TARIFAS DE DONALD TRUMP: O que fazer? Hora de sair da Bolsa?

Donald Trump

Será que Donald Trump vai tarifar os produtos brasileiros?

O que fazer? Como se preparar? Será que é hora de se afastar da Bolsa de Valores até termos uma definição?

É disso que vou falar neste artigo! Acompanhe!

O que são as tarifas de Donald Trump?

Antes de tudo, o que é essa história de tarifas?

De forma resumida, o presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, tem ameaçado impor tarifas sobre produtos importados com a prerrogativa de “proteger a economia dos EUA” e pressionar outros países a fazerem concessões comerciais. 

Essa foi uma das promessas de campanha do presidente Trump, que acredita que taxar seus parceiros comerciais através de um “Plano Justo e Recíproco” ajudará a “corrigir desequilíbrios de longa data no comércio internacional e garantir justiça em todos os aspectos”.

Vale lembrar, apesar disso tudo, que Trump é um líder muito ativo em redes sociais, desde seu primeiro governo. Por isso, podemos esperar que ele vá no Twitter, faça essas ameaças e volte atrás – talvez várias vezes.

Porém, como esse assunto está sendo muito comentado, acredito que vale a pena falar mais a fundo sobre como isso pode afetar seus investimentos, e é isso que farei agora!

E como isso afetaria o Brasil?

No caso do Brasil, essas tarifas poderiam afetar principalmente o comércio de aço e o alumínio, setores que já sofreram restrições no governo Trump

Além disso, caso tarifas fossem aplicadas sobre commodities agrícolas, isso também poderia prejudicar as exportações brasileiras, especialmente de soja e carne, que competem diretamente com produtos americanos no mercado internacional. 

Ou seja, se implementadas, essas medidas poderiam dificultar o comércio entre os dois países e forçar o Brasil a buscar novos mercados para manter sua competitividade.

O que você deve ter em mente quando lê histórias como essa?

Apesar dessas possibilidades, a última coisa que você deve fazer neste momento é se desesperar…

Tem dias em que eu faço sete, oito reuniões com os clientes da Consultoria Capitalizo, e esse foi o assunto do momento nas últimas semanas. 

A primeira coisa que você precisa saber é que qualquer coisa tem efeito no mercado, seja taxação, seja guerra. 

Além disso, tem gente que está preocupada com Alexandre de Moraes, com o Trump, com a China invadir Taiwan, com Haddad, com o Lula, com Bolsonaro, e assim por diante. 

Será que é possível se preocupar com todas essas coisas e ainda investir bem?

Não. E se a gente for tentar se preparar para tudo isso, a gente não vai fazer nada.

É claro que é normal essas notícias gerarem desconforto, até porque muitas vezes elas vêm acompanhadas por queda de ações. Porém, essa é mais uma daquelas narrativas para as quais o investidor acaba dando uma importância exagerada. 

Ao invés de focar no que importa – e no que está sob seu controle – que é ter uma boa carteira e continuar aportando, muitas pessoas tentam ficar adivinhando o que vai acontecer, sendo que ninguém sabe. 

Quando comecei a investir, por exemplo, se falava que os dividendos iam ser tributados. Isso foi em 2002. Até hoje, os dividendos não foram tributados. Em algum momento podem ser, mas até hoje não foram. Imagina se lá em 2002, eu não tivesse começado a investir preocupado com essa questão dos dividendos?

Você precisa focar em ter uma carteira boa, e direcionar sua energia para o que você controla. É isso que muda tudo.

E se o Trump tarifar o Brasil mesmo?

Essa semana, um cliente me falou que estava muito preocupado com isso. Ele perguntou “E se ele taxar essa empresa, essa, essa?” 

Eu disse: “Cara, sossega no teu foco. Você já fez o principal, a sua carteira é boa.” 

E ele disse: “Está querendo dizer que eu não tenho que fazer nada?” 

Exatamente. Na maior parte do tempo a gente não vai fazer nada. 

É assim que a gente ganha dinheiro no mercado. Não dá pra ficar toda hora mexendo na minha carteira. A preocupação é justa, mas é mais narrativa, e vai passar. E vão vir várias outras.

Além disso, normalmente essas grandes empresas têm alternativas, e possivelmente, como eu falei, isso deve ser temporário, assim como os outros aumentos de tarifas e taxas que o Trump fez foram temporários.

