Ibovespa recuou -0,24%; Raízen (RAIZ4) despencou -12,50%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,24%, encerrando o dia aos 136.355 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 registrou leve alta de +0,03%, fechando aos 6.468 pontos.

PPI acima do esperado nos EUA pressiona apostas para juros; serviços crescem no Brasil e Raízen tem trimestre fraco

Quinta-feira (14/08) foi dia de acompanhar indicadores lá fora e aqui no Brasil, além da reta final da temporada de balanços.

Nos Estados Unidos, o núcleo do PPI — índice de preços ao produtor — subiu +0,9% em julho e +3,7% em 12 meses.

Números bem acima das projeções e que diminuem as chances de cortes mais agressivos de juros pelo Fed já em setembro.

No Brasil, o setor de serviços avançou +0,3% no mês e +2,8% no ano, superando as estimativas e atingindo o maior nível da série histórica.

O destaque ficou para o segmento de transportes, que puxou o indicador para cima.

No corporativo, os números da Raízen (RAIZ4) vieram mais fracos no 1T da safra 2025/26. A receita caiu -6,1%, para R$ 54,2 bilhões, e o EBITDA ajustado recuou -23,4%, para R$ 1,89 bilhão.

O resultado foi pressionado por moagem mais lenta e custos mais altos, o que levou a um prejuízo de R$ 1,84 bilhão e aumento da alavancagem para 4,5x.

Por outro lado, nem tudo foi negativo. A empresa mostrou crescimento na distribuição de combustíveis e uma alta expressiva de +40,7% na produção de etanol de segunda geração — um segmento que pode fazer diferença no médio e longo prazo.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

Hapvida (HAPV3): lucro ajustado cai -69,6% no 2T25, para R$ 148,9 mi, com queda de 26,6% no EBITDA. Receita sobe +7,3% puxada por planos de saúde, mas sinistralidade avança. Saiba mais.

Klabin (KLBN11): assina acordo para aporte de R$ 600 mi em SPEs de imóveis, com 30 mil ha de terras no PR e SC. Conclusão prevista em até 60 dias. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): aprova R$ 299,4 mi em proventos (R$ 0,76/Unit; yield de 2,30%), divididos entre JCP e dividendos. Data-base: 18/08; pagamento em 27/11. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): receita regulatória sobe +7,2% no 2T25, para R$ 621,3 mi, e EBITDA cresce +7,5%, com margem de 84%. Lucro de R$ 299,4 mi é 100% distribuído em proventos. Entrada antecipada de Pitiguari e RAP 2025-2026 reforçam geração de valor. Saiba mais.

Grupo Casas Bahia (BHIA3): GMV cresce +7,6% no 2T25 e EBITDA ajustado avança +26,5%, mas prejuízo líquido ajustado segue em R$ 423 mi. Dívida líquida cai -40% e fluxo de caixa livre é positivo. Saiba mais.

Tupy (TUPY3): receita cai 6% no 2T25, para R$ 2,6 bi, e EBITDA recua -47%, com margem de 8%. Lucro líquido sobe +33%, beneficiado por efeito cambial e resultado financeiro. Reestruturação prevê corte de 25% na capacidade para elevar rentabilidade a partir de 2026. Saiba mais.

Moura Dubeux (MDNE3): lucra R$ 120 mi (+60,6%) no 2T25 e registra receita recorde de R$ 665 mi (+69,6%). Lançamentos somam R$ 1,8 bi e vendas líquidas batem recorde de R$ 1,19 bi (+142,5%). ROAE supera 20% e alavancagem segue baixa. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): receita cresce +25,2% no 2T25, para R$ 1,77 bi, e EBITDA avança +34,2%, com margem de 33,1%. Prejuízo líquido de R$ 134,1 mi reflete maior despesa financeira. Divisão Environment se destaca com alta de +53,7% na receita. Saiba mais.

Vídeo do Dia: TRÊS AÇÕES QUE DESPENCARAM, ESTÃO BARATAS E PAGAM BONS DIVIDENDOS 

Artigo do Dia: Venda as suas ações de BBAS3, PETR4 e MGLU3! 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Ibovespa recua -0,89%; CVC (CVCB3) despenca -10,78%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta quarta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,89%, encerrando o dia aos 136.687 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,32%, fechando aos 6.466 pontos.

