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ações

Ibovespa cai; Banco Pan (BPAN4) dispara +26%; AURA33 sobe +700%

14/10/202514/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa terça-feira (14/10):

Fechamento do Mercado: BPAN4 dispara

No Brasil, o Ibovespa encerrou o pregão com leve queda de -0,07%, atingindo 141.682 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,16%, aos 6.644 pontos.

Na Bolsa brasileira, o BTG Pactual (BPAC11) anunciou uma proposta de incorporação do Banco Pan (BPAN4), por meio de troca de ações.

Os acionistas do Pan receberão 0,2128 units do BTG (BPAC11) para cada ação preferencial.

Como essa oferta representa um prêmio de mais de 30% sobre o fechamento de ontem (13/10), as ações BPAN4 dispararam +26,5%.

Com a operação, prevista para acontecer ainda este ano, o Banco Pan deixará de ser listado na Bolsa e passará a ser controlado integralmente, de forma indireta, pelo BTG.

Aura (AURA33) sobe +700%

Após a nossa recomendação de venda em NVIDIA (NVDA, NVDC34), no início do ano — que rendeu mais de 2.000% —, a ação recomendada que mais tem se destacado é a da Aura Minerals (AURA33).

Somente em 12 meses, a alta acumulada é de quase 240%:

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Considerando o período de Janeiro de 2024 até hoje, o ganho é ainda mais expressivo: incríveis 700%.

Aura é um belo exemplo da importância de ter paciência e do quanto podemos ser recompensados por sempre agir de forma racional, vislumbrando as perspectivas futuras da empresa.

O mais interessante é que, apesar dessa forte alta, quando “olhamos para frente”, consideramos que Aura ainda tem bastante potencial.

Para entender os motivos, basta conhecer os fatores que impactam, de forma positiva, os resultados da empresa:

▶ Aura apresenta bom crescimento da produção, justamente em um momento de recordes nos preços do ouro;

▶ Essa elevação da produção vem acompanhada de uma expressiva queda nos custos;

▶ A estrutura enxuta e rentável de Aura ajuda a impulsionar a forte geração de caixa da companhia;

▶ O aumento do caixa deixa a mineradora em uma situação financeira confortável, abrindo espaço para dividendos maiores;

▶ Os Bancos Centrais ao redor do mundo continuam comprando ouro, o que sustenta a alta dos preços;

▶ A demanda por ouro vem crescendo fortemente nos últimos cinco anos, em função do avanço do 5G e da Inteligência Artificial — é comum encontrar o metal em placas de circuito e pinos de processadores;

▶ As classes médias chinesa e indiana vêm aumentando o consumo de ouro, o que traz ainda mais pressão sobre os preços;

▶ Além de tudo isso, os ativos ligados ao ouro têm sido considerados “portos seguros” em momentos de tensões globais — enxergamos esse fator como um belo “plus” no curto prazo.

Não estou dizendo que as ações irão subir ou cair, mas sim que, inegavelmente, temos um “festival” de fatores que abrem espaço para mais valorizações.

Um abraço e ótimos investimentos,
Tiago Prux

Conteúdos Exclusivos do Dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Guararapes (GUAR3): iniciou a venda do shopping Midway Mall, em Natal, avaliado em cerca de R$ 1 bi. Saiba mais.

Embraer (EMBR3): mudará o ticker para EMBJ3 na B3 e EMBJ na NYSE a partir de 3 de novembro. Saiba mais.

BTG Pactual (BPAC11): propôs incorporar o Banco Pan (BPAN4) via troca de ações, com prêmio de +30%. Saiba mais.

Camil (CAML3): aprovou emissão de debêntures de até R$ 1,25 bi, lastreadas em CRAs da Eco Securitizadora. Saiba mais.

Even (EVEN3): vendas líquidas subiram +231%, para R$ 866 mi, e lançamentos cresceram +764%, somando R$ 1,45 bi. Saiba mais.

Alupar (ALUP11): aprovou participação no leilão de transmissão da Aneel (31/10), que prevê investimentos de R$ 5,53 bi. Saiba mais.

Gol (GOLL54): propôs fechamento de capital via OPA após saída do Chapter 11; preço estimado é de R$ 6,30 por ação. Saiba mais.

JPMorgan Chase (JPMC34, JPM): lucro subiu +12%, a US$ 14,4 bi, com receita em alta de +9%, puxada por bancos e mercados. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: QUEDAS DE ATÉ -42% DEIXARAM ESSAS DUAS AÇÕES MUITO BARATAS E COM FORTE POTENCIAL DE RECUPERAÇÃO

▶ Artigos do Dia:

Quais os 3 MELHORES SETORES da Bolsa de Valores?

O que evitar e o que vale a pena em 2025: CAML3, TTEN3, CYRE3 e CSNA3

Ações para ficar de olho nesta semana: WEGE3, CBAV3, AURA33, MRVE3, BRAV3, DIRR3, CURY3, S2EA34

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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FESA4 e INTB3: ações baratas e com potencial de recuperação

14/10/2025 Por Tiago Prux
FESA4 e INTB3

O mercado brasileiro segue em um momento de maior seletividade e correções pontuais — especialmente entre as small caps.

Nesse contexto, companhias com fundamentos sólidos acabam sendo negociadas com descontos expressivos, abrindo espaço para boas oportunidades de médio e longo prazo.

