Estratégia de Swing Trade: O Recorde de Rentabilidade Que Superou o Ibovespa
Na Capitalizo, acreditamos que investir bem não significa correr atrás de ganhos imediatos, mas sim construir resultados consistentes ao longo do tempo.
Essa é a filosofia que seguimos desde 2017, com disciplina e paciência, sempre focados em Estratégias que funcionam na prática.
E nada comprova melhor esse trabalho do que o desempenho da Estratégia de Swing Trade, que acaba de bater um recorde histórico de rentabilidade.
RECORDE DE RENTABILIDADE
Apesar de o foco da Estratégia ser entregar ganhos consistentes ao longo dos anos, entendemos a importância de celebrar marcos importantes.
A Estratégia de Swing Trade ultrapassou a marca de +770% de retorno acumulado desde 2017, superando amplamente o Ibovespa, que avançou cerca de +126% no mesmo período.
Esse resultado reforça que, com estratégia e disciplina, é possível construir resultados sólidos mesmo em meio às crises e oscilações do mercado.
Aproveitamos este marco para agradecer a todos os clientes que confiam em nossas recomendações.
É essa confiança que nos motiva a buscar sempre os melhores resultados, mantendo o compromisso de alinhamento total com cada investidor que nos acompanha.
CONHEÇA A ESTRATÉGIA DE SWING TRADE
A nossa Estratégia de Swing Trade é perfeita para quem busca ganhos em operações de curto prazo (de 2 a 10 dias) na Bolsa de Valores.
Você receberá novas recomendações todas as semanas, com a possibilidade de ganhar tanto na alta quanto na baixa dos preços das ações.
Aqui, bastam 10 minutos por dia para acompanhar todas as atualizações e manter suas operações sempre em dia.
RESULTADOS
Confira abaixo o desempenho da Estratégia de Swing Trade frente ao Ibovespa desde 2017, além do gráfico que mostra o retorno acumulado ao longo dos anos:
COMO TER ACESSO
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Usiminas (USIM5) reporta prejuízo de R$ 3,5 bilhões no 3T25 afetado por impairment de ativos
A Usiminas (USIM5) registrou prejuízo líquido de R$ 3,503 bilhões no terceiro trimestre de 2025, revertendo lucro de R$ 185 milhões no mesmo período de 2024.
O resultado foi impactado por perda de R$ 2,2 bilhões com impairment de ativos e R$ 1,4 bilhão na avaliação de recuperabilidade de impostos diferidos. Sem esses efeitos, o lucro teria sido de R$ 108 milhões.
O Ebitda ajustado totalizou R$ 434 milhões, alta de 2% em relação ao 3T24, mas abaixo das expectativas do mercado.
A margem Ebitda ajustada foi de 7%, enquanto a receita líquida somou R$ 6,604 bilhões, ligeiramente acima das projeções. O lucro bruto alcançou R$ 446,5 milhões, com margem de 7%.
A dívida líquida caiu 49% em relação ao ano anterior, para R$ 327 milhões, resultando em alavancagem de 0,15 vez, menor que a registrada em setembro de 2024.
Inflação nos EUA em setembro fica abaixo do esperado e núcleo desacelera
Os preços ao consumidor nos Estados Unidos subiram 0,3% em setembro, abaixo da expectativa de 0,4%, após avanço de 0,4% em agosto, segundo o U.S. Bureau of Labor Statistics. No acumulado de 12 meses, o índice avançou 3,0%, contra projeção de 3,1%.
O aumento mensal foi impulsionado pelo índice da gasolina, que subiu 4,1%, e pelo índice de energia, com alta de 1,5%. Os alimentos avançaram 0,2%, com alta de 0,3% em alimentação em casa e 0,1% em alimentação fora.
O núcleo de preços, que exclui alimentos e energia, cresceu 0,2% no mês, desacelerando frente às altas de 0,3% registradas nos dois meses anteriores.
Entre os itens que subiram estão moradia, passagens aéreas, recreação, móveis, operações domésticas e vestuário, enquanto seguros de veículos, carros e caminhões usados e comunicação registraram queda.
IPCA-15 de outubro sobe menos que o esperado e taxa em 12 meses cai para 4,94%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) registrou alta de 0,18% em outubro, abaixo da expectativa de 0,25% apontada em pesquisa da Reuters, após avançar 0,48% em setembro.
A taxa acumulada em 12 meses caiu para 4,94%, de 5,32% em setembro, mostrando desaceleração da inflação.
O maior impacto positivo veio do grupo Transportes, com alta de 0,41%, influenciado principalmente pelos combustíveis e passagens aéreas, que subiram 1,16% e 4,39%, respectivamente.
Entre os combustíveis, o etanol subiu 3,09%, a gasolina 0,99% e o óleo diesel 0,01%, enquanto o gás veicular recuou 0,40%.
A Petrobras anunciou redução de 4,9% no preço médio da gasolina vendida em refinarias a partir de 21 de outubro, embora o combustível ainda esteja mais caro que no mercado externo.
Ibovespa sobe; Casas Bahia (BHIA3) dispara +11% após anúncio de parceria
Olá, tudo bem?
Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (23/10):
Principais Bolsas
No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em alta de +0,59%, aos 145.720 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,58%, fechando o dia nos 6.738 pontos.
Galípolo mantém tom duro contra a inflação
Quinta-feira foi um dia de agenda macroeconômica esvaziada, tanto no Brasil quanto no exterior.
Nos Estados Unidos, o governo continua em shutdown, o que segue impedindo a divulgação de dados econômicos relevantes.
Por aqui, o destaque ficou para as falas do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que reforçou a postura firme da autoridade monetária diante de uma inflação ainda acima da meta.
Durante discurso no Fórum Econômico Indonésia-Brasil, em Jacarta, Galípolo afirmou que o BC está “bastante incomodado” com o comportamento dos preços e das expectativas, embora reconheça que há um processo de desinflação em andamento.
Ele também destacou que a Selic, mantida em 15%, deve permanecer em um nível elevado por um período prolongado, até que o IPCA mostre uma trajetória mais consistente de queda.
Destaques corporativos: Tesla desacelera e o varejo ganha foco
No campo corporativo, o destaque internacional foi a Tesla (TSLA34, TSLA), que apresentou resultados mais fracos no terceiro trimestre.
Apesar de o faturamento ter crescido 12%, para US$ 28,1 bilhões, o lucro líquido caiu 37%, para US$ 1,37 bilhão — reflexo de custos mais altos, redução de preços em modelos principais e margens menores no segmento automotivo.
A margem operacional recuou para 5,8%, quase metade do patamar registrado há um ano, refletindo o ambiente mais competitivo e os altos investimentos em inteligência artificial e robótica.
Já no Brasil, o setor de varejo concentrou as atenções. As ações da Casas Bahia (BHIA3) dispararam e figuraram entre as maiores altas do Ibovespa após o anúncio de uma parceria com o Mercado Livre (MELI34, MELI), que permitirá à varejista vender seus produtos na plataforma a partir de novembro.
O acordo prevê que a Casas Bahia cuide da logística de produtos de grande porte, como eletrodomésticos e móveis, reforçando sua presença no comércio eletrônico.
Na ponta oposta, as ações da Magazine Luiza recuaram, pressionadas pela percepção de maior concorrência no setor.
Um abraço e ótimos investimentos
Tiago
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Agenda de Dividendos
Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):
Galípolo diz que Banco Central está “incomodado” com inflação fora da meta e reforça juros altos por mais tempo
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta quinta-feira que a autoridade monetária está “bastante incomodada” com a inflação e as expectativas ainda acima da meta, mas destacou que há um processo de desinflação em andamento.
Em discurso no Fórum Econômico Indonésia-Brasil, em Jacarta, ele disse que o BC seguirá com política monetária restritiva por um período prolongado para garantir a convergência da inflação à meta de 3%.
Galípolo destacou que a Selic, mantida em 15% na última reunião, deve continuar em nível elevado até que o IPCA mostre trajetória consistente de queda.
Segundo a pesquisa Focus, a inflação deve encerrar 2025 em 4,70%, permanecendo acima do centro da meta até 2028. Em setembro, o IPCA subiu 0,48%, acumulando alta de 5,17% em 12 meses.
O presidente do BC ressaltou que, apesar dos juros altos, a economia brasileira segue em crescimento, com baixo desemprego e inflação historicamente controlada, ainda que fora do intervalo desejado.
Casas Bahia (BHIA3) fecha parceria com Mercado Livre (MELI34, MELI) para ampliar canal de vendas
A Casas Bahia (BHIA3) passará a vender seus produtos no Mercado Livre (MEELI34, MELI) a partir de novembro, em uma parceria comercial de longo prazo que deve fortalecer a presença das duas empresas no comércio eletrônico brasileiro.
O acordo prevê que a Casas Bahia ficará responsável pela maior parte da logística, especialmente em produtos de grande porte, como eletrodomésticos e móveis.
A iniciativa deve impulsionar as vendas da varejista, que segue em processo de reestruturação operacional e financeira iniciado em 2023, e ampliar a participação do Mercado Livre em categorias como eletrônicos e utensílios.
A integração começará durante a Black Friday e deve abranger todo o portfólio da Casas Bahia até 2026.
Lucro da Tesla (TSLA34, TSLA) fica abaixo do esperado no 3º trimestre
A Tesla (TSLA34, TSLA) registrou lucro ajustado de US$ 0,50 por ação no terceiro trimestre, abaixo da estimativa de US$ 0,54, mesmo com receita de US$ 28,1 bilhões, que superou as projeções.
As vendas recordes de veículos foram impulsionadas pelo crédito fiscal de US$ 7.500, que expirou em setembro.
As despesas operacionais cresceram 50%, para US$ 3,4 bilhões, refletindo pressão de custos e tarifas.
O fluxo de caixa livre somou US$ 4 bilhões, bem acima das expectativas. A empresa alertou para incertezas ligadas às políticas comerciais e segue investindo em robótica e autonomia.
WEG (WEGE3): fundamentos fortes, mas ações em queda
A WEG (WEGE3), uma das empresas mais admiradas da Bolsa brasileira, acumula queda de mais de 30% desde o final de 2024, mesmo apresentando resultados sólidos e consistentes.
Os números seguem positivos, mas a cotação permanece pressionada — e isso reacende um debate comum no mercado: o de que múltiplos altos significam que uma ação está “cara”.
ANÁLISE FUNDAMENTAL
A WEG é um caso clássico de companhia que desafia essa lógica.
Mesmo sendo negociada a múltiplos acima da média do setor, a empresa mantém uma trajetória de crescimento previsível, margens elevadas e retorno sobre capital investido (ROIC) expressivo.
Desde 2011, a receita anual saltou de cerca de R$ 5 bilhões para mais de R$ 40 bilhões. O ROIC alcançou 32%, o dobro do que entregava há pouco mais de uma década.
A dívida líquida é negativa, o que significa que a empresa tem mais caixa do que dívidas, e o fluxo de caixa permanece positivo na maior parte dos últimos 15 anos — algo raro em companhias industriais.
O QUE EXPLICA A QUEDA
A desvalorização recente não está ligada à piora nos fundamentos.
Na prática, o que se observa é um movimento de fluxo e humor de mercado, em que investidores reduzem exposição a empresas de crescimento diante de juros altos ou busca por “barganhas” momentâneas.
Ou seja, o preço caiu, mas a tese segue intacta.
Como o próprio mercado costuma fazer, cria-se uma narrativa posterior para justificar o movimento — quando, na realidade, o essencial não mudou: a WEG continua entregando resultados fortes e previsíveis.
DESTAQUES OPERACIONAIS
A WEG segue investindo em expansão global, inovação e eficiência.
A companhia vem ampliando sua presença em segmentos estratégicos como:
- Energia sustentável e armazenamento de energia;
- Automação industrial e eficiência energética;
- Transformadores e infraestrutura elétrica, cuja produção deve dobrar até 2027.
Essas avenidas de crescimento reforçam o posicionamento da empresa como uma das líderes globais em soluções elétricas e industriais.
VISÃO CAPITALIZO
O caso da WEG reforça uma das principais lições que transmitimos aos investidores:
Previsibilidade é o que mais importa.
Mais do que olhar apenas múltiplos, é essencial entender a qualidade do crescimento e a capacidade da empresa de gerar valor de forma constante.
A WEG combina escala global, rentabilidade elevada e disciplina de execução, mantendo-se como uma das empresas mais sólidas e previsíveis do mercado — mesmo em um cenário de curto prazo desafiador.
DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES
Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado:
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