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Quem é cliente de longa data da Capitalizo Consultoria provavelmente já me ouviu contar a história do Renato.

Assinante da Capitalizo desde 2017, ele foi a segunda pessoa a comprar um de nossos produtos.

Desde então, o Renato renovou sua assinatura conosco diversas vezes, até decidir dar um passo além, e migrar para o serviço de Consultoria.

Na primeira conversa que tivemos após ele assinar esse novo serviço, o Renato falou a respeito do seu perfil, de seus objetivos e de como gostava da Capitalizo. 

Eu, logicamente, fiquei feliz, pois como ele era um cliente “das antigas”, eu sabia que certamente ele já estava ganhando um bom dinheiro. 

Além disso, com o tratamento mais próximo que eu daria para ele agora, sabia que poderíamos ajudá-lo a investir ainda melhor dali para frente (e a ganhar ainda mais).

Terminada a conversa, marcamos a próxima reunião, mas dessa vez pedi que ele enviasse seus investimentos antes dela acontecer, para que eu pudesse examiná-los e já chegar na conversa com uma avaliação mais profunda a oferecer.

Foi aí que veio uma surpresa desagradável…

NEM TUDO É O QUE PARECE

No dia anterior à nossa segunda reunião, o Renato enviou para mim sua carteira de investimentos.

Eu quase não consegui acreditar no que estava vendo…

O Renato tinha pouquíssimos ativos que apareciam em nossas recomendações. Além disso, ele não estava ganhando dinheiro – mesmo depois de todos esses anos de resultados positivos das nossas carteiras.

Várias perguntas vieram à minha cabeça:

“Por que ele não está seguindo nossas recomendações?”

“Por que ele está pagando por nossos serviços há anos, e não está usando eles corretamente?”

“Por que ele vê os péssimos resultados que está tendo, vê os ótimos resultados da Capitalizo, e mesmo assim não muda?”

Esses questionamentos me levaram a uma reflexão sobre aquele caso específico, e eu acabei descobrindo não apenas as razões para isso, mas também que o caso do Renato é mais comum do que se imagina. 

Ele estava sofrendo um bloqueio na hora de seguir as orientações e recomendações… e a culpa nem é dele.

Quando falamos do nosso dinheiro, é difícil “abrir mão do controle” e seguir o caminho que outra pessoa propõe para nós.

Mesmo com estudos, gráficos e resultados comprovados, o medo e a falta de confiança na hora de deixar alguém “tomar as rédeas” dos seus investimentos pode ser muito forte.

Ao longo desses anos de mercado, já vi diversos ”Renatos”, que, mesmo com as informações certas, ”travam” sem saber o que fazer ou se realmente podem confiar nas recomendações.

E, mesmo assim, ele não conseguia enxergar isso. 

Durante a nossa segunda conversa, Renato disse que ele ”não ganhava dinheiro pois não sabia como analisar os seus investimentos”.

Será mesmo?

Com certeza não!

O Renato recebeu todas as informações técnicas de cada ativo que ele deveria comprar. O estudo de cada recomendação recebida por ele foi de uma profundidade que jamais um investidor ”pessoa física” conseguiria fazer. 

Mas o que faltava para ele era conversar com alguém que o dissesse aquilo que ele precisava ouvir:

FOQUE NO QUE IMPORTA

Como eu gosto de falar nas reuniões com os nossos clientes, deixe a análise para os analistas e foque no que importa: seu trabalho, sua família e seus afazeres.

No caso do Renato, ficou claro que, além de saber onde investir, ele precisava conversar com alguém que o ajudasse a ”destravar” e “confiar”. 

No final de contas, migrar para a Consultoria Capitalizo e falar pessoalmente comigo foi a “virada de chave” que impediu o Renato a continuar nervoso, perdendo dinheiro e pagando por um serviço que não estava aproveitando.

Ontem fiz mais uma reunião com o Renato, e vi literalmente “estampada em seu rosto” a alegria e satisfação por, finalmente, ter confiança naquilo que ele estava fazendo.

Ter alguém com quem falar deixa o caminho claro, acalma, gera confiança no processo e coloca você no rumo certo mesmo contra suas angústias.

