Ibovespa fecha em alta de +0,14%; Klabin (KLBN11) despenca -2,56%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa terça-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta terça-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa subiu +0,14%, encerrando o dia aos 133.151 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 teve uma leve baixa de -0,49%, fechando aos 6.299 pontos.

Mercado foca em ata do Copom, tarifas e balanços corporativos

O pregão desta terça-feira foi marcado pela divulgação da ata do Copom, pelas discussões em torno das tarifas dos Estados Unidos e pelos balanços corporativos no Brasil.

No documento, o Banco Central destacou que a tarifa de importação de 50% imposta pelos EUA pode gerar impactos setoriais relevantes, mas ressaltou que o efeito agregado ainda é incerto e vai depender do andamento das negociações, cujo prazo final é nesta quarta-feira (06/08).

A instituição reforçou a necessidade de manter a Selic em 15% por um período prolongado, alertou para a importância da política fiscal no controle do prêmio de risco e destacou o monitoramento do repasse cambial e das expectativas de inflação.

No campo corporativo, os resultados continuaram em evidência. A Klabin (KLBN11) reportou receita líquida de R$ 5,25 bilhões (+6% A/A) e lucro líquido de R$ 585 milhões (+86% A/A), impulsionados pelo maior volume de vendas e crescimento no segmento de embalagens, mesmo com custos mais altos.

Já a BB Seguridade (BBSE3) apresentou lucro líquido recorrente recorde de R$ 2,24 bilhões (+19,7% A/A), com avanços consistentes nas principais subsidiárias, como Brasilseg, BB Corretora e Brasilprev.

O calendário de resultados segue intenso, com novas divulgações relevantes previstas para os próximos dias.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

BRF (BRFS3): acionistas aprovam incorporação pela Marfrig (MRFG3). Operação ainda depende de aval da Marfrig; prazo de recesso de 30 dias será aberto. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): aprova desdobramento de ações na proporção de 1 para 10. Papéis ficam ex-desdobramento em 05/08 e novas ações serão creditadas em 07/08. Saiba mais.

Tegma (TGMA3): aprova R$ 89 mi em proventos (R$ 1,35/ação), com yield de 3,51%. Data-base: 07/08; pagamento em 19/08. Saiba mais.

Log CP (LOGG3): aprova R$ 20,6 mi em dividendos (R$ 0,23/ação; yield de 1,14%). Data-base: 08/08; pagamento em 11/09. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | CSNA3, ABEV3, MRFG3, GOAU4, TGMA3, POMO4, SCAR3, BMEB4

📑 Artigo do Dia: Conheça as 10 maiores pagadoras de dividendos dos últimos 10 anos! 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

Conheça as 10 maiores pagadoras de dividendos dos últimos 10 anos!

empresas que mais distribuiram lucro como escolher e o que sao dividendos 5

Para quem é investidor de longo prazo, o recebimento de dividendos é, sem dúvida, um dos objetivos mais cobiçados.

Construir essa renda passiva com ações pagadoras de dividendos é um caminho fundamental para alcançar a liberdade financeira.

Contudo, vale a pena lembrar que, apesar de ser algo simples de entender, os dividendos correspondem a uma parte do lucro líquido das empresas, devolvida diretamente ao acionista.

A periodicidade do pagamento varia entre distribuições trimestrais, semestrais ou anuais.

Além disso, uma das estratégias mais utilizadas para escolher ações pagadoras de dividendos é avaliar o histórico de resultados das empresas.
Aquelas que apresentam um pagamento estável e crescente ao longo dos anos são, sem dúvida, as melhores candidatas para você acrescentar à sua carteira de ações.

Por isso, neste artigo, você verá se vale a pena investir em ações pagadoras de dividendos e descobrirá quais foram as empresas que mais pagaram dividendos entre 2014 e 2024.

Confira!

VALE A PENA FOCAR EM AÇÕES PAGADORAS DE DIVIDENDOS?

Viver de dividendos é um dos principais objetivos da maioria dos investidores.

De fato, essa estratégia é bastante poderosa, pois, ao potencializar o efeito dos juros compostos ao longo do tempo, ela aumenta o seu patrimônio de maneira exponencial.

