IPCA sobe 0,56% em março e acumula alta de 5,48% em 12 meses

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A inflação medida pelo IPCA avançou 0,56% em março, informou o IBGE nesta sexta-feira (11/04).

O resultado ficou em linha com as projeções do mercado e levou o acumulado em 12 meses para 5,48%, acima dos 5,06% registrados até fevereiro.

No mês, todos os grupos de produtos e serviços subiram, com destaque para Alimentação e bebidas, que acelerou de 0,70% para 1,17%, contribuindo com 0,25 ponto percentual para o índice. No ano, o IPCA acumula alta de 2,04%.

Direcional (DIRR3) cresce 10% em vendas líquidas no 1T25 

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A Direcional (DIRR3) apresentou crescimento de 10% nas vendas líquidas do 1T25, considerando sua participação no VGV.

No trimestre, a companhia participou com 89% dos lançamentos, o que impulsionou um aumento de 23% no VGV lançado em relação ao mesmo período de 2024.

O estoque, na mesma base, soma R$ 4,5 bilhões, com 13.801 unidades, das quais 4% já concluídas. A Riva, marca de média renda, fará seu primeiro lançamento em Fortaleza no 2T25.

A geração de caixa operacional foi de R$ 10 milhões, mas, com efeitos não operacionais, houve consumo de R$ 15 milhões.

JPMorgan Chase (JPMC34) supera expectativas e lucra US$ 14,64 bilhões no 1T25

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O JPMorgan Chase (JPMC34, JPM) registrou lucro líquido de US$ 14,64 bilhões no 1T25, alta de 9,09% frente aos US$ 13,42 bilhões de um ano antes.

O lucro diluído por ação foi de US$ 5,07, superando a estimativa de US$ 4,63. Com ajustes, o lucro por ação alcançou US$ 11,30, também acima do consenso de US$ 10,10.

A receita avançou 8%, para US$ 45,31 bilhões, superando a projeção de US$ 43,99 bilhões. Já a provisão para perdas de crédito subiu de US$ 1,88 bilhão para US$ 3,31 bilhões. As ações do banco subiam 3,47% no pré-mercado em NY.

Cury (CURY3) registra forte crescimento nas vendas e lançamentos no 1T25

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A Cury (CURY3) informou que suas vendas líquidas totalizaram R$ 2,1 bilhões no primeiro trimestre de 2025, um avanço de 35,7% em relação ao mesmo período de 2024.

Já os lançamentos da companhia atingiram um valor geral de vendas (VGV) de R$ 2,8 bilhões no trimestre, crescimento de 47,7% na comparação anual.

Os dados confirmam a prévia apresentada pela empresa no mês passado, durante a divulgação dos resultados do 4T24.

Aura Minerals (AURA33) registra queda de 7% na produção no 1T25

A Aura Minerals (AURA33) produziu 60 mil onças equivalentes de ouro no primeiro trimestre de 2025, queda de 7% em relação ao mesmo período do ano anterior e 9% abaixo do último trimestre de 2024.

O desempenho foi impactado por reduções de 27% na produção da mina Apoena, 5% em Aranzazu e 8% em Minosa. Em contrapartida, a mina de Almas cresceu 10% no período.

Apesar da retração, a companhia manteve sua projeção anual de produção entre 266 mil e 300 mil onças, sustentada pelo início das operações da mina Borborema no fim de março, que deve contribuir com até 40 mil onças em 2025.

China reage e eleva tarifas contra os EUA para até 84%

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O Ministério das Finanças da China anunciou nesta quarta-feira (09/04) um aumento significativo nas tarifas sobre produtos importados dos Estados Unidos, que passarão de 34% para 84%, a partir de 10 de abril.

A medida, baseada nos “princípios do direito internacional”, foi tomada em resposta à recente elevação das tarifas americanas para até 104%, sob a gestão de Donald Trump.

Em nota oficial, o governo chinês classificou as ações dos EUA como “unilateralismo, protecionismo e intimidação econômica”, acusando Washington de violar regras do comércio global e prejudicar a estabilidade da ordem econômica internacional.

A China também instou os EUA a cancelarem todas as tarifas unilaterais e a buscarem uma solução por meio do diálogo.

A decisão agrava ainda mais a tensão comercial entre as duas maiores economias do mundo, com impactos já visíveis nos mercados globais.

Nesta quarta, a China também manifestou oposição formal à Organização Mundial do Comércio (OMC), alertando que a postura americana ameaça desestabilizar o comércio internacional.

Tenda (TEND3) registra alta de 12,7% nas vendas líquidas no 1T25

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A Tenda (TEND3) divulgou sua prévia operacional do primeiro trimestre com crescimento nas vendas e lançamentos consolidados.

Entre janeiro e março, os lançamentos somaram R$ 920,9 milhões em valor geral de vendas (VGV), avanço de 20,7% em relação ao mesmo período de 2024. As vendas líquidas chegaram a R$ 1,09 bilhão, alta de 12,7% na comparação anual.

Já a VSO líquida ficou em 25,8%, abaixo dos 30,4% registrados no 1T24. Os números incluem a operação da marca Alea, de casas pré-fabricadas.

Petróleo atinge menor nível desde 2021 após nova tarifa da China contra os EUA

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Os preços do petróleo recuam pelo quinto dia consecutivo nesta quarta-feira (09/04), pressionados pela escalada da guerra comercial entre China e Estados Unidos.

A cotação do Brent cai 5,64%, a US$ 59,28, enquanto o WTI recua 5,92%, a US$ 56,05, após a China elevar sua tarifa sobre produtos dos EUA de 34% para 84%.

A medida foi uma resposta ao novo aumento tarifário dos EUA, que agora chega a 104% sobre produtos chineses.

A tensão entre as duas maiores economias do mundo tem gerado revisões nas projeções de demanda por petróleo, com bancos como Goldman Sachs e Morgan Stanley cortando pela metade suas estimativas de crescimento do consumo.

A decisão da OPEP+ de acelerar o afrouxamento dos cortes de produção também agravou o cenário, aumentando o receio de um excesso de oferta global.

PetroReconcavo (RECV3) registra leve alta na produção de março

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A PetroReconcavo (RECV3) produziu, em média, 27,7 mil barris de óleo equivalente por dia em março, alta de 1,56% em relação a fevereiro.

O resultado reflete o avanço gradual do programa de perfuração. No ativo Potiguar, foram 13,5 mil boe por dia (+1,08%), sendo 8,7 mil de petróleo e 4,7 mil de gás.

Já no ativo Bahia, a produção foi de 14,2 mil boe por dia (+2%), com 7,8 mil de petróleo e 6,5 mil de gás.

Moura Dubeux (MDNE3) cresce 48% em vendas líquidas no 1º tri

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A Moura Dubeux (MDNE3) registrou R$ 551 milhões em vendas líquidas no 1º trimestre de 2025, alta de 48% na comparação anual. Os lançamentos somaram R$ 402 milhões, com destaque para dois empreendimentos da linha Mood (média renda) e um de alto padrão.

A VSO líquida atingiu 21,1%, avanço de 4,2 pontos percentuais em relação ao 1T24. Em 12 meses, a taxa chegou a 57,7%.

A companhia consumiu R$ 18 milhões em caixa no período, valor bem inferior ao consumo de R$ 70 milhões registrado um ano antes.