Se efetivamente acontecer esse “tarifaço” e se ele tiver efeito grande demais nos ativos nos quais investimos, a gente vai estudar isso e podemos mudar alguma recomendação. 

Porém, isso nós vamos fazer depois. Não vamos tentar pegar tudo o que acontece para colocar isso no preço da nossa carteira.

E, no caso de haver qualquer mudança, garantimos que os nossos clientes vão estar muito bem informados na hora certa.

E você, está satisfeito com seus investimentos?

O objetivo da Capitalizo Consultoria é que nosso cliente tenha acesso às melhores recomendações do mercado, adequadas ao seu perfil, de forma independente e transparente.

Na prática, isso significa alinhamento de interesses e que você tenha ao seu lado alguém em que possa confiar.

Se você investe acima de R$ 300 mil através de Bancos e Corretoras e quer ir além nos seus investimentos, clique no botão abaixo para conhecer mais sobre a Capitalizo Consultoria. Fale conosco pelo WhatsApp e agende uma conversa para saber como podemos te ajudar.

INVESTIR EM PETRÓLEO: Qual a melhor ação petroleira da B3?

Petroleira

Investir em ações de petróleo é algo que muitos investidores buscam, principalmente pelas empresas do setor frequentemente se beneficiarem de períodos de alta no preço do petróleo, gerando receitas robustas.

Além disso, muitas delas distribuem dividendos elevados, e, apesar da transição energética, o petróleo ainda é essencial para diversas indústrias, garantindo relevância no longo prazo.

Mas qual a melhor empresa petroleira na B3, a Bolsa de Valores brasileira? Continue lendo para descobrir!

Nossa petroleira favorita: a PetroRio (PRIO3)

Vou ser bem direto: no momento em que escrevo este artigo, a nossa petroleira favorita no Brasil é a PetroRio.

Logoprio Verde Transparente

A PetroRio é uma das maiores empresas independentes de produção de petróleo e gás natural no Brasil. Fundada em 2015, ela se destaca por sua estratégia de adquirir campos maduros de petróleo (aqueles em estágios avançados de exploração) e revitalizá-los para maximizar sua produção e eficiência.

A empresa é conhecida por sua gestão enxuta e por buscar otimizar custos operacionais, o que aumenta sua lucratividade mesmo em cenários de preços baixos do petróleo.

Mas por que gostamos dessa empresa?

Por que investimos em PetroRio (PRIO3)?

As ações PRIO3, assim como de outras petroleiras, tiveram algumas quedas recentemente, principalmente porque houve atrasos nas licenças ambientais devido à greve do Ibama.

Isso não deve impactar no longo prazo, mas atrapalha no curto prazo, e afetou, por exemplo, o cronograma de Wahoo, o grande ativo da PRIO.

Somente Wahoo tem potencial para elevar a produção da empresa em mais de 50% quando atingir plena capacidade – e é isso que aguardamos.

Além disso, o custo de produção da PRIO vem caindo significativamente e, embora a Petrobras (PETR4) também tenha custos baixos, a empresa supera PetroRecôncavo (RECV3) e Brava (BRAV3) nesse quesito.

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A produção e o caixa da PRIO seguem em alta, com uma situação financeira sólida que permite novos investimentos sem grandes dificuldades de alavancagem.

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Embora não pague dividendos, a PetroRio adota uma política agressiva de recompra de ações, e estimamos que, até o fim do ano, ela possa recomprar cerca de 10% dos papéis no mercado.

Como a empresa precisa fazer investimentos, não faz sentido pagar dividendos. Em algum momento isso vai acontecer, pois a empresa estabilizará seus investimentos, aumentará sua produção e gerará mais caixa, mas não há pressa.

Outro ponto importante é que nenhuma outra petroleira possui ativos tão bons quanto Wahoo, Albacora, Peregrino e outros da PRIO.

Ela também já tem maior experiência operacional do que PetroRecôncavo e Brava. Talvez o grande objetivo dessas empresas seja se tornarem uma PetroRio. Elas podem ser mais baratas, mas o potencial de crescimento com menos risco em relação a elas é muito mais favorável para PRIO.

Finalmente, a receita da PetroRio é 100% dolarizada, o que, em um ambiente de dólar mais alto, é muito positivo.

