478/22, que estabelece um conjunto de regras para as empresas, supervisionadas pelo Banco Central e pela CVM.

A Coinbase enfatizou a importância da regulamentação no setor de criptoativos, citando a migração de consumidores americanos para plataformas não regulamentadas e estrangeiras devido à ausência de um arcabouço regulatório claro nos Estados Unidos.

O Brasil, com seu ambiente regulatório em evolução e uma das maiores taxas de adoção de criptomoedas, é considerado um mercado crucial para a empresa.

📌 BlackRock muda proposta de ETF de Bitcoin (BTC) para atrair bancos

A maior gestora de ativos do mundo, a BlackRock, mudou a sua proposta para facilitar a entrada de bancos em seu ETF de BTC à vista, que espera aprovação nos Estados Unidos.

O novo modelo de resgate “prepay” em dinheiro irá permitir que os bancos como JPMorgan ou Goldman Sachs sejam participantes autorizados do fundo, dando possibilidade de evitar as regras que os proíbem de ter criptomoedas em seus balanços.

Com essa medida, aumentam as chances de um grande fluxo de capital no mercado de BTC por parte dos investidores institucionais.

Em seu registro na SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA), a BlackRock também diz que o novo modelo oferece uma “melhor resistência à manipulação de mercado”, o que é um ponto positivo para a aprovação, já que a principal alegação da SEC seria o risco de manipulação de mercado.

Essa nova estrutura melhorará a proteção dos investidores, diminuirá os custos de transação e aumentará a “simplicidade e harmonização” em todo o ecossistema do ETF de Bitcoin. Destacamos, que a SEC deve decidir sobre o pedido da BlackRock até 15 de janeiro de 2024, com o prazo final previsto para 15 de março do ano que vem.

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