Quais os 3 MELHORES SETORES da Bolsa de Valores?

CAPA (4)

Existem alguns setores da Bolsa de Valores que, historicamente, apresentam grandes dificuldades para se sustentar bem no longo prazo.

Um dos exemplos disso são as empresas aéreas – parte do grupo de companhias que têm despesas em dólar e lucro em real.

Por outro lado, também há setores que demonstraram resiliência e lucratividade histórica de forma consistente.

Para identificar esses setores de ações vencedoras, a Capitalizo realizou um estudo, analisando os resultados de centenas de empresas em diversas bases de dados.

Com isso, formamos uma lista com 50 empresas que, nos últimos 20 anos, não registraram prejuízo.

Confira na imagem abaixo a distribuição desses setores e, a seguir, falaremos mais sobre cada um deles:

Os 3 setores que mais apareceram nessa lista são esses:

1 – Exportação

Presença: 46% da lista

Assim como mencionamos que empresas com despesas em dólar e receitas em real tendem a ter resultados fracos, as que fazem o oposto tendem a se sair bem.

As exportadoras são empresas que não dependem exclusivamente do mercado interno, e elas aproveitam as vantagens competitivas de operar no Brasil.

Uma dessas vantagens é gerada pela desvalorização do real em relação a moedas estrangeiras, como o dólar e o euro.

Quando a moeda brasileira está fraca, os produtos exportados se tornam mais baratos para compradores internacionais, aumentando a demanda.

Além disso, o acesso a mercados globais que essas empresas têm permite que elas diversifiquem suas receitas e reduzam a dependência do mercado interno, que tende a oferecer mais riscos.

Outro ponto importante é que a exportação incentiva ganhos de escala, inovação e eficiência, melhorando a competitividade dessas empresas.

Exemplos de ações: WEG (WEGE3), Dexco (DXCO3), Vale (VALE3), Suzano (SUZB3), Petrobras (PETR4), JBS (JBSS3) e outras. (Não são necessariamente recomendações da Capitalizo)

2 – Financeiro

Presença: 22% da lista

O setor financeiro, especialmente bancos e seguradoras, é muito forte no Brasil.

Isso se deve muito ao fato de que os bancos são beneficiados por juros altos, que historicamente contribuíram para que eles lucrassem mais com a concessão de empréstimos e financiamentos.

Além disso, a concentração bancária no Brasil, com poucas grandes instituições dominando o mercado, permite maior controle sobre preços e condições.

Exemplos de ações: Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11), Bradesco (BBDC4), Itaú (ITUB4), BB Seguridade (BBSE3), Caixa Seguridade (CXSE3) e outras. (Não são necessariamente recomendações da Capitalizo)

3 – Energia Elétrica

Presença: 16% da lista

O setor de energia, especialmente as transmissoras, é outro que se destaca.

Empresas de energia elétrica no Brasil tendem a ter bons desempenhos por atuarem em um setor essencial e com demanda estável e previsível, já que a eletricidade é fundamental para todos os setores da economia e para o consumo residencial.

Além disso, muitas operam em regimes de concessão de longo prazo, o que garante fluxo de receita consistente e previsível.

Seus contratos também são indexados à inflação, garantindo estabilidade mesmo em períodos de alta inflação que ferem outros setores.

Exemplos de ações: Taesa (TAEE11), Transmissão Paulista (TRPL4), Engie (EGIE3), Equatorial (EQTL3) e outras. (Não são necessariamente recomendações da Capitalizo)

Vale a pena investir nesses setores?

Isso depende de como você compõe sua carteira.

Para algumas pessoas, pode valer a pena construir uma carteira com foco em outros prazos e classes de investimento, por exemplo.

A única maneira de dar uma resposta definitiva sobre se você deve investir em ações exportadoras, financeiras e de energia elétrica é através da Capitalizo Consultoria.

Com esse serviço, vamos montar uma carteira de investimentos ideal para você, recomendando ações, fundos, FIIs, REITs, ativos de renda fixa e outros que se adequem ao seu perfil de investidor e aos seus objetivos.

Com a Capitalizo Consultoria, seus investimentos estarão prontos para qualquer cenário e serão acompanhados por um time de especialistas com mais de 20 anos de mercado.

VOCÊ ESTÁ SATISFEITO COM SEUS INVESTIMENTOS?

Como você viu, o objetivo da Capitalizo Consultoria é que nosso cliente tenha acesso às melhores recomendações do mercado, adequadas ao seu perfil, de forma independente e transparente.

Por isso, quero fazer um convite!

Se você investe acima de R$ 300 mil através de Bancos e Corretoras e quer ir além nos seus investimentos, clique no botão abaixo para conhecer mais sobre a Capitalizo Consultoria. Fale conosco pelo WhatsApp e agende uma conversa para saber como podemos te ajudar.