E como aproveitar as melhores oportunidades?

Diante desse cenário, selecionar as melhores oportunidades exige análise criteriosa e acompanhamento constante do mercado.

Ter um suporte profissional pode fazer toda a diferença na hora de tomar decisões mais seguras e rentáveis.

E você, está satisfeito com seus investimentos?

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Como a polêmica “TAXAÇÃO” DO PIX afeta os seus INVESTIMENTOS?

taxação do pix

Hoje quero falar um pouco sobre a questão da “taxação do PIX” e explicar o que esse episódio mostra sobre os nossos investimentos!

Essa polêmica surgiu de discussões sobre a possível cobrança pelo uso do sistema de pagamentos instantâneos no Brasil, pois ele é gratuito para pessoas físicas.

E eu não quero discutir se isso é bom ou ruim, certo ou errado.

Contudo, quero alertar você para um ponto: a discussão sobre uma possível taxação do PIX vai além do impacto imediato.

Ela simboliza uma tendência global de aumento de controles e impostos por parte dos governos, algo que já se observa nas últimas décadas e que deve se intensificar no futuro, tanto no Brasil quanto em outros países.

Além disso, para manter seu dinheiro seguro e rendendo, é bom que você entenda esses pontos:

O que a “taxação do PIX” mostra sobre o cenário econômico atual?

1 – Deterioração econômica e envelhecimento populacional

Esse episódio escancara que países como o Brasil estão enfrentando o desafio de envelhecer antes de enriquecer, o que dificulta o financiamento de políticas públicas sem aumentar a carga tributária.

Por causa disso, a taxação de ferramentas como o PIX se insere nesse contexto, onde os governos buscam novas formas de arrecadação para compensar o crescimento econômico mais lento e os crescentes gastos sociais.

2 – Impressão de dinheiro e endividamento global

O fenômeno da impressão de dinheiro pelos bancos centrais e o aumento do endividamento global estão pressionando as economias.

Portanto, governos buscam novas fontes de receita, como a taxação de transações digitais, incluindo o PIX, para lidar com os crescentes déficits, mesmo em um cenário de aumento na arrecadação fiscal.

3 – Aumento de impostos

A história mostra que aumentos de impostos para cobrir gastos emergenciais, como nos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial ou a crise de 2008, raramente são revertidos.

Pois esse padrão reforça a possibilidade de medidas como a taxação do PIX se tornarem realidade, uma vez que governos enfrentam dificuldades para reduzir despesas.

4 – Desafios da zona do euro e outras economias sólidas

Contudo, a zona do euro e economias sólidas como a dos Estados Unidos enfrentam desafios como aumento de gastos, desaceleração do crescimento e elevação de impostos.

O debate sobre a taxação do PIX reflete uma pressão fiscal que não é exclusiva do Brasil, mas parte de uma tendência global.

O que investidores devem fazer?

Por causa de o cenário de possível taxação do PIX (mesmo que não ocorra) e aumento de impostos, investidores precisam de estratégias mais adaptadas.

Sabendo que governos devem tributar ferramentas digitais, como o PIX, para aumentar a arrecadação, é essencial focar mais em uma carteira de investimentos eficiente:

  • Diversificada globalmente
  • Sólida
  • Com uma metodologia que faça sentido
  • E com um potencial de rentabilidade mais alto do que a deterioração da moeda (inflação)

Diante desse cenário, fica claro que a segurança e a rentabilidade dos investimentos exigem uma estratégia bem planejada.

Contar com uma consultoria especializada pode fazer toda a diferença para proteger e aumentar seu patrimônio, independentemente das mudanças econômicas e fiscais que possam surgir.

E você, está satisfeito com seus investimentos?

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A Bolsa de Valores vai continuar caindo? O que fazer?

Bolsa de valores

Neste artigo especial, vou falar sobre o estado atual da Bolsa de Valores do Brasil, e explicar o que você deve fazer caso ela continue caindo!

O que está acontecendo com a Bolsa de Valores?

O Ibovespa caiu mais de 10% em 2024, e, segundo o mercado, as perspectivas futuras não são boas para esse ano. 

Os altos gastos do Governo, aliados a um pacote fiscal que desagradou a maior parte do mercado, fizeram os juros dispararem, e o dólar também.