Além disso, utilizar os dividendos pagos pelas empresas e juntá-los aos seus aportes mensais eleva a quantidade de dividendos recebidos a cada mês, o que antecipa de forma considerável o atingimento dos seus objetivos financeiros.

O mais importante é que o pagamento de dividendos não tem correlação com a oscilação do preço de uma ação.

Como mencionamos anteriormente, os dividendos são parte do lucro que as empresas distribuem e, por causa de sua origem, isso não é influenciado pela variação dos preços no mercado.

Portanto, mesmo que você veja o seu patrimônio caindo em um momento de baixa, o pagamento de dividendos tende a não sofrer uma redução de mesma magnitude.

AÇÕES QUE MAIS PAGARAM DIVIDENDOS ENTRE 2014 E 2024

Ao buscar boas empresas pagadoras de dividendos, fazemos uso de alguns indicadores, sendo o principal deles o Dividend Yield (DY).
Esse indicador mostra a relação dos dividendos pagos nos últimos 12 meses dividida pelo preço atual da ação.

Dessa forma, neste ranking, pegamos o DY médio das melhores pagadoras de dividendos da última década. Veja a lista:

10º – Banco do Brasil (BBAS3)

Fundado oficialmente em 1808, o Banco do Brasil é uma das instituições financeiras mais tradicionais e relevantes do país.

Controlado pela União, o banco possui forte presença no crédito para o agronegócio e ampla atuação no varejo bancário.

Também conta com importantes subsidiárias, como a BB Seguridade (BBSE3). Nos últimos 10 anos, o BBAS3 apresentou um Dividend Yield médio de 6,7%.

9º – Telefônica Brasil (VIVT3)

A Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, é uma das líderes em telecomunicações no país, com atuação nos segmentos móvel, fixo, banda larga e TV por assinatura.

Com atuação nacional e uma das maiores bases de clientes do setor, a empresa possui modelo de negócios resiliente.

Com forte geração de caixa e política de distribuição consistente, a empresa apresentou, nos últimos 10 anos, um DY médio de aproximadamente 6,8%.

8º – Copasa (CSMG3)

A Copasa – Companhia de Saneamento de Minas Gerais – é responsável pelos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos em mais de 600 municípios mineiros, atendendo mais de 11 milhões de pessoas.

Como empresa regulada, opera com margens previsíveis e elevada estabilidade, o que sustenta bons níveis de dividendos.

Com histórico de distribuição robusta, a empresa entregou um DY médio de 6,9% na última década.

7º – Banrisul (BRSR6)

O Banco do Estado do Rio Grande do Sul, fundado em 1928, é um banco regional com forte atuação no varejo, especialmente no Sul do Brasil.

Considerado uma das principais Small Caps do setor financeiro, o Banrisul mantém uma política de dividendos consistente, com média de 7,4% nos últimos 10 anos.

6º – Bradespar (BRAP4)

A Bradespar é uma holding de investimentos com foco principal na participação na Vale, uma das maiores mineradoras do mundo.

Com poucos funcionários e estrutura enxuta, sua função principal é distribuir aos acionistas os dividendos recebidos.

Esse modelo garante uma política de proventos bastante generosa, especialmente em períodos de alta do minério de ferro.

O DY médio da última década gira em torno de 8,3%.

5º – Cemig (CMIG4)

A Companhia Energética de Minas Gerais é uma das maiores empresas de energia do Brasil, atuando nos segmentos de geração, transmissão e distribuição.

Também possui operação no setor de gás natural por meio da GASMIG.

Com forte presença no estado de Minas e estrutura diversificada, a Cemig apresentou um DY médio de 8,6% na última década.

4º – Auren Energia (AURE3)

Criada a partir da antiga CESP, a Auren Energia surgiu com nova identidade em 2022 e opera no setor de geração e comercialização de energia elétrica, com capacidade instalada de 8,8 GW.

A empresa também atua no mercado livre de energia e mostra disciplina na alocação de capital.

Focada em fontes renováveis e sustentabilidade, a empresa teve uma média de 9,5% de DY nos últimos 10 anos, com destaque para um pico de 47% em 2015.

3º – Petrobras (PETR4)

A medalha de prata fica com a Petrobras.

A Petrobras é a maior empresa de petróleo e gás do Brasil, com atuação integrada em exploração, produção, refino, distribuição e energia.

