Ibovespa recuou -0,24%; Raízen (RAIZ4) despencou -12,50%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,24%, encerrando o dia aos 136.355 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 registrou leve alta de +0,03%, fechando aos 6.468 pontos.

PPI acima do esperado nos EUA pressiona apostas para juros; serviços crescem no Brasil e Raízen tem trimestre fraco

Quinta-feira (14/08) foi dia de acompanhar indicadores lá fora e aqui no Brasil, além da reta final da temporada de balanços.

Nos Estados Unidos, o núcleo do PPI — índice de preços ao produtor — subiu +0,9% em julho e +3,7% em 12 meses.

Números bem acima das projeções e que diminuem as chances de cortes mais agressivos de juros pelo Fed já em setembro.

No Brasil, o setor de serviços avançou +0,3% no mês e +2,8% no ano, superando as estimativas e atingindo o maior nível da série histórica.

O destaque ficou para o segmento de transportes, que puxou o indicador para cima.

No corporativo, os números da Raízen (RAIZ4) vieram mais fracos no 1T da safra 2025/26. A receita caiu -6,1%, para R$ 54,2 bilhões, e o EBITDA ajustado recuou -23,4%, para R$ 1,89 bilhão.

O resultado foi pressionado por moagem mais lenta e custos mais altos, o que levou a um prejuízo de R$ 1,84 bilhão e aumento da alavancagem para 4,5x.

Por outro lado, nem tudo foi negativo. A empresa mostrou crescimento na distribuição de combustíveis e uma alta expressiva de +40,7% na produção de etanol de segunda geração — um segmento que pode fazer diferença no médio e longo prazo.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

Hapvida (HAPV3): lucro ajustado cai -69,6% no 2T25, para R$ 148,9 mi, com queda de 26,6% no EBITDA. Receita sobe +7,3% puxada por planos de saúde, mas sinistralidade avança. Saiba mais.

Klabin (KLBN11): assina acordo para aporte de R$ 600 mi em SPEs de imóveis, com 30 mil ha de terras no PR e SC. Conclusão prevista em até 60 dias. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): aprova R$ 299,4 mi em proventos (R$ 0,76/Unit; yield de 2,30%), divididos entre JCP e dividendos. Data-base: 18/08; pagamento em 27/11. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): receita regulatória sobe +7,2% no 2T25, para R$ 621,3 mi, e EBITDA cresce +7,5%, com margem de 84%. Lucro de R$ 299,4 mi é 100% distribuído em proventos. Entrada antecipada de Pitiguari e RAP 2025-2026 reforçam geração de valor. Saiba mais.

Grupo Casas Bahia (BHIA3): GMV cresce +7,6% no 2T25 e EBITDA ajustado avança +26,5%, mas prejuízo líquido ajustado segue em R$ 423 mi. Dívida líquida cai -40% e fluxo de caixa livre é positivo. Saiba mais.

Tupy (TUPY3): receita cai 6% no 2T25, para R$ 2,6 bi, e EBITDA recua -47%, com margem de 8%. Lucro líquido sobe +33%, beneficiado por efeito cambial e resultado financeiro. Reestruturação prevê corte de 25% na capacidade para elevar rentabilidade a partir de 2026. Saiba mais.

Moura Dubeux (MDNE3): lucra R$ 120 mi (+60,6%) no 2T25 e registra receita recorde de R$ 665 mi (+69,6%). Lançamentos somam R$ 1,8 bi e vendas líquidas batem recorde de R$ 1,19 bi (+142,5%). ROAE supera 20% e alavancagem segue baixa. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): receita cresce +25,2% no 2T25, para R$ 1,77 bi, e EBITDA avança +34,2%, com margem de 33,1%. Prejuízo líquido de R$ 134,1 mi reflete maior despesa financeira. Divisão Environment se destaca com alta de +53,7% na receita. Saiba mais.

Vídeo do Dia: TRÊS AÇÕES QUE DESPENCARAM, ESTÃO BARATAS E PAGAM BONS DIVIDENDOS 

Artigo do Dia: Venda as suas ações de BBAS3, PETR4 e MGLU3! 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

IBOVESPA cai -0,94%; Viveo (VVEO3) despenca -8,6%

Ibovespa

Destaques da Economia e do Mercado Hoje – 28/03/2025

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa sexta-feira:

Inflação nos EUA: PCE sobe +0,4% em fevereiro, superando expectativas.

núcleo do índice de preços de gastos com consumo (PCE) nos Estados Unidos subiu +0,4% em fevereiro, superando a projeção de +0,3% de economistas consultados pela Reuters.