A perspectiva atual é de juros de 2 dígitos por um bom tempo, e o dólar recentemente bateu o recorde de R$ 6,30. Tudo isso fere muito a capacidade da Bolsa ter um resultado positivo.

O que fazer se a Bolsa continuar caindo?

Ninguém sabe se a Bolsa vai continuar caindo, mas é importante considerar seriamente essa possibilidade.

Nesse caso, o que você deve fazer?

Não agir de forma emocional

Sempre temos que ser racionais. Não adianta ser otimista nem pessimista, é preciso ser realista e entender que o mercado tem volatilidade.

Sempre foi assim e sempre será.

O momento atual é complicado, mas é importante lembrar que o mercado sempre se recupera. De nada adianta uma boa estratégia se você não consegue aplicá-la porque está ansioso ou com medo. Não deixe as emoções tomarem conta.

Não acreditar em previsões

A Bolsa pode cair mais 50%, 80%, ou começar a subir amanhã e avançar 200%.

Ninguém sabe o que vai acontecer, e quem disser que sabe o que vai acontecer está mentindo. O segredo do sucesso é parar de tentar adivinhar o futuro.

O importante é ter uma estratégia clara e segui-la. Se sua estratégia for boa e profissional, ela renderá frutos no longo prazo.

Reavaliar sua tolerância ao risco

Se as quedas recentes da Bolsa e as perspectivas negativas estiverem tirando seu sono, atrapalhando seu dia a dia e deixando você ansioso em relação ao dinheiro, pode ser importante usar esse momento para reavaliar sua tolerância ao risco.

Se eu tenho R$ 1 milhão e não aguento ver ele cair pela metade, devo investir menos na Bolsa, e mais em ativos menos voláteis.

Ações, Renda Fixa, Fundos Imobiliários… todos eles têm riscos e podem passar por períodos difíceis, mas é possível equilibrar isso com uma boa carteira diversificada.

Esses momentos são importantes para entender como reagimos às oscilações mais pesadas do mercado.

Não espere as coisas melhorarem para investir

Muitos investidores esperam por notícias positivas para investir, mas quando essas notícias chegam, a Bolsa já subiu tudo o que tinha para subir.

Isso porque o mercado precifica as expectativas antes que elas se concretizem, e vale tanto para quedas quanto para altas.

Períodos de crise podem gerar ótimas oportunidades. Já vi muitos casos em que ativos eram vendidos muito abaixo de seu valor real porque os investidores estavam agindo por medo.

Uma boa estratégia permite aproveitar esses momentos para construir riqueza no longo prazo.

Como ganhar dinheiro mesmo com a Bolsa caindo?

Se você está pensando em como aproveitar investimentos em ações mesmo nesse período difícil, saiba que uma carteira bem planejada, com ativos de qualidade, diversificada e com investimentos dolarizados é a chave para o sucesso no mercado financeiro.

Um exemplo disso é minha Carteira Tiago Prux, pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Conheça a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

INVESTIR NO BRASIL É SEGURO OU ARRISCADO? A verdade sobre investir na nossa Bolsa de Valores!

CAPA (1)

Semana passada, eu, Tiago Prux, CEO da Capitalizo, estava conversando com um cliente quando ele disse uma frase que já ouvi algumas vezes “só maluco investe em Bolsa no Brasil”.

E, apesar de ele ser um cliente novo, recém migrado para a consultoria da Capitalizo, tive que falar a verdade: que a culpa era dele.

Nesse vídeo, eu falei mais sobre isso, mas venho compartilhar neste artigo também a minha opinião sincera sobre esse tema tão polêmico.

Por que as pessoas acham que investir no Brasil é arriscado?

Quando a Bolsa de Valores do Brasil cai, especialmente em momentos de instabilidade política ou econômica, as desculpas vêm rapidamente.

Todos começam a dizer que o Brasil tem:

  • Muita instabilidade política
  • Inflação e juros muito altos
  • Excesso de impostos e burocracia
  • Insegurança jurídica
  • Histórico de crises

Tudo isso é verdade, mas será que essa é toda a história?

Esses fatores sempre existiram no Brasil, praticamente desde o início do país. Então, por que esses argumentos só aparecem quando a Bolsa cai e muitas pessoas perdem dinheiro?