Após reformular sua política de dividendos, passou a distribuir expressivos valores aos acionistas nos últimos anos.

Considerando a última década, a média de DY é superior a 10,4%, com forte impulso nos ciclos de alta do petróleo.

2º – Taesa (TAEE11)

A Transmissora Aliança de Energia Elétrica é uma das maiores companhias privadas de transmissão do Brasil, com presença em diversos estados por meio de 44 concessões e mais de 15 mil km de linhas.

Com receita previsível e custos operacionais controlados, é uma referência em estabilidade e retorno. O DY médio dos últimos 10 anos foi de 10,6%.

1º – Comgás (CGAS5)

Líder na distribuição de gás natural canalizado, a Comgás atende mais de 2,5 milhões de consumidores em 96 municípios do estado de São Paulo, por meio de uma rede de mais de 21 mil km.

Sua área de concessão abriga cerca de 27% do Produto Interno Bruto do País, abrangendo 177 cidades das regiões metropolitanas de São Paulo e Campinas, além da Baixada Santista e do Vale do Paraíba.

Por sua posição consolidada e modelo de negócios estável, lidera o ranking com um impressionante DY médio de 11,9% nos últimos 10 anos.

CONCLUSÃO

Em síntese, ao adotar uma estratégia focada no recebimento de dividendos, é essencial, primeiramente, observar os indicadores fundamentalistas de forma geral, em vez de analisar apenas o Dividend Yield de forma isolada.

Esse indicador, por sua vez, pode servir como um filtro inicial; contudo, é igualmente crucial verificar se os pagamentos de dividendos resultam de uma boa geração de caixa e aumento dos lucros operacionais, e não de fatores pontuais ou não recorrentes.

Ademais, é importante destacar que as maiores pagadoras de dividendos geralmente são empresas do setor de utilidade pública, como saneamento e energia elétrica, que operam com contratos de longo prazo reajustados por índices inflacionários, o que, por consequência, garante maior previsibilidade de receitas.

COMO MONTAR UMA BOA CARTEIRA DE DIVIDENDOS?

Uma boa Carteira de Dividendos deve incluir ativos com Dividend Yield alto e empresas com potencial de aumentar os pagamentos ao longo do tempo.

Graças à nossa experiência, inclusive, desenvolvemos uma carteira especialmente focada nesses dois tipos de estratégia: a Carteira Dividendos+.

Além disso, é fundamental que busquemos nos posicionar em empresas com lucros crescentes.

Dessa forma, é possível se beneficiar não apenas do recebimento de dividendos, mas também da valorização das ações ao longo do tempo.

Abaixo, você confere um vídeo explicativo e o desempenho da Carteira Dividendos+ desde o seu início até hoje:

CARTEIRA DIVIDENDOS+ DA CAPITALIZO

A Carteira de Dividendos+ está disponível para os assinantes da Capitalizo Invest.

Ela foi desenvolvida especialmente para quem investe com foco na aposentadoria e deseja construir uma renda extra mensal com consistência, praticidade e tranquilidade.

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Ibovespa inicia a semana em alta; RADL3 dispara +8,54%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa segunda-feira (04/08):

Principais Bolsas

No pregão de hoje, o Ibovespa fechou em alta de +0,40%, aos 132.971 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +1,47%, encerrando o dia aos 6.329 pontos.

EMS impulsiona RD Saúde em pregão de poucas novidades macroeconômicas

A segunda-feira foi de poucas novidades no cenário macroeconômico, com destaque apenas para o Boletim Focus, que trouxe uma leve redução na projeção do IPCA para 2025, de 5,09% para 5,07%.

As estimativas para câmbio (R$ 5,60), PIB (2,23%) e Selic (15%) seguiram inalteradas.

No exterior, a Berkshire Hathaway reportou lucro operacional de US$ 11,16 bilhões no 2T25, queda de 4% em relação ao ano anterior, refletindo resultados mais fracos no segmento de seguros, parcialmente compensados por ganhos em ferrovias, energia e manufatura.

A empresa encerrou o trimestre com caixa de US$ 344,1 bilhões e voltou a demonstrar preocupação com os efeitos das tarifas dos EUA.

No Brasil, o destaque do dia ficou por conta da EMS, que iniciou a comercialização das primeiras canetas de liraglutida produzidas nacionalmente.