Entre elas, Ferbasa (FESA4) e Intelbras (INTB3) se destacam por apresentarem balanços robustos, boa gestão e potencial de recuperação, mesmo diante de um ambiente econômico mais desafiador.

FERBASA (FESA4): FUNDAMENTOS SÓLIDOS E ELEVADA MARGEM DE SEGURANÇA

Apesar da queda de cerca de 12% nos últimos 12 meses, a Ferbasa mantém uma estrutura financeira invejável e fundamentos consistentes.

Produtora de ferro-cromo e ferrossilício — insumos essenciais para o aço inoxidável —, a companhia deve se beneficiar do avanço estrutural da demanda na Ásia, impulsionada pelo crescimento da classe média e pela expansão industrial em países como China e Índia.

Mesmo diante de um cenário de preços estáveis e câmbio menos favorável, a empresa deve registrar crescimento de 10% a 15% na receita em 2025, apoiada em eficiência operacional e controle de custos.

Outro ponto de destaque é a dívida líquida negativa de cerca de R$ 971 milhões, o menor nível histórico — valor equivalente a quase metade do seu valor de mercado atual (R$ 2,2 bilhões).

Com P/VPA de 0,65 e dividend yield estimado em torno de 8%, FESA4 oferece margem de segurança elevada e potencial de valorização adicional à medida que o ciclo de commodities se fortalece.

INTELBRAS (INTB3): QUEDA EXAGERADA EM UMA EMPRESA DE EXCELÊNCIA OPERACIONAL

As ações da Intelbras acumulam uma desvalorização de cerca de 42% em 12 meses — movimento que parece exagerado diante da qualidade do negócio.

A companhia é referência nacional em segurança eletrônica, energia solar e redes, com ampla presença no mercado e gestão reconhecida pela eficiência e inovação.

O desempenho recente foi afetado por fatores pontuais, como a implantação de um novo sistema ERP no início do ano, que temporariamente elevou estoques e reduziu a produção.

Esse efeito, porém, já foi revertido: no segundo trimestre, a receita avançou para R$ 1,2 bilhão, mostrando retomada operacional e resiliência.

Mesmo com o câmbio volátil, a Intelbras manteve margens saudáveis e rentabilidade consistente.

Com P/L em torno de 8 vezes e P/VPA próximo de 1, a ação negocia em níveis atrativos para uma empresa com histórico de crescimento, marca consolidada e ampla capacidade de geração de valor no longo prazo.

EMPRESAS DESCONTADAS, RESULTADOS CONSISTENTES

Ferbasa e Intelbras representam um caso clássico de descompasso entre preço e valor.

Ambas seguem entregando resultados sólidos e governança exemplar, mas continuam penalizadas pelo ambiente de menor apetite a risco entre investidores.

Para quem adota uma visão de longo prazo, momentos como este costumam ser excelentes pontos de entrada.

A estratégia da Capitalizo segue firme: investir com disciplina, foco em fundamentos e paciência para colher resultados consistentes ao longo dos ciclos.

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Ações para ficar de olho nesta semana: WEGE3, CBAV3, AURA33, MRVE3, BRAV3, DIRR3, CURY3, S2EA34

13/10/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana começa marcada pela volatilidade externa e pelas incertezas fiscais domésticas.

Enquanto o mercado reage às falas de Donald Trump sobre novas tarifas à China, os investidores avaliam os impactos no comércio global e nas commodities.

Nos Estados Unidos, a temporada de balanços dos grandes bancos tende a direcionar o humor dos mercados.

No Brasil, o foco permanece em resultados corporativos, na dinâmica do câmbio e no comportamento das ações mais ligadas ao ciclo econômico.

Mesmo em meio às oscilações, empresas com fundamentos sólidos seguem entregando resultados consistentes, enquanto algumas oportunidades surgem com correções pontuais de preço.

SETOR DE CONSTRUÇÃO: AJUSTE TÉCNICO APÓS FORTE VALORIZAÇÃO

Depois de meses de ganhos expressivos, as construtoras passaram por uma correção. MRVE3 caiu -14%, enquanto DIRR3 e CURY3 recuaram cerca de -8%.

O movimento reflete uma normalização de ritmo, já esperada após um primeiro semestre muito forte.

Apesar disso, as prévias operacionais mostram crescimento consistente, especialmente nas empresas ligadas ao Minha Casa, Minha Vida, que devem continuar com desempenho sólido, ainda que em ritmo mais moderado.

BRAV3 — VOLATILIDADE TÍPICA DAS JÚNIORES DE PETRÓLEO

A Brava Energia (BRAV3) recuou após interrupções temporárias na Bacia Potiguar durante auditoria da ANP.

Esses eventos, embora negativos no curto prazo, são comuns em empresas menores do setor e não comprometem a tese estrutural.

A companhia segue entre as alternativas interessantes do segmento onshore, ainda que PetroReconcavo (RECV3) apresente, no momento, um perfil de risco mais equilibrado.

CBAV3 — INTERESSE DE MERCADO REACENDE A TESE DE VALOR

As ações da CBA (CBAV3) subiram mais de 20% na semana, impulsionadas por rumores de venda da companhia a grupos estrangeiros.

