Seguem as principais notícias dessa segunda-feira:
Ibovespa inicia a semana em alta; CBAV3 dispara
O Ibovespa iniciou a semana em alta de +0,77%, encerrando o dia aos 155.257 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 também subiu, avançando +1,54%, aos 6.832 pontos.
O principal destaque de alta foi a CBA (CBAV3), que disparou +5,7% no dia de hoje.
A CBA (CBAV3) registrou lucro líquido de R$ 131 milhões no 3T25, alta de 51% em relação ao 3T24 e reversão do prejuízo do trimestre anterior.
A receita líquida avançou 5%, para R$ 2,3 bilhões. O EBITDA ajustado recuou 43% na base anual, para R$ 234 milhões, com margem de 10%, uma queda de 9 pontos percentuais.
Na comparação trimestral, houve melhora operacional, com crescimento de 24% no EBITDA e normalização da produção de alumínio, que atingiu 93 mil toneladas após paradas de manutenção.
Bons resultados, que mostram a clara tendência de recuperação da empresa, movimento oposto ao da Oi (OIBR3), cuja falência foi decretada nesta segunda-feira (10) pela Justiça do Rio de Janeiro, encerrando definitivamente o processo de recuperação judicial iniciado em 2016.
A decisão prevê a liquidação dos ativos e a continuidade provisória das operações, até que outras empresas assumam os serviços, marcando o fim de um dos maiores processos de recuperação judicial da história do país.
As ações para ficar de olho essa semana: BEEF3, BBSE3, SUZB3, PETR4, AURA33, BMEB4, VAMO3, ALPA4, GUAR3
Esta semana promete ser bastante movimentada.
No Brasil, teremos o anúncio do IPCA de outubro, que deverá registrar alta modesta, em torno de 0,2%, reforçando a trajetória de preços sob controle, o que abre espaço para um possível corte na Selic em 2026.
A temporada de balanços segue intensa, com destaque para a divulgação dos resultados do Banco do Brasil (BBAS3), na quarta-feira (12/11).
Confira esses e outros destaques no nosso vídeo semanal:
Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.
Mais uma semana de forte desempenho para a Bolsa brasileira, reforçando o momento positivo dos ativos locais e a consolidação de um cenário mais construtivo para o investidor de longo prazo.
O Ibovespa subiu cerca de 3%, batendo novo recorde histórico e encerrando a semana aos 154 mil pontos.
Mesmo com o avanço, mantemos a visão de que ainda há espaço para valorização, já que boa parte das empresas segue descontada em relação a seus fundamentos.
CENÁRIO MACROECONÔMICO E JUROS
Como esperado, o Copom manteve a taxa Selic inalterada.
Apesar do tom mais conservador no comunicado, os últimos dados reforçam que há espaço crescente para cortes de juros em 2026, especialmente diante da desaceleração da inflação e da valorização recente do real.
O IPCA de outubro deve registrar alta modesta, próxima de 0,2%, reforçando a trajetória de preços sob controle.
A leitura geral continua favorável: dólar mais fraco, inflação em queda e crescimento moderado — cenário que tende a sustentar a confiança e o fluxo de capital para a renda variável.
RESULTADOS CORPORATIVOS E DESTAQUES DA SEMANA
A temporada de balanços segue intensa, com diversas companhias apresentando resultados sólidos e consistentes. A seguir, os principais destaques da semana:
MINERVA (BEEF3)
Apesar da queda de quase 15% na semana, o resultado foi positivo.
A receita líquida cresceu 82%, o lucro líquido aumentou 28%, atingindo R$ 120 milhões, e o fluxo de caixa livre alcançou R$ 2,5 bilhões, o melhor da história da empresa.
A alavancagem segue em queda, no menor nível desde 2022. Mesmo com a reação negativa do mercado, os números reforçam a recuperação estrutural da companhia.
SUZANO (SUZB3)
Os resultados foram neutros, com receita estável e queda de 40% no lucro líquido.
Contudo, o lucro contábil é afetado por variações cambiais e itens não recorrentes.
Operacionalmente, a empresa segue muito bem — custos de produção em queda e margens preservadas, mesmo com preços mais baixos da celulose.
A Suzano permanece como uma das companhias mais eficientes e resilientes do setor.
GUARARAPES (GUAR3 / Riachuelo)
A empresa surpreendeu positivamente, com alta de 63% no lucro líquido, alcançando R$ 74 milhões.
O Ebitda subiu 15%, chegando a R$ 402 milhões — recorde histórico.
As vendas em mesmas lojas cresceram pelo nono trimestre consecutivo, e a margem bruta atingiu quase 60%, também recorde.
A empresa mantém inadimplência em queda e boas perspectivas com a possível venda de ativos imobiliários.
ALPARGATAS (ALPA4)
Mais um trimestre de forte recuperação.
A receita cresceu 8%, o Ebitda disparou quase 90% e o lucro líquido subiu 132%, atingindo R$ 174 milhões.
A gestão da controladora Itaúsa trouxe eficiência e solidez financeira — hoje a empresa possui caixa líquido de R$ 400 milhões, reflexo da disciplina operacional.
