Informativo Semanal de Fundos Imobiliários e REITs

Prédio como investir em fundos imobiliários FIIs

PANORAMA DO MERCADO DE FIIS

Em dezembro, os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) seguiram a tendencia de alta do mercado de renda variável, com o principal índice, o IFIX, registrando um aumento de +4,29%.

Assim o IFIX fechou o ano 2023 com forte valorização de +15,74%, registrando maior alta anual desde 2019, onde o índice teve valorização de +35,98%.

Esse movimento foi impulsionado pelo cenário macroeconômico otimista, especialmente devido a indicadores de inflação favoráveis nos EUA, levando o FED a adotar uma postura mais suave em relação às taxas de juros.

Essa perspectiva otimista nos EUA teve um impacto global nas bolsas, com o Brasil sendo beneficiado pela entrada significativa de capital estrangeiro, impulsionando os mercados locais, assim como no mês anterior.

Apenas em dezembro os investidores estrangeiros ingressaram com cerca de R$ 17,5 bilhões na B3.

Ainda em dezembro, tivemos importantes decisões relacionadas à política monetária no Brasil e nos EUA.

No evento denominado pelo mercado de ‘super quarta’ (01/11), o Comitê de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, optou por manter os juros básicos da economia do país pela terceira vez consecutiva. Desde julho, a taxa tem oscilado entre 5,25% e 5,50% ao ano.

No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central optou por reduzir em mais 0,50 ponto percentual a Selic, a taxa básica de juros da economia, levando-a de 12,25% para 11,75% ao ano.

Essa mudança nas taxas de juros eleva as perspectivas para o mercado de FIIs, historicamente favorecido em ciclos de redução de taxas.

A atração pelo mercado de FIIs aumentou, já que excelentes fundos imobiliários estão sendo negociados abaixo do valor patrimonial.

Dentre as principais notícias do mercado imobiliário e de FIIs, destacamos:

📌 CSHG LOGÍSTICA FII – HGLG11

O CSHG LOGÍSTICA FII é um fundo de investimento imobiliário que tem por objetivo a realização de investimentos através da aquisição de empreendimentos voltados, principalmente, para operações logísticas e industriais.

Ao total o fundo conta com participação em 24 imóveis, sendo que a maior parte se encontra no estado de São Paulo.

O fundo anunciou a uma reavaliação, que resultou em um aumento de +4,11% no preço considerado justo dos imóveis do fundo, de acordo com um fato relevante divulgado.

Com uma área bruta locável (ABL) de 1,4 milhão de metros quadrados distribuídos em 24 imóveis, a maioria localizada em regiões nobres de São Paulo. A avaliação a mercado foi realizada pela empresa Colliers Tecnichal Services.

O comunicado do HGLG11 ao mercado destacou que esse percentual representa uma variação positiva de aproximadamente 3,54% no valor patrimonial da cota do fundo, considerando o fechamento do dia 30 de novembro de 2023.

📌 FII VINCI SHOPPING CENTER– VISC11

O FII VINCI SHOPPING CENTER é um dos maiores e melhores FIIs de shoppings do mercado. Atualmente, são 30 shoppings que compõe o portfólio do fundo, sendo um dos mais bem diversificados do setor.

Esses empreendimentos estão localizados em 16 estados diferentes do Brasil, conferindo boa presença territorial.

O fundo comunicou que assinou um compromisso para adquirir participações em sete empreendimentos, avaliados em R$ 537 milhões. Seis desses empreendimentos são do portfólio da Allos, cuja confirmação do negócio já foi feita.

Segundo a equipe de gestão, a transação apresenta um cap rate de 9,13% ao ano, superando em 10,3% a média do portfólio atual do fundo.

AGENDA DE DIVIDENDOS

Confira a agenda de proventos dos principais FIIs da B3:

MERCADO DE REITS

O ETF americano Real Estate Select Sector SPDR Fund (XLRE), que compreende os REITs incluídos no índice S&P500, encerrou o mês de dezembro, com variação de +5,69%; e no ano apresenta uma variação de +9,12%.

Apesar do cenário macro incerto o mercado imobiliário americano apresenta ótimas oportunidades, com excelentes ativos a preços descontados, já que muitos dos FIIs/REITs apresentam seu valor de mercado abaixo do valor patrimonial.

Dentre as principais notícias do mercado imobiliário global e de REITs, destacamos:

📌 REXFORD INDUSTRIAL REALTY – REXR

O REXFORD INDUSTRIAL é um REIT focado na operação de propriedades industriais, localizadas ao longo de todo o sul da Califórnia, EUA.