Foram disponibilizadas 100 mil unidades de Olire (para obesidade) e 50 mil de Lirux (para diabetes tipo 2) em grandes redes de farmácia, com expectativa de expansão gradual.

A notícia impulsionou as ações da RD Saúde (RADL3), que tiveram forte valorização no pregão.

Assim, mesmo em um dia de agenda macro esvaziada, o mercado acompanhou os desdobramentos corporativos e já se prepara para uma semana intensa, com mais de 60 empresas previstas para divulgar resultados aqui no Brasil.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Brava Energia (BRAV3): atinge novo recorde de produção em julho, com média de 90,9 mil boe/d, puxada por Papa-Terra e avanço em Atlanta. Saiba mais.

WEG (WEGE3): investirá R$ 160 mi em expansão da produção de motores em Linhares (ES), com nova fábrica e equipamentos de alta tecnologia. Operação prevista para 2027. Saiba mais.

Cemig (CMIG4): avança em avaliação para amortização de dívida via Propag e vence leilão de GSF, garantindo extensão de concessões de usinas por até 7 anos. Saiba mais.

Hedge Top FOFII (HFOF11): anuncia recompra de até 11,5 mi de cotas (5% do total), visando valorização patrimonial e confiança do investidor. Programa vai até agosto de 2026. Saiba mais.

HSI Malls (HSML11): conclui aquisição de participação adicional no SuperShopping Osasco por R$ 8,78 mi, elevando ABL própria para 180,3 mil m². Cap rate estimado de 9,6%. Fundo mira elevar participação para até 10%. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | CSNA3, ABEV3, MRFG3, GOAU4, TGMA3, POMO4, SCAR3, BMEB4

📑 Artigo do Dia: Estratégia de Swing Trade da Capitalizo: mais de 700% de retorno

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Pense no seu futuro (e investir melhor)

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Durante toda a minha carreira como assessor, o que mais me impressionava (negativamente) era quando, ao tentar ajudar um cliente a investir melhor, ele me respondia:

“Estou sem tempo para falar sobre esse assunto.”

Eu me indagava: como é possível uma pessoa trabalhar, fazer sobrar dinheiro, pensar em uma estratégia… e depois simplesmente deixar tudo de lado?

Ao longo dos anos, fui anotando os principais motivos que levavam a esse tipo de atitude.

E quando fundei a Capitalizo, transportei todo esse conhecimento para a forma como passamos a estruturar nossas recomendações.

O objetivo era simples: que você, investidor, de acordo com a sua disponibilidade de tempo, tivesse uma estratégia eficiente à sua disposição.

Hoje, acredito que estamos muito próximos do que seria o ideal — mesmo sabendo que a evolução é contínua.

Apesar de oferecermos ótimas recomendações e um serviço de alto nível, quando fazemos pesquisas com os nossos clientes, o item mais marcado é:

“Não estou acompanhando por falta de tempo.”

Claro que isso gera um pouco de frustração. Mas eu entendo: não basta ter as melhores estratégias, o melhor atendimento ou a melhor carteira.

Você precisa se dedicar minimamente a acompanhar seus investimentos.

E não estou falando em fazer análises complexas ou estudar gráficos. Basta apenas seguir nossas recomendações com um pouco de atenção e disciplina.

Será que uma pessoa que escolheu seguir a Carteira Recomendada Dividendos+ , por exemplo, não consegue separar 10 ou 20 minutos por mês para verificar o que está acontecendo?

Repito: apenas 10 minutos por mês para investir melhor!

Eu entendo que nem todo mundo gosta do mercado financeiro como eu gosto.

Mas, se o seu objetivo é ganhar dinheiro ao longo dos anos — seja com uma carteira de longo prazo, fundos ou estratégias de curto prazo —, então valorize o seu dinheiro, muitas vezes conquistado com muito esforço, e dedique um pouquinho do seu tempo para cuidar bem dele.

Não encare isso como uma bronca. Pense como um conselho sincero de um investidor que, seguindo as estratégias da Capitalizo e se dedicando, tem colhido ótimos resultados.

Por isso, programe-se e separe um tempo para investir melhor no seu futuro — e no das pessoas que você ama: esposa, marido, filhos, pais…

E, claro, conte com a Capitalizo em tudo que diz respeito aos seus investimentos.