VAMOS (VAMO3)
As prévias já indicavam um bom resultado, e o balanço confirmou a consistência do modelo de negócios.
Os juros ainda altos impactam o lucro líquido, mas o desempenho operacional segue forte.
O Grupo JSL como um todo continua crescendo de forma coordenada e sustentável.
PETROBRAS (PETR4)
A estatal apresentou resultado neutro: receita de R$ 128 bilhões, estável em relação ao ano anterior, e lucro líquido de R$ 32,7 bilhões.
A produção subiu 8%, o endividamento ficou controlado, e o dividendo anunciado foi de R$ 0,94 por ação (3% de yield), levemente acima do esperado.
A tendência, contudo, é de redução gradual dos pagamentos trimestrais.
BANCO MERCANTIL (BMEB4)
Um dos melhores resultados do trimestre.
O lucro líquido atingiu R$ 254 milhões, alta de 30%, com ROE anualizado de 45%.
Esse foi o 12º trimestre consecutivo de recorde histórico, sustentado por crescimento de 31% na carteira de crédito e 35% nas receitas de serviços.
O banco reforça sua posição como excelente pagador de dividendos para os próximos anos.
AURA MINERALS (AURA33)
A companhia divulgou números muito fortes, impulsionados pela alta do ouro e pela recorde de produção.
A receita líquida cresceu 60%, chegando a US$ 450 milhões, com fluxo de caixa livre de US$ 151 milhões (+91%).
A alavancagem praticamente desapareceu, e há expectativa de dividendo extraordinário ainda em 2025 ou início de 2026.
BB SEGURIDADE (BBSE3)
Mais um trimestre sólido: lucro líquido de R$ 2,6 bilhões, alta de 13%.
O desempenho foi forte em todas as subsidiárias, com ROE acima de 50% e guidance superado.
A empresa segue como referência em eficiência, previsibilidade e pagamento recorrente de dividendos.
PERSPECTIVA ESTRATÉGICA
Mesmo com a sequência de altas do Ibovespa, não vemos sinais de euforia exagerada.
O mercado continua seletivo, com forte assimetria de preços entre grandes companhias e small caps.
Muitos ativos ainda estão descontados, e o cenário de juros em queda para 2026 deve reforçar o fluxo positivo para a Bolsa.
A valorização recente deve ser vista como reconstrução de preços, e não como sobrevalorização.
Seguimos priorizando empresas com crescimento sustentável, margens sólidas e forte geração de caixa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A combinação de resultados corporativos robustos, inflação sob controle e estabilidade monetária cria um ambiente extremamente favorável ao investidor disciplinado.
Reforçamos a importância de manter o foco em fundamentos, diversificação e horizonte de longo prazo — princípios que seguem norteando todas as nossas recomendações.
As oportunidades continuam abundantes para quem investe com estratégia e paciência.
O ciclo atual de valorização, ainda em seus estágios iniciais, deve consolidar novas ondas de crescimento e distribuição de dividendos nos próximos trimestres.
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A semana começa com um ambiente global mais estável, após o novo corte de juros pelo Federal Reserve e a sinalização de que mais uma redução pode ocorrer ainda em 2025.
Nos Estados Unidos, a inflação segue em trajetória de queda e o mercado de trabalho mostra perda gradual de fôlego, o que abre espaço para um ciclo monetário mais brando.
Na China, a reaproximação comercial com os EUA — incluindo o possível fim de parte das tarifas e a retomada das compras de soja — ajuda a reduzir o risco de novas tensões e tende a sustentar o comércio internacional nas próximas semanas.
No Brasil, a expectativa é de manutenção da Selic em 15%, mas o tom do comunicado do Copom será determinante para calibrar apostas de cortes a partir de 2025.
O IPCA-15 mais fraco e o IGP-M em deflação reforçam a percepção de que há espaço para flexibilização monetária, mesmo que de forma gradual.
A agenda corporativa segue intensa, com resultados de companhias relevantes como Copasa, Klabin, Prio, Aura, TIM e Itaú.
MARCOPOLO (POMO4)
A Marcopolo apresentou resultados sólidos, com crescimento de 8,2% na receita em relação ao mesmo período de 2024, alcançando R$ 2,5 bilhões.
As exportações subiram 43% e as operações internacionais avançaram 51%, compensando a retração do mercado interno.
Apesar disso, a ação sofreu forte realização após a divulgação, movimento que consideramos exagerado frente à boa execução operacional.
TRONOX (CRPG5)
As ações da Tronox dispararam 87% na semana após a aprovação da tarifa antidumping sobre o dióxido de titânio chinês por cinco anos.
O movimento reflete alívio competitivo e otimismo com a recuperação da rentabilidade.
Ainda assim, trata-se de um papel que vinha de forte estresse e segue sujeito a oscilações.
A valorização foi acima do razoável para o curto prazo, e o caso deve ser acompanhado com cautela.
KEPLER (KEPL3)
A Kepler reportou números fracos, mas dentro das expectativas para um ciclo adverso no agronegócio, marcado por restrição de crédito e menor volume de investimentos.