Mesmo sem confirmação, o noticiário reforçou o quanto o papel está descontado: a empresa vale cerca de R$ 2,6 bilhões, mas potenciais propostas avaliadas em torno de R$ 7 bilhões implicariam preço acima de R$ 10 por ação.

Fundamentalmente, a CBA segue mais eficiente, com custos menores e geração de caixa crescente — o que mantém a tese atrativa mesmo sem evento corporativo concreto.

AURA33 — OURO EM ALTA E OPERAÇÃO EM EXPANSÃO

A Aura Minerals (AURA33) atravessa um período excepcional, sustentada por alta do ouro, custos menores e produção recorde.

A produção cresceu +9% a/a e +16% t/t, refletindo escala operacional e disciplina na execução.

Mesmo após valorização de mais de 500% desde 2023, o papel continua barato frente às mineradoras estrangeiras, com espaço para novas altas se o ouro permanecer acima de US$ 2.400 por onça.

S2EA34 — SHOPEE ACELERA EXPANSÃO NO BRASIL

A Sea Limited (S2EA34), controladora da Shopee, segue ampliando sua presença no e-commerce brasileiro.

A empresa inaugurou seu 14º centro de distribuição, em São Bernardo do Campo (SP), com capacidade para processar quase 4 milhões de pedidos por dia, consolidando-se como um dos maiores hubs logísticos da América Latina.

Esse avanço reforça a competitividade frente a Amazon e Mercado Livre, ampliando eficiência e reduzindo prazos de entrega.

Para o fim de ano, a expectativa é de recorde de vendas na Black Friday e no Natal, fortalecendo a presença da Shopee no varejo digital.

WEGE3 — QUALIDADE QUE O TEMPO CONFIRMA

Após um período de consolidação, WEG (WEGE3) voltou a mostrar força.

A empresa atravessou a pandemia sem perda de rentabilidade, ampliou portfólio e manteve a liderança global em soluções industriais e energéticas.

Mesmo sendo considerada “cara” por parte do mercado, os múltiplos refletem qualidade, previsibilidade e crescimento sustentável.

A recente retomada pode marcar o início de uma nova fase de valorização — mais um exemplo de como empresas excepcionais entregam retorno consistente ao longo do tempo.

PANORAMA CAPITALIZO

Mesmo em um mercado volátil, o investidor disciplinado encontra oportunidades em empresas de qualidade, bem posicionadas e com fundamentos sólidos.

Enquanto construtoras passam por correção técnica e o câmbio se ajusta, nomes como WEG, Aura Minerals e CBA reforçam a importância de olhar além do curto prazo.

Já a Shopee (S2EA34) mostra como companhias globais seguem apostando na expansão brasileira, fortalecendo o varejo digital.

A leitura da semana é clara: diversificação, paciência e foco em fundamentos continuam sendo os pilares para navegar entre volatilidade e oportunidade — princípios que seguem guiando a estratégia da Capitalizo.

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O que evitar e o que vale a pena em 2025: CAML3, TTEN3, CYRE3 e CSNA3

13/10/2025 Por Tiago Prux
CAPA

O mercado de ações segue oferecendo oportunidades pontuais para quem busca qualidade a preços descontados — mas também armadilhas disfarçadas de barganha.

Em momentos de oscilação econômica, entender o que é barato de fato e o que apenas parece barato é essencial.

Entre os destaques recentes, algumas companhias combinam fundamentos sólidos com valuations atrativos, enquanto outras enfrentam desafios estruturais que limitam o potencial de retorno.

A seguir, uma análise equilibrada de quatro nomes representativos desses dois grupos.

CAML3 — CRESCIMENTO SÓLIDO E VALUATION ATRATIVO

A Camil (CAML3) construiu uma trajetória consistente de expansão, tanto por aquisições quanto por crescimento orgânico.

A receita evoluiu de cerca de R$ 1,4 bilhão em 2010 para quase R$ 15 bilhões nos últimos 12 meses.

Mesmo com o aumento da alavancagem, a estrutura financeira segue saudável. O lucro líquido ainda sofre com custos e despesas financeiras, mas o negócio mantém margens competitivas e posição de destaque no setor de alimentos básicos.

Com P/L próximo de 10x e P/VP de 0,5x, a ação negocia com forte desconto histórico — reflexo de um pessimismo excessivo.

A tese permanece válida, apoiada em fundamentos robustos e no potencial de normalização dos lucros.

TTEN3 — EFICIÊNCIA E EXECUÇÃO EM UM CICLO DESAFIADOR

A 3tentos (TTEN3) vem entregando resultados consistentes mesmo em um ambiente mais difícil para o agronegócio.

A criação da TentosCap, braço de crédito rural, e o avanço do projeto de etanol de milho reforçam a diversificação e a geração de valor.

Com múltiplos baixos (7x lucro) e rentabilidade crescente, a companhia mostra disciplina e boa gestão. Se o desempenho já é sólido em um ciclo adverso, a expectativa é de aceleração quando o cenário se tornar mais favorável.

Entre as small caps do agro, segue como um dos cases mais promissores para o médio prazo.

CYRE3 — QUALIDADE INQUESTIONÁVEL, MAS O CICLO LIMITA

A Cyrela (CYRE3) é sinônimo de solidez e reputação no setor imobiliário. Em mais de uma década, registrou prejuízo em poucos exercícios e construiu uma estrutura diversificada, com subsidiárias como Plano&Plano, Cury e Lavvi.

