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Ações para ficar de olho

AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | TAEE11, BPAC11, LEVE3, TRIS3, GMAT3, PSSA3, BBAS3, HAPV3

17/11/2025 Por Tiago Prux
CAPA

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

Nesta semana, comentamos os principais destaques do cenário econômico e fazemos uma leitura dos resultados corporativos que influenciaram o mercado.

A análise reúne inflação, juros, setores e empresas que apresentaram movimentos relevantes.

CENÁRIO MACROECONÔMICO: INFLAÇÃO MAIS FRACA E HUMOR POSITIVO

A divulgação de um IPCA mais comportado reforçou a percepção de que a inflação segue em trajetória de acomodação. Isso ampliou as expectativas de que o Banco Central poderá considerar cortes na Selic ao longo de 2025.

Mesmo com a semana mais curta devido ao feriado, o Ibovespa manteve o movimento positivo e renovou máximas históricas.

O dólar oscilou e o Bitcoin corrigiu, mas o mercado segue reagindo bem ao ambiente interno mais favorável, apesar dos ruídos externos.

HAPVIDA (HAPV3): QUEDA EXAGERADA E RISCO ANTIGO REPRECIFICADO

A forte baixa da Hapvida chamou atenção. Os resultados não foram ruins, mas a empresa enfrenta desafios já conhecidos ligados à qualidade do atendimento — ponto central da tese.

O movimento mais intenso parece ter vindo de fluxo vendedor pontual, possivelmente de grandes players.

Mesmo assim, a queda parece exagerada e típica dos momentos em que o mercado revisita riscos antigos.

GRUPO MATEUS (GMAT3): OPERAÇÃO ROBUSTA, MAS SSS PRESSIONA CURTO PRAZO

O trimestre trouxe crescimento sólido de receita e lucro, mas o mercado reagiu negativamente ao indicador de vendas em mesmas lojas, que ficou estável e abaixo da inflação.

Mesmo assim, o Grupo Mateus segue competitivo no Norte e Nordeste, mantendo diferenciais importantes em sua atuação regional.

PORTO SEGURO (PSSA3): OPERAÇÃO FORTE E IMPACTO DA EXPECTATIVA DE JUROS

A Porto entregou mais um trimestre consistente, com avanços importantes em Porto Saúde e Porto Bank.

Como parte relevante do lucro vem do resultado financeiro, a perspectiva de queda dos juros causa ajustes de curto prazo.

Ainda assim, juros menores tendem a estimular atividade, o que costuma ser positivo para seguros.

A queda recente reflete mais exagero do mercado do que mudanças nos fundamentos.

BANCO DO BRASIL (BBAS3): INADIMPLÊNCIA PRESSIONA RESULTADOS

O Banco do Brasil divulgou números pressionados pela carteira agro e pela pessoa física. A inadimplência elevou custos e reduziu rentabilidade.

Alguns bancos concorrentes têm mostrado maior capacidade de navegar este ciclo.

A normalização dos resultados do BBAS3 deve acontecer, mas exige recuperação macro e melhora gradual da carteira.

MBRF: CONSOLIDAÇÃO E FLUXO DE CAIXA POSITIVO

A holding apresentou receita crescente e fluxo de caixa livre positivo.

Apesar de lucro menor, o mercado reagiu bem ao conjunto das operações, que reforçam eficiência e escala do grupo formado por Marfrig + BRF.

TRISUL (TRIS3): UM DOS MELHORES TRIMESTRES RECENTES

A Trisul teve um trimestre de destaque:

• recorde de lançamentos,
• vendas fortes,
• margens elevadas.

Mesmo com juros ainda altos, empresas bem geridas do setor imobiliário continuam apresentando excelente execução.

METAL LEVE (LEVE3): PREVISIBILIDADE E BOA GERAÇÃO DE CAIXA

A empresa manteve seu padrão de estabilidade: receita maior, lucro crescente e caixa bem administrado.

É uma companhia que entrega exatamente o que o mercado espera, consistência e previsibilidade.

ALLOS (ALOS3): DIVIDENDOS MENSAIS EM 2026 E EFICIÊNCIA OPERACIONAL

A Allos reportou mais um trimestre muito forte. O anúncio de dividendos mensais de cerca de R$ 0,30 em 2026 chamou atenção, indicando yield acima de 13%.

A empresa reforça seu papel como líder consolidada no setor de shoppings.

TAESA (TAEE11): SETOR PREVISÍVEL E DISCUSSÃO SOBRE ALAVANCAGEM

A Taesa segue como referência em transmissão de energia, setor conhecido pela estabilidade contratual.

A discussão sobre alavancagem é natural, mas precisa ser contextualizada: empresas desse segmento operam com dívidas estruturais compensadas por fluxo de caixa altamente previsível.

BTG (BPAC11): TRIMESTRE IMPECÁVEL EM TODAS AS LINHAS

O BTG apresentou mais um trimestre excepcional.

Receita, lucro e retorno avançaram de forma robusta, reforçando a eficiência do modelo de banco de investimento, muito diferente do estilo dos grandes bancos tradicionais.

LEITURA FINAL: FUNDAMENTOS CONTINUAM PREVALECENDO

Mesmo com volatilidade natural de curto prazo, os resultados mostram empresas sólidas, bem geridas e com capacidade de atravessar diferentes ciclos econômicos.