O Rexford anunciou mais dois investimentos no valor total de US$ 69,5 milhões, para aquisição de mais duas propriedades. Além disso, o REIT também anunciou a alienação de uma de seus imóveis pelo valor de US$ 11,3 milhões.

POR QUE INVESTIR EM FUNDOS IMOBILIÁRIOS E REITS?

O investimento em Fundos Imobiliários e REITs são duas das formas mais inteligentes de investir em imóveis.

Além dos rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é possível investir nos principais empreendimentos (logísticos, corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa, atrelados ao mercado imobiliário, do Brasil e do mundo, através do REITs americanos.

DESEMPENHO DA CARTEIRA DE FIIS E REITS DA CAPITALIZO

Abaixo, segue o desempenho Carteira Capitalizo de FIIs e REITs desde Outubro de 2017 até hoje. Perceba que, nesse período, o nosso retorno é muito superior ao apresentado pelo IFIX:

Ranking: Os Fundos Imobiliários mais Pagadores de Dividendos

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Em busca de renda passiva na Bolsa de Valores? No artigo especial de hoje, trazemos a lista dos 10 Fundos Imobiliários que mais pagaram proventos nos últimos 12 meses.

Além disso, explicamos os cuidados que todo investidor deve ter ao avaliar o indicador DY (Dividend Yield) e por que alguns desses rendimentos apresentados não devem se repetir nos próximos trimestres.

Confira!

DIVIDEND YIELD: COMO FUNCIONA?

O Dividend Yield é um indicador muito utilizado para mostrar o retorno com o recebimento de proventos. No caso dos Fundos Imobiliários, esses proventos podem ser provenientes de aluguéis ou recebimento de juros de títulos de renda fixa, por exemplo.

Abaixo, segue a fórmula de cálculo do Dividend Yield:

calculo dividend yield

Dessa forma, temos o retorno percentual de proventos (dividendos e/ou juros sobre o capital próprio) que o Fundo pagou nos últimos 12 meses.

Por exemplo, se um Fundo Imobiliário estivesse custando, hoje, R$ 100 na Bolsa e se tivesse pagado R$ 10 nos últimos 12 meses em dividendos, o Dividend Yield seria de 10%.

O RANKING

Realizamos um estudo com o rendimento dos Fundos Imobiliários presentes no IFIX. Na lista, consta o retorno de cada um, considerando a distribuição de proventos e a valorização das cotas negociadas na Bolsa.

Os fundos estão ordenados de forma decrescente de acordo com o rendimento apresentado na distribuição de dividendos nos últimos 12 meses em relação ao preço de mercado, com fechamento em 06 de março de 2023:

Nome

Código

Dividend Yield

HECTARE CE

HCTR11

19,38%

NCH BRASIL RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

NCHB11

19,18%

RIZA AKIN

RZAK11

18,49%

URCA PRIME RENDA

URPR11

17,96%

CRI INTEGRAL BREI

IBCR11

17,76%

DEVANT RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

DEVA11

17,06%

RIO BRAVO CRÉDITO IMOBILIÁRIO HIGH GRADE

RBHG11

17,01%

VERSALHES RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

VSLH11

16,98%

POLO CRÉDITO IMOBILIÁRIO

PORD11

16,83%

CARTESIA RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

CACR11

16,78%

Fonte: Dados dos Fundos

CUIDADOS AO USAR O INDICADOR

É muito importante ressaltar que o desempenho passado não é garantia de ganhos futuros. Ou seja, os ganhos tanto de dividendos, quanto de valorização das cotas podem não se repetir. E essa tabela, inclusive, reflete muito bem essas citações.

Todos os FIIs presentes na tabela pertencem ao segmento de recebíveis imobiliários. Ou seja, esses fundos investem seus recursos em certificados de recebíveis imobiliários, os chamados CRIs.

Boa parte desses FIIs possuem, em seus portfólio, muitos CRIs cujas rentabilidades são atreladas a índices de preços (IPCA, IGP-M, etc.). Portanto, esses fundos acabaram se beneficiando muito do momento de alta inflacionária atual, já que isso potencializou a geração de rendimentos de seus papeis e, consequentemente, a distribuição de rendimentos dos fundos.

Entretanto, essa disparada inflacionária não deve se repetir tão breve, uma vez que se trata dos muitos desdobramentos gerados pela pandemia. Ainda existe outro fator essencial: O Banco Central não vem medindo esforços para amenizar essa disparada de preços, tendo realizado várias rodadas de aumento da Selic ao longo dos últimos dois anos.