Vendas no varejo decepcionam e derrubam ações do setor; Porto Seguro (PSSA3) se destaca entre resultados corporativos

O mercado brasileiro encerrou a quarta-feira (13/08) com foco na temporada de balanços e nos dados de vendas no varejo, que vieram abaixo das expectativas e pressionaram o Ibovespa, puxando principalmente as ações do setor.

As vendas recuaram -0,1% em junho ante maio, contrariando a previsão de alta de +0,7% segundo pesquisa da Reuters.

Na comparação anual, houve leve avanço de 0,3%, também abaixo da estimativa de 2,4%.

No conceito ampliado, que inclui veículos, material de construção e atacado alimentar, houve queda de -2,5% no mês.

No acumulado do primeiro semestre, o varejo ampliado cresce apenas 0,5%, segundo o IBGE.

Entre os destaques corporativos, a CVC Corp (CVCB3) apresentou desempenho operacional positivo no 2T25, com Reservas Confirmadas crescendo 15% e EBITDA ajustado avançando 31%, para R$ 92,3 milhões.

Apesar disso, registrou prejuízo líquido ajustado de R$ 15,9 milhões, impactado por maiores despesas financeiras, e as ações encerraram o pregão entre as maiores quedas do Ibovespa.

No campo positivo, a Porto (PSSA3) reportou lucro líquido de R$ 878 milhões no 2T25, alta de +50% na comparação anual, com receita total de R$ 10 bilhões (+12%).

O ROAE consolidado atingiu 24,6%, refletindo eficiência e rentabilidade em todas as unidades de negócio.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

Mills (MILS3): aprova R$ 48,9 mi em JCP (R$ 0,18/ação; yield de 1,54%). Data-base: 19/08; pagamento em 29/08. Saiba mais.

Allied (ALLD3): aprova R$ 69,7 mi em JCP (R$ 0,62/ação; yield de 7,05%). Data-base: 15/08; pagamento em 29/08. Saiba mais.

São Carlos (SCAR3): 2T25 marcado por vendas de R$ 323 mi em imóveis e queda de -4,7% na receita recorrente. EBITDA recorrente cresce 13,4%, mas vacância sobe para +24,3%. Endividamento recua -39,4% e empresa firma compromisso de venda de portfólio de R$ 837 mi. Saiba mais.

Allied (ALLD3): receita cresce 6,3% no 2T25, para R$ 1,39 bi, com recuperação da distribuição internacional e avanço no Brasil. Lucro ajustado sobe 2,1% e EBITDA melhora 6,6% T/T. Destaque para Trocafy e vendas de software. Saiba mais.

Taurus Armas (TASA4): reverte prejuízo e lucra R$ 33,2 mi no 2T25, com margem bruta de 38% e alta trimestral de +15,3% na receita. Nova tarifa de 50% nos EUA traz desafio relevante; diversificação geográfica segue estratégica. Saiba mais.

Simpar (SIMH3): registra EBITDA recorde de R$ 3 bi (+12,5%) no 2T25 e melhora de margens, mas lucro ajustado fica negativo em R$ 36 mi devido a maiores despesas financeiras. Geração de caixa e leve redução da alavancagem reforçam resiliência operacional. Saiba mais.

Vídeo do Dia: FUNDOS IMOBILIÁRIOS: O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O MERCADO DE FIIS NO BRASIL? 

Artigo do Dia: Conheça as melhores Carteiras de Ações da B3

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

Ibovespa avançou +1,48% após resultados do 2T25; CBA (CBAV3) despencou -18,44%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (07/08):

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa avançou +1,48%, encerrando o dia aos 136.527 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,08%, fechando aos 6.340 pontos.

Temporada de balanços segue no centro das atenções; Suzano avança e CBA recua

O mercado desta quinta-feira (07/08) teve novamente como destaque principal a temporada de balanços corporativos, que continua movimentando o noticiário local.

Com uma agenda intensa de resultados ao longo da semana, os investidores voltaram suas atenções para os números divulgados ontem, após o fechamento do pregão de quarta-feira.

Entre os destaques do dia, duas empresas do setor de commodities se sobressaíram em direções opostas. A Suzano (SUZB3) figurou entre as maiores altas do Ibovespa, com bons resultados operacionais no 2T25.