Seguimos atentos aos setores com melhor relação risco-retorno e às empresas com mais capacidade de gerar valor de forma consistente.

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AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | BEEF3, BBSE3, SUZB3, PETR4, AURA33, BMEB4, VAMO3, ALPA4

10/11/2025 Por Ana Caroline
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

Mais uma semana de forte desempenho para a Bolsa brasileira, reforçando o momento positivo dos ativos locais e a consolidação de um cenário mais construtivo para o investidor de longo prazo.

O Ibovespa subiu cerca de 3%, batendo novo recorde histórico e encerrando a semana aos 154 mil pontos.

Mesmo com o avanço, mantemos a visão de que ainda há espaço para valorização, já que boa parte das empresas segue descontada em relação a seus fundamentos.

CENÁRIO MACROECONÔMICO E JUROS

Como esperado, o Copom manteve a taxa Selic inalterada.

Apesar do tom mais conservador no comunicado, os últimos dados reforçam que há espaço crescente para cortes de juros em 2026, especialmente diante da desaceleração da inflação e da valorização recente do real.

O IPCA de outubro deve registrar alta modesta, próxima de 0,2%, reforçando a trajetória de preços sob controle.

A leitura geral continua favorável: dólar mais fraco, inflação em queda e crescimento moderado — cenário que tende a sustentar a confiança e o fluxo de capital para a renda variável.

RESULTADOS CORPORATIVOS E DESTAQUES DA SEMANA

A temporada de balanços segue intensa, com diversas companhias apresentando resultados sólidos e consistentes. A seguir, os principais destaques da semana:

MINERVA (BEEF3)

Apesar da queda de quase 15% na semana, o resultado foi positivo.

A receita líquida cresceu 82%, o lucro líquido aumentou 28%, atingindo R$ 120 milhões, e o fluxo de caixa livre alcançou R$ 2,5 bilhões, o melhor da história da empresa.

A alavancagem segue em queda, no menor nível desde 2022. Mesmo com a reação negativa do mercado, os números reforçam a recuperação estrutural da companhia.

SUZANO (SUZB3)

Os resultados foram neutros, com receita estável e queda de 40% no lucro líquido.

Contudo, o lucro contábil é afetado por variações cambiais e itens não recorrentes.

Operacionalmente, a empresa segue muito bem — custos de produção em queda e margens preservadas, mesmo com preços mais baixos da celulose.

A Suzano permanece como uma das companhias mais eficientes e resilientes do setor.

GUARARAPES (GUAR3 / Riachuelo)

A empresa surpreendeu positivamente, com alta de 63% no lucro líquido, alcançando R$ 74 milhões.

O Ebitda subiu 15%, chegando a R$ 402 milhões — recorde histórico.

As vendas em mesmas lojas cresceram pelo nono trimestre consecutivo, e a margem bruta atingiu quase 60%, também recorde.

A empresa mantém inadimplência em queda e boas perspectivas com a possível venda de ativos imobiliários.

ALPARGATAS (ALPA4)

Mais um trimestre de forte recuperação.

A receita cresceu 8%, o Ebitda disparou quase 90% e o lucro líquido subiu 132%, atingindo R$ 174 milhões.

A gestão da controladora Itaúsa trouxe eficiência e solidez financeira — hoje a empresa possui caixa líquido de R$ 400 milhões, reflexo da disciplina operacional.

VAMOS (VAMO3)

As prévias já indicavam um bom resultado, e o balanço confirmou a consistência do modelo de negócios.

Os juros ainda altos impactam o lucro líquido, mas o desempenho operacional segue forte.

O Grupo JSL como um todo continua crescendo de forma coordenada e sustentável.

PETROBRAS (PETR4)

A estatal apresentou resultado neutro: receita de R$ 128 bilhões, estável em relação ao ano anterior, e lucro líquido de R$ 32,7 bilhões.

A produção subiu 8%, o endividamento ficou controlado, e o dividendo anunciado foi de R$ 0,94 por ação (3% de yield), levemente acima do esperado.

A tendência, contudo, é de redução gradual dos pagamentos trimestrais.

BANCO MERCANTIL (BMEB4)

Um dos melhores resultados do trimestre.

O lucro líquido atingiu R$ 254 milhões, alta de 30%, com ROE anualizado de 45%.

Esse foi o 12º trimestre consecutivo de recorde histórico, sustentado por crescimento de 31% na carteira de crédito e 35% nas receitas de serviços.

O banco reforça sua posição como excelente pagador de dividendos para os próximos anos.

AURA MINERALS (AURA33)

A companhia divulgou números muito fortes, impulsionados pela alta do ouro e pela recorde de produção.

A receita líquida cresceu 60%, chegando a US$ 450 milhões, com fluxo de caixa livre de US$ 151 milhões (+91%).

A alavancagem praticamente desapareceu, e há expectativa de dividendo extraordinário ainda em 2025 ou início de 2026.

BB SEGURIDADE (BBSE3)

Mais um trimestre sólido: lucro líquido de R$ 2,6 bilhões, alta de 13%.

O desempenho foi forte em todas as subsidiárias, com ROE acima de 50% e guidance superado.

