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commodities

O que evitar e o que vale a pena em 2025: AMBP3, VALE3, GGBR4 E SLCE3 EM FOCO

06/10/2025 Por Tiago Prux
evitar

O mercado segue oferecendo boas oportunidades — mas também casos que exigem atenção redobrada.

Em 2025, algumas empresas ainda enfrentam problemas estruturais e de transparência, enquanto outras seguem negociando com desconto, mesmo apresentando fundamentos sólidos.

Entre os destaques do momento, estão Ambipar (AMBP3), Vale (VALE3), Gerdau (GGBR4) e SLC Agrícola (SLCE3) — companhias que ilustram bem a diferença entre o que evitar e o que vale a pena acompanhar de perto.

AMBIPAR (AMBP3): CENÁRIO DE INCERTEZA

A Ambipar foi o destaque das últimas semanas, mas o momento inspira cautela.

A empresa enfrenta forte endividamento, resultado de um processo de expansão acelerado por meio de aquisições.

O principal problema hoje é a falta de transparência: não há clareza sobre a situação de caixa, o diretor financeiro foi demitido pouco antes da forte queda das ações e parte dos investimentos da empresa estaria valendo apenas 20% do valor de face.

Diante desse cenário nebuloso, a recomendação é não se expor ao ativo até que as informações fiquem mais claras.

Caso o investidor queira se arriscar, que seja apenas com uma quantia simbólica — o famoso “dinheiro da cachaça”, como costuma dizer o Tiago —, pois há riscos relevantes de desdobramentos negativos.

SLC AGRÍCOLA (SLCE3): FUNDAMENTOS SÓLIDOS, MESMO COM PRESSÃO NOS LUCROS

A SLC anunciou uma expansão de 13% na área plantada para a safra 2025/26, com destaque para o aumento de 14% na soja e 29% no milho segunda safra.

Apesar do custo de produção ainda elevado pressionar a rentabilidade no curto prazo, a companhia mantém fundamentos muito fortes.

É uma das empresas mais eficientes do agronegócio brasileiro, com produtividade acima da média nacional e global em soja e algodão, além de atuar em larga escala, com mais de 25 fazendas espalhadas por oito estados.

A dívida aumentou, mas segue sob controle. Assim, SLCE3 é considerada uma ação barata e de qualidade, com boa posição financeira e potencial de valorização no médio e longo prazo.

GERDAU (GGBR4): BOA EMPRESA, MAS SETOR CÍCLICO

A Gerdau segue como um dos principais nomes do setor de aço, com forte presença nos Estados Unidos e liderança em aços longos — utilizados na construção civil, no setor automotivo e industrial.

Recentemente, a companhia anunciou redução nos investimentos para 2026, de R$ 6 bilhões para R$ 4,7 bilhões, concentrando esforços no exterior, onde os resultados são mais consistentes.

Apesar da boa gestão e de um modelo de negócios sólido, a Gerdau enfrenta desafios, como a concorrência do aço chinês e a natureza cíclica do setor.

É uma empresa barata e bem administrada, mas o investidor deve ter em mente que o desempenho do papel está sujeito à volatilidade das commodities.

VALE (VALE3): CRESCIMENTO LIMITADO NO MINÉRIO DE FERRO

A Vale, embora sólida e lucrativa, enfrenta um cenário estruturalmente desfavorável para o minério de ferro.

A expectativa é de demanda praticamente estagnada nos próximos 10 anos, enquanto a oferta global deve crescer.

Mesmo com o avanço da Índia, o consumo não deve compensar a desaceleração chinesa. Por isso, a companhia tem buscado diversificar suas operações, focando em materiais de maior potencial, como cobre e níquel.

O recente aumento de 60% na capacidade de produção de níquel em seu complexo no Pará confirma essa estratégia.

O foco da Vale tende a migrar para metais ligados à transição energética, cuja demanda pode crescer até 60% nos próximos anos.

Assim, VALE3 não é uma boa oportunidade no momento, pois o minério tende a oferecer retornos menores que outras commodities.

Caso a empresa abra o capital da divisão de materiais básicos (cobre e níquel), pode voltar a ser uma aposta interessante.

ONDE ESTÃO AS MELHORES OPORTUNIDADES

Em 2025, SLC Agrícola e Gerdau se destacam como ações baratas e operando com bons fundamentos, apesar dos desafios setoriais.

Já Ambipar e Vale inspiram cautela: a primeira por problemas de transparência e endividamento, e a segunda por limitações estruturais no minério de ferro.

O investidor deve priorizar empresas com fundamentos sólidos, margens consistentes e setores com potencial de crescimento, evitando exposição excessiva em ativos com riscos operacionais ou perspectivas limitadas.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES

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Ouro em 2025: tendência ou bolha? Entenda o papel do ativo

01/10/2025 Por Tiago Prux
ouro

Em 2025, o ouro se consolidou como o grande destaque entre os ativos globais.

Enquanto o Ibovespa sobe mais de 20% e o CDI entrega retornos de dois dígitos, o ouro acumula valorização próxima de 50% em dólares e cerca de 28% em reais, mesmo com a queda do dólar.

Esse movimento trouxe de volta a discussão: trata-se de uma bolha ou de fundamentos sólidos sustentando os preços?

RESERVA DE VALOR E CICLOS DE INCERTEZA

O ouro sempre foi reconhecido como reserva de valor, especialmente em momentos de instabilidade.

Seu caráter limitado o torna uma proteção natural contra crises, sendo historicamente utilizado como lastro monetário e, mais recentemente, como ativo de diversificação em carteiras globais.

A comparação com o Bitcoin também ganhou força, já que ambos compartilham o mesmo princípio de escassez.