A receita recuou 4% e o lucro líquido caiu 14%, mas o balanço mostrou solidez financeira e controle de custos.
Mesmo em um cenário setorial difícil, a empresa segue bem posicionada para capturar a retomada futura.
CATERPILLAR (CAT / CATP34)
A Caterpillar reforçou seu histórico de excelência operacional, registrando receita recorde e o maior fluxo de caixa livre da história da companhia.
A empresa mostrou força nos segmentos de Construção, Energia e Recursos Naturais, mantendo margens elevadas mesmo com custos pressionados.
O destaque continua sendo a capacidade de repasse de preços, que sustenta rentabilidade e dividendos consistentes há mais de 25 anos.
FERBASA (FESA4)
A Ferbasa aprovou novo pagamento de proventos, com yield próximo de 6%, e o mercado reagiu positivamente.
A companhia segue com posição de caixa robusta e exposição a produtos ligados ao aço inoxidável, um nicho com perspectivas mais favoráveis que o minério de ferro.
Para nós, trata-se de uma ação barata frente ao potencial de normalização dos preços e à manutenção de bons dividendos.
VALE (VALE3)
A Vale apresentou forte desempenho operacional, com destaque para cobre e níquel, cujos volumes cresceram 20% e 6%, respectivamente.
A empresa também reportou redução expressiva de custos e lucro líquido de US$ 2,7 bilhões, alta de 78% em relação ao ano anterior.
Apesar do bom momento, mantemos a visão de que o minério de ferro tende a perder protagonismo em relação a outras commodities mais alinhadas a ciclos de crescimento estrutural, como aço inoxidável e celulose.
BRADESCO (BBDC4 / BBDC3)
O Bradesco entregou um trimestre superior ao anterior, com receitas totais crescendo 13% e o segmento de seguros avançando 13%.
Ainda assim, os retornos seguem abaixo dos principais concorrentes, e os desafios com custos e provisões continuam.
O ROE segue distante do patamar de 20%, considerado o mínimo para um grande banco eficiente, o que reforça nossa preferência por alternativas mais rentáveis dentro do setor financeiro.
PERSPECTIVA DA SEMANA
Em um ambiente global mais calmo e com a temporada de balanços em curso, o foco do investidor deve permanecer na qualidade e previsibilidade dos lucros.
Seguimos atentos às empresas que vêm entregando resultados consistentes mesmo em cenários desafiadores — como Ferbasa, Kepler e Caterpillar — e alertas para movimentos especulativos de curto prazo, como o observado em CRPG5.
O momento é de equilíbrio entre cautela e seletividade, privilegiando companhias com fundamentos sólidos, geração de caixa estável e exposição a setores menos dependentes de estímulos monetários.
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O mercado de ações inicia a semana em meio à temporada de resultados do terceiro trimestre, com destaque para os grandes bancos norte-americanos, que vêm apresentando números robustos.
Apesar de casos pontuais de falência entre bancos regionais, o sistema financeiro dos Estados Unidos segue sólido e em processo de consolidação.
No Brasil, o Ibovespa mantém tendência de alta, sustentado pelo fluxo estrangeiro e pela percepção de juros em queda no médio prazo.
Entre os destaques da semana, estão empresas com gatilhos corporativos importantes, oscilações relevantes e eventos que merecem acompanhamento atento por parte do investidor.
CBA (CBAV3) — POSSÍVEL FECHAMENTO DE CAPITAL
As ações da CBA subiram quase +16% na semana, refletindo as especulações sobre uma eventual oferta de fechamento de capital.
O valor de referência comentado no mercado gira em torno de R$ 7 bilhões, o que equivaleria a um preço acima de R$ 10 por ação — bem superior à cotação atual.
Mesmo sem confirmação oficial, a movimentação reforça o interesse estratégico no setor de alumínio, especialmente diante da forte geração de caixa e estrutura financeira robusta da companhia.
A CBA segue entre as empresas mais descontadas do setor, com potencial relevante de valorização caso a operação se concretize.
AMBIPAR (AMBP3) — SITUAÇÃO CRÍTICA
A Ambipar permanece em um cenário de elevado risco financeiro.
A empresa enfrenta dificuldades para apresentar informações completas de caixa e estrutura de dívida, o que aumenta as incertezas sobre sua capacidade de recuperação.
Há expectativa de pedido de recuperação judicial, o que, se confirmado, reforçaria a fragilidade do negócio.
Com base nesses fatores, o entendimento é que o risco-retorno é assimétrico, e o melhor posicionamento no momento é ficar fora do ativo até que a situação seja esclarecida.
PETROBRAS (PETR4) — FOCO NA BACIA DA FOZ DO AMAZONAS
A Petrobras segue sob os holofotes em razão da indefinição sobre os licenciamentos ambientais na Bacia da Foz do Amazonas, uma das áreas mais promissoras para exploração nos próximos anos.
Embora o processo ainda enfrente entraves no Ibama, há expectativa de avanços até o fim do ano, o que pode destravar novos projetos e reforçar o plano de crescimento em exploração e produção.