Portanto, esse é um exemplo clássico de que, muito provavelmente, esses ótimos dividendos promovidos por esses CRIs – e, consequentemente, pelos FIIs que os detêm – podem não se repetir. Pelo menos, não tão cedo.

Ainda, podemos citar vários outros exemplos que podem acabar distorcendo o valor do Dividend Yield. Há casos em que ocorre a venda de um ou mais imóveis de um fundo, e a equipe de gestão, portanto, decide por potencializar a distribuição de proventos com o possível lucro gerado no negócio.

Isso acaba elevando o patamar do yield de forma isolada e pode implicar em análise errada por parte do investidor, que acaba não percebendo que se tratou de um caso extraordinário e não recorrente.

CONCLUSÃO

Os exemplos acima ilustram a importância de não utilizar indicadores como o Dividend Yield de maneira isolada. Afinal, olhando o Yield dos FIIs citados é possível ter a impressão de que é uma boa oportunidade – o que, na nossa avaliação, pode não ser verdade.

Antes de recomendarmos um Fundo Imobiliário, fazemos uma ampla pesquisa e análise que leva em conta diversos fatores, tais como: qualidade e transparência da gestão, localização dos imóveis, histórico do fundo, vacância, contratos de locação e diversos outros itens.

Além disso, sempre recomendamos que o investidor tenha uma carteira diversificada, o que minimiza riscos e pode maximizar os ganhos em longo prazo.

POR QUE INVESTIR EM FUNDOS IMOBILIÁRIOS?

O investimento em Fundos Imobiliários é uma das formas mais inteligentes de investir em imóveis. Além dos rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é possível investir nos principais empreendimentos (logísticos, corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa, atrelados ao mercado imobiliário, do Brasil e do mundo, através do REITs americanos.

Desempenho da Carteira Capitalizo de FIIs e REITs

Abaixo, segue o desempenho Carteira Capitalizo de FIIs e REITs desde Outubro de 2017 até hoje. Perceba que, nesse período, o nosso retorno é muito superior ao apresentado pelo IFIX:

 

Como escolher os melhores fundos para investir?

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Os fundos de investimentos podem ser alternativas interessantes para muitas carteiras. Entre suas vantagens estão a diversificação de ativos e a possibilidade de contar com gestão profissional especializada na administração do portfólio.

Contudo, é muito comum que os investidores fiquem em dúvida na hora de escolher os melhores fundos para investir. Faz todo o sentido. Afinal, existem muitos tipos e opções diferentes para conhecer e avaliar, certo?

A leitura deste artigo ajudará você a tomar decisões mais acertadas. Continue conosco e saiba quais são os critérios essenciais para avaliar ao investir em fundos e escolher as melhores oportunidades para a sua carteira!

Saber o que é e como funciona um fundo de investimento

O primeiro passo para escolher os melhores fundos de investimento do mercado não poderia ser diferente. É preciso saber o que é e como funciona este veículo de investimento.

Vale a pena, portanto, contextualizar brevemente o que são os fundos de investimentos, para que você possa entender o funcionamento deles e estar mais preparado para analisá-los.

De forma simples, o fundo é uma modalidade coletiva de investimento. É comum que ele seja comparado a um condomínio: formado por diversos investidores (chamados de cotistas), que contam com um gestor para investir e gerir o capital do grupo.

Os fundos diferem de acordo com seu tipo — os quais você conhecerá ainda neste conteúdo — e, ainda, com os métodos e estratégias da gestão. Por causa disso, eles podem apresentar particularidades em relação aos portfólios, à liquidez, aos prazos, aportes mínimos etc.

O funcionamento de cada fundo é explicado em um documento essencial — o regulamento. Ele traz as regras de gestão e as possíveis taxas cobradas, assim como a estratégia de investimentos adotada e os direitos e deveres dos cotistas.

Identificar seu perfil de investidor

Ficou claro para você o que é um fundo de investimentos? Ótimo! O segundo passo para ser capaz de escolher os melhores é identificar o seu perfil de investidor. Isso porque os fundos são muito variados entre si.

Dependendo da forma de gestão e da estratégia adotada, eles podem ser mais conservadores, moderados ou arrojados. Portanto, o investidor precisa avaliar seu próprio perfil antes de fazer suas escolhas.

Afinal, não é indicado que alguém conservador invista em fundos arrojados. Em uma situação assim, o capital aportado no fundo estaria exposto a maiores riscos e as oscilações poderiam causar insatisfação no investidor.