A empresa segue como referência em eficiência, previsibilidade e pagamento recorrente de dividendos.

PERSPECTIVA ESTRATÉGICA

Mesmo com a sequência de altas do Ibovespa, não vemos sinais de euforia exagerada.

O mercado continua seletivo, com forte assimetria de preços entre grandes companhias e small caps.

Muitos ativos ainda estão descontados, e o cenário de juros em queda para 2026 deve reforçar o fluxo positivo para a Bolsa.

A valorização recente deve ser vista como reconstrução de preços, e não como sobrevalorização.

Seguimos priorizando empresas com crescimento sustentável, margens sólidas e forte geração de caixa.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A combinação de resultados corporativos robustos, inflação sob controle e estabilidade monetária cria um ambiente extremamente favorável ao investidor disciplinado.

Reforçamos a importância de manter o foco em fundamentos, diversificação e horizonte de longo prazo — princípios que seguem norteando todas as nossas recomendações.

As oportunidades continuam abundantes para quem investe com estratégia e paciência.

O ciclo atual de valorização, ainda em seus estágios iniciais, deve consolidar novas ondas de crescimento e distribuição de dividendos nos próximos trimestres.

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AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | VALE3, BBDC4, FESA4, KEPL3, CRPG5, POMO4, CATP34, CAT

03/11/202503/11/2025 Por Tiago Prux
CAPA (1)

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana começa com um ambiente global mais estável, após o novo corte de juros pelo Federal Reserve e a sinalização de que mais uma redução pode ocorrer ainda em 2025.

Nos Estados Unidos, a inflação segue em trajetória de queda e o mercado de trabalho mostra perda gradual de fôlego, o que abre espaço para um ciclo monetário mais brando.

Na China, a reaproximação comercial com os EUA — incluindo o possível fim de parte das tarifas e a retomada das compras de soja — ajuda a reduzir o risco de novas tensões e tende a sustentar o comércio internacional nas próximas semanas.

No Brasil, a expectativa é de manutenção da Selic em 15%, mas o tom do comunicado do Copom será determinante para calibrar apostas de cortes a partir de 2025.

O IPCA-15 mais fraco e o IGP-M em deflação reforçam a percepção de que há espaço para flexibilização monetária, mesmo que de forma gradual.

A agenda corporativa segue intensa, com resultados de companhias relevantes como Copasa, Klabin, Prio, Aura, TIM e Itaú.

MARCOPOLO (POMO4)

A Marcopolo apresentou resultados sólidos, com crescimento de 8,2% na receita em relação ao mesmo período de 2024, alcançando R$ 2,5 bilhões.

As exportações subiram 43% e as operações internacionais avançaram 51%, compensando a retração do mercado interno.

Apesar disso, a ação sofreu forte realização após a divulgação, movimento que consideramos exagerado frente à boa execução operacional.

TRONOX (CRPG5)

As ações da Tronox dispararam 87% na semana após a aprovação da tarifa antidumping sobre o dióxido de titânio chinês por cinco anos.

O movimento reflete alívio competitivo e otimismo com a recuperação da rentabilidade.

Ainda assim, trata-se de um papel que vinha de forte estresse e segue sujeito a oscilações.

A valorização foi acima do razoável para o curto prazo, e o caso deve ser acompanhado com cautela.

KEPLER (KEPL3)

A Kepler reportou números fracos, mas dentro das expectativas para um ciclo adverso no agronegócio, marcado por restrição de crédito e menor volume de investimentos.

A receita recuou 4% e o lucro líquido caiu 14%, mas o balanço mostrou solidez financeira e controle de custos.

Mesmo em um cenário setorial difícil, a empresa segue bem posicionada para capturar a retomada futura.

CATERPILLAR (CAT / CATP34)

A Caterpillar reforçou seu histórico de excelência operacional, registrando receita recorde e o maior fluxo de caixa livre da história da companhia.

A empresa mostrou força nos segmentos de Construção, Energia e Recursos Naturais, mantendo margens elevadas mesmo com custos pressionados.

O destaque continua sendo a capacidade de repasse de preços, que sustenta rentabilidade e dividendos consistentes há mais de 25 anos.

FERBASA (FESA4)

A Ferbasa aprovou novo pagamento de proventos, com yield próximo de 6%, e o mercado reagiu positivamente.

A companhia segue com posição de caixa robusta e exposição a produtos ligados ao aço inoxidável, um nicho com perspectivas mais favoráveis que o minério de ferro.

Para nós, trata-se de uma ação barata frente ao potencial de normalização dos preços e à manutenção de bons dividendos.

VALE (VALE3)

A Vale apresentou forte desempenho operacional, com destaque para cobre e níquel, cujos volumes cresceram 20% e 6%, respectivamente.

A empresa também reportou redução expressiva de custos e lucro líquido de US$ 2,7 bilhões, alta de 78% em relação ao ano anterior.

Apesar do bom momento, mantemos a visão de que o minério de ferro tende a perder protagonismo em relação a outras commodities mais alinhadas a ciclos de crescimento estrutural, como aço inoxidável e celulose.

BRADESCO (BBDC4 / BBDC3)

O Bradesco entregou um trimestre superior ao anterior, com receitas totais crescendo 13% e o segmento de seguros avançando 13%.