O índice cheio do PCE avançou +0,3% no mesmo período, com alta anual de +2,5%. O PCE é o principal indicador de inflação monitorado pelo Federal Reserve (Fed).

Resumo do Mercado 

Nos Estados Unidos, o S&P500 fechou o dia em queda de -1,97% . No acumulado desta semana, o S&P caiu -2,40%

Enquanto isso, o IBOVESPA, principal Índice do mercado brasileiro, caiu -0,94%. Nesta semana, o IBOV apresentou uma queda de -0,33%.

Na coluna “Giro do Mercado”, o nosso analista Sergio Neto comenta a respeito de notícias e fatos relevantes de Tupy (TUPY3) e Viveo (VVEO3).

Já no artigo Bolsa em baixa: Como escolher as BOAS AÇÕES para comprar?, você vai entender que a forma mais segura de escolher aquelas ações que realmente são boas oportunidades é entender os negócios das empresas e os motivos que podem ter levado suas ações a grandes quedas.

Ações ou Fundos Imobiliários, o que paga mais dividendos?

No vídeo de hoje, respondemos uma das perguntas mais frequentes dos investidores: o que paga mais dividendos, ações ou fundos imobiliários?

🗓️ Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

📊Bolsa em baixa: Como escolher as BOAS AÇÕES para comprar?

O simples fato de uma ação cair não gera, automaticamente, uma oportunidade de compra.

Porém, para quem investe no longo prazo, uma queda pode significar um bom momento para aumentar a posição em algumas ações.

No artigo de hoje, você vai entender que a forma mais segura de escolher aquelas ações que realmente são boas oportunidades é entender os negócios das empresas e os motivos que podem ter levado suas ações a grandes quedas.

Confira:

📌 Artigo | Bolsa em baixa: Como escolher as BOAS AÇÕES para comprar?

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago Prux

Material Site (3)

↪️ Giro do Mercado: a análise e notícias das principais empresas da bolsa

📌 Tupy (TUPY3) divulga resultados do 4T24

A Tupy (TUPY3) divulgou seus resultados referentes ao 4T24, registrando uma receita líquida de R$ 2,49 bilhões no 4T24, queda de -4,9% em relação ao 4T23, devido ao pior desempenho no mercado externo (-14,4%), parcialmente compensado pelo crescimento de +13,3% no mercado interno.

O segmento de Energia & Descarbonização teve alta de +4%, impulsionado pelo aumento no volume e preço de vendas de grupos geradores. No entanto, os negócios de usinagem e distribuição ainda apresentaram fraca performance, afetados pela redução de vendas no mercado externo.

Apesar da queda nas receitas, a companhia conseguiu melhorar sua margem bruta (+1,2 p.p.) devido a iniciativas de redução de custos e ganhos de produtividade.

O resultado foi um prejuízo de R$ 97,6 milhões, impactado por impairment de R$ 250 milhões. Excluindo esse efeito, o lucro líquido seria de R$ 67 milhões.

A geração de caixa operacional foi forte, atingindo R$ 592 milhões, o maior valor trimestral da história.

Resultado Neutro.

📌 Viveo (VVEO3) divulga resultados do 4T24. Ações caem forte

Viveo (VVEO3) divulgou seus resultados referentes ao 4T24, registrando uma receita líquida de R$ 2,93 bilhões, com alta de +1,1% na comparação anual.

O ligeiro aumento foi impulsionado, principalmente, pelo crescimento no mercado privado de vacinas, proveniente de novos lançamentos, seguido pelo crescimento de +1,4% no canal de hospitais e clínicas.

Por outro lado, o canal de serviços registrou queda de -19,3%. Adicionalmente, houve desaceleração no canal de varejo, principalmente devido à retração de vendas no B2B.

A rentabilidade da companhia seguiu bastante pressionada, com a margem operacional ajustada apresentando recuo de -1,4 p.p. O resultado foi um prejuízo de R$ 50,2 milhões, contra um lucro líquido de R$ 52,2 milhões registrados no mesmo período do ano anterior.

A performance seguiu sendo impactada por uma piora na rentabilidade, com mix de vendas menos favorável e grande dispêndio de despesas financeiras da companhia.

Resultado Negativo.

Um abraço e bons investimentos
Sérgio

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