Mudanças na Economia Global e Impactos na sua Carteira de Investimentos

globo terrestre em meio a torres de moedas de ouro uma forma de representacao da nocao de globalizacao economica

Muitas vezes, os investidores acabam cometendo erros influenciados pelo mercado financeiro (assessor de investimentos, gerentes de bancos ou aquele Youtuber favorito.

E a principal razão para isso é o desejo do investidor de fazer alguma grande mudança em seus investimentos para responder aos acontecimentos políticos e/ou econômicos, por exemplo.

Porém, o que a maioria dos investidores não sabe é que, raramente, grandes mudanças são necessárias. Montando uma boa carteira, pequenos ajustes bastam.

Gosto de usar o exemplo do dono de uma padaria: se ele vende pão, não importa quem ganha a eleição ou o que acontece na economia global, ele continua vendendo pão.

Dependendo das condições econômicas, talvez valha a pena mudar um fornecedor de insumos, ou testar uma receita diferente, mas é quase impossível que a melhor escolha seja largar o negócio de padarias…

Por isso, senti a necessidade de escrever este artigo. Para explicar para você a forma certa de responder às mudanças na economia global, e para que você não cometa erros que podem custar caro.

Acompanhe!

1- ACOMPANHE O QUE IMPORTA

Nem tudo que acontece importa para seus investimentos, e não temos como acompanhar tudo o que acontece em todos os países do mundo.

Isso, na verdade, nem faria sentido.

Quando se trata de investimentos, devemos focar nossos estudos nas regiões e nos indicadores mais importantes para fazermos projeções de longo prazo, sempre atentos aos impactos na economia global.

Entender as tendências da China, Índia, Europa, e principalmente dos Estados Unidos já é o suficiente para nos posicionarmos melhor.

O que acontece na Colômbia, Hungria, e Mongólia provavelmente não é tão relevante para a economia global ou para a construção de uma carteira de investimentos.

Por isso, foque em entender o que está acontecendo nas economias que de fato afetam seus investimentos!

2 – ALONGUE OS PRAZOS DE SUAS ANÁLISES

É muito mais fácil acertar uma projeção do que deve acontecer em 50 anos do que em 2.

O curto prazo é muito imprevisível, enquanto o longo prazo segue uma lógica mais clara.

Aqui na Capitalizo, desde 2017 fazemos projeções de longo prazo, e dificilmente erramos porque não estamos preocupados com o que vai acontecer na semana seguinte.

Lá atrás, quando víamos o juro nos Estados Unidos muito baixo, sabíamos que, devido ao contexto econômico, ele tenderia a subir – e acertamos.

Da mesma forma, sempre projetamos um dólar mais valorizado no longo prazo em relação a outras moedas, especialmente o real, por isso recomendamos exportadoras que se beneficiariam desse cenário. Acertamos de novo.

Vale mencionar que não tentamos adivinhar o valor exato dos juros e do câmbio, mas sim como podemos aproveitar as variações fiscais e cambiais para beneficiar a carteira.

É isso que importa: fazer projeções realistas, em prazos mais fáceis de visualizar, e montar sua carteira de acordo.

3 – SEJA REATIVO

Existe um mito de que ser reativo em relação ao mercado é errado.

Na verdade, é uma boa estratégia.

Um exemplo é o que aconteceu nos últimos anos, com a pandemia.

Tivemos que nos adaptar rapidamente, pois muitas tendências foram antecipadas, como o crescimento do e-commerce e da inteligência artificial – e essa adaptação rendeu muitos frutos.

Nós aproveitamos o momento para nos vender parte das posições em empresas locais e alocar em ativos internacionais.

Quem é cliente nosso sabe que a maior parte das recomendações de empresas internacionais ocorreu entre abril e maio de 2020.

Nós criamos uma carteira internacional que nos permitiu aproveitar a valorização de empresas lá de fora que conseguiram repassar preços durante a crise. Isso gerou proteção e ganhos.

Tudo isso foi apenas uma reação certeira ao novo cenário. Precisamos derrubar o mito de que o investidor precisa adivinhar o que vai acontecer. Nós não fazemos isso.

Quando pensamos em estruturar uma carteira com diferentes cenários, estamos sendo reativos de forma inteligente, o que é mais barato do que tentar adivinhar o futuro.

Por isso, não “compre a ideia’ de que girar a carteira a todo momento é bom ou fazer te fazer ganhar dinheiro. Nada rende mais do que uma boa alocação e diversificação.

valorize o seu dinheiro, assim como valorizamos o dos nossos clientes

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Por isso, quero fazer um convite!

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