O segmento de baixa renda — beneficiado pelo Minha Casa, Minha Vida — tende a sustentar o crescimento, mas o setor continua altamente sensível a juros e inflação.

Mesmo com P/L baixo e múltiplos atrativos, o momento é mais favorável à manutenção do que à compra. É uma empresa de qualidade, mas num setor em que o “timing” faz toda a diferença.

CSNA3 — PRESSÃO EM MÚLTIPLAS FRENTES

Após o boom pós-pandemia, a CSN (CSNA3) enfrenta um cenário de margens apertadas e demanda enfraquecida.

A invasão de aço chinês, a queda do dólar e a menor atratividade do minério de ferro pesam sobre os resultados.

A empresa tenta se ajustar, mas a alavancagem volta a crescer, e há risco de novos prejuízos se os preços do aço permanecerem deprimidos.

Além disso, o passivo ambiental em Volta Redonda — com pedido de indenização superior a R$ 430 milhões — adiciona incerteza ao caso.

A combinação de lucros pressionados, risco jurídico e endividamento elevado torna o papel pouco atrativo no momento. Melhor buscar alternativas mais equilibradas em commodities.

VISÃO CAPITALIZO

Oportunidades verdadeiras surgem quando fundamentos e preço se encontram — e nem todo ativo barato representa valor.

CAMIL3 e TTEN3 se destacam por unir execução sólida, múltiplos convidativos e bom potencial de reversão de ciclo. CYRE3 continua sendo referência de gestão, mas exige paciência; já CSNA3 enfrenta um quadro que ainda inspira cautela.

A leitura é clara: qualidade, disciplina e análise de ciclo seguem sendo os pilares para separar preço de valor — e para capturar as melhores oportunidades do mercado.

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Ibovespa fecha a semana em queda; CSN (CSNA3) despenca -6,06%

10/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em queda de -0,73%, aos 140.680 pontos. No acumulado semanal, o índice recuou -2,44%.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -2,71%, aos 6.552 pontos. Já na semana, o índice apresentou uma queda de -2,69%.

Mercado fecha semana com dólar em alta e temores fiscais no radar; Aura Minerals brilha com prévia operacional

Sexta-feira foi um dia mais cauteloso no mercado financeiro.

Sem grandes dados econômicos, tanto aqui no Brasil quanto lá fora, o foco acabou ficando nas movimentações do câmbio e nas notícias fiscais.

O dólar voltou a subir forte, chegando à casa dos R$ 5,50 — e na máxima do dia bateu R$ 5,55, o maior nível em mais de um mês.

Esse movimento refletiu um ambiente de aversão ao risco, tanto local quanto global.

Os investidores reagiram à derrota da MP 1303 no Congresso, que aumenta a pressão sobre o governo pra encontrar novas formas de recompor receita.

Além disso, declarações de autoridades sobre o novo crédito imobiliário trouxeram mais ruído, e os rumores de um pacote de gastos de até R$ 100 bilhões pra 2026 só aumentaram a preocupação com as contas públicas.

Lá fora, o dólar também ganhou força depois de novas ameaças tarifárias do Trump, que derrubaram bolsas e reforçaram a saída de recursos de países emergentes — o Brasil entre eles.

No campo corporativo, o destaque positivo foi a Aura Minerals (AURA33, AUGO), que divulgou sua prévia operacional do terceiro trimestre.

A produção total chegou a 74,2 mil onças equivalentes de ouro (GEO), o que representa uma alta de 9% em relação ao ano passado e 16% acima do segundo trimestre.

No acumulado do ano, a produção já soma 203,6 mil GEO, o que deixa a empresa bem posicionada pra bater a meta de 266 mil a 300 mil GEO em 2025.

Outro ponto importante foi o início da produção comercial em Borborema, que já superou 10 mil onças, com uma taxa de recuperação acima de 92% — mostrando o bom momento operacional da mineradora.

Já entre as quedas, CSN (CSNA3) ficou entre as maiores baixas do Ibovespa, sem fato relevante, apenas refletindo o movimento de ajuste e cautela no mercado de commodities.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Plano&Plano (PLPL3): lançou R$ 2,1 bi em VGV no 3T25 (+99% a/a) e vendeu R$ 1 bi. Saiba mais.

Mitre (MTRE3): lançou R$ 520,8 mi em VGV no 3T25 (+85,7% a/a); vendas caíram 13%. Saiba mais.

Natura (NATU3): vai incorporar a Avon Industrial a partir de 1º de novembro de 2025. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): ações disparam +51% após vitória judicial contra o Bradesco. Saiba mais.

Brookfield (B1AM34): realizou desdobramento de BDRs na proporção de 3 para 2. Saiba mais.

Armac (ARML3): aprovou JCP de R$ 21,7 mi (R$ 0,05/ação; yield 1,69%). Saiba mais.

BTG Pactual (BPAC11): BTG Pactual passou a deter 49,7% do capital após exercer opção de compra. Saiba mais.

Eletrobras (ELET3): vendeu termelétrica Santa Cruz e concluiu desinvestimento em térmicas. Saiba mais.

Cyrela (CYRE3): lançou R$ 3,41 bi em imóveis no 3T25 (+38% a/a) e vendeu R$ 2,49 bi. Saiba mais.