Abaixo, você confere um vídeo explicativo e o desempenho da Carteira Dividendos+ desde o seu início até hoje.

CARTEIRA DIVIDENDOS+ DA CAPITALIZO

A Carteira de Dividendos+ está disponível para os assinantes da Capitalizo Invest.

Ela foi desenvolvida especialmente para quem investe com foco na aposentadoria e deseja construir uma renda extra mensal com consistência, praticidade e tranquilidade.

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Ibovespa recua -4,17% em julho; Meta (M1TA34) dispara +3,48%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (31/07):

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em queda.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,69%, encerrando o dia aos 133.071 pontos. No mês de julho, o índice acumulou queda de -4,17%.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,37%, fechando aos 6.339 pontos. Apesar da queda no dia, o S&P 500 fechou julho com alta de +2,17%.

Mercado volta atenções para resultados corporativos após dia macroeconômico intenso

Depois de uma quarta-feira cheia de decisões de juros e avanços nas discussões sobre tarifas, o destaque do dia ficou por conta do índice PCE nos Estados Unidos.

O dado avançou +0,3% em junho, exatamente o que o mercado esperava, e no acumulado de 12 meses subiu para +2,6%, já refletindo os primeiros impactos das tarifas de importação.

A agenda corporativa tomou conta do pregão.

Lá fora, a Meta (M1TA34, META) apresentou receita de US$ 47,5 bilhões (+22% A/A) e lucro líquido de US$ 18,3 bilhões (+36% A/A), com avanço no número de usuários e uma margem operacional robusta, de 43%.

A Microsoft (MSFT34, MSFT) também veio forte, reportando receita de US$ 76,4 bilhões (+18% A/A) e lucro líquido de US$ 27,2 bilhões (+24% A/A), puxada pelo crescimento do Azure, que superou US$ 75 bilhões em receita anual.

Por aqui, o destaque foi o Bradesco (BBDC4), que divulgou lucro líquido recorrente de R$ 6,1 bilhões no 2T25, alta de 28,6% em relação ao ano anterior.

O ROAE fechou em 14,6% e a receita total cresceu 15,1%, com bom desempenho da margem financeira e controle da inadimplência, que ficou em 4,1% no trimestre.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

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📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Desemprego no Brasil: cai a 5,8% e atinge novo recorde histórico. Taxa ficou abaixo do esperado, com alta na ocupação formal e recuo do desalento. Saiba mais.

Mastercard (MSCD34, MA): entrega resultado acima do esperado no 2T25, com receita de US$ 8,1 bi (+17%) e lucro de US$ 3,7 bi (+14%). Margem operacional segue elevada, impulsionada por serviços digitais e volume cross-border. Guidance segue positivo. Saiba mais.

ISA Energia Brasil (ISAE4): resultado pressionado no 2T25, com queda de receita (-7,5%) e lucro (-39,9%) diante de efeitos não recorrentes e maior endividamento. Investimentos e antecipação de projetos reforçam resiliência, mas margens seguem sob pressão. Saiba mais.

Ecorodovias (ECOR3): registra forte alta operacional no 2T25, com receita e EBITDA em expansão, impulsionados por novas concessões. Lucro cai 23,9% devido a despesas financeiras e depreciação. Guidance segue positivo, mas alavancagem exige atenção. Saiba mais.

Ambev (ABEV3): lucro ajustado avança 15,2% no 2T25, com margens em alta, apesar da queda de volumes. Receita e EBITDA crescem, sustentados pelo portfólio premium e gestão eficiente de custos. Guidance permanece positivo. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: ESSA AÇÃO ESTÁ MUITO BARATA E PODE SUBIR MAIS DE 100% | CONFIRA NOSSA ANÁLISE PARA CBA | CBAV3

📑 Artigo do Dia: CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS: Vale a pena? Qual a opinião de quem tem?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Ibovespa sobe +0,95% após exceções nas tarifas; Brasil e EUA mantêm juros

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira (30/07):

Principais Bolsas

No pregão desta quarta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa avançou +0,95%, encerrando o dia aos 133.989 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 recuou -0,12%, fechando aos 6.362 pontos.