Ainda assim, os retornos seguem abaixo dos principais concorrentes, e os desafios com custos e provisões continuam.

O ROE segue distante do patamar de 20%, considerado o mínimo para um grande banco eficiente, o que reforça nossa preferência por alternativas mais rentáveis dentro do setor financeiro.

PERSPECTIVA DA SEMANA

Em um ambiente global mais calmo e com a temporada de balanços em curso, o foco do investidor deve permanecer na qualidade e previsibilidade dos lucros.

Seguimos atentos às empresas que vêm entregando resultados consistentes mesmo em cenários desafiadores — como Ferbasa, Kepler e Caterpillar — e alertas para movimentos especulativos de curto prazo, como o observado em CRPG5.

O momento é de equilíbrio entre cautela e seletividade, privilegiando companhias com fundamentos sólidos, geração de caixa estável e exposição a setores menos dependentes de estímulos monetários.

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Ações para ficar de olho nesta semana: CBAV3, AMBP3, PETR4, AURA33, BRAV3, AURE3, PRIO3, GUAR3

20/10/2025 Por Tiago Prux
ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

O mercado de ações inicia a semana em meio à temporada de resultados do terceiro trimestre, com destaque para os grandes bancos norte-americanos, que vêm apresentando números robustos.

Apesar de casos pontuais de falência entre bancos regionais, o sistema financeiro dos Estados Unidos segue sólido e em processo de consolidação.

No Brasil, o Ibovespa mantém tendência de alta, sustentado pelo fluxo estrangeiro e pela percepção de juros em queda no médio prazo.

Entre os destaques da semana, estão empresas com gatilhos corporativos importantes, oscilações relevantes e eventos que merecem acompanhamento atento por parte do investidor.

CBA (CBAV3) — POSSÍVEL FECHAMENTO DE CAPITAL

As ações da CBA subiram quase +16% na semana, refletindo as especulações sobre uma eventual oferta de fechamento de capital.

O valor de referência comentado no mercado gira em torno de R$ 7 bilhões, o que equivaleria a um preço acima de R$ 10 por ação — bem superior à cotação atual.

Mesmo sem confirmação oficial, a movimentação reforça o interesse estratégico no setor de alumínio, especialmente diante da forte geração de caixa e estrutura financeira robusta da companhia.

A CBA segue entre as empresas mais descontadas do setor, com potencial relevante de valorização caso a operação se concretize.

AMBIPAR (AMBP3) — SITUAÇÃO CRÍTICA

A Ambipar permanece em um cenário de elevado risco financeiro.

A empresa enfrenta dificuldades para apresentar informações completas de caixa e estrutura de dívida, o que aumenta as incertezas sobre sua capacidade de recuperação.

Há expectativa de pedido de recuperação judicial, o que, se confirmado, reforçaria a fragilidade do negócio.

Com base nesses fatores, o entendimento é que o risco-retorno é assimétrico, e o melhor posicionamento no momento é ficar fora do ativo até que a situação seja esclarecida.

PETROBRAS (PETR4) — FOCO NA BACIA DA FOZ DO AMAZONAS

A Petrobras segue sob os holofotes em razão da indefinição sobre os licenciamentos ambientais na Bacia da Foz do Amazonas, uma das áreas mais promissoras para exploração nos próximos anos.

Embora o processo ainda enfrente entraves no Ibama, há expectativa de avanços até o fim do ano, o que pode destravar novos projetos e reforçar o plano de crescimento em exploração e produção.

O papel continua atraente no longo prazo, com valuation descontado e fluxo de dividendos sólido, mas o investidor deve ter paciência diante da volatilidade natural associada às pautas ambientais e regulatórias.

AURA MINERALS (AURA33) — CORREÇÃO NORMAL APÓS FORTE ALTA

Mesmo com a recente queda de -9%, a Aura segue com desempenho excepcional em 2025 — alta de +174% no acumulado do ano.

A desvalorização pontual reflete apenas realização de lucros, após a alta do ouro acima de US$ 3.000, sem qualquer mudança nos fundamentos da companhia.

A expectativa é de bons resultados nos próximos trimestres, impulsionados por margens elevadas, boa gestão de custos e potencial de pagamento expressivo de dividendos.

A empresa continua sendo um veículo eficiente de exposição ao ouro, especialmente em um cenário global de juros mais baixos.

BRAVA (BRAV3) — PACIÊNCIA EM UM CASO DE AJUSTE

A Brava enfrenta volatilidade elevada desde a interdição temporária de áreas na Bacia Potiguar, o que afetou o ritmo de produção.

Apesar disso, os fundamentos permanecem sólidos, e os entraves operacionais são pontuais e resolvíveis.

A diferença de desempenho em relação a pares como PetroReconcavo (RECV3) e PRIO (PRIO3) decorre de fatores técnicos de curto prazo, não de deterioração estrutural.

O momento é de paciência e acompanhamento, pois o ativo tende a recuperar valor à medida que os problemas operacionais sejam resolvidos.

AUREN (AURE3) — NOVA INDENIZAÇÃO E POTENCIAL DE DIVIDENDOS

A Auren obteve decisão favorável em mais um processo ligado à antiga CESP, com indenização próxima a R$ 200 milhões, além de correção monetária sobre o montante.