A companhia reportou crescimento de 16% na receita líquida, impulsionada pelo aumento no volume vendido e pela valorização cambial.

Mesmo com a queda dos preços internacionais da celulose pressionando a rentabilidade — com recuo de 3% no EBITDA ajustado — a empresa avançou em sua estratégia de diversificação global, incluindo o anúncio de uma joint venture com a Kimberly-Clark.

Na ponta oposta, a CBA (CBAV3) teve forte queda na Bolsa, após divulgar resultados mais fracos no trimestre. A receita líquida caiu 3% ano contra ano, e o EBITDA ajustado despencou 44%, com margem EBITDA de apenas 9%.

A companhia sofreu os efeitos da parada de manutenção na refinaria de alumina, o que pressionou os custos e reduziu a produção. O prejuízo líquido somou R$ 73 milhões, praticamente estável em relação ao mesmo período do ano passado.

No cenário macroeconômico, os dados de seguro-desemprego nos Estados Unidos vieram com sinal misto.

Os pedidos contínuos subiram para 1,97 milhão na semana encerrada em 26 de julho, maior nível desde novembro de 2021, sinalizando dificuldade de recolocação.

Já os pedidos iniciais somaram 226 mil, levemente acima do esperado, mas ainda dentro de um patamar historicamente baixo, indicando que as empresas continuam evitando demissões.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

Brava Energia (BRAV3): reverte prejuízo e lucra R$ 1,05 bi no 2T25, com produção recorde, Ebitda de R$ 1,33 bi (+29%) e redução de dívida. Destaque para queda do lifting cost e forte geração de caixa. Saiba mais.

Totvs (TOTS3): lucro ajustado cresce 50,9% no 2T25, para R$ 218,3 mi, com receita de R$ 1,49 bi (+17%) e EBITDA em alta. Expansão de SaaS e receitas recorrentes sustenta margens e geração de caixa. Visão segue positiva. Saiba mais.

Lavvi (LAVV3): entrega alta de 63% na receita e 80% no lucro no 2T25, com margens em expansão e ROE anualizado de 28%. Lançamentos e vendas líquidas seguem fortes, sustentando backlog recorde. Saiba mais.

Copel (CPEL6): receita regulatória cresce 13,6% no 2T25, para R$ 6,23 bi, e EBITDA recorrente avança 4,2%. Lucro regulatório sobe 21,1%, com geração de caixa robusta e foco em distribuição e transmissão. Saiba mais.

Vídeo do Dia: COMO RECEBER 23,81% EM DIVIDENDOS? ENTENDA AGORA! 

Artigo do Dia: Quem fiscaliza as CASAS DE ANÁLISES? Como fazemos na CAPITALIZO? 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Ibovespa sobe +1,04%; Banco Inter (INBR32) dispara +11,87%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira (06/08):

Principais Bolsas

No pregão desta quarta-feira, os principais mercados globais fecharam no verde.

No Brasil, o Ibovespa avançou +1,04%, encerrando o dia aos 134.537 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,73%, fechando aos 6.345 pontos.

Tarifas entram em vigor e balanços de bancos dominam o pregão

As atenções do mercado nesta quarta-feira ficaram voltadas para a implementação oficial da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre diversos produtos brasileiros, afetando cerca de 35% das exportações do país.

Apesar do impacto potencial, uma lista de 694 exceções e a possibilidade de negociações setoriais devem amenizar os efeitos imediatos sobre a economia. Produtos embarcados e que chegarem aos EUA até 5 de outubro estarão isentos da cobrança.

No campo corporativo, os resultados dos bancos ganharam destaque. O Itaú Unibanco (ITUB4) apresentou lucro recorrente gerencial de R$ 11,5 bilhões (+14,3% A/A) e ROE de 23,3%, reforçando sua rentabilidade.

A carteira de crédito cresceu 7,3% em 12 meses, atingindo R$ 1,39 trilhão, enquanto a margem financeira com clientes avançou 15,4%, com eficiência operacional melhorando para 38,5% (-6 p.p.).