Decisões de juros, tarifas de 50% com exceções e balanço do Santander marcam o dia

O dia foi marcado por uma série de acontecimentos relevantes, incluindo decisões de política monetária, a confirmação das tarifas de 50% pelos EUA contra produtos brasileiros com importantes exceções, além da divulgação de resultados corporativos.

No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% ao ano, em linha com o esperado pelo mercado.

Já no campo comercial, Donald Trump assinou o decreto que oficializa as tarifas de 50% para produtos brasileiros, mas ainda não há definição sobre quando elas entram em vigor — se já nesta quarta-feira (30/07) ou apenas na sexta-feira (01/08).

Apesar do tarifaço, foram estabelecidas exceções para itens importantes da pauta exportadora brasileira, como suco de laranja, aviões, petróleo, celulose, carvão, aço e castanhas.

Produtos como carne, café e frutas, no entanto, não foram poupados.

No cenário corporativo, o Santander Brasil (SANB11) reportou lucro líquido gerencial de R$ 3,7 bilhões no 2T25, alta de +9,8% em relação ao ano anterior.

A margem financeira avançou +4,4%, a receita total atingiu R$ 20,6 bilhões e o ROE ficou estável em 16,4%.

Nos Estados Unidos, o Federal Reserve manteve a taxa de juros na faixa de 4,25% a 4,50% pela quinta reunião consecutiva, com decisão dividida: dois membros do comitê votaram por um corte de 0,25 ponto percentual.

Foi a primeira vez em mais de 30 anos que dois governadores divergem da maioria.

No comunicado, o Fed afirmou que a inflação segue elevada, o mercado de trabalho continua sólido e destacou incertezas elevadas sobre os rumos da economia.

A autoridade monetária reforçou que as próximas decisões seguirão baseadas nos dados.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

PIB dos EUA: cresce 3% no 2º tri, acima do esperado, mas impulso veio do comércio. Mercado projeta desaceleração e Fed deve manter juros. Saiba mais.

IGPM: recua -0,77% em julho, queda menor que a esperada. No ano, índice sobe +2,96%. Saiba mais.

Petrobras (PETR4): produção de petróleo cresce 7,6% no 2T25, impulsionada por novas plataformas. Exportações também avançam. Saiba mais.

Intelbras (INTB3): aprova R$ 69,3 mi em dividendos (R$ 0,21/ação; yield de 1,36%). Data-base: 01/08; pagamento em 15/08. Saiba mais.

Visa (VISA34, V): reporta forte crescimento no 2T25, com receita de US$ 10,2 bi (+14% A/A) e lucro ajustado de US$ 5,8 bi (+19%). EPS ajustado sobe 23%, impulsionado por pagamentos digitais e inovação. Guidance segue positivo. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS 5 AÇÕES QUE MAIS PAGARAM DIVIDENDOS NA HISTÓRIA DA B3 | CMIG4, CSMG3, AURE3, TAEE11, CGAS5

📑 Artigo do Dia: OS PERIGOS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO – e por que nós recomendamos cada vez menos deles 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

Ibovespa fecha em alta de +0,45%; Tarifas dos EUA no radar

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa terça-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta terça-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa subiu +0,45%, aos 132.725 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve baixa de -0,30%, encerrando o dia aos 6.370 pontos.

Mercado segue em compasso de espera por tarifas; Vivo divulga resultado sólido

O mercado brasileiro passou o dia em compasso de espera, de olho no relógio para saber o que vai acontecer com a tarifa de 50% dos EUA sobre produtos do Brasil, que deve começar a valer já no dia 1º de agosto.

O ministro Fernando Haddad até tentou acalmar os ânimos, dizendo que as negociações andam, mas devagar, e que o governo já tem um plano B pronto caso a tarifa realmente saia do papel.

Já no mundo das empresas, quem chamou a atenção foi a Telefônica Brasil (VIVT3), que veio com um resultado bem consistente no 2T25.

A receita líquida cresceu +7,1% frente ao mesmo período do ano passado, puxada principalmente pelos serviços móveis e pela fibra óptica (FTTH), que seguem firmes.

O EBITDA subiu +8,8%, chegando a R$ 5,93 bilhões, enquanto o lucro líquido avançou +10% e fechou em R$ 1,34 bilhão — o que mostra a força da geração de caixa da companhia.

