B3 (B3SA3) sobe após vitória no Carf sobre amortização fiscal

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As ações da B3 (B3SA3) registraram forte alta nesta quinta-feira (13/03), subindo 6,29% para R$ 11,16, após a Câmara Superior do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) decidir a favor da companhia em um caso sobre a amortização fiscal do ágio nos exercícios de 2014, 2015 e 2016.

A Receita Federal questionava o uso do ágio gerado pela incorporação da Bovespa Holding S.A. em 2008, com valor de R$ 5,77 bilhões. A decisão é final e não terá impacto nas demonstrações contábeis da B3.

CSN (CSNA3) registra crescimento no 4T24, mas enfrenta desafios no segmento de mineração

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A CSN (CSNA3) anunciou seus resultados do 4T24, com receita líquida de R$ 12,02 bilhões, apresentando um crescimento de 10,4% em relação ao ano anterior.

O segmento de siderurgia se destacou, com aumento de 10,4% no volume de vendas e melhoria de 4,2 p.p. nas margens operacionais. No entanto, a mineração foi afetada pela queda nos preços do minério, resultando em uma redução de 21,7% na receita.

O segmento de cimentos teve um bom desempenho, com alta de 7,9% na receita e crescimento de 11,7 p.p. nas margens.

O resultado operacional foi de R$ 3,33 bilhões, representando uma queda de 8% em relação ao 4T23, enquanto o prejuízo líquido foi de R$ 85 milhões, comparado ao lucro de R$ 851 milhões no ano anterior, refletindo os desafios operacionais na mineração e o impacto da desvalorização cambial no custo da dívida.

Cogna (COGN3) registra crescimento no 4T24 e reverte prejuízo

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A Cogna (COGN3) divulgou seus resultados do 4T24, com receita líquida de R$ 2,16 bilhões, representando uma alta de 13,2% em relação ao ano anterior.

A Kroton teve crescimento em todas as linhas, com destaque para o EAD (+18,8%) e Medicina (+10,4%). A Vasta alcançou R$ 698,9 milhões, um aumento de 26,1%, impulsionada pela conversão de ACV e vendas para o governo.

Na Saber, apesar da queda de 5,5% nas vendas, as margens operacionais foram positivas. A companhia também destacou o bom controle de despesas, com uma redução de 24,5%, devido a ganhos de eficiência.

O lucro líquido ajustado foi de R$ 925,8 milhões, revertendo o prejuízo do 4T23. A alavancagem caiu para 1,35x, o menor nível desde o 4T18.

Vulcabras (VULC3) registra 18º trimestre de crescimento e lucro de R$ 169,2 milhões no 4T24

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A Vulcabras (VULC3) reportou receita líquida de R$ 905,7 milhões no 4T24, alta de 14,5% na comparação anual, marcando seu 18º trimestre consecutivo de crescimento.

O volume de pares vendidos avançou 5,4%, impulsionado pelo segmento de calçados esportivos, que cresceu 6,6% em volume e 16% em receita.

O e-commerce manteve forte desempenho, com alta de 50,1% no trimestre, representando 15,7% da receita total.

O lucro líquido recorrente atingiu R$ 169,2 milhões, crescimento de 16,9% em relação ao 4T23, com margem líquida de 18,7%, um avanço de 0,4 p.p. na base anual.

IPCA sobe 1,31% em fevereiro, pressionado por energia elétrica

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou alta de 1,31% em fevereiro, informou o IBGE. O resultado veio dentro das expectativas do mercado, que projetava 1,3%, mas marcou o maior nível para o mês desde 2003.

A inflação no período foi impulsionada pelo aumento de 16,80% na energia elétrica residencial, que refletiu o fim do Bônus de Itaipu e contribuiu com 0,56 ponto percentual no índice.

Com isso, o grupo Habitação teve a maior alta, passando de -3,08% em janeiro para 4,44% em fevereiro. No acumulado de 12 meses, o IPCA subiu para 5,06%.

Prio (PRIO3) tem queda de 5% na produção em fevereiro

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A Prio (PRIO3) registrou produção de 108,5 mil barris de óleo equivalente por dia (boepd) em fevereiro, queda de 5% em relação a janeiro.

O recuo foi impactado por falhas operacionais nos campos de Frade, Polvo, Tubarão Martelo e Albacora Leste, incluindo problemas em sistemas de compressão de gás e bombas centrífugas submersas.

A companhia aguarda anuências regulatórias e prevê a conclusão de manutenções ao longo de março.

Cosan (CSAN3) registra prejuízo de R$ 9,29 bilhões no 4T24

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A Cosan (CSAN3) reportou um prejuízo de R$ 9,29 bilhões no 4T24, ante lucro de R$ 2,36 bilhões no mesmo período de 2023.

O EBITDA consolidado caiu 15,5%, impactado pelo desempenho negativo da Raízen (-21%) e da Radar (-23%), enquanto Rumo (+38%) e Compass (+15%) tiveram crescimento.

A companhia focou na gestão do endividamento, encerrando o trimestre com dívida bruta de R$ 27,8 bilhões.

A venda da participação na Vale será usada para pré-pagamento de dívidas no 1T25.

Pague Menos (PGMN3) registra crescimento de receita e lucro no 4T24

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A Pague Menos (PGMN3) divulgou seus resultados do quarto trimestre de 2024, registrando uma receita líquida de R$ 2,86 bilhões, um crescimento de 16,9% na comparação anual.

As vendas nas mesmas lojas avançaram 17,1% no período. A companhia alcançou 6,5% de participação de mercado em nível nacional, crescendo acima do setor em todas as regiões do país pelo quinto trimestre consecutivo, mesmo com a desaceleração na abertura de lojas.

O lucro líquido ajustado foi de R$ 77,1 milhões, uma alta de 22,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O endividamento encerrou o trimestre em 1,97 vezes dívida líquida sobre EBITDA, reduzindo 0,55 ponto percentual em relação ao quarto trimestre de 2023.

Ferbasa (FESA4) aumenta lucro no 4T24 apesar de queda na produção

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A Ferbasa (FESA4) registrou receita líquida de R$ 607,5 milhões no 4T24, alta de 12,1% na comparação anual.

Apesar do recuo de 5,5% na produção de ferroligas, impactado pela menor atividade em ligas de cromo (-3,6%) e silício (-9,7%), o lucro líquido avançou 129,3%, para R$ 126,3 milhões.

O resultado foi impulsionado pelo aumento de 170,1% na receita financeira, com destaque para a atualização de créditos tributários, que adicionou R$ 56,8 milhões ao resultado.

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