O papel continua atraente no longo prazo, com valuation descontado e fluxo de dividendos sólido, mas o investidor deve ter paciência diante da volatilidade natural associada às pautas ambientais e regulatórias.
AURA MINERALS (AURA33) — CORREÇÃO NORMAL APÓS FORTE ALTA
Mesmo com a recente queda de -9%, a Aura segue com desempenho excepcional em 2025 — alta de +174% no acumulado do ano.
A desvalorização pontual reflete apenas realização de lucros, após a alta do ouro acima de US$ 3.000, sem qualquer mudança nos fundamentos da companhia.
A expectativa é de bons resultados nos próximos trimestres, impulsionados por margens elevadas, boa gestão de custos e potencial de pagamento expressivo de dividendos.
A empresa continua sendo um veículo eficiente de exposição ao ouro, especialmente em um cenário global de juros mais baixos.
BRAVA (BRAV3) — PACIÊNCIA EM UM CASO DE AJUSTE
A Brava enfrenta volatilidade elevada desde a interdição temporária de áreas na Bacia Potiguar, o que afetou o ritmo de produção.
Apesar disso, os fundamentos permanecem sólidos, e os entraves operacionais são pontuais e resolvíveis.
A diferença de desempenho em relação a pares como PetroReconcavo (RECV3) e PRIO (PRIO3) decorre de fatores técnicos de curto prazo, não de deterioração estrutural.
O momento é de paciência e acompanhamento, pois o ativo tende a recuperar valor à medida que os problemas operacionais sejam resolvidos.
AUREN (AURE3) — NOVA INDENIZAÇÃO E POTENCIAL DE DIVIDENDOS
A Auren obteve decisão favorável em mais um processo ligado à antiga CESP, com indenização próxima a R$ 200 milhões, além de correção monetária sobre o montante.
A decisão reforça o caixa da companhia e pode viabilizar novos pagamentos de dividendos no curto prazo.
Apesar de o resultado operacional ainda estar pressionado, a empresa mantém perfil financeiro sólido e gestão conservadora.
Essas indenizações extraordinárias funcionam como catalisadores temporários positivos para o papel.
PRIO (PRIO3) — RETOMADA DE PEREGRINO E CENÁRIO FAVORÁVEL
A PRIO confirmou a retomada da produção no campo de Peregrino, após uma parada mais longa do que o esperado.
A notícia é positiva e marca um passo importante para normalizar o volume operacional da companhia.
Mesmo com a recente queda do petróleo, a PRIO segue como um dos principais cases de eficiência operacional da bolsa, combinando margens elevadas e forte geração de caixa.
A correção das cotações deve ser vista como movimento técnico, sem alteração estrutural na tese.
GUARARAPES (GUAR3) — POSSÍVEL VENDA DE ATIVOS
A Guararapes, controladora da Riachuelo, contratou o BTG Pactual para assessorar a venda do shopping Midway Mall, em Natal (RN).
O ativo é avaliado em cerca de R$ 1 bilhão, valor relevante considerando que a empresa inteira vale menos de R$ 5 bilhões.
Caso a operação se concretize, poderá fortalecer o caixa e abrir espaço para pagamento extraordinário de dividendos.
A notícia foi bem recebida pelo mercado e impulsionou as ações, reforçando a percepção de que a empresa está disposta a destravar valor para o acionista.
VISÃO GERAL
O cenário de curto prazo combina volatilidade com oportunidades pontuais.
Casos como CBA e Guararapes ilustram o apetite por ativos descontados e potenciais operações de M&A, enquanto PRIO, Auren e Petrobras mantêm históricos operacionais consistentes em setores estratégicos.
Já Ambipar segue como alerta de risco elevado, reforçando a importância de selecionar empresas com transparência financeira e governança sólida.
A combinação de juros em queda, resultados corporativos robustos e aumento nas operações de fusões e aquisições cria um ambiente propício para investidores que mantêm disciplina e visão de longo prazo.
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A semana começa marcada pela volatilidade externa e pelas incertezas fiscais domésticas.
Enquanto o mercado reage às falas de Donald Trump sobre novas tarifas à China, os investidores avaliam os impactos no comércio global e nas commodities.
Nos Estados Unidos, a temporada de balanços dos grandes bancos tende a direcionar o humor dos mercados.
No Brasil, o foco permanece em resultados corporativos, na dinâmica do câmbio e no comportamento das ações mais ligadas ao ciclo econômico.
Mesmo em meio às oscilações, empresas com fundamentos sólidos seguem entregando resultados consistentes, enquanto algumas oportunidades surgem com correções pontuais de preço.
SETOR DE CONSTRUÇÃO: AJUSTE TÉCNICO APÓS FORTE VALORIZAÇÃO
Depois de meses de ganhos expressivos, as construtoras passaram por uma correção. MRVE3 caiu -14%, enquanto DIRR3 e CURY3 recuaram cerca de -8%.
O movimento reflete uma normalização de ritmo, já esperada após um primeiro semestre muito forte.
Apesar disso, as prévias operacionais mostram crescimento consistente, especialmente nas empresas ligadas ao Minha Casa, Minha Vida, que devem continuar com desempenho sólido, ainda que em ritmo mais moderado.