O Banco Inter (INBR32, INTR) registrou lucro líquido de R$ 315 milhões (+52,6% A/A) e ROE de 13,9% (+4,1 p.p.), com receita líquida de R$ 2 bilhões (+35,5%).

A base total de clientes superou 40 milhões, enquanto a carteira de crédito bruta avançou 22%, com destaque para consignado privado, FGTS e Home Equity.

Com a temporada de balanços ganhando força, investidores aguardam novas divulgações pós-fechamento, incluindo companhias de setores relevantes da Bolsa.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

Aura Minerals (AURA33): aprova dividendos de US$ 0,33 por ação (total de US$ 27,3 mi), com pagamento em 26/08 para acionistas registrados até 18/08. Detentores de BDRs receberão R$ 0,60 por BDR até 05/09. Yield aproximado de 1,29%. Saiba mais.

McDonald’s (MCD, MCDC34): registra alta de 5% na receita e 11% no lucro no 2T25, impulsionado por vendas globais, canais digitais e fidelidade. Margens seguem em expansão e guidance permanece positivo. Saiba mais.

Eternit (ETER3): lucro salta 161,9% no 2T25, para R$ 30,6 mi, com forte avanço do EBITDA e margens. Destaque para recuperação do segmento de crisotila, ganhos de eficiência e reforço de caixa. Visão segue cautelosamente positiva. Saiba mais.

Blau (BLAU3): entrega forte avanço em margens no 2T25, com EBITDA recorrente de R$ 122 mi (+34%) e lucro de R$ 63 mi (+21,8%), mesmo com receita estável. Resultado reflete resiliência e eficiência, com destaque para segmento hospitalar. Saiba mais.

Vídeo do Dia: ESSAS AÇÕES DESPENCARAM ATÉ 80%. E AGORA, É HORA DELAS DISPARAREM?

Artigo do Dia: Rastreador de Tendências Capitalizo: mais de 2.000% de retorno 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

Ibovespa recua -4,17% em julho; Meta (M1TA34) dispara +3,48%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (31/07):

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em queda.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,69%, encerrando o dia aos 133.071 pontos. No mês de julho, o índice acumulou queda de -4,17%.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,37%, fechando aos 6.339 pontos. Apesar da queda no dia, o S&P 500 fechou julho com alta de +2,17%.

Mercado volta atenções para resultados corporativos após dia macroeconômico intenso

Depois de uma quarta-feira cheia de decisões de juros e avanços nas discussões sobre tarifas, o destaque do dia ficou por conta do índice PCE nos Estados Unidos.

O dado avançou +0,3% em junho, exatamente o que o mercado esperava, e no acumulado de 12 meses subiu para +2,6%, já refletindo os primeiros impactos das tarifas de importação.

A agenda corporativa tomou conta do pregão.

Lá fora, a Meta (M1TA34, META) apresentou receita de US$ 47,5 bilhões (+22% A/A) e lucro líquido de US$ 18,3 bilhões (+36% A/A), com avanço no número de usuários e uma margem operacional robusta, de 43%.

A Microsoft (MSFT34, MSFT) também veio forte, reportando receita de US$ 76,4 bilhões (+18% A/A) e lucro líquido de US$ 27,2 bilhões (+24% A/A), puxada pelo crescimento do Azure, que superou US$ 75 bilhões em receita anual.

Por aqui, o destaque foi o Bradesco (BBDC4), que divulgou lucro líquido recorrente de R$ 6,1 bilhões no 2T25, alta de 28,6% em relação ao ano anterior.

O ROAE fechou em 14,6% e a receita total cresceu 15,1%, com bom desempenho da margem financeira e controle da inadimplência, que ficou em 4,1% no trimestre.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

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📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Desemprego no Brasil: cai a 5,8% e atinge novo recorde histórico. Taxa ficou abaixo do esperado, com alta na ocupação formal e recuo do desalento. Saiba mais.

Mastercard (MSCD34, MA): entrega resultado acima do esperado no 2T25, com receita de US$ 8,1 bi (+17%) e lucro de US$ 3,7 bi (+14%). Margem operacional segue elevada, impulsionada por serviços digitais e volume cross-border. Guidance segue positivo. Saiba mais.