Direcional (DIRR3): lançou R$ 2,2 bi no 3T25 (+54% a/a) e vendeu R$ 1,4 bi (+16%). Saiba mais.

Camil (CAML3): lucro caiu 33,7% no 2T25, para R$ 78,7 mi; receita foi de R$ 2,98 bi. Saiba mais.

Banco Pine (PINE4): aprovou JCP de R$ 23,2 mi (R$ 0,08/ação; yield 1,01%). Saiba mais.

▶ Vídeos do Dia:

PETR4, PETR3 | O QUE ESPERAR DAS AÇÕES, DIVIDENDOS E RESULTADOS DA PETROBRAS?

PREVIDÊNCIA PRIVADA E APOSENTADORIA | QUAL A MELHOR FORMA DE GARANTIR A SUA?

▶ Artigo do Dia: Benjamin Graham, Warren Buffett e Peter Lynch: entenda as estratégias de cada um

Agenda de Dividendos

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Ibovespa recua -0,31%; TSMC (TSMC34, TSM) divulgou a prévia do resultado; Brava Energia (BRAV3) despenca -5,09%

09/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No pregão de hoje, os principais mercados globais fecharam em queda.

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -0,31%, aos 141.708 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,28%, fechando aos 6.735 pontos.

Mercado repercute queda da MP 1.303, IPCA abaixo do esperado e resultados da TSMC (TSMC34, TSM); Brava (BRAV3) recua no Brasil 

Hoje, quinta-feira (09/10), a gente teve como principal destaque o IPCA de setembro aqui no Brasil.

O índice subiu +0,48% no mês e +5,17% em 12 meses, um pouquinho abaixo do que o mercado esperava, que era +0,52% e +5,22%, respectivamente.

O resultado até trouxe um certo alívio no começo do dia, mas esse movimento acabou perdendo força depois das falas do diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton José David, que reforçou que a Selic deve continuar em 15% por mais tempo — e ainda deixou em aberto a possibilidade de retomar o ciclo de alta.

Além disso, pesou também a derrota do governo no Congresso, com a queda da Medida Provisória 1.303, o que reacendeu preocupações com o quadro fiscal.

Lá fora, os Estados Unidos seguem parados por causa do shutdown, então não tivemos novos dados econômicos por lá.

No noticiário corporativo internacional, o destaque foi a TSMC (TSMC34, TSM), que divulgou uma receita de T$ 989,92 bilhões (US$ 32,47 bilhões) no terceiro trimestre — um crescimento de +30% em relação ao mesmo período de 2024 e acima das projeções do mercado.

O avanço foi puxado principalmente pela demanda de chips ligados à inteligência artificial, que compensou a fraqueza dos eletrônicos de consumo.

O balanço completo da empresa sai no dia 16 de outubro.

Já aqui no Brasil, o destaque negativo ficou pra Brava Energia (BRAV3), que suspendeu temporariamente a operação de algumas unidades na Bacia Potiguar por conta de uma auditoria da ANP, que deve terminar até o dia 10 de outubro.

A empresa informou que só vai detalhar os impactos na produção depois da conclusão do processo. As ações reagiram mal e ficaram entre as maiores quedas do Ibovespa no dia.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícia do Dia:

Brasil: Câmara rejeitou MP 1.303/2025 e manteve regras atuais do IR sobre investimentos. Saiba mais.

Oncoclínicas (ONCO3): aprovou aumento de capital de até R$ 2 bi a R$ 3,00 por ação. Saiba mais.

Netflix (NFLX34, NFLX): avalia disputar direitos da Champions League a partir de 2027-28. Saiba mais.

EMAE (EMAE4): informou estar no centro de disputas entre Phoenix, credores e Sabesp. Saiba mais.

Tenda (TEND3): vendas líquidas somaram R$ 1,1 bi no 3T25 (+4,5% t/t; –25% a/a). Saiba mais.

Brasil: IPCA subiu +0,48% em setembro e acumula +5,17% em 12 meses. Saiba mais.

Google (GOGL34, GOOG): lançou o Gemini Enterprise, plataforma corporativa de IA. Saiba mais.

Brava Energia (BRAV3): interrompeu temporariamente parte da produção na Bacia Potiguar. Saiba mais.

TSMC (TSMC34, TSM): receita do 3T25 subiu 30%, para US$ 32,5 bi, acima das projeções. Saiba mais.

PepsiCo (PEPB34, PEP): receita subiu 2,6% no 3T25, para US$ 23,9 bi; lucro caiu 11%. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: ESSA AÇÃO PODE DISPARAR MAIS DE 170% AINDA EM 2025 | CBA (CBAV3)

▶ Artigo do Dia: Quer saber onde investir esse mês? Confira aqui!

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, Brava Energia (BRAV3), destaques do dia, dividendos, eua, fiis, IBOV, ibovespa, ifix, notícias, s&p, s&p500, TSM), TSMC (TSMC34)

Ibovespa avança +0,56%; CBA (CBAV3) dispara +8,11% após disputa pela venda.

08/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias do dia:

Principais Bolsas

No pregão de hoje, os principais mercados globais fecharam em alta.

No Brasil, o Ibovespa avançou +0,56%, encerrando o dia aos 142.145 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,58%, fechando aos 6.753 pontos.