BRAV3 — VOLATILIDADE TÍPICA DAS JÚNIORES DE PETRÓLEO
A Brava Energia (BRAV3) recuou após interrupções temporárias na Bacia Potiguar durante auditoria da ANP.
Esses eventos, embora negativos no curto prazo, são comuns em empresas menores do setor e não comprometem a tese estrutural.
A companhia segue entre as alternativas interessantes do segmento onshore, ainda que PetroReconcavo (RECV3) apresente, no momento, um perfil de risco mais equilibrado.
CBAV3 — INTERESSE DE MERCADO REACENDE A TESE DE VALOR
As ações da CBA (CBAV3) subiram mais de 20% na semana, impulsionadas por rumores de venda da companhia a grupos estrangeiros.
Mesmo sem confirmação, o noticiário reforçou o quanto o papel está descontado: a empresa vale cerca de R$ 2,6 bilhões, mas potenciais propostas avaliadas em torno de R$ 7 bilhões implicariam preço acima de R$ 10 por ação.
Fundamentalmente, a CBA segue mais eficiente, com custos menores e geração de caixa crescente — o que mantém a tese atrativa mesmo sem evento corporativo concreto.
AURA33 — OURO EM ALTA E OPERAÇÃO EM EXPANSÃO
A Aura Minerals (AURA33) atravessa um período excepcional, sustentada por alta do ouro, custos menores e produção recorde.
A produção cresceu +9% a/a e +16% t/t, refletindo escala operacional e disciplina na execução.
Mesmo após valorização de mais de 500% desde 2023, o papel continua barato frente às mineradoras estrangeiras, com espaço para novas altas se o ouro permanecer acima de US$ 2.400 por onça.
S2EA34 — SHOPEE ACELERA EXPANSÃO NO BRASIL
A Sea Limited (S2EA34), controladora da Shopee, segue ampliando sua presença no e-commerce brasileiro.
A empresa inaugurou seu 14º centro de distribuição, em São Bernardo do Campo (SP), com capacidade para processar quase 4 milhões de pedidos por dia, consolidando-se como um dos maiores hubs logísticos da América Latina.
Esse avanço reforça a competitividade frente a Amazon e Mercado Livre, ampliando eficiência e reduzindo prazos de entrega.
Para o fim de ano, a expectativa é de recorde de vendas na Black Friday e no Natal, fortalecendo a presença da Shopee no varejo digital.
WEGE3 — QUALIDADE QUE O TEMPO CONFIRMA
Após um período de consolidação, WEG (WEGE3) voltou a mostrar força.
A empresa atravessou a pandemia sem perda de rentabilidade, ampliou portfólio e manteve a liderança global em soluções industriais e energéticas.
Mesmo sendo considerada “cara” por parte do mercado, os múltiplos refletem qualidade, previsibilidade e crescimento sustentável.
A recente retomada pode marcar o início de uma nova fase de valorização — mais um exemplo de como empresas excepcionais entregam retorno consistente ao longo do tempo.
PANORAMA CAPITALIZO
Mesmo em um mercado volátil, o investidor disciplinado encontra oportunidades em empresas de qualidade, bem posicionadas e com fundamentos sólidos.
Enquanto construtoras passam por correção técnica e o câmbio se ajusta, nomes como WEG, Aura Minerals e CBA reforçam a importância de olhar além do curto prazo.
Já a Shopee (S2EA34) mostra como companhias globais seguem apostando na expansão brasileira, fortalecendo o varejo digital.
A leitura da semana é clara: diversificação, paciência e foco em fundamentos continuam sendo os pilares para navegar entre volatilidade e oportunidade — princípios que seguem guiando a estratégia da Capitalizo.
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No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -1,57%, aos 141.356 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,38%, fechando aos 6.714 pontos.
Banco Mundial eleva projeção do PIB do Brasil; CBA (CBAV3) sobe com rumores de venda e MRV (MRVE3) cai após prévia fraca
Nesta terça-feira, 7 de outubro de 2025, o dia foi um pouco mais calmo no campo macroeconômico, sem grandes novidades.
O Banco Mundial atualizou suas projeções e agora espera que o PIB do Brasil cresça +2,4% em 2025 — um pouquinho acima da média da América Latina e Caribe, que ficou em +2,3%.
Para 2026 e 2027, as estimativas seguem em +2,2% e +2,3%, bem em linha com o último relatório de junho.
Lá fora, o cenário continua travado por causa do shutdown nos Estados Unidos, que já vem paralisando boa parte do governo e adiando a divulgação de dados importantes, sem sinal de avanço nas negociações.
Aqui no Brasil, o noticiário corporativo trouxe mais movimentação.
A CBA (CBAV3) ganhou destaque depois de rumores de que a Votorantim estaria negociando a venda de 100% da sua participação na empresa para a Emirates Global Aluminum — grupo ligado aos fundos soberanos de Abu Dhabi e Dubai.
A operação estaria sendo conduzida com o apoio do Morgan Stanley e surge num momento em que as ações acumulam queda de 35% em 12 meses.
