Ibovespa inicia a semana em alta; RADL3 dispara +8,54%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa segunda-feira (04/08):

Principais Bolsas

No pregão de hoje, o Ibovespa fechou em alta de +0,40%, aos 132.971 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +1,47%, encerrando o dia aos 6.329 pontos.

EMS impulsiona RD Saúde em pregão de poucas novidades macroeconômicas

A segunda-feira foi de poucas novidades no cenário macroeconômico, com destaque apenas para o Boletim Focus, que trouxe uma leve redução na projeção do IPCA para 2025, de 5,09% para 5,07%.

As estimativas para câmbio (R$ 5,60), PIB (2,23%) e Selic (15%) seguiram inalteradas.

No exterior, a Berkshire Hathaway reportou lucro operacional de US$ 11,16 bilhões no 2T25, queda de 4% em relação ao ano anterior, refletindo resultados mais fracos no segmento de seguros, parcialmente compensados por ganhos em ferrovias, energia e manufatura.

A empresa encerrou o trimestre com caixa de US$ 344,1 bilhões e voltou a demonstrar preocupação com os efeitos das tarifas dos EUA.

No Brasil, o destaque do dia ficou por conta da EMS, que iniciou a comercialização das primeiras canetas de liraglutida produzidas nacionalmente.

Foram disponibilizadas 100 mil unidades de Olire (para obesidade) e 50 mil de Lirux (para diabetes tipo 2) em grandes redes de farmácia, com expectativa de expansão gradual.

A notícia impulsionou as ações da RD Saúde (RADL3), que tiveram forte valorização no pregão.

Assim, mesmo em um dia de agenda macro esvaziada, o mercado acompanhou os desdobramentos corporativos e já se prepara para uma semana intensa, com mais de 60 empresas previstas para divulgar resultados aqui no Brasil.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Brava Energia (BRAV3): atinge novo recorde de produção em julho, com média de 90,9 mil boe/d, puxada por Papa-Terra e avanço em Atlanta. Saiba mais.

WEG (WEGE3): investirá R$ 160 mi em expansão da produção de motores em Linhares (ES), com nova fábrica e equipamentos de alta tecnologia. Operação prevista para 2027. Saiba mais.

Cemig (CMIG4): avança em avaliação para amortização de dívida via Propag e vence leilão de GSF, garantindo extensão de concessões de usinas por até 7 anos. Saiba mais.

Hedge Top FOFII (HFOF11): anuncia recompra de até 11,5 mi de cotas (5% do total), visando valorização patrimonial e confiança do investidor. Programa vai até agosto de 2026. Saiba mais.

HSI Malls (HSML11): conclui aquisição de participação adicional no SuperShopping Osasco por R$ 8,78 mi, elevando ABL própria para 180,3 mil m². Cap rate estimado de 9,6%. Fundo mira elevar participação para até 10%. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | CSNA3, ABEV3, MRFG3, GOAU4, TGMA3, POMO4, SCAR3, BMEB4

📑 Artigo do Dia: Estratégia de Swing Trade da Capitalizo: mais de 700% de retorno

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

IBOVESPA cai -0,25%; Cemig (CMIG3) dispara +9,14%

Ibovespa

Destaques da Economia e do Mercado Hoje – 29/05/2025

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira:

Inflação núcleo do PCE acelera para 3,4% no 1º tri nos EUA

O núcleo do índice de preços de gastos com consumo (PCE) dos EUA subiu 3,4% em ritmo anualizado no primeiro trimestre de 2025, acima dos 2,6% do trimestre anterior, segundo a segunda estimativa do Departamento de Comércio.

O dado veio levemente abaixo da leitura anterior, que indicava 3,5%. O PCE é acompanhado de perto pelo Federal Reserve como principal indicador de inflação.

Resumo do Mercado 

Nos Estados Unidos, o S&P500 fechou o dia em alta de +0,40%.

Enquanto isso, o IBOVESPA, principal Índice do mercado brasileiro, caiu -0,25%.

Na coluna “Giro do Mercado”, o nosso analista Sergio Neto comenta a respeito de notícias e fatos relevantes de Cemig (CMIG4) e Nvidia (NVDC34, NVDA).

Já no artigo “Não invista em ações no exterior!”, você vai entender por que investir no exterior continua fazendo sentido — mesmo com tantas opiniões contrárias nas redes.