Lá fora, nada muito fora do roteiro:

Nos Estados Unidos, o relatório Jolts mostrou que as vagas de emprego caíram para 7,437 milhões em junho, mas ainda acima das previsões do mercado.

O índice de confiança do consumidor, do Conference Board, subiu para 97,2, acima da expectativa de 95,5. O dado veio melhor nas expectativas futuras, mas com uma leve piora nas condições atuais.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

GGR Covepi Renda (GGRC11): propõe compra de imóvel logístico alugado à Renault por R$ 208 mi, com cap rate de 13,27%. Saiba mais.

Berkshire Hathaway (BERK34, BRK.B): reduz participação na VeriSign para 9,6% após venda de US$ 1,23 bi em ações. Saiba mais.

Gol (GOLL54): nomeia Julien Imbert como novo CFO e DRI, reforçando gestão financeira e comunicação com o mercado. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: IBOVESPA, USIM5 E BBAS3 EM BAIXA E MAIS 8 AÇÕES PARA O CURTO PRAZO

📑 Artigo do Dia: Queda de 99% de OIBR4 e o maior erro do investidor brasileiro 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

Ibovespa inicia a semana em queda de -1,04%; Taurus despenca -7,87%; Trump assina acordo com a União Europeia

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa segunda-feira (28/07):

Principais Bolsas

No pregão de hoje, o Ibovespa fechou em queda de -1,04%, aos 132.129 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de +0,02%, aos 6.389 pontos.

Tarifas seguem no radar com destaque para acordos internacionais e fala do CEO da Taurus

As negociações comerciais seguiram no centro das atenções nesta segunda-feira (28), com destaque para novos desdobramentos entre Estados Unidos, União Europeia e China.

No exterior, as bolsas registraram leve correção, em movimento técnico após recentes máximas históricas, com o noticiário econômico permanecendo positivo.

O presidente Donald Trump oficializou um acordo com a União Europeia que estabelece tarifa de 15% sobre produtos do bloco.

Em contrapartida, a UE se comprometeu com investimentos de US$ 600 bilhões nos EUA e compras relevantes nos setores de energia e defesa. Já com a China, autoridades iniciaram negociações para prorrogar a trégua comercial por mais 90 dias, evitando, ao menos por ora, a retomada de tarifas elevadas.

No Brasil, o clima foi de maior tensão, com foco na relação comercial com os EUA. O CEO da Taurus, Salesio Nuhs, afirmou que a operação da empresa no Brasil pode se tornar inviável caso a tarifa de 50% seja mantida.

Segundo ele, há possibilidade de transferir toda a produção para os Estados Unidos, o que poderia impactar até 15 mil empregos no Rio Grande do Sul. A declaração pressionou as ações da companhia, que fecharam em queda.

Outro destaque foi o anúncio do BTG Pactual sobre a aquisição das operações do HSBC no Uruguai por US$ 175 milhões.

O movimento amplia a presença internacional do banco na América Latina, reforçando sua atuação em varejo, crédito, banco de investimento e gestão de fortunas. A operação ainda depende de aprovação regulatória, mas a expectativa é de retorno financeiro imediato.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

BTG Pactual (BPAC11): compra operações do HSBC no Uruguai por US$ 175 milhões. Saiba mais.

LOG CP (LOGG3): vende unidade em Brasília por R$ 163,6 milhões. Saiba mais.

O presidente dos EUA, Donald Trump, firmou um acordo com a União Europeia para impor tarifa de 15% sobre as exportações do bloco. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | NEOE3, MULT3, USIM5, BRKM5, YDUQ3, TCSA3, BRBI11, RAPT4

📑 Artigo do Dia: Saber quando comprar e vender ações é simples. 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Ibovespa encerra o dia em queda; IPCA-15 sobe 0,33% em julho

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa sexta-feira (25/07):

Principais Bolsas

No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em queda de -0,21%, aos 133.524 pontos. No acumulado da semana, o Ibov subiu +0,11%.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de +0,40%, aos 6.388 pontos. Considerando a variação semanal, o S&P avançou +1,33%.

Inflação um pouco acima do esperado e balanços mistos marcam a sexta-feira

O mercado teve um dia mais calmo nesta sexta, sem grandes novidades lá fora. Por aqui, o foco ficou nos dados locais.