Mercado acompanha votação da MP 1.303, disputa pela CBA (CBAV3) avança, Claro em conversas pela Desktop (DESK3); Hypera Pharma (HYPE3) entre as maiores quedas

Nesta quarta-feira, 8 de outubro de 2025, a agenda macro ficou vazia: não teve divulgação de dados relevantes nem nos Estados Unidos (onde o shutdown continua) nem aqui no Brasil.

Por aqui, o foco ficou na Medida Provisória 1.303/2025, que altera a tributação sobre investimentos e outras frentes.

A MP foi aprovada na terça-feira pela comissão mista do Congresso Nacional, por 13 votos a 12, e precisa ser votada nos plenários da Câmara e do Senado até o fim do dia.

O texto nivelou em 18% a alíquota do Imposto de Renda para aplicações financeiras e JCP, manteve as isenções para LCI, LCA e debêntures incentivadas, e reduziu a estimativa de arrecadação de R$ 21,8 bilhões para R$ 17 bilhões em 2026 — parte disso compensada pelos cerca de R$ 5 bilhões esperados com o programa RERCT Litígio Zero Bets.

Também estão previstas medidas como o aumento da CSLL de fintechs (de 9% para 15%), a tributação sobre vendas de até R$ 35 mil mensais em criptomoedas, novas regras para apostas e a criação de um ETF isento com ativos incentivados — todas válidas a partir de 2026, caso o texto seja aprovado e sancionado.

No noticiário corporativo, a disputa pela CBA (CBAV3) avançou. A venda, ligada ao Projeto Rondon, está concentrada entre a chinesa Chinalco e a Emirates Global Aluminium (EGA), com a operação podendo alcançar até R$ 7 bilhões.

O processo está sendo conduzido por bancos de investimento e ainda não há confirmação oficial das partes.

Também houve movimentação no setor de telecom: a Claro conduz uma diligência avançada para comprar 100% da Desktop (DESK3), hoje controlada majoritariamente pela HIG.

A transação ainda não está formalizada e depende de alinhamento sobre preço, já que há diferença entre os múltiplos negociados e as expectativas dos vendedores.

No pregão, destaque negativo para a Hypera Pharma (HYPE3), que figurou entre as maiores quedas do Ibovespa em um dia de forte volatilidade, sem fato novo específico da companhia.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Priner (PRNR3): teve receita bruta de R$ 394,3 mi no 3T25 (-8,8% a/a) e novos contratos de R$ 604,3 mi. Saiba mais.

TIM (TIMS3): firmou acordo com a IHS para construir até 3 mil torres no Brasil. Saiba mais.

PetroRecôncavo (RECV3): produziu 26 mil boed em setembro (-1,8% m/m). Saiba mais.

Infracommerce (IFCM3): aprovou grupamento de ações na proporção de 20 para 1. Saiba mais.

Ouro: superou US$ 4.000 a onça pela primeira vez, acumulando alta de 54% em 2025. Saiba mais.

XP Log (XPLG11): anunciou 8ª emissão de cotas de até R$ 1,32 bi para novos investimentos. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): prepara pedido de recuperação judicial para a próxima semana. Saiba mais.

Braskem (BRKM5): negou negociações sobre possível assunção de controle por bancos credores. Saiba mais.

Méliuz (CASH3): aprovou recompra de até 9,1 mi de ações (10% do free float). Saiba mais.

▶ Vídeos do Dia:

BOLSAS EM ALTA, DÓLAR EM QUEDA, COE DE AMBP3 E CUIDADOS COM A RENDA FIXA | ONDE INVESTIR EM OUT/25

INVESTIDOR: NÃO SE SABOTE

▶ Artigo do Dia: 5 Dicas para criar uma carteira de dividendos agora mesmo

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, Braskem (BRKM5), corte de juros, destaques do dia, dividendos, eua, fiis, fundos imobiliários, IBOV, ibovespa, ifix, Nike (NIKE34), NKE), notícias, s&p, selic

Ibovespa recua -1,57%; MRV (MRVE3) despenca -12,12% após prévia fraca.

07/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -1,57%, aos 141.356 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,38%, fechando aos 6.714 pontos.

Banco Mundial eleva projeção do PIB do Brasil; CBA (CBAV3) sobe com rumores de venda e MRV (MRVE3) cai após prévia fraca

Nesta terça-feira, 7 de outubro de 2025, o dia foi um pouco mais calmo no campo macroeconômico, sem grandes novidades.

O Banco Mundial atualizou suas projeções e agora espera que o PIB do Brasil cresça +2,4% em 2025 — um pouquinho acima da média da América Latina e Caribe, que ficou em +2,3%.

Para 2026 e 2027, as estimativas seguem em +2,2% e +2,3%, bem em linha com o último relatório de junho.

Lá fora, o cenário continua travado por causa do shutdown nos Estados Unidos, que já vem paralisando boa parte do governo e adiando a divulgação de dados importantes, sem sinal de avanço nas negociações.

Aqui no Brasil, o noticiário corporativo trouxe mais movimentação.

A CBA (CBAV3) ganhou destaque depois de rumores de que a Votorantim estaria negociando a venda de 100% da sua participação na empresa para a Emirates Global Aluminum — grupo ligado aos fundos soberanos de Abu Dhabi e Dubai.

A operação estaria sendo conduzida com o apoio do Morgan Stanley e surge num momento em que as ações acumulam queda de 35% em 12 meses.