Além disso, por que os mesmos gestores e influenciadores que criticam o mercado brasileiro ficam eufóricos em momentos de alta, incentivando você a investir?

A verdadeira questão

A verdade é que a Bolsa brasileira não é “ruim”. Ela – assim como praticamente todas as Bolsas do mundo – é um excelente instrumento para fazer dinheiro.

O problema é que muitas vezes investidores se deixam levar por vieses e notícias e depois culpam as circunstâncias por seus fracassos.

Um exemplo disso é o do investidor que viu a Bolsa começar a subir e decidiu investir nela uma quantia que ele precisaria em curto prazo, como oito meses.

Apesar de ser alertada que não era uma boa ideia, muitas vezes, a pessoa acha que sabe o que está fazendo, ignora o conselho, coloca o dinheiro em ações.

O pior é quando, no início, tudo parece dar certo. O valor investido sobe, e a pessoa se sente confiante.

Porém, na primeira virada do mercado, ela acaba retirando menos do que investiu inicialmente.

E, em vez de reconhecer o erro, é mais fácil culpar a bolsa, o governo, ou até mesmo o consultor financeiro que disse para ela não fazer o investimento dessa forma.

É claro que existem problemas políticos e econômicos, mas isso não é algo novo no Brasil.

Inflação, juros altos e dólar caro sempre foram características do mercado brasileiro, e esse já deixou muita gente rica mesmo assim.

E adivinhe: não foi sorte dessas pessoas. O que importa para ter sucesso aqui e em qualquer outro lugar é estratégia, disciplina e paciência para lidar com essas adversidades.

No Brasil, temos muitos setores interessantes e uma das melhores Rendas Fixas do mundo.

Não podemos depender 100% da economia interna, mas também não faz sentido mandar dinheiro para fora só por medo do cenário local, como eu vejo cada vez mais gente fazendo…

Investir apenas nos Estados Unidos é seguro?

Está cada vez mais na moda mandar seu dinheiro para fora e investir no S&P e na Nasdaq, por exemplo (as Bolsas dos EUA)…

E sim: as Bolsas americanas são fantásticas.

Elas contam com grandes empresas globais, uma liquidez gigantesca, muitas opções de investimentos, e todas as empresas mais revolucionárias do mundo estão nelas.

Mas, apesar de uma estabilidade maior, o mercado americano também não é isento de riscos.

Assim como investir só no Brasil não é ideal, pois expõe você totalmente aos riscos de um país, fazer o mesmo nos EUA também não é uma grande ideia.

No começo do século vimos, por exemplo, o S&P 500 levar mais de 10 anos para se recuperar da bolha das .com.

Mas então, o que fazer para construir uma carteira de sucesso?

Qual o segredo para investir com sucesso?

Por tudo isso que eu disse hoje, acho que ficou claro que, para ter sucesso na Bolsa de Valores, é fundamental ter equilíbrio, estratégia e um pensamento global, sem cair em narrativas simplistas de que o Brasil ou o exterior é sempre melhor.

O investidor precisa estar atento às melhores oportunidades, onde quer que elas estejam.

Isso inclui pensar globalmente, buscar alternativas de investimento diversificadas e ter um plano que você segue com disciplina e paciência.

Não existe mercado ruim quando temos uma boa estratégia.

Um exemplo disso é minha carteira Tiago Prux, disponível para assinantes da Capitalizo, que, desde 2017, passando por Covid e várias adversidades, vem dando um bom desempenho:

Mais de 90% das receitas das empresas desta carteira são globais. E esse é o segredo para ela vencer tanto o S&P 500 quanto o Ibovespa. Equilíbrio e pensamento global.

E você, está satisfeito com seus investimentos?

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Bons investimentos!

Quais os 3 MELHORES SETORES da Bolsa de Valores?

CAPA (4)

Existem alguns setores da Bolsa de Valores que, historicamente, apresentam grandes dificuldades para se sustentar bem no longo prazo.

Um dos exemplos disso são as empresas aéreas – parte do grupo de companhias que têm despesas em dólar e lucro em real.

Por outro lado, também há setores que demonstraram resiliência e lucratividade histórica de forma consistente.

Para identificar esses setores de ações vencedoras, a Capitalizo realizou um estudo, analisando os resultados de centenas de empresas em diversas bases de dados.