A decisão reforça o caixa da companhia e pode viabilizar novos pagamentos de dividendos no curto prazo.

Apesar de o resultado operacional ainda estar pressionado, a empresa mantém perfil financeiro sólido e gestão conservadora.

Essas indenizações extraordinárias funcionam como catalisadores temporários positivos para o papel.

PRIO (PRIO3) — RETOMADA DE PEREGRINO E CENÁRIO FAVORÁVEL

A PRIO confirmou a retomada da produção no campo de Peregrino, após uma parada mais longa do que o esperado.

A notícia é positiva e marca um passo importante para normalizar o volume operacional da companhia.

Mesmo com a recente queda do petróleo, a PRIO segue como um dos principais cases de eficiência operacional da bolsa, combinando margens elevadas e forte geração de caixa.

A correção das cotações deve ser vista como movimento técnico, sem alteração estrutural na tese.

GUARARAPES (GUAR3) — POSSÍVEL VENDA DE ATIVOS

A Guararapes, controladora da Riachuelo, contratou o BTG Pactual para assessorar a venda do shopping Midway Mall, em Natal (RN).

O ativo é avaliado em cerca de R$ 1 bilhão, valor relevante considerando que a empresa inteira vale menos de R$ 5 bilhões.

Caso a operação se concretize, poderá fortalecer o caixa e abrir espaço para pagamento extraordinário de dividendos.

A notícia foi bem recebida pelo mercado e impulsionou as ações, reforçando a percepção de que a empresa está disposta a destravar valor para o acionista.

VISÃO GERAL

O cenário de curto prazo combina volatilidade com oportunidades pontuais.

Casos como CBA e Guararapes ilustram o apetite por ativos descontados e potenciais operações de M&A, enquanto PRIO, Auren e Petrobras mantêm históricos operacionais consistentes em setores estratégicos.

Já Ambipar segue como alerta de risco elevado, reforçando a importância de selecionar empresas com transparência financeira e governança sólida.

A combinação de juros em queda, resultados corporativos robustos e aumento nas operações de fusões e aquisições cria um ambiente propício para investidores que mantêm disciplina e visão de longo prazo.

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13/10/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana começa marcada pela volatilidade externa e pelas incertezas fiscais domésticas.

Enquanto o mercado reage às falas de Donald Trump sobre novas tarifas à China, os investidores avaliam os impactos no comércio global e nas commodities.

Nos Estados Unidos, a temporada de balanços dos grandes bancos tende a direcionar o humor dos mercados.

No Brasil, o foco permanece em resultados corporativos, na dinâmica do câmbio e no comportamento das ações mais ligadas ao ciclo econômico.

Mesmo em meio às oscilações, empresas com fundamentos sólidos seguem entregando resultados consistentes, enquanto algumas oportunidades surgem com correções pontuais de preço.

SETOR DE CONSTRUÇÃO: AJUSTE TÉCNICO APÓS FORTE VALORIZAÇÃO

Depois de meses de ganhos expressivos, as construtoras passaram por uma correção. MRVE3 caiu -14%, enquanto DIRR3 e CURY3 recuaram cerca de -8%.

O movimento reflete uma normalização de ritmo, já esperada após um primeiro semestre muito forte.

Apesar disso, as prévias operacionais mostram crescimento consistente, especialmente nas empresas ligadas ao Minha Casa, Minha Vida, que devem continuar com desempenho sólido, ainda que em ritmo mais moderado.

BRAV3 — VOLATILIDADE TÍPICA DAS JÚNIORES DE PETRÓLEO

A Brava Energia (BRAV3) recuou após interrupções temporárias na Bacia Potiguar durante auditoria da ANP.

Esses eventos, embora negativos no curto prazo, são comuns em empresas menores do setor e não comprometem a tese estrutural.

A companhia segue entre as alternativas interessantes do segmento onshore, ainda que PetroReconcavo (RECV3) apresente, no momento, um perfil de risco mais equilibrado.

CBAV3 — INTERESSE DE MERCADO REACENDE A TESE DE VALOR

As ações da CBA (CBAV3) subiram mais de 20% na semana, impulsionadas por rumores de venda da companhia a grupos estrangeiros.

Mesmo sem confirmação, o noticiário reforçou o quanto o papel está descontado: a empresa vale cerca de R$ 2,6 bilhões, mas potenciais propostas avaliadas em torno de R$ 7 bilhões implicariam preço acima de R$ 10 por ação.

Fundamentalmente, a CBA segue mais eficiente, com custos menores e geração de caixa crescente — o que mantém a tese atrativa mesmo sem evento corporativo concreto.

AURA33 — OURO EM ALTA E OPERAÇÃO EM EXPANSÃO

A Aura Minerals (AURA33) atravessa um período excepcional, sustentada por alta do ouro, custos menores e produção recorde.

A produção cresceu +9% a/a e +16% t/t, refletindo escala operacional e disciplina na execução.

Mesmo após valorização de mais de 500% desde 2023, o papel continua barato frente às mineradoras estrangeiras, com espaço para novas altas se o ouro permanecer acima de US$ 2.400 por onça.

S2EA34 — SHOPEE ACELERA EXPANSÃO NO BRASIL

A Sea Limited (S2EA34), controladora da Shopee, segue ampliando sua presença no e-commerce brasileiro.