Mesmo sem confirmação oficial, o mercado reagiu com bastante volatilidade, e os papéis chegaram a registrar altas expressivas nos últimos pregões.

Outra que chamou atenção foi a MRV (MRVE3), que divulgou a prévia operacional do terceiro trimestre.

As vendas somaram R$ 2,45 bilhões, praticamente estáveis em relação ao mesmo período do ano passado, mas com queda de quase 9% frente ao trimestre anterior.

Os lançamentos também recuaram, e a geração de caixa ficou em R$ 30 milhões — impactada por atrasos em repasses de programas regionais.

Além disso, a operação nos Estados Unidos voltou a consumir caixa, o que acabou pressionando as ações, que ficaram entre as maiores quedas do Ibovespa no dia.

Um abraço e ótimos investimentos,
Tiago Prux

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

PRIO (PRIO3): produziu 88,2 mil boepd no 3T25 (–11,9% t/t) e vendeu 8,8 mi de barris (+8,2%). Saiba mais.

Taurus (TASA4): prorrogou até nov/25 o MoU para possível compra da turca MERTSAV. Saiba mais.

Petrobras (PETR4): fechou contratos de R$ 9,6 bi para o Projeto Refino Boaventura. Saiba mais.

LWSA (LWSA3): vendeu a Wake Creators para o fundo UNLK Two por R$ 45 mi. Saiba mais.

Bitcoin (BTC): atingiu nova máxima histórica, cotado a US$ 125,4 mil. Saiba mais.

Brasil: exportações de carne bovina atingiram recorde de 314,7 mil t em setembro (+25,1% a/a). Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | MGLU3, VAMO3, GGBR4, RADL3, AURA33, WEGE3, IRBR3, ELET3

▶ ArtigoS do Dia:

Rastreador de Tendências Capitalizo: mais de 2.000% de retorno

Carteira Internacional: O Recorde de Rentabilidade Que Superou o S&P

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Ibovespa recua -0,41%; AMD (A1MD34) dispara +23,69% após fechar parceria com a OpenAI.

06/10/2025 Por Ana Caroline
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No pregão de hoje, o Ibovespa caiu -0,41%, aos 143.608 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +0,36%, fechando aos 6.740 pontos.

Focus traz revisões nas projeções, EUA seguem sem dados por shutdown,

Nesta segunda-feira, 6 de outubro de 2025, o dia foi de agenda mais tranquila, mas com alguns pontos importantes no radar.

O Relatório Focus trouxe pequenas revisões nas projeções do mercado: o IPCA de 2025 caiu de 4,81% para 4,80%, o câmbio recuou de R$ 5,48 para R$ 5,45, enquanto o PIB e a Selic foram mantidos em 2,16% e 15%, respectivamente.

Lá fora, o shutdown do governo americano continua, o que segue suspendendo a divulgação de indicadores relevantes e deixando o cenário internacional mais parado em termos de dados.

AMD (A1MD34, AMD) fecha parceria com OpenAI

Entre as notícias corporativas, destaque para a AMD (A1MD34, AMD), que anunciou um contrato de longo prazo com a OpenAI para o fornecimento de chips de inteligência artificial.

O acordo pode movimentar dezenas de bilhões de dólares por ano e promete acirrar ainda mais a disputa da empresa com a Nvidia (NVDC34, NVDA). Além disso, há a possibilidade de a OpenAI adquirir uma fatia relevante da AMD no futuro.

Sabesp (SBSP3) compra controle da EMAE (EMAE4) 

Aqui no Brasil, o foco ficou na Sabesp (SBSP3), que confirmou a compra de 70,1% da EMAE (EMAE4) por R$ 1,13 bilhão.

A operação garante à companhia o controle de ativos estratégicos, como os sistemas Billings e Guarapiranga, e reforça o processo de privatização da estatal paulista.

Ambipar (AMBP3) volta a despencar 

E, mais uma vez, a Ambipar (AMBP3) foi destaque negativo. As ações caíram mais de 30% no pregão e, só nos últimos cinco dias, já acumulam perda superior a 90%.

O mercado segue bastante cauteloso com a situação financeira da empresa e com o risco crescente de uma recuperação judicial.

E para quem quiser um panorama mais completo, com os principais destaques dos últimos dias e também o que pode movimentar o mercado nos próximos, fica o convite: assista ao nosso vídeo semanal As Ações Para Ficar de Olho Essa Semana.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Neoenergia (NEOE3): comprou 37,5% da Energética Corumbá III e passou a deter 85% do consórcio. Saiba mais.

Serena (SRNA3): teve aprovada OPA para migração à categoria “B” ao preço de R$ 11,74 por ação. Saiba mais.

Brasil: Focus reduziu projeções de IPCA (4,80%) e dólar (R$ 5,45) para 2025. Saiba mais.

Shopee (S2EA34, SE): inaugurou 14º centro de distribuição no Brasil, em São Bernardo do Campo. Saiba mais.