Essa ação DISPAROU +350% e pagou 40% de dividendos

No vídeo de hoje, apresentamos uma atualização sobre a ação da Aura, destacando sua forte valorização nos últimos trimestres e a atratividade em termos de pagamento de dividendos.

🗓️ Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

📊Não invista em ações no exterior! 

“Os EUA vão quebrar”

“O dólar já era”

“Não vale a pena comprar ações no exterior”

Será mesmo?

Diariamente, nossos clientes e seguidores nos repassam posts de redes sociais ou nos questionam a respeito das afirmações acima.

Hoje, quero falar sobre como eu, Tiago, como investidor, enxergo essas questões.

Vou trazer também a visão dos nossos analistas e o que Capitalizo recomenda relação ao investimentos em ações internacionais.

Clique no link e confira:

📌 Artigo | Não invista em ações no exterior!

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago Prux

Material Site (3)

↪️ Giro do Mercado: a análise e notícias das principais empresas da bolsa

📌 Justiça suspende cobrança bilionária contra Cemig (CMIG4)

A Justiça de Minas Gerais suspendeu a cobrança de R$ 912 milhões que a Cemig (CMIG4) teria que pagar à Forluz, fundo de previdência dos empregados.

A decisão vale até o trânsito em julgado da sentença de mérito, evitando impacto imediato no caixa da empresa.

A disputa judicial envolve um déficit de R$ 2,2 bilhões identificado no Plano A da Forluz, criado em 1997, cujo contrato prevê cobertura integral pelas patrocinadoras, incluindo Cemig e suas subsidiárias.

A estatal afirmou que manterá o mercado informado sobre o andamento do caso.

Para saber mais sobre o ativo, acesse: fundamentos.capitalizo.com.br/acoes/cmig4

📌 Nvidia (NVDC34) lucra US$ 18,77 bi e projeta impacto regulatório bilionário

A Nvidia (NVDC34, NVDA) reportou receita recorde de US$ 44,1 bilhões no 1T26 (encerrado em abril/25), crescimento de 69% na comparação anual e 12% frente ao trimestre anterior.

O destaque segue com o segmento de Data Center, que representou US$ 39,1 bilhões (+73% A/A), impulsionado pela forte demanda por soluções de IA generativa e infraestrutura Blackwell.

Apesar do avanço operacional, a companhia registrou uma queda nas margens e no lucro líquido devido a um impacto contábil de US$ 4,5 bilhões com estoques excedentes e obrigações de compra de chips H20 — cuja exportação para a China passou a exigir licença do governo dos EUA.

Destaques-chave:

  • Receita total: US$ 44,1 bilhões (+69% A/A; +12% T/T)
  • Receita Data Center: US$ 39,1 bilhões (+73% A/A)
  • Lucro líquido GAAP: US$ 18,8 bilhões (+26% A/A)
  • Lucro líquido ajustado (ex-H20): US$ 23,6 bilhões
  • EPS ajustado: US$ 0,96 (vs. US$ 0,81 reportado)
  • Margem bruta ajustada (ex-H20): 71,3% (vs. 61,0% reportada)
  • Geração de caixa operacional: US$ 27,4 bilhões

Análise da Capitalizo: (Resultado Positivo)

O crescimento da Nvidia segue impressionante e consolida sua posição como protagonista da revolução da inteligência artificial.

Mesmo com o revés pontual envolvendo os chips H20 e restrições com a China, a companhia apresentou geração de caixa recorde e rentabilidade ajustada robusta, com margem bruta superior a 70% quando excluído o efeito pontual.

A companhia é a principal beneficiária do movimento global de adoção de IA, com tecnologia de ponta, novos lançamentos como o Blackwell Ultra e parcerias com grandes players de nuvem e semicondutores.

Complemento estratégico:

A demanda por soluções de IA e data centers transformou a Nvidia em um dos pilares da nova infraestrutura digital global.

O roadmap da companhia inclui parcerias com Google, AWS, Oracle, Microsoft e governos ao redor do mundo — além do lançamento de supercomputadores e robôs humanoides baseados em suas plataformas.

O crescimento de 10x no uso de tokens de inferência em apenas um ano é reflexo do avanço da IA generativa.

A Nvidia se posiciona como a “base computacional da nova era”, e o mercado tem reconhecido essa transformação estrutural com múltiplos elevados, mas sustentáveis diante da dominância tecnológica.

Um abraço e bons investimentos
Sérgio

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