Essa é uma grande vitória para o Renato e uma maior ainda para mim, que trabalho para o sucesso financeiro daqueles que confiam o seu dinheiro ao nosso trabalho.

Se você também quer ter mais rentabilidade e confiança para investir, e sente que precisa de uma ajuda mais próxima para se “destravar”, conheça hoje mesmo a Capitalizo Consultoria!

Você vai agradecer a si mesmo por dar esse passo – assim como o Renato faz hoje!

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

Na última semana, recebi essa mensagem no meu Instagram:

“Tiago, você é louco de investir no Brasil. Esse país vai virar a Argentina! Você não fica preocupado com isso?”

Eu costumo dizer que apenas quem não tem memória ou é ingênuo se surpreende com algo que aconteça no Brasil.

Não quero dizer que o Brasil não tem jeito e muito menos que não devemos lutar para que seja um lugar melhor.

Eu tenho uma filha de 1 ano e gostaria muito que ela pudesse viver no Brasil, perto da família dela.

Mas verdade seja dita: infelizmente, o Brasil não é o lugar mais confiável do mundo.

Especialmente quando falamos da forma que os nossos problemas podem afetar o dinheiro da minha família.

E você, já pensou em como isso pode afetar o SEU patrimônio e da SUA família?

O FUTURO REPETE O PASSADO

Vejam essa capa do Jornal O Globo.

O ano? 1990.

Os problemas? Os mesmos, os de sempre.

Percebeu como as coisas se repetem. Os problemas vão e voltam?

• Inflação, que já foi pior antes do Plano Real, mas que sempre volta;
• Corrupção, como no caso do antigo Banerj, onde um ex-diretor (indicado por um político) era acusado de “empréstimos irregulares”;
• O carioca amargando horas no trânsito (sei disso porque já morei no Rio de Janeiro);
• Até a Argentina aparece no jornal. Nessa época, o país era governado pelo Carlos Menem, que já culpava “agitadores políticos” pelos saques em supermercados e outros estabelecimentos.

E, por fim, sempre a esperança de que os problemas causados pelos políticos seriam resolvidos (pasmem) pelos políticos.

Reescrevo o trecho:

“Só um dado positivo pode ser registrado: ante este quadro (de superinflação), ninguém mais poderá negar que uma profunda reforma no Estado é altíssima prioridade do próximo Governo”.

Convenhamos, é um cenário do estilo “piada pronta”. Concorda comigo?

INVESTIR NO BRASIL NÃO É PARA AMADORES

Sinceramente, não acredito que o Brasil terá a situação caótica da Argentina, mas essa capa de jornal e a minha memória boa vão sempre me deixar atento ao que pode acontecer no nosso país.

Diante de tantos problemas e incertezas, investir, principalmente, em ações brasileiras não é uma tarefa para amadores.

Por outro lado, para quem pensa racionalmente e não age de forma passional, o que não faltam são grandes oportunidades.

Até porque empresas que sobrevivem 30, 50 ou 80 anos no Brasil são capazes de ganhar dinheiro em qualquer lugar do mundo.

SEMPRE ESTOU ATENTO

Se eu estou preocupado como os problemas do Brasil podem afetar os meus investimentos?

É claro que sim. Sempre!

Tanto que metade do meu patrimônio e da minha família estão na Carteira Tiago Prux. Nessa Carteira, além da possibilidade de operações de proteção, mais de 90% das ações ou são de empresas internacionais ou de companhias brasileiras que também têm receita fora do país.

Dessa forma, quando a economia local cresce, eu ganho dinheiro; porém, quando os problemas internos se sobrepõem além de proteção, tenho a possibilidade de ganhar dinheiro em economias muito mais estáveis como a americana, por exemplo.

Quando teremos uma próxima grande crise no Brasil eu não sei. Mas, assim como o Cazuza, eu “vejo o futuro repetir o passado”, e, como ele mesmo nos lembra, “o tempo não para”.

Sabendo disso, independentemente do que vier a acontecer, eu e a minha Carteira de Ações estaremos como em todas as crises que passamos até agora: preparados para saber o que fazer.

Se esse também é o seu objetivo, junte-se nós.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX