A Cyrela (CYRE3) fechou o segundo trimestre de 2025 com vendas líquidas contratadas de R$ 3,26 bilhões, alta de 37% em relação ao mesmo período do ano passado e de 8% sobre o 1T25.

No semestre, as vendas somaram R$ 6,29 bilhões, avanço de 39% em base anual. No 2T25, a empresa lançou 17 empreendimentos com VGV total de R$ 4,13 bilhões, alta de 182% sobre o 2T24.

A participação da Cyrela nas vendas e lançamentos ficou em 73%, enquanto o VSO em 12 meses foi de 52,3%. No acumulado do semestre, os lançamentos atingiram R$ 8,99 bilhões, crescimento de 184% frente ao primeiro semestre de 2024.

A PetroRecôncavo (RECV3) divulgou que sua produção média em junho foi de 26,9 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), segundo dados preliminares.

O volume representa uma queda de 1,8% em relação a maio, devido principalmente a uma parada de sete dias no campo de Cassarongongo, que impactou a produção total do Ativo Bahia, reduzida em 3,2%.

No mês, o Ativo Potiguar manteve produção estável em 13,5 mil boed, enquanto o Ativo Bahia produziu 13,3 mil boed.

A Hypera (HYPE3) anunciou nesta segunda-feira a formação de um novo bloco de controle composto pelos acionistas João Alves de Queiroz Filho, Alvaro Stainfeld Link, Maiorem e Votorantim, que juntos deterão 53% do capital social da companhia.

Segundo a empresa, o objetivo é reforçar a governança corporativa e aprimorar a tomada de decisões estratégicas.

A efetivação do acordo está condicionada à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Cury (CURY3) divulgou sua prévia operacional do segundo trimestre de 2025 (2T25), com vendas líquidas de R$ 2,261 bilhões, recorde histórico para a companhia.

O valor representa alta de 29,3% sobre o 2T24 e crescimento de 7,4% em relação ao 1T25.

No trimestre, foram lançados 9 empreendimentos — 6 em São Paulo e 3 no Rio de Janeiro — com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 2,225 bilhões, alta de 28,3% na base anual e queda de 20,1% na trimestral.

A geração de caixa operacional foi de R$ 103,3 milhões no período.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou novas tarifas sobre produtos importados de 14 países, com alíquotas variando entre 25% e 40%, a partir de 1º de agosto. O comunicado foi feito pela Casa Branca e detalhado por Trump em publicações na Truth Social, sua rede social.

As novas tarifas incluem taxas de 25% para Japão, Coreia do Sul, Malásia, Casaquistão e Tunísia; 30% para África do Sul; 32% para Indonésia e Bósnia; 35% para Sérvia e Bangladesh; 36% para Tailândia e Camboja; e 40% para Mianmar e Laos.

Os países afetados representam cerca de 15% das importações americanas, com destaque para Japão e Coreia do Sul, importantes fornecedores do setor automotivo.

A medida, que ocorre um dia após Trump ameaçar tarifas de 10% contra países alinhados ao Brics, gerou reações nos mercados. O dólar subiu globalmente, enquanto bolsas nos EUA e no Brasil recuaram.

A Azevedo & Travassos (AZEV4) informou nesta segunda-feira (07/07) que sua subsidiária, Azevedo & Travassos Infraestrutura, integra um consórcio que assinou contrato com a Sabesp no valor total de R$ 384,4 milhões.

O acordo prevê serviços de engenharia para manutenção e expansão das redes de água e esgoto, além da reposição de pavimentos.

O contrato terá duração de 780 dias e a participação da subsidiária é de 31% no consórcio.

As vendas de smartphones da Apple (AAPL34) na China aumentaram 8% no segundo trimestre de 2025 em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo a consultoria Counterpoint, marcando o primeiro crescimento trimestral em dois anos.

A recuperação foi impulsionada por promoções em plataformas como Taobao e Tmall, que ofereceram descontos no iPhone 16 em maio.

Apesar da alta, a Apple continua atrás da rival Huawei, que lidera o mercado chinês e registrou avanço de 12% nas vendas no mesmo período, impulsionada pela demanda doméstica.

O Relatório Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (07/07) mostrou queda na expectativa para o IPCA de 2025, de 5,20% para 5,18%, marcando a sexta revisão seguida para baixo.

A projeção para o PIB subiu de 2,21% para 2,23%.

Para o câmbio, a mediana permaneceu em R\$ 5,70. Já a estimativa para a taxa Selic ao fim de 2025 seguiu em 15%.