A empresa inaugurou seu 14º centro de distribuição, em São Bernardo do Campo (SP), com capacidade para processar quase 4 milhões de pedidos por dia, consolidando-se como um dos maiores hubs logísticos da América Latina.

Esse avanço reforça a competitividade frente a Amazon e Mercado Livre, ampliando eficiência e reduzindo prazos de entrega.

Para o fim de ano, a expectativa é de recorde de vendas na Black Friday e no Natal, fortalecendo a presença da Shopee no varejo digital.

WEGE3 — QUALIDADE QUE O TEMPO CONFIRMA

Após um período de consolidação, WEG (WEGE3) voltou a mostrar força.

A empresa atravessou a pandemia sem perda de rentabilidade, ampliou portfólio e manteve a liderança global em soluções industriais e energéticas.

Mesmo sendo considerada “cara” por parte do mercado, os múltiplos refletem qualidade, previsibilidade e crescimento sustentável.

A recente retomada pode marcar o início de uma nova fase de valorização — mais um exemplo de como empresas excepcionais entregam retorno consistente ao longo do tempo.

PANORAMA CAPITALIZO

Mesmo em um mercado volátil, o investidor disciplinado encontra oportunidades em empresas de qualidade, bem posicionadas e com fundamentos sólidos.

Enquanto construtoras passam por correção técnica e o câmbio se ajusta, nomes como WEG, Aura Minerals e CBA reforçam a importância de olhar além do curto prazo.

Já a Shopee (S2EA34) mostra como companhias globais seguem apostando na expansão brasileira, fortalecendo o varejo digital.

A leitura da semana é clara: diversificação, paciência e foco em fundamentos continuam sendo os pilares para navegar entre volatilidade e oportunidade — princípios que seguem guiando a estratégia da Capitalizo.

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Ações para ficar de olho nesta semana: MGLU3, VAMO3, GGBR4, RADL3, AURA33, WEGE3, IRBR3, ELET3

06/10/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana foi marcada por dois eventos relevantes no cenário macroeconômico.
No Brasil, a Câmara aprovou a tributação de dividendos para rendimentos acima de R$ 50 mil — medida que ainda depende da análise do Senado.

Caso confirmada, será importante observar os detalhes da implementação antes de avaliar impactos diretos sobre as carteiras.

Nos Estados Unidos, o governo entrou em shutdown pela primeira vez em quase sete anos.

Embora o impasse orçamentário gere ruído no curto prazo, historicamente as negociações avançam e os serviços federais são retomados rapidamente.

O foco segue nas discussões sobre o orçamento e nas próximas decisões do Federal Reserve.

Nesta semana, o destaque doméstico será a divulgação do IPCA de setembro, com expectativa de alta entre 0,40% e 0,50%.

A inflação em 12 meses deve se manter acima da meta, mas dentro de uma faixa considerada controlada — entre 5,2% e 5,4%.

MERCADO: BOLSAS, DÓLAR E BITCOIN

O Ibovespa encerrou a semana em leve queda de -0,3%, mas acumula alta de +19% em 2025. Nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +1,1% em dólares, enquanto o Bitcoin atingiu nova máxima histórica, ultrapassando R$ 670 mil.

Apesar do recuo pontual, a tendência primária da Bolsa brasileira segue positiva, com o índice podendo testar novamente a faixa entre 140 e 141 mil pontos.

O IVVB11, que replica o S&P 500 em reais, mantém viés de alta, mesmo com a valorização do real ao longo do ano.

O dólar continua oscilando entre R$ 5,30 e R$ 5,40, região considerada de suporte importante. Embora a tendência principal ainda seja de queda, o patamar atual pode gerar alguma acomodação de preços no curto prazo.

O ETF QBTC11, que acompanha o Bitcoin na B3, rompeu resistências e abriu espaço para novas valorizações — movimento que tende a beneficiar também outras criptomoedas.

DESTAQUES NEGATIVOS

Ambipar (AMBP3) despencou cerca de -84% e segue no centro das atenções após a demissão do diretor financeiro e o início de um processo de reestruturação de dívida. A empresa não tem conseguido esclarecer sua real situação de caixa, levantando dúvidas sobre a solidez financeira. O caso segue sendo tratado com cautela — é hora de ficar de fora.

Bradesco (BBDC4) também foi citado em meio à crise da Ambipar, por possível exposição em créditos problemáticos, reforçando a importância da gestão de risco no setor financeiro.

Magalu (MGLU3) caiu -18% na semana, pressionada pelo avanço da Amazon, que anunciou isenção de taxas de armazenamento e logística para novos vendedores — o que intensifica a competição no e-commerce.

Vamos (VAMO3) recuou -12% após rumores sobre um possível aporte do BTG, nos moldes do que ocorreu com a Simpar. O grupo segue com alto endividamento, e qualquer capitalização dependerá de novas negociações.

Braskem (BRKM5) vive momento delicado. A empresa cogitou recuperação extrajudicial, mas o CADE aprovou a venda da fatia da Novonor para o fundo ligado a Nelson Tanure, encerrando um impasse de anos. Ainda assim, o cenário segue incerto.