ISA Energia Brasil (ISAE4): resultado pressionado no 2T25, com queda de receita (-7,5%) e lucro (-39,9%) diante de efeitos não recorrentes e maior endividamento. Investimentos e antecipação de projetos reforçam resiliência, mas margens seguem sob pressão. Saiba mais.

Ecorodovias (ECOR3): registra forte alta operacional no 2T25, com receita e EBITDA em expansão, impulsionados por novas concessões. Lucro cai 23,9% devido a despesas financeiras e depreciação. Guidance segue positivo, mas alavancagem exige atenção. Saiba mais.

Ambev (ABEV3): lucro ajustado avança 15,2% no 2T25, com margens em alta, apesar da queda de volumes. Receita e EBITDA crescem, sustentados pelo portfólio premium e gestão eficiente de custos. Guidance permanece positivo. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: ESSA AÇÃO ESTÁ MUITO BARATA E PODE SUBIR MAIS DE 100% | CONFIRA NOSSA ANÁLISE PARA CBA | CBAV3

📑 Artigo do Dia: CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS: Vale a pena? Qual a opinião de quem tem?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Ibovespa sobe +0,95% após exceções nas tarifas; Brasil e EUA mantêm juros

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira (30/07):

Principais Bolsas

No pregão desta quarta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa avançou +0,95%, encerrando o dia aos 133.989 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 recuou -0,12%, fechando aos 6.362 pontos.

Decisões de juros, tarifas de 50% com exceções e balanço do Santander marcam o dia

O dia foi marcado por uma série de acontecimentos relevantes, incluindo decisões de política monetária, a confirmação das tarifas de 50% pelos EUA contra produtos brasileiros com importantes exceções, além da divulgação de resultados corporativos.

No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% ao ano, em linha com o esperado pelo mercado.

Já no campo comercial, Donald Trump assinou o decreto que oficializa as tarifas de 50% para produtos brasileiros, mas ainda não há definição sobre quando elas entram em vigor — se já nesta quarta-feira (30/07) ou apenas na sexta-feira (01/08).

Apesar do tarifaço, foram estabelecidas exceções para itens importantes da pauta exportadora brasileira, como suco de laranja, aviões, petróleo, celulose, carvão, aço e castanhas.

Produtos como carne, café e frutas, no entanto, não foram poupados.

No cenário corporativo, o Santander Brasil (SANB11) reportou lucro líquido gerencial de R$ 3,7 bilhões no 2T25, alta de +9,8% em relação ao ano anterior.

A margem financeira avançou +4,4%, a receita total atingiu R$ 20,6 bilhões e o ROE ficou estável em 16,4%.

Nos Estados Unidos, o Federal Reserve manteve a taxa de juros na faixa de 4,25% a 4,50% pela quinta reunião consecutiva, com decisão dividida: dois membros do comitê votaram por um corte de 0,25 ponto percentual.

Foi a primeira vez em mais de 30 anos que dois governadores divergem da maioria.

No comunicado, o Fed afirmou que a inflação segue elevada, o mercado de trabalho continua sólido e destacou incertezas elevadas sobre os rumos da economia.

A autoridade monetária reforçou que as próximas decisões seguirão baseadas nos dados.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

PIB dos EUA: cresce 3% no 2º tri, acima do esperado, mas impulso veio do comércio. Mercado projeta desaceleração e Fed deve manter juros. Saiba mais.

IGPM: recua -0,77% em julho, queda menor que a esperada. No ano, índice sobe +2,96%. Saiba mais.

Petrobras (PETR4): produção de petróleo cresce 7,6% no 2T25, impulsionada por novas plataformas. Exportações também avançam. Saiba mais.

Intelbras (INTB3): aprova R$ 69,3 mi em dividendos (R$ 0,21/ação; yield de 1,36%). Data-base: 01/08; pagamento em 15/08. Saiba mais.

Visa (VISA34, V): reporta forte crescimento no 2T25, com receita de US$ 10,2 bi (+14% A/A) e lucro ajustado de US$ 5,8 bi (+19%). EPS ajustado sobe 23%, impulsionado por pagamentos digitais e inovação. Guidance segue positivo. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS 5 AÇÕES QUE MAIS PAGARAM DIVIDENDOS NA HISTÓRIA DA B3 | CMIG4, CSMG3, AURE3, TAEE11, CGAS5

📑 Artigo do Dia: OS PERIGOS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO – e por que nós recomendamos cada vez menos deles 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

Ibovespa cai -0,54%; Tarifaço de 50% do Trump no Brasil e Impactos nos seus investimentos

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa caiu -0,54%, aos 136.743 pontos. Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de +0,27%, encerrando o dia aos 6.280 pontos.