Mesmo sem confirmação oficial, o mercado reagiu com bastante volatilidade, e os papéis chegaram a registrar altas expressivas nos últimos pregões.
Outra que chamou atenção foi a MRV (MRVE3), que divulgou a prévia operacional do terceiro trimestre.
As vendas somaram R$ 2,45 bilhões, praticamente estáveis em relação ao mesmo período do ano passado, mas com queda de quase 9% frente ao trimestre anterior.
Os lançamentos também recuaram, e a geração de caixa ficou em R$ 30 milhões — impactada por atrasos em repasses de programas regionais.
Além disso, a operação nos Estados Unidos voltou a consumir caixa, o que acabou pressionando as ações, que ficaram entre as maiores quedas do Ibovespa no dia.
No pregão de hoje, os principais mercados globais fecharam em alta.
No Brasil, o Ibovespa subiu +1,04%, encerrando o dia aos 139.205 pontos.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +0,24%, fechando aos 6.481 pontos.
Rumores sobre a CBA, Petrobras em fase decisiva na Margem Equatorial e expectativa por resultados da NVIDIA
A quarta-feira foi marcada por notícias corporativas que movimentaram o noticiário, em um dia sem indicadores macroeconômicos relevantes no Brasil ou no exterior.
Segundo reportagem do Valor, o processo de venda do projeto Rondon, de bauxita, da CBA (CBAV3) pode evoluir para a negociação do controle da companhia.
O ativo, localizado no Pará, é considerado o maior projeto de bauxita do mundo, com investimento estimado em US$ 2,5 bilhões, e teria entre os potenciais interessados gigantes como Chinalco, Alcoa e Rio Tinto — esta última vista como possível candidata a adquirir toda a CBA.
Hoje, a Votorantim S.A. detém 68,6% da empresa, enquanto 31,4% das ações estão em circulação no mercado.
A Petrobras (PETR4) também ganhou destaque ao encerrar a Avaliação Pré-Operacional (APO) na Bacia da Foz do Amazonas, último passo antes da decisão do Ibama sobre liberar ou não a perfuração do primeiro poço na região.
A avaliação envolveu checagem de equipamentos, simulações de resposta a acidentes e interação com autoridades e comunidades locais.
O projeto pode abrir uma nova fronteira petrolífera no país, a chamada Margem Equatorial.
No exterior, os investidores aguardam a divulgação dos resultados da NVIDIA (NVDC34, NVDA), prevista para após o fechamento do pregão.
A companhia se tornou referência global no avanço da inteligência artificial, e seus números são acompanhados de perto não apenas pelo impacto direto no setor de tecnologia, mas também pelo efeito que podem ter sobre a percepção do crescimento econômico mundial.
Kepler Weber (KEPL3): aprova recompra de até 2,1 mi de ações (1,21% do free float). Programa tem prazo de até 18 meses, até fev/27. Saiba mais.
Ferbasa (FESA4): aprova JCP de R$ 17,5 mi (R$ 0,04/ação PN; yield 0,71%). Data-base: 02/09; pagamento em 18/09/25. Saiba mais.
Spotify (S1PO34, SPOT): lança recurso de mensagens diretas no app, permitindo compartilhar músicas, podcasts e audiolivros. Objetivo é ampliar engajamento e alcance de criadores, enquanto a base já soma 696 mi de usuários. Saiba mais.
B3 (B3SA3): compra 62% da Shipay por R$ 37 mi, com opção de aquisição total até 2030. Transação reforça estratégia em infraestrutura de crédito. Operação depende do Cade. Saiba mais.
No pregão desta terça-feira, os principais mercados globais fecharam em alta.
No Brasil, o Ibovespa subiu +1,69%, encerrando o dia aos 137.913 pontos.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +1,13%, fechando aos 6.445 pontos.
IPCA e CPI movimentam mercado; BTG Pactual e Itaúsa divulgam resultados fortes
A terça-feira (12/08) foi marcada pela divulgação dos dados de inflação no Brasil e nos Estados Unidos. Por aqui, o IPCA subiu 0,26% em julho, abaixo da expectativa de 0,37%, acumulando alta de 5,23% em 12 meses.
Nos EUA, o CPI avançou 0,2% no mês e 2,7% na base anual, em linha com as projeções, enquanto o núcleo subiu 0,3%, maior alta desde janeiro.
No cenário corporativo, o BTG Pactual (BPAC11) registrou lucro líquido ajustado recorde de R$ 4,2 bilhões no 2T25 (+42% A/A) e receita total de R$ 8,3 bilhões (+38%), com ROAE anualizado de 27,1%.
A Itaúsa (ITSA4) também apresentou resultados históricos, com lucro líquido recorrente de R$ 4,0 bilhões (+11% A/A) e ROE recorrente anualizado de 18,4%.
O desempenho foi impulsionado pelo resultado do Itaú Unibanco e pelo crescimento de participações como Alpargatas e Copa Energia.
A companhia ainda anunciou o pagamento de R$ 2,7 bilhões em JCP referentes a 2025, sendo R$ 0,15 por ação (yield aproximado de 1,44%) com data-base em 18 de agosto e R$ 0,05 por ação (yield aproximado de 0,46%) com data-base em 20 de junho.