O destaque foi o IPCA-15 de julho, que veio um pouco acima do esperado: alta de 0,33%, puxada principalmente pela energia elétrica. No acumulado de 12 meses, a inflação bate 5,30%.

Na parte dos balanços, a temporada seguiu com novos números.

A Usiminas divulgou resultados bem fracos — queda no lucro, margens pressionadas e menos vendas de aço no mercado interno.

Já a Multiplan mostrou um bom desempenho operacional, com crescimento forte na receita e recorde no NOI. O lucro líquido, no entanto, foi impactado por um efeito financeiro pontual.

Lá fora, o noticiário foi mais esvaziado. O mercado segue de olho nas tensões comerciais e esperando os resultados das grandes empresas globais.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

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📰 Notícia do Dia:

Yduqs (YDUQ3): ações caem após troca repentina na presidência. CFO assume como novo CEO e mercado reage com cautela. Saiba mais.

Charter (CHCM34, CHTR): receita sobe e lucro avança 5,7%, mas empresa perde 117 mil clientes de internet. Resultado é considerado neutro, com viés de cautela. Saiba mais.

Petrobras (PETR4): companhia quer participar do processo do Cade sobre possível venda da Braskem (BRKM5) a Tanure. Decisão final dependerá de análise técnica. Saiba mais.

Raízen (RAIZ4): moagem recua no início da safra 25/26, mas vendas de açúcar crescem quase 30% com estratégia comercial mais agressiva. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: ESSA É MAIOR BOLHA DA HISTÓRIA DO MERCADO FINANCEIRO?

📑 Artigo do Dia: Ranking de Dividendos: conheça os 10 melhores pagadores

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

Ibovespa fecha em queda; TSLA34 despenca -8,53%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (24/07):

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa recuou –1,15%, aos 133.807 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,07%, encerrando o dia aos 6.363 pontos.

Tensões comerciais seguem no radar; Tesla decepciona e Google surpreende 

O dia foi marcado pela continuidade das preocupações com o cenário macro global, especialmente sobre as tarifas comerciais entre Brasil e Estados Unidos.

Apesar de o assunto já estar na mesa há alguns dias, novas declarações dos presidentes Trump e Lula mantiveram o tema bem vivo para os investidores.

Trump reforçou que as tarifas, que devem começar a valer em 1º de agosto, podem atingir o Brasil com a alíquota máxima, entre 15% e 50%.

Lula, por sua vez, disse que o país está aberto ao diálogo, mas sem abrir mão da soberania nacional.

O governo brasileiro está pensando em medidas emergenciais para reduzir os impactos e ainda articula uma missão diplomática para Washington, tentando adiar essas tarifas.

No campo corporativo, o destaque ficou para os resultados da Alphabet (Google) e da Tesla.

A Alphabet surpreendeu positivamente, com receita de US$ 96,4 bilhões no segundo trimestre — alta de 14% em relação ao mesmo período do ano passado — puxada principalmente pelo Google Cloud.

O lucro líquido subiu 19%, chegando a US$ 28,2 bilhões, e a empresa investiu pesado em inteligência artificial e infraestrutura.

Já a Tesla veio fraca. A receita caiu 12% e o lucro operacional despencou 42% na comparação anual, pressionado pela queda nas entregas, recuo no preço médio dos veículos e impacto das tarifas.

A margem operacional caiu para apenas 4,1%, refletindo também os custos elevados com pesquisa e desenvolvimento.

Aqui no Brasil, a temporada de resultados segue mais devagar, com expectativa de aceleração a partir da próxima semana.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

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📰 Notícia do Dia:

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem para 217 mil: dados reforçam estabilidade no mercado de trabalho e adiam cortes de juros pelo Fed. Saiba mais.

Raízen (RAIZ4): vende 55 usinas de geração distribuída por R$ 600 milhões. Companhia avança em desinvestimentos para focar em ativos core e reduzir dívida. Saiba mais.

IRB (IRBR3): sobe após lucro de R$ 38,9 milhões em maio. Resultado de underwriting dobrou e índice de sinistralidade recuou. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: QUANTO VOCÊ PRECISA INVESTIR PARA VIVER DA RENDA DE DIVIDENDOS?

📑 Artigo do Dia: Rastreador de Tendências Capitalizo: mais de 2.000% de retorno

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