Nova tarifa dos EUA pode afetar os seus investimentos

Queria aproveitar pra comentar um pouco sobre esse momento mais turbulento.

Sempre que acontece algo assim, a gente gosta de dar um recado geral — tanto pra quem é cliente da casa de análise ou da consultoria, quanto pra quem ainda não é cliente da Capitalizo.

Estamos 1000% à disposição. Pode chamar no WhatsApp, mandar mensagem ou áudio que a gente vai ajudar.

Como eu sempre falo: a gente pode não saber se a bolsa vai subir ou cair amanhã, mas a gente sempre sabe o que fazer.

E nesse momento não é diferente. Se for preciso fazer algum ajuste, todos serão avisados.

Agora, vamos ao ponto: o Trump anunciou que os Estados Unidos vão impor uma tarifa de 50% sobre as importações do Brasil a partir de 1º de agosto.

Bem acima dos 10% que tinham sido aplicados em abril. Foi a maior tarifa entre todos os países citados.

No curto prazo, isso pode gerar aumento nos juros, bolsa em queda e dólar subindo — o mercado já conhece esse roteiro.

E o que a gente faz com isso? 

Como eu disse, a gente sempre sabe o que fazer.

No geral, nosso posicionamento segue muito bem montado. Estamos tranquilos na renda fixa, nos fundos imobiliários e também na parte de ações.

Temos posição em exportadoras — que, aliás, tendem a se beneficiar se o dólar sobe — e também uma fatia importante de ativos no exterior.

Ou seja, por enquanto, sem nenhuma mudança. Mas, se for preciso, a gente avisa.

Vale a pergunta: faz sentido comprar mais ações agora?

Em abril, quando veio o primeiro tarifaço, a gente recomendou um aporte extra na consultoria. Agora, neste momento, ainda não vemos essa necessidade.

Mas quem já tem o dinheiro separado pra isso, pode seguir comprando, com cautela. E claro, o pessoal da consultoria está sempre à disposição pra ajudar a escolher onde e como.

E o que esperar daqui pra frente?

É importante lembrar: até o dia 1º de agosto muita coisa pode mudar. Pode ter acordo, pode ter redução da tarifa, pode até não acontecer nada.

Os EUA são nosso segundo maior parceiro comercial, e essas exportações representam mais de 40 bilhões de dólares — então não é pouca coisa.

Quais os cenários possíveis? 

A gente tem basicamente três cenários:

  • Um acordo e tarifa reduzida ou suspensa;
  • Tarifa mantida nos 50%;
  • Um cenário extremo, com retaliação do Brasil, o que seria muito ruim para a economia real.

A boa notícia é que empresas se adaptam. Já vimos isso antes. E nosso posicionamento está super tranquilo.

Seguimos atentos, sempre prontos pra agir quando for necessário — e, como sempre, focando no que realmente importa: ter uma boa estratégia.

Um grande abraço e ótimos investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

IPCA: subiu 0,24% em junho, acima da expectativa do mercado, com pressão da alta na energia elétrica. Saiba mais.

Moura Dubeux (MDNE3): atingiu recorde de vendas líquidas no 2T25 com R$ 1,19 bilhão, alta de 142% na base anual. Saiba mais.

Alupar (ALUP11): TNE terá RAP de R$ 395,66 milhões por 27 anos com novo aditivo de concessão. Saiba mais.

📹 Vídeos do Dia:

TARIFAÇO DE 50% DO TRUMP NO BRASIL E IMPACTOS NOS SEUS INVESTIMENTOS

ESSA AÇÃO SOBE +450% DESDE O ANO PASSADO, MAS SEGUE BARATA

📑 Artigo do Dia: É preciso agir. Não invista sozinho

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Ibovespa fecha em baixa de -1,31%; Brasil entra na mira de Trump, RECV3 despenca -5,36%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:

Principais Bolsas

No pregão desta quarta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa caiu -1,31%, aos 137.480 pontos. Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de +0,61%, encerrando o dia aos 6.263 pontos.