Embraer (EMBR3): vendeu quatro aeronaves C-390 Millennium para a Suécia. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: QUAIS AÇÕES EVITAR e quais estão BARATAS em 2025 | VALE3, AMBP3, SLCE3, GGBR4

▶ Artigo do Dia: Fundos Imobiliários: O que está acontecendo com o mercado de FIIs?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Ações para ficar de olho nesta semana: MGLU3, VAMO3, GGBR4, RADL3, AURA33, WEGE3, IRBR3, ELET3

06/10/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana foi marcada por dois eventos relevantes no cenário macroeconômico.
No Brasil, a Câmara aprovou a tributação de dividendos para rendimentos acima de R$ 50 mil — medida que ainda depende da análise do Senado.

Caso confirmada, será importante observar os detalhes da implementação antes de avaliar impactos diretos sobre as carteiras.

Nos Estados Unidos, o governo entrou em shutdown pela primeira vez em quase sete anos.

Embora o impasse orçamentário gere ruído no curto prazo, historicamente as negociações avançam e os serviços federais são retomados rapidamente.

O foco segue nas discussões sobre o orçamento e nas próximas decisões do Federal Reserve.

Nesta semana, o destaque doméstico será a divulgação do IPCA de setembro, com expectativa de alta entre 0,40% e 0,50%.

A inflação em 12 meses deve se manter acima da meta, mas dentro de uma faixa considerada controlada — entre 5,2% e 5,4%.

MERCADO: BOLSAS, DÓLAR E BITCOIN

O Ibovespa encerrou a semana em leve queda de -0,3%, mas acumula alta de +19% em 2025. Nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +1,1% em dólares, enquanto o Bitcoin atingiu nova máxima histórica, ultrapassando R$ 670 mil.

Apesar do recuo pontual, a tendência primária da Bolsa brasileira segue positiva, com o índice podendo testar novamente a faixa entre 140 e 141 mil pontos.

O IVVB11, que replica o S&P 500 em reais, mantém viés de alta, mesmo com a valorização do real ao longo do ano.

O dólar continua oscilando entre R$ 5,30 e R$ 5,40, região considerada de suporte importante. Embora a tendência principal ainda seja de queda, o patamar atual pode gerar alguma acomodação de preços no curto prazo.

O ETF QBTC11, que acompanha o Bitcoin na B3, rompeu resistências e abriu espaço para novas valorizações — movimento que tende a beneficiar também outras criptomoedas.

DESTAQUES NEGATIVOS

Ambipar (AMBP3) despencou cerca de -84% e segue no centro das atenções após a demissão do diretor financeiro e o início de um processo de reestruturação de dívida. A empresa não tem conseguido esclarecer sua real situação de caixa, levantando dúvidas sobre a solidez financeira. O caso segue sendo tratado com cautela — é hora de ficar de fora.

Bradesco (BBDC4) também foi citado em meio à crise da Ambipar, por possível exposição em créditos problemáticos, reforçando a importância da gestão de risco no setor financeiro.

Magalu (MGLU3) caiu -18% na semana, pressionada pelo avanço da Amazon, que anunciou isenção de taxas de armazenamento e logística para novos vendedores — o que intensifica a competição no e-commerce.

Vamos (VAMO3) recuou -12% após rumores sobre um possível aporte do BTG, nos moldes do que ocorreu com a Simpar. O grupo segue com alto endividamento, e qualquer capitalização dependerá de novas negociações.

Braskem (BRKM5) vive momento delicado. A empresa cogitou recuperação extrajudicial, mas o CADE aprovou a venda da fatia da Novonor para o fundo ligado a Nelson Tanure, encerrando um impasse de anos. Ainda assim, o cenário segue incerto.

Melnick (MELK3) caiu -13,5% após divulgar prévia operacional com crescimento moderado de vendas (+6%) e lançamentos (+22%) ante 2024. O setor imobiliário, em desaceleração, deve limitar o ritmo de expansão no curto prazo.

DESTAQUES POSITIVOS

Raia Drogasil (RADL3) subiu +5,8% após sequência de quedas. A companhia segue como referência no varejo farmacêutico, com execução sólida e benchmark global em eficiência operacional.

Gerdau (GGBR4) teve bom desempenho após reduzir investimentos previstos para 2026, de R$ 6 bilhões para R$ 4,7 bilhões. O foco será o mercado norte-americano, onde as margens são mais elevadas e a concorrência menor.

IRB (IRBR3) avançou mais uma semana, com expectativa de retomar dividendos em 2026. A queda expressiva na sinistralidade reforça a recuperação operacional.

Eletrobras (ELET3) ganhou +3,4% após revisões de preço-alvo por grandes bancos, que voltaram a recomendar compra.

Aura Minerals (AURA33) anunciou programa para conversão de BDRs em ações negociadas nos Estados Unidos, com cobertura total das taxas pela empresa — medida que aumenta a visibilidade global e reforça o valor de mercado.

WEG (WEGE3) comunicou novos investimentos de R$ 900 milhões na expansão de Jaraguá do Sul. Mesmo após correções recentes, os fundamentos seguem sólidos e o crescimento consistente.

VISÃO GERAL

O mercado iniciou outubro com volatilidade pontual, mas fundamentos ainda positivos.
O cenário segue favorecido por inflação controlada, perspectiva de corte de juros e empresas entregando bons resultados.

Entre as ações, SLC Agrícola, Gerdau e WEG continuam se destacando como cases de longo prazo, enquanto Ambipar e Magalu exigem cautela.

A recomendação permanece a mesma: evitar decisões baseadas em ruído de curto prazo e manter o foco em empresas sólidas, com geração de caixa e boa execução operacional.

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