De outro lado, pessoas que tenham como foco a busca por melhores rentabilidades dificilmente terão interesse em aportar em fundos de caráter mais conservador – exceto, talvez, para alocar a reserva emergencial. Logo, comparar o seu perfil com o perfil do investimento é fundamental para fazer boas escolhas.

Guiar-se por objetivos

Além da abertura a correr riscos, outros elementos que estão relacionados ao perfil de investidor são os objetivos. É preciso considerá-los também na hora de avaliar os fundos de investimentos – especialmente em relação a prazos para resgates de cotas.

Alguns fundos apresentam liquidez maior, com possibilidade até mesmo de negociar as cotas diretamente na bolsa de valores (como é o caso dos fundos imobiliários). Em outros, o capital deve ficar investido até uma data de vencimento.

Há, ainda, aqueles que apresentam a possibilidade de resgates, mas que têm um período definido até que o dinheiro seja creditado na sua conta — podendo variar de alguns dias a alguns meses, por exemplo.

Considerando tais especificidades, é importante que o investidor tenha em mente que escolher os melhores fundos de investimentos significa optar por aqueles que se adéquam bem aos objetivos que se tem para o dinheiro investido.

Avaliar cada tipo de fundo

Os fundos de investimentos são organizados em diferentes tipos, segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Então, a tarefa de escolher os melhores para o seu portfólio passa por compreender as especificidades de cada um.

Como você viu até aqui, as características dos fundos variam de acordo com o tipo de fundo. De modo geral, esta classificação ajuda o investidor a identificar em quais ativos o portfólio do fundo mantem um foco maior.

Veja mais informações sobre os principais tipos de fundo de investimentos do mercado:

Fundos de Renda Fixa

Como o nome sugere, os fundos desse tipo têm a maior parte do portfólio alocado em produtos de renda fixa — como títulos do Tesouro, Certificados de Depósito Bancário, Letras de Crédito, Debêntures etc.

Fundos Imobiliários (FIIs)

Os FIIs procuram obter lucro no mercado de imóveis — seja com negociação de terrenos, construção, compra e venda de imóveis, aluguel de prédios comerciais etc. Além do investimento em imóveis físicos, os fundos também podem investir em títulos de renda fixa ligados ao setor e cotas de outros FIIs.

Fundos de Ações

Investir diretamente em ações única opção para quem deseja buscar por melhores resultados financeiros na bolsa de valores. Os fundos de ações compõem o seu portfólio, principalmente, com papéis de empresas de capital aberto no mercado financeiro.

Algo importante a se falar sobre eles é que podem ter estratégias variadas, já que a bolsa é dinâmica. Então, existem fundos com gestão passiva, que buscam manter as ações por mais tempo no portfólio, e aqueles com gestão ativa — que podem utilizar operações diversas para rentabilizar, como o long e short.

Fundos Cambiais

Quem deseja ter investimentos em moedas pode conseguir por meio de fundos cambiais.

Normalmente, o câmbio é uma das alternativas utilizadas com objetivo de proteção. Assim, estes fundos podem ser interessantes para quem busca proteger a carteira das oscilações cambiais – e da desvalorização do real frente a moedas estrangeiras.

Fundos Multimercados

Por fim, outro dos principais tipos de fundos de investimentos não apresenta uma estratégia fixa em relação ao seu portfólio. Os multimercados podem assumir decisões mistas em relação aos outros fundos.

Logo, como o nome indica, não há regras específicas para os multimercados em relação ao percentual mantido em determinados ativos. Ou seja, há maior flexibilidade neste tipo de fundo de investimento para composição da carteira.

Desta forma, é preciso avaliar o regulamento de cada fundo multimercado para entender melhor a estratégia utilizada pela gestão.

Conhecer os fundos disponíveis no mercado

O último passo para escolher os melhores fundos para sua carteira de investimentos é saber quais as opções disponíveis no mercado. Alguns fundos, por exemplo, são de capital aberto e estão constantemente recebendo novos aportes.

Outros são de capital fechado e abrem apenas em momentos específicos para novos aportes. Então, saber quais são os mais indicados para os seus objetivos depende também da etapa de identificar os fundos que estão disponíveis.

Uma maneira de identificar os fundos de investimentos abertos para aportes e avaliar quais as melhores opções para você é contar com suporte e análise profissional.

O Top Fundos de Investimentos, da Capitalizo, por exemplo, oferece a você as melhores análises e recomendações de Fundos de Investimentos. Seja seu foco o mercado imobiliário, de ações ou multimercado, você pode montar sua carteira com o suporte da Capitalizo e começar a alcançar os seus objetivos!

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795

Daniel Karpouzas Barcellos, CNPI EM-1855

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