Brasil entra na mira de Trump e vira o centro das atenções do mercado

O principal assunto desta quarta-feira (09/07) foi a escalada das tensões comerciais entre Estados Unidos e Brasil.

O presidente americano, Donald Trump, anunciou que vai aplicar uma tarifa de 50% sobre produtos importados do Brasil a partir de 1º de agosto.

A medida faz parte daquela velha estratégia de retaliação contra países que, segundo ele, estariam alinhados a políticas antiamericanas.

Essa decisão reacendeu o alerta no mercado, principalmente aqui no Brasil, onde os investidores já começaram a se preocupar com os possíveis impactos no comércio e na economia local.

E não foi só o Brasil que entrou na mira não…

Trump também mandou novas cartas propondo tarifas pra mais seis países: Argélia, Brunei, Iraque, Líbia, Moldávia, Sri Lanka e Filipinas.

As tarifas variam entre 20% e 30% e também podem começar a valer em agosto, a não ser que esses países consigam fechar algum acordo com os Estados Unidos até lá.

No total, já são 21 países ameaçados por essas novas tarifas, o que vem pressionando os mercados globais ao longo da semana.

Braskem reage a possível incentivo para a indústria química

No lado das empresas, quem chamou atenção foi a Braskem, que subiu bem depois que a Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o Projeto de Lei 892/2025.

Esse projeto cria o PRESIQ — um programa que pode conceder créditos fiscais pro setor petroquímico.

E como a Braskem é uma das gigantes desse setor, o mercado gostou da notícia.

Mas atenção: o projeto ainda precisa ser votado na Câmara e no Senado antes de virar lei de verdade.

Cyrela segue forte e entrega números sólidos

Outro nome de destaque foi a Cyrela (CYRE3).

A empresa divulgou uma prévia operacional bem forte pro segundo trimestre, com vendas líquidas de R$ 3,26 bilhões — alta de +37% em relação ao mesmo período do ano passado.

E os lançamentos também vieram fortes, somando R$ 4,13 bilhões em VGV, uma alta expressiva de +182%.

Ou seja, mesmo num ambiente mais desafiador, a Cyrela segue mostrando força, com vendas sólidas e um portfólio robusto.

Um grande abraço e ótimos investimentos

Tiago

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📰 Notícia do Dia:

Cyrela (CYRE3): registrou R\$ 3,26 bilhões em vendas líquidas no 2T25, alta de 37% na base anual e de 8% frente ao 1T25. Saiba mais.

PetroRecôncavo (RECV3): registrou produção média de 26,9 mil boed em junho, queda de 1,8% em relação a maio. Saiba mais.

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Agenda de Dividendos

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Ibovespa bate novo recorde; Embraer (EMBR3) dispara +4,42%

Ibovespa

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Principais Bolsas Sobem

Nesta quinta-feira (03/07), as principais bolsas fecharam em alta.

No Brasil, o Ibovespa subiu +1,35%, renovou suas máximas históricas e encerrou o dia perto dos 141 mil pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P500 apresentou alta de +0,83%, encerrando o dia em 6.279 pontos.

Bons números lá fora e destaques aqui no Brasil

O dia também foi movimentado, com dados importantes da economia americana e números fortes de empresas brasileiras.

Começando pelos EUA, o payroll surpreendeu pra cima: foram criadas 147 mil vagas em junho, bem acima da expectativa de 110 mil.

A taxa de desemprego também caiu, de 4,3% para 4,1%. Ou seja, o mercado de trabalho americano segue mostrando força, mesmo depois dos números mais fracos do ADP no início da semana.

Ainda por lá, os pedidos de auxílio-desemprego caíram 4 mil na última semana, somando 233 mil — o menor nível em seis semanas e abaixo do esperado.

Mas vale ficar de olho: o número de pessoas que seguem recebendo o benefício ainda está alto, com quase 2 milhões, o maior patamar desde o fim de 2021.

No lado corporativo, quem brilhou foi a Embraer (EMBR3). A empresa entregou 61 aeronaves no segundo trimestre, um salto de 30% em relação ao mesmo período de 2024 e mais que o dobro na comparação com o primeiro tri.