O pagamento está previsto para 29 de agosto.
E já que estamos falando de proventos… deixa eu aproveitar e compartilhar uma boa notícia com vocês: nossa Carteira Dividendos+ bateu recorde histórico de rentabilidade nesta semana:
É isso mesmo, empresas sólidas, com lucros robustos e pagamentos consistentes, estão entregando não só ótimos dividendos, mas também uma valorização expressiva no longo prazo.
E aqui vai o ponto mais importante: isso só reforça que o investidor precisa dar menos atenção aos “ruídos” do mercado e focar no que realmente faz diferença — ganhar dinheiro, independentemente do cenário.
CBA (CBAV3): contrata Moelis para buscar venda parcial ou total do projeto Rondon (PA), estimado em até US$ 300 mi em equity. Objetivo é reduzir CAPEX e alavancagem com entrada de novo parceiro. Saiba mais.
Sea Limited (S2EA34, SE): entrega lucro de US$ 414,2 mi no 2T25 (vs. US$ 79,9 mi no 2T24) e receita de US$ 5,3 bi (+38,2%), com forte desempenho de Shopee, Monee e Garena. Guidance para jogos é elevado e e-commerce no Brasil opera de forma lucrativa. Saiba mais.
Natura (NATU3): avança na venda das operações da Avon International e CARD, com alta probabilidade de conclusão em até 12 meses. Movimento tende a simplificar estrutura e focar em unidades mais rentáveis. Saiba mais.
Braskem (BRKM5): Tanure condiciona compra do controle a acordo sobre desastre em Alagoas, exigindo que novos acionistas não assumam responsabilidades penais ou financeiras. Prazo de exclusividade com a Novonor vai até 21/08. Saiba mais.
Unifique (FIQE3): aprova R$ 60 mi em proventos (R$ 0,16/ação; yield de 2,13%), divididos igualmente entre dividendos e JCP. Data-base: 14/08; pagamento em 22/08. Saiba mais.
Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (07/08):
Principais Bolsas
No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.
No Brasil, o Ibovespa avançou +1,48%, encerrando o dia aos 136.527 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,08%, fechando aos 6.340 pontos.
Temporada de balanços segue no centro das atenções; Suzano avança e CBA recua
O mercado desta quinta-feira (07/08) teve novamente como destaque principal a temporada de balanços corporativos, que continua movimentando o noticiário local.
Com uma agenda intensa de resultados ao longo da semana, os investidores voltaram suas atenções para os números divulgados ontem, após o fechamento do pregão de quarta-feira.
Entre os destaques do dia, duas empresas do setor de commodities se sobressaíram em direções opostas. A Suzano (SUZB3) figurou entre as maiores altas do Ibovespa, com bons resultados operacionais no 2T25.
A companhia reportou crescimento de 16% na receita líquida, impulsionada pelo aumento no volume vendido e pela valorização cambial.
Mesmo com a queda dos preços internacionais da celulose pressionando a rentabilidade — com recuo de 3% no EBITDA ajustado — a empresa avançou em sua estratégia de diversificação global, incluindo o anúncio de uma joint venture com a Kimberly-Clark.
Na ponta oposta, a CBA (CBAV3) teve forte queda na Bolsa, após divulgar resultados mais fracos no trimestre. A receita líquida caiu 3% ano contra ano, e o EBITDA ajustado despencou 44%, com margem EBITDA de apenas 9%.
A companhia sofreu os efeitos da parada de manutenção na refinaria de alumina, o que pressionou os custos e reduziu a produção. O prejuízo líquido somou R$ 73 milhões, praticamente estável em relação ao mesmo período do ano passado.
No cenário macroeconômico, os dados de seguro-desemprego nos Estados Unidos vieram com sinal misto.
Os pedidos contínuos subiram para 1,97 milhão na semana encerrada em 26 de julho, maior nível desde novembro de 2021, sinalizando dificuldade de recolocação.
Já os pedidos iniciais somaram 226 mil, levemente acima do esperado, mas ainda dentro de um patamar historicamente baixo, indicando que as empresas continuam evitando demissões.
Brava Energia (BRAV3): reverte prejuízo e lucra R$ 1,05 bi no 2T25, com produção recorde, Ebitda de R$ 1,33 bi (+29%) e redução de dívida. Destaque para queda do lifting cost e forte geração de caixa. Saiba mais.
Totvs (TOTS3): lucro ajustado cresce 50,9% no 2T25, para R$ 218,3 mi, com receita de R$ 1,49 bi (+17%) e EBITDA em alta. Expansão de SaaS e receitas recorrentes sustenta margens e geração de caixa. Visão segue positiva. Saiba mais.
Lavvi (LAVV3): entrega alta de 63% na receita e 80% no lucro no 2T25, com margens em expansão e ROE anualizado de 28%. Lançamentos e vendas líquidas seguem fortes, sustentando backlog recorde. Saiba mais.