Com isso, formamos uma lista com 50 empresas que, nos últimos 20 anos, não registraram prejuízo.

Confira na imagem abaixo a distribuição desses setores e, a seguir, falaremos mais sobre cada um deles:

Os 3 setores que mais apareceram nessa lista são esses:

1 – Exportação

Presença: 46% da lista

Assim como mencionamos que empresas com despesas em dólar e receitas em real tendem a ter resultados fracos, as que fazem o oposto tendem a se sair bem.

As exportadoras são empresas que não dependem exclusivamente do mercado interno, e elas aproveitam as vantagens competitivas de operar no Brasil.

Uma dessas vantagens é gerada pela desvalorização do real em relação a moedas estrangeiras, como o dólar e o euro.

Quando a moeda brasileira está fraca, os produtos exportados se tornam mais baratos para compradores internacionais, aumentando a demanda.

Além disso, o acesso a mercados globais que essas empresas têm permite que elas diversifiquem suas receitas e reduzam a dependência do mercado interno, que tende a oferecer mais riscos.

Outro ponto importante é que a exportação incentiva ganhos de escala, inovação e eficiência, melhorando a competitividade dessas empresas.

Exemplos de ações: WEG (WEGE3), Dexco (DXCO3), Vale (VALE3), Suzano (SUZB3), Petrobras (PETR4), JBS (JBSS3) e outras. (Não são necessariamente recomendações da Capitalizo)

2 – Financeiro

Presença: 22% da lista

O setor financeiro, especialmente bancos e seguradoras, é muito forte no Brasil.

Isso se deve muito ao fato de que os bancos são beneficiados por juros altos, que historicamente contribuíram para que eles lucrassem mais com a concessão de empréstimos e financiamentos.

Além disso, a concentração bancária no Brasil, com poucas grandes instituições dominando o mercado, permite maior controle sobre preços e condições.

Exemplos de ações: Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11), Bradesco (BBDC4), Itaú (ITUB4), BB Seguridade (BBSE3), Caixa Seguridade (CXSE3) e outras. (Não são necessariamente recomendações da Capitalizo)

3 – Energia Elétrica

Presença: 16% da lista

O setor de energia, especialmente as transmissoras, é outro que se destaca.

Empresas de energia elétrica no Brasil tendem a ter bons desempenhos por atuarem em um setor essencial e com demanda estável e previsível, já que a eletricidade é fundamental para todos os setores da economia e para o consumo residencial.

Além disso, muitas operam em regimes de concessão de longo prazo, o que garante fluxo de receita consistente e previsível.

Seus contratos também são indexados à inflação, garantindo estabilidade mesmo em períodos de alta inflação que ferem outros setores.

Exemplos de ações: Taesa (TAEE11), Transmissão Paulista (TRPL4), Engie (EGIE3), Equatorial (EQTL3) e outras. (Não são necessariamente recomendações da Capitalizo)

Vale a pena investir nesses setores?

Isso depende de como você compõe sua carteira.

Para algumas pessoas, pode valer a pena construir uma carteira com foco em outros prazos e classes de investimento, por exemplo.

A única maneira de dar uma resposta definitiva sobre se você deve investir em ações exportadoras, financeiras e de energia elétrica é através da Capitalizo Consultoria.

Com esse serviço, vamos montar uma carteira de investimentos ideal para você, recomendando ações, fundos, FIIs, REITs, ativos de renda fixa e outros que se adequem ao seu perfil de investidor e aos seus objetivos.

Com a Capitalizo Consultoria, seus investimentos estarão prontos para qualquer cenário e serão acompanhados por um time de especialistas com mais de 20 anos de mercado.

VOCÊ ESTÁ SATISFEITO COM SEUS INVESTIMENTOS?

Como você viu, o objetivo da Capitalizo Consultoria é que nosso cliente tenha acesso às melhores recomendações do mercado, adequadas ao seu perfil, de forma independente e transparente.

Por isso, quero fazer um convite!

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Mudanças na Economia Global e Impactos na sua Carteira de Investimentos

globo terrestre em meio a torres de moedas de ouro uma forma de representacao da nocao de globalizacao economica

Muitas vezes, os investidores acabam cometendo erros influenciados pelo mercado financeiro (assessor de investimentos, gerentes de bancos ou aquele Youtuber favorito.