O grande destaque foi a aviação executiva, com 38 jatos entregues, alta de 41% na base anual.

E o melhor: a Embraer manteve suas projeções para o ano, com expectativa de seguir crescendo tanto na aviação comercial quanto executiva.

Outro destaque foi a Brava Energia (BRAV3), que bateu novo recorde de produção no segundo trimestre, com média de 85,9 mil barris de óleo equivalente por dia — alta de 21% frente ao trimestre anterior.

O avanço veio, principalmente, das operações offshore, com destaque pros campos de Atlanta e Papa-Terra, que alcançaram seus melhores níveis de produção desde o início das operações.

No geral, um dia positivo para as empresas, com números sólidos e boas perspectivas.

Um grande abraço e ótimos investimentos

Tiago

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📰 Notícia do Dia:

Meta (M1TA34): WhatsApp anuncia novas ferramentas para negócios e aposta em integração bancária. Saiba mais.

Totvs (TOTS3): conclui venda da Agger à Dimensa por R$ 260 milhões. Saiba mais.

São Carlos (SCAR3): vende centro de conveniência na Marginal Pinheiros com ágio de 35%. Saiba mais.

Oi (OIBR3) pede revisão do plano de recuperação e suspensão de 180 dias das obrigações. Assembleia para votar aditivo em até 120 dias. Saiba mais.

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Ibovespa fecha em baixa de 0,36%; Vale (VALE3) dispara +3,64%

Ibovespa

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Foco nos dados e nos destaques corporativos

O noticiário desta quarta-feira (02/07) teve como destaque o relatório ADP nos EUA — e atualizações importantes sobre Vale e Priner.

Lá fora, o setor privado surpreendeu negativamente, com fechamento de 33 mil vagas em junho, enquanto o mercado esperava a criação de 95 mil.

O dado de maio também foi revisado para baixo (de 37 mil para 29 mil).

A fraqueza do ADP reforça o cenário de desaceleração no mercado de trabalho americano, que já vinha sendo sinalizado pelo relatório JOLTS.

Agora, os olhos se voltam pro payroll, que sai nesta quinta-feira: expectativa de 110 mil novas vagas e alta da taxa de desemprego para 4,3%.

Do lado das empresas, a Vale (VALE3) revisou para baixo a produção esperada de pelotas e briquetes para 2025: De 38–42 milhões para 31–35 milhões de toneladas.

A companhia também antecipou manutenções na usina de São Luís (MA), o que vai paralisar temporariamente a produção no 3º tri.

O pellet feed vai ser redirecionado para venda de finos. Mesmo com isso, a ação sobe, acompanhando a alta do minério lá fora.

Já a Priner (PRNR3) anunciou um aumento de capital de até R$ 150 milhões, com emissão de até 10 milhões de ações a R$ 15 cada. Vai ter possibilidade de subscrição parcial, desde que o mínimo de R$ 80 milhões seja atingido.

A ideia é usar os recursos pra acelerar aquisições nos setores de mineração, infraestrutura e inspeções tecnológicas. Apesar disso, os papéis da companhia caem no pregão de hoje.

Por aqui, o Ibovespa fechou o dia em baixa de 0,36%, aos 139.050 pontos.

Já o S&P 500 avançou 0,47%, encerrando aos 6.227 pontos, com investidores apostando que a fraqueza do mercado de trabalho americano pode abrir espaço pra cortes de juros pelo Fed nos próximos meses.

Um grande abraço e ótimos investimentos

Tiago

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📰 Notícia do Dia:

Dexco (DXCO3): encerra fábrica na Paraíba e ajusta produção no Sul para aumentar eficiência. Saiba mais.

Bresco Logística (BRCO11): WestRock rescinde contrato e desocupa parte do imóvel em Itupeva. Saiba mais.

Fras-le Mobility (FRAS3): anuncia JCP de R$ 90,85 milhões, com pagamento em 14 de agosto. Saiba mais.

Moura Dubeux (MDNE3): aprova programa de recompra de até 2% das ações em circulação, com prazo até janeiro de 2027. Saiba mais.

Mills (MILS3): compra operação da Next Rental por R$ 180 milhões e amplia atuação em pesados e intralogística. Saiba mais.

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