Copel (CPEL6): receita regulatória cresce 13,6% no 2T25, para R$ 6,23 bi, e EBITDA recorrente avança 4,2%. Lucro regulatório sobe 21,1%, com geração de caixa robusta e foco em distribuição e transmissão. Saiba mais.
Destaques da Economia e do Mercado Hoje – 10/02/2025
Olá, tudo bem?
Seguem as principais notícias dessa segunda-feira:
Relatório Focus aponta alta na projeção de inflação para 2025 e 2026.
As estimativas dos analistas para a inflação subiram novamente, segundo o Relatório Focus do Banco Central divulgado nesta segunda-feira (10/02). A projeção para 2025 avançou de +5,51% para +5,58%, enquanto a de 2026 passou de +4,28% para +4,30%.
A taxa Selic para este ano seguiu estável em 15% pela quinta semana consecutiva.
Já a projeção para o dólar em 2025 permaneceu em R$ 6,00. Por outro lado, a estimativa para o PIB caiu de +2,06% para +2,03%.
Resumo do Mercado
Nos Estados Unidos, o S&P500 fechou o dia em alta de +0,67%.
Enquanto isso, o IBOVESPA, principal Índice do mercado brasileiro, subiu +0,83%.
Na coluna “Giro do Mercado”, o nosso analista Sergio Neto comenta a respeito de notícias e fatos relevantes de BTG Pactual (BPAC11), Usiminas (USIM5), CSN (CSNA3), Gerdau (GGBR4, GOAU4) e CBA (CBAV3).
Já no artigo “Esse tipo de Ação não pode faltar na minha Carteira“, vamos mostrar a importância de ser um investidor global e ter exportadoras em uma Carteira de Ações de Longo Prazo.
As ações para ficar de olho na semana!
No vídeo de hoje, trazemos o nosso tradicional quadro, falando a respeito do que aconteceu na ultima semana e as ações que podem ter uma movimentação diferenciada nos próximos dias.
🗓️ Agenda de Dividendos
Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):
📊 Esse tipo de Ação não pode faltar na minha Carteira
Um dos principais motivos da excelente rentabilidade da Carteira Tiago Prux de Longo Prazo é o que chamamos de “pensamento global”.
Ser um investidor global nada mais é do que procurar as melhores ações, onde quer que elas estejam.
Apesar de parecer óbvia, essa forma de investir não é seguida pela maioria dos investidores brasileiros, que possuem uma baixa exposição em ações de empresas de fora ou que possuem receita relevante fora do país, as exportadoras.
No artigo de hoje, vou mostrar a importância de ser um investidor global e ter exportadoras em uma Carteira de Ações de Longo Prazo:
Aproveite para conferir os resultados atualizados da Carteira Tiago Prux:
Um abraço e ótimos investimentos Tiago Prux
↪️ Giro do Mercado: a análise e notícias das principais empresas da bolsa
📌 BTG Pactual (BPAC11) divulga resultados do 4T24
O BTG Pactual (BPAC11) encerrou 2024 com um lucro líquido ajustado de R$ 12,3 bilhões, um crescimento de 18% em relação ao ano anterior. No quarto trimestre, o lucro foi de R$ 3,3 bilhões, alta de +15% na comparação anual.
O ROE do banco ficou em 23,1% no ano, acima dos 22,7% de 2023.
A receita total cresceu +19% no ano, atingindo R$ 6,7 bilhões no trimestre. Destaques incluem corporate lending & business banking, com receita recorde de R$ 6,5 bilhões no ano, e asset management, que avançou +29%, alcançando R$ 2,4 bilhões.
O banco também registrou captação de R$ 96,7 bilhões no ano e aumento de ativos sob gestão, que atingiram R$ 992 bilhões. Para 2025, o BTG projeta expansão da rentabilidade e crescimento contínuo da oferta de produtos e serviços.
Resultado Positivo.
📌 Trump anuncia novas tarifas sobre aço e alumínio
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou no domingo (09/02) que anunciará na segunda-feira tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio para os EUA, produtos exportados pelo Brasil.
O Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) informou que não irá se manifestar sobre o tema.
Falando a repórteres no Força Aérea Um, Trump também mencionou que divulgará tarifas recíprocas entre terça e quarta-feira, que entrarão em vigor quase imediatamente. Ele destacou que alguns países serão isentos, mas aqueles que “se aproveitam dos EUA” enfrentarão medidas de reciprocidade.
Durante seu primeiro mandato, Trump já havia imposto tarifas de 25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio, concedendo posteriormente isenções para Canadá, México, União Europeia e Reino Unido.
Entendemos que as medidas devem afetar negativamente as empresas siderúrgicas, como Usiminas (USIM5) e CSN (CSNA3).
Já no caso da Gerdau (GGBR4, GOAU4), os impactos tendem a ser menores, uma vez que a companhia possui presença nos Estados Unidos, com plantas no país. Esse diferencial em relação aos demais pares brasileiros pode, inclusive, gerar benefícios para a empresa.
No caso do alumínio, a CBA (CBAV3) deve sofrer poucos impactos, visto que suas receitas provenientes do mercado norte-americano representam apenas cerca de 3,4% do total.
Um abraço e bons investimentos Sérgio
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