Melnick (MELK3) caiu -13,5% após divulgar prévia operacional com crescimento moderado de vendas (+6%) e lançamentos (+22%) ante 2024. O setor imobiliário, em desaceleração, deve limitar o ritmo de expansão no curto prazo.

DESTAQUES POSITIVOS

Raia Drogasil (RADL3) subiu +5,8% após sequência de quedas. A companhia segue como referência no varejo farmacêutico, com execução sólida e benchmark global em eficiência operacional.

Gerdau (GGBR4) teve bom desempenho após reduzir investimentos previstos para 2026, de R$ 6 bilhões para R$ 4,7 bilhões. O foco será o mercado norte-americano, onde as margens são mais elevadas e a concorrência menor.

IRB (IRBR3) avançou mais uma semana, com expectativa de retomar dividendos em 2026. A queda expressiva na sinistralidade reforça a recuperação operacional.

Eletrobras (ELET3) ganhou +3,4% após revisões de preço-alvo por grandes bancos, que voltaram a recomendar compra.

Aura Minerals (AURA33) anunciou programa para conversão de BDRs em ações negociadas nos Estados Unidos, com cobertura total das taxas pela empresa — medida que aumenta a visibilidade global e reforça o valor de mercado.

WEG (WEGE3) comunicou novos investimentos de R$ 900 milhões na expansão de Jaraguá do Sul. Mesmo após correções recentes, os fundamentos seguem sólidos e o crescimento consistente.

VISÃO GERAL

O mercado iniciou outubro com volatilidade pontual, mas fundamentos ainda positivos.
O cenário segue favorecido por inflação controlada, perspectiva de corte de juros e empresas entregando bons resultados.

Entre as ações, SLC Agrícola, Gerdau e WEG continuam se destacando como cases de longo prazo, enquanto Ambipar e Magalu exigem cautela.

A recomendação permanece a mesma: evitar decisões baseadas em ruído de curto prazo e manter o foco em empresas sólidas, com geração de caixa e boa execução operacional.

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ROE na B3: As Ações Mais Rentáveis de 2025: RSUL4, TFCO4, CXSE3, VULC3 e BMEB4

03/10/2025 Por Tiago Prux
roe

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) é um dos principais indicadores de rentabilidade das empresas listadas na B3.

Ele mostra a eficiência de uma companhia em gerar lucro a partir do capital investido pelos acionistas.

Quanto maior o ROE, maior a capacidade de transformar patrimônio em resultado, geralmente refletindo vantagens competitivas e gestão eficiente.

Entre as companhias que mais se destacam, algumas chamam atenção pelo histórico consistente de resultados e outras por serem menos conhecidas, mas igualmente rentáveis.

RIOSULENSE (RSUL4): TRADIÇÃO E NICHO ESTRATÉGICO

A Riosulense, empresa catarinense do setor automotivo, é um exemplo de companhia pouco comentada, mas com fundamentos sólidos.

Especializada em fundição de aço e ferro para componentes de motores, atende veículos leves, máquinas agrícolas e ferroviárias, com mais de 5.000 itens no portfólio.

Exporta para quase 30 países e mantém relação estratégica com montadoras, onde o poder de barganha recai mais sobre o fornecedor do que sobre o cliente.

Com ROE de 23,7% e múltiplos atrativos — PL próximo de 6,5 vezes —, é um caso de “small cap escondida” que une tradição e rentabilidade.

TRACK & FIELD (TFCO4): CRESCIMENTO COM EFICIÊNCIA

No varejo esportivo, a Track & Field consolidou uma trajetória de expansão de receitas superior a 25% ao ano desde 2020, mantendo disciplina de custos e margens consistentes.

A companhia se destaca por combinar crescimento acelerado com rentabilidade elevada, algo raro em empresas do setor de moda.

O portfólio de produtos de alta qualidade fortalece a marca e garante fidelização, resultando em um dos maiores retornos da bolsa.

CAIXA SEGURIDADE (CXSE3): BARREIRAS DE ENTRADA E DIVIDENDOS

A Caixa Seguridade apresenta ROE próximo de 32%, dentro do padrão das seguradoras, historicamente rentáveis.

Com exclusividade até 2050 — e possibilidade de renovação — para distribuir produtos dentro da rede Caixa Econômica Federal, conta com uma barreira de entrada difícil de ser replicada.

A companhia atua em seguros, capitalização e consórcios, além de ser boa pagadora de dividendos, com yield de aproximadamente 8%.

Apesar de eventuais ruídos políticos em cargos de diretoria, não há sinais de fragilidade operacional.

VULCABRAS (VULC3): VERTICALIZAÇÃO E MARCAS FORTES

Dona da Olímpicos e licenciada de Mizuno, Under Armour e Reebok no Brasil, a Vulcabras é um dos maiores nomes do setor de calçados esportivos da América Latina.

Com estrutura verticalizada, controla desde o design até a distribuição, assegurando qualidade e eficiência.

O ROE de quase 34% reflete essa capacidade. Além de resultados sólidos, distribuiu dividendos robustos, com yield recente de 13%.

Ainda assim, a dependência de um câmbio mais elevado e eventuais investimentos em expansão de lojas são pontos a monitorar.

BANCO MERCANTIL (BMEB4): ESPECIALISTA EM CRÉDITO CONSIGNADO

Com ROE na casa de 43%, o Banco Mercantil consolidou-se como referência em crédito consignado para beneficiários do INSS.