COMPRAS DE BANCOS CENTRAIS E INFLAÇÃO PERSISTENTE

Um dos principais motores da valorização atual é a atuação dos bancos centrais.

Países como China, Índia, Rússia e Turquia vêm aumentando suas reservas em ritmo recorde, superando 100 toneladas adquiridas no último ano.

Esse movimento reflete a busca por reduzir a dependência do dólar.

Além disso, a inflação, que voltou a ganhar força após a pandemia, reforça o apelo do ouro.

Mesmo com cortes de juros nos Estados Unidos, os índices permanecem elevados em termos históricos, e o ambiente de “dinheiro abundante” emitido por bancos centrais sustenta a procura.

DEMANDA ESTRUTURAL EM ASCENSÃO

Outro fator pouco comentado é a demanda estrutural crescente.

A classe média em expansão na Índia e na China — dois países responsáveis por até 65% da demanda mundial por joias — deve impulsionar o consumo interno de ouro nas próximas décadas.

O fator cultural, especialmente na Índia, amplia ainda mais esse movimento.

OFERTA RESTRITA E USO TECNOLÓGICO

Do lado da oferta, há limitações claras. A produção global cresce em ritmo muito inferior à demanda, não passando de 1% a 1,5% ao ano.

Ao mesmo tempo, a utilização do ouro em componentes tecnológicos, semicondutores e dispositivos eletrônicos adiciona pressão estrutural sobre os preços.

PERSPECTIVAS À FRENTE

A combinação entre reservas limitadas, procura crescente de bancos centrais, consumo cultural em expansão e uso tecnológico reforça uma conjuntura extremamente favorável.

Embora correções de curto prazo façam parte do comportamento de qualquer commodity, os fundamentos atuais indicam que a valorização não é apenas especulativa.

CONCLUSÃO: TENDÊNCIA OU BOLHA?

Apesar da alta expressiva em 2025, os fatores estruturais de demanda e a oferta restrita sugerem que o movimento vai além de uma bolha passageira.

O ouro permanece como um dos ativos mais importantes para diversificação e proteção, sustentado por forças globais de longo prazo.

Para investidores, o recado é claro: mais do que acompanhar variações momentâneas, o essencial é entender o papel estratégico do ouro dentro da carteira.

VEJA COMO NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES SE DESTACAM

Assim como o ouro cumpre um papel estratégico em momentos de incerteza, nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo foram estruturadas para unir consistência, diversificação e proteção ao investidor.

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Klabin (KLBN11): fundamentos sólidos, mas ações ainda de lado em 2025

30/09/2025 Por Tiago Prux
Klabin KLBN11

No início de 2025, a expectativa era que a melhora dos resultados da Klabin se refletisse rapidamente no preço das ações.

No entanto, mesmo com evolução operacional, a companhia acumula queda de quase 19% no ano, em contraste com outras empresas que dispararam no mesmo período, como Itaúsa, Banco Inter e Aura Minerals.

Esse cenário reforça a lição de que nem sempre o mercado acompanha, no curto prazo, a melhora dos fundamentos.

INVESTIMENTOS E VANTAGENS COMPETITIVAS

A Klabin, assim como a Suzano, tem aproveitado os últimos anos para realizar investimentos de grande porte, mesmo às custas de maior alavancagem.

O setor de celulose e papel é considerado uma das principais commodities brasileiras, com custo de produção imbatível no cenário global.

Embora os preços da celulose estejam pressionados, a companhia segue gerando caixa e pagando dividendos, sustentada por tendências estruturais positivas: avanço do e-commerce, substituição do plástico por papel e expansão das classes médias na China e Índia.

PROJETO PUMA II E RECEITA CONTRATADA

O grande destaque recente é o Projeto Puma II, iniciado em 2023, com investimento superior a R$ 12 bilhões — o maior da história da Klabin.

A expansão adicionou mais de 910 mil toneladas anuais à capacidade de papel.

Parte dessa produção já nasceu com 100% da venda assegurada, sendo 70% via contratos de longo prazo.

Essa característica garante estabilidade de receita mesmo em um setor cíclico, conferindo previsibilidade rara entre empresas listadas.

CRESCIMENTO DE RECEITA E EFICIÊNCIA OPERACIONAL

De 2013 até os últimos 12 meses, a receita líquida da Klabin saltou de R$ 4,5 bilhões para mais de R$ 20 bilhões.

Além disso, a companhia conseguiu aumentar volumes mesmo com preços pressionados e dólar mais fraco, mantendo custos sob controle.

Essa disciplina operacional reforça a eficiência da Klabin: ao contrário de muitas empresas que veem despesas crescerem junto ao faturamento, a companhia consegue escalar mantendo margens.

DÍVIDA ELEVADA, MAS SOB CONTROLE

A alavancagem segue como um ponto de atenção.

Embora a dívida líquida seja alta, a relação com o EBITDA mostra estabilidade.

A fase de maiores investimentos já passou, e a tendência para os próximos anos é de geração crescente de caixa e lucros, abrindo espaço para dividendos mais robustos.

O setor de celulose também pode se beneficiar de recuperação de preços no médio prazo, o que reforça a atratividade do case.

O QUE ESPERAR DA KLABIN

A companhia vem entregando os resultados prometidos em termos de receita, eficiência e expansão de capacidade.

A dívida segue elevada, mas o ciclo de investimentos mais pesados ficou para trás, favorecendo a geração de caixa e a remuneração ao acionista.

Ainda que o preço da ação esteja em compasso lateral, os fundamentos permanecem construtivos.

A valorização tende a vir quando o mercado voltar a precificar a última linha do balanço e a normalização dos preços da celulose.

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