E a principal razão para isso é o desejo do investidor de fazer alguma grande mudança em seus investimentos para responder aos acontecimentos políticos e/ou econômicos, por exemplo.

Porém, o que a maioria dos investidores não sabe é que, raramente, grandes mudanças são necessárias. Montando uma boa carteira, pequenos ajustes bastam.

Gosto de usar o exemplo do dono de uma padaria: se ele vende pão, não importa quem ganha a eleição ou o que acontece na economia global, ele continua vendendo pão.

Dependendo das condições econômicas, talvez valha a pena mudar um fornecedor de insumos, ou testar uma receita diferente, mas é quase impossível que a melhor escolha seja largar o negócio de padarias…

Por isso, senti a necessidade de escrever este artigo. Para explicar para você a forma certa de responder às mudanças na economia global, e para que você não cometa erros que podem custar caro.

Acompanhe!

1- ACOMPANHE O QUE IMPORTA

Nem tudo que acontece importa para seus investimentos, e não temos como acompanhar tudo o que acontece em todos os países do mundo.

Isso, na verdade, nem faria sentido.

Quando se trata de investimentos, devemos focar nossos estudos nas regiões e nos indicadores mais importantes para fazermos projeções de longo prazo, sempre atentos aos impactos na economia global.

Entender as tendências da China, Índia, Europa, e principalmente dos Estados Unidos já é o suficiente para nos posicionarmos melhor.

O que acontece na Colômbia, Hungria, e Mongólia provavelmente não é tão relevante para a economia global ou para a construção de uma carteira de investimentos.

Por isso, foque em entender o que está acontecendo nas economias que de fato afetam seus investimentos!

2 – ALONGUE OS PRAZOS DE SUAS ANÁLISES

É muito mais fácil acertar uma projeção do que deve acontecer em 50 anos do que em 2.

O curto prazo é muito imprevisível, enquanto o longo prazo segue uma lógica mais clara.

Aqui na Capitalizo, desde 2017 fazemos projeções de longo prazo, e dificilmente erramos porque não estamos preocupados com o que vai acontecer na semana seguinte.

Lá atrás, quando víamos o juro nos Estados Unidos muito baixo, sabíamos que, devido ao contexto econômico, ele tenderia a subir – e acertamos.

Da mesma forma, sempre projetamos um dólar mais valorizado no longo prazo em relação a outras moedas, especialmente o real, por isso recomendamos exportadoras que se beneficiariam desse cenário. Acertamos de novo.

Vale mencionar que não tentamos adivinhar o valor exato dos juros e do câmbio, mas sim como podemos aproveitar as variações fiscais e cambiais para beneficiar a carteira.

É isso que importa: fazer projeções realistas, em prazos mais fáceis de visualizar, e montar sua carteira de acordo.

3 – SEJA REATIVO

Existe um mito de que ser reativo em relação ao mercado é errado.

Na verdade, é uma boa estratégia.

Um exemplo é o que aconteceu nos últimos anos, com a pandemia.

Tivemos que nos adaptar rapidamente, pois muitas tendências foram antecipadas, como o crescimento do e-commerce e da inteligência artificial – e essa adaptação rendeu muitos frutos.

Nós aproveitamos o momento para nos vender parte das posições em empresas locais e alocar em ativos internacionais.

Quem é cliente nosso sabe que a maior parte das recomendações de empresas internacionais ocorreu entre abril e maio de 2020.

Nós criamos uma carteira internacional que nos permitiu aproveitar a valorização de empresas lá de fora que conseguiram repassar preços durante a crise. Isso gerou proteção e ganhos.

Tudo isso foi apenas uma reação certeira ao novo cenário. Precisamos derrubar o mito de que o investidor precisa adivinhar o que vai acontecer. Nós não fazemos isso.

Quando pensamos em estruturar uma carteira com diferentes cenários, estamos sendo reativos de forma inteligente, o que é mais barato do que tentar adivinhar o futuro.

Por isso, não “compre a ideia’ de que girar a carteira a todo momento é bom ou fazer te fazer ganhar dinheiro. Nada rende mais do que uma boa alocação e diversificação.

valorize o seu dinheiro, assim como valorizamos o dos nossos clientes

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Por isso, quero fazer um convite!

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