Netflix (NFLX34) registra crescimento de 16% na receita no 4T24

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A Netflix (NFLX34, NFLX) reportou receita líquida de US$ 10,2 bilhões no 4T24, um aumento de 16% em relação ao 4T23, impulsionada pelo crescimento de 15,9% no número de assinantes, que alcançou 301 mil.

O lucro líquido da companhia subiu 99%, totalizando US$ 1,86 bilhão, enquanto o fluxo de caixa livre foi de US$ 1,37 bilhão.

Para 2025, a empresa prevê receita entre US$ 43,5 bilhões e US$ 44,5 bilhões, acima da previsão anterior, mesmo com o fortalecimento do dólar.

Petrobras (PETR4) estende vida útil da plataforma Cidade de Angra dos Reis até 2030

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A Petrobras (PETR4) anunciou nesta quarta-feira (22/01) a extensão da vida útil da plataforma Cidade de Angra dos Reis por mais cinco anos.

A plataforma FPSO, que opera no Campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, terá sua operação prorrogada até 2030, após aditivo no contrato com as empresas Tupi Pilot MV 22 B.V. e Modec Serviços de Petróleo do Brasil.

A FPSO, em operação desde 2010, tem capacidade para produzir mais de 50 mil barris de petróleo por dia. A extensão do contrato permitirá melhorias para aumentar a eficiência da produção e reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

Investidores estrangeiros retornam à bolsa brasileira com fluxo positivo de R$ 9 bilhões

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Investidores estrangeiros injetaram mais de R$ 9 bilhões na bolsa brasileira nos dias 16 e 17 de janeiro, com entradas de R$ 6,513 bilhões e R$ 2,92 bilhões, respectivamente.

Com esses aportes, o fluxo de capital estrangeiro em janeiro passou a ser positivo, acumulando R$ 3,621 bilhões, após um saldo negativo de R$ 5,8 bilhões até o dia 15.

Nos dois dias de alta, o Ibovespa (IBOV) registrou uma queda de 1,15% seguida por uma alta de 0,92%.

Esse retorno de investidores estrangeiros à B3 está atrelado à Cosan (CSAN3), que vendeu sua participação de 4,05% na Vale (VALE3), correspondente a mais de 173 milhões de ações, por cerca de R$ 9 bilhões, com o objetivo de otimizar sua estrutura de capital. A venda atraiu recursos de bancos estrangeiros para o mercado acionário brasileiro.

Agrogalaxy (AGXY3) registra prejuízo significativo no 3T24 e anuncia potencial venda de dívidas

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A distribuidora de insumos Agrogalaxy (AGXY3), atualmente em recuperação judicial, reportou um prejuízo líquido ajustado de R$ 1,578 bilhão no terceiro trimestre de 2024 (3T24), um aumento de quase 18 vezes em comparação com o prejuízo de R$ 89 milhões registrado no mesmo período de 2023.

A receita líquida foi de R$ 1,218 bilhão, refletindo uma queda de 48,6% em relação ao ano anterior. O Ebitda ajustado foi negativo em R$ 1,237 bilhão, contra um valor positivo de R$ 74,4 milhões no 3T23.

A dívida líquida totalizou R$ 1,7 bilhão, uma diminuição de 2,6% em comparação com setembro de 2023.

A companhia também anunciou a assinatura de um memorando de entendimentos para a possível venda de dívidas vencidas e não judicializadas relacionadas à revenda de insumos agrícolas.

Azevedo e Travassos (AZEV4) fecha contrato de R$ 298,3 milhões com a Petrobras (PETR4)

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A Azevedo e Travassos (AZEV4), por meio de sua subsidiária integral Heftos, assinou contrato com a Petrobras (PETR4) para serviços de manutenção industrial integrada em plataformas localizadas na Bacia de Campos (UN-BC).

O contrato, no valor de R$ 298,3 milhões, tem duração inicial de 36 meses, com possibilidade de extensão por mais 24 meses, conforme previsto em cláusula contratual.

Randoncorp (RAPT4) anuncia aquisição da AXN Heavy Duty nos EUA

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A Randoncorp (RAPT4) aprovou a compra da norte-americana AXN Heavy Duty, localizada em Louisville, por meio de sua subsidiária Randon Auto Parts.

A transação foi fechada por US$ 12,3 milhões, com um adicional de até US$ 37 milhões pela aquisição de estoques, sujeito a ajustes e consumo ao longo de 18 meses.

A operação inclui a integração dos ativos e a manutenção da marca AXN, fornecedora de eixos e suspensões para semirreboques há 16 anos no mercado dos EUA.

A aquisição reforça a estratégia de internacionalização da Randon, ampliando seu portfólio de autopeças e a presença em economias desenvolvidas com maior exposição a moedas fortes.

Raízen (RAIZ4) encerrará operação da planta piloto de E2G em 2025

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A Raízen (RAIZ4) anunciou que descontinuará, a partir de abril de 2025, a operação da planta piloto de etanol de segunda geração (E2G) em Piracicaba (SP).

A unidade será dedicada a testes e desenvolvimento do biocombustível. Inaugurada em 2015, a planta foi fundamental para o aprimoramento da tecnologia de E2G, que já opera em escala comercial na unidade de Bonfim e será replicada nas plantas Univalem e Barra, atualmente em fase de licenciamento.

Além disso, o BNDES aprovou financiamento de R$ 1 bilhão para a construção de uma nova planta em Andradina (SP), com capacidade de produção de até 82 milhões de litros por ano.

Projeções de inflação, PIB, e taxa de juros são revisadas no Relatório Focus

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O Relatório Focus do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (20/01), trouxe revisões nas projeções de inflação, PIB e Selic para os próximos anos.

A inflação para 2025 e 2026 foi ajustada para cima, passando de 5,00% para 5,08% e de 4,05% para 4,10%, respectivamente. A previsão para o PIB também subiu, de 2,02% para 2,04%.

A mediana da Selic se manteve em 15% para 2025, enquanto o dólar para 2025 permaneceu em R$ 6,00. As expectativas para a variação dos preços administrados dentro do IPCA subiram, com destaque para 2025, que passou de 4,48% para 4,52%.

O IGP-M teve suas projeções estáveis para 2025 em 4,87%, e a estimativa para 2026 avançou para 4,26%. As previsões de câmbio para 2027 e 2028 subiram, atingindo R$ 5,92 e R$ 5,99, respectivamente.

Fitch rebaixa rating da Aeris (AERI3) após renegociação de dívidas

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A Fitch rebaixou os Ratings Nacionais de Longo Prazo da Aeris (AERI3) e de suas debêntures quirografárias para ‘C(bra)’, antes classificados como ‘BBB(bra)’.

O movimento ocorre após a empresa obter acordos de inação (standstill) com credores financeiros e aprovação para adiar o pagamento de principal e juros da primeira emissão de debêntures para 28 de fevereiro de 2025.

Segundo a agência, a renegociação das dívidas sugere um cenário similar ao de inadimplência.

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