Focado no público 50+, que tende a ganhar relevância no consumo brasileiro, o banco combina crescimento acelerado — mais de 20% ao ano desde 2020 — com risco baixo, dado o desconto em folha.

Além da elevada rentabilidade, mantém política consistente de dividendos, reforçando seu apelo para investidores de longo prazo.

CUIDADO COM ARMADILHAS DE MÚLTIPLOS

É importante destacar que números isolados podem enganar.

Empresas como Braskem, por exemplo, apresentam ROE artificialmente elevado devido ao patrimônio líquido negativo combinado a prejuízos recorrentes.

Essa distorção cria ilusões de rentabilidade em análises superficiais.

Por isso, avaliar fundamentos reais, geração de caixa e solidez financeira é essencial para não cair em armadilhas.

RENTABILIDADE COM CONSISTÊNCIA

As empresas que se destacam em ROE geralmente compartilham características como eficiência operacional, vantagens competitivas claras e setores com barreiras relevantes.

Mais do que olhar para indicadores isolados, é preciso entender a sustentabilidade do negócio e a qualidade da gestão.

No longo prazo, a consistência na geração de valor é o que realmente diferencia boas oportunidades de armadilhas passageiras.

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Ações para ficar de olho nesta semana: PRIO3, AMBP3, PETR4, EMBR3, BMEB4, BRKM5, IRBR3, WEGE3

29/09/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana começa com o mercado digerindo sinais de juros aqui e lá fora, recalibrando expectativas de inflação e crescimento e, no micro, reprecificando casos que ganharam manchetes nos últimos dias.

A seguir, organizamos o panorama em narrativa contínua para você enxergar o que realmente pode mexer com preços nos próximos pregões.

CENÁRIO RECENTE: JUROS, INFLAÇÃO E APETITE POR RISCO

Nos EUA, o mercado precifica mais dois cortes do Fed até o fim do ano, movimento que afrouxa as condições financeiras globais.

No Brasil, o IPCA-15 de setembro veio em 0,48%, abaixo do consenso, ajudando a ancorar a curva — enquanto o Copom, mais cauteloso, apenas indica cortes adiante (provável 2026) condicionados ao comportamento das expectativas.

Em termos técnicos, o Ibovespa preserva tendência de alta com suporte na região de 140–141 mil pontos.

O dólar cumpriu alvo próximo de R$5,30 e, apesar da tendência principal de baixa, não se descarta um repique de curto prazo antes de voltar a testar a zona psicológica de R$5,00.

O S&P em reais segue lateralizado pela queda do câmbio, e o Bitcoin permanece preso às máximas históricas sem rompimento consistente.

DESTAQUES CORPORATIVOS

Ambipar (AMBP3): o pedido de tutela para suspender pagamentos e execuções, somado à troca do CFO, reforça o risco de recuperação judicial. Estrutura complexa, baixa liquidez e opacidade no caixa aumentam a incerteza. Nossa leitura segue negativa.

Cosan (CSAN3): o aumento de capital com BTG e Perfin atacou o principal calo: a alavancagem. A entrada de sócios fortes preserva o valor dos ativos-operacionais e pode catalisar novos movimentos estratégicos. Tese válida, com atenção ao risco.

Braskem (BRKM5): sem controlador engajado, a governança segue como problema. A venda de ativos parece ser a saída mais limpa, mas até lá, a tese se desgasta.

MBRF3: fusão BRF + Marfrig efetivada. Agora, o desafio é execução: capturar sinergias, normalizar dividendos e administrar o ciclo de proteínas.

IRB (IRBR3): lucro recorrente reaparece e sinistralidade recua. Discussão sobre retomada de dividendos em breve reforça reconstrução de confiança.

WEG (WEGE3): investimento em fábrica nos EUA mostra execução global eficiente, blindando a empresa de ruídos de curto prazo.

Banco Mercantil (BMEB4): crescimento no consignado INSS reforça foco em nicho de baixo risco e alto potencial. Mesmo após alta, ainda parece barato.

Embraer (EMBR3): fluxo de pedidos supera 50 anúncios recentes, sustentando visibilidade de produção até 2025. Margens devem seguir em alta.

Petróleo (PETR4 e PRIO3): pano de fundo estrutural segue positivo para o barril, com oferta restrita e demanda resiliente. Avanços regulatórios na Petrobras e expansão de produção na PRIO reforçam a tese.

O QUE OBSERVAR NESTA SEMANA

O foco volta a ser inflação e atividade.

Leituras mais comportadas reforçam cortes do Fed e aliviam a curva de juros no Brasil; dados mais fortes reacendem a volatilidade.

No micro, acompanhe os próximos passos da Ambipar, a integração da MBRF3, a desalavancagem da Cosan, indicadores da B3 e novidades em petróleo e tecnologia global.

VISÃO FINAL

O cenário segue favorável para ativos de risco, com juros globais em processo de flexibilização, inflação no Brasil mais controlada e boas oportunidades em empresas que entregam resultados consistentes.

Ainda assim, o mercado continua sensível a notícias e dados.

Por isso, a melhor estratégia é manter disciplina, olhar além do curto prazo e priorizar negócios sólidos.

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