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Estratégia de Swing Trade: O Recorde de Rentabilidade Que Superou o Ibovespa

24/10/2025 Por Tiago Prux
Carteira

Na Capitalizo, acreditamos que investir bem não significa correr atrás de ganhos imediatos, mas sim construir resultados consistentes ao longo do tempo.

Essa é a filosofia que seguimos desde 2017, com disciplina e paciência, sempre focados em Estratégias que funcionam na prática.

E nada comprova melhor esse trabalho do que o desempenho da Estratégia de Swing Trade, que acaba de bater um recorde histórico de rentabilidade.

RECORDE DE RENTABILIDADE

Apesar de o foco da Estratégia ser entregar ganhos consistentes ao longo dos anos, entendemos a importância de celebrar marcos importantes.

A Estratégia de Swing Trade ultrapassou a marca de +770% de retorno acumulado desde 2017, superando amplamente o Ibovespa, que avançou cerca de +126% no mesmo período.

Esse resultado reforça que, com estratégia e disciplina, é possível construir resultados sólidos mesmo em meio às crises e oscilações do mercado.

Aproveitamos este marco para agradecer a todos os clientes que confiam em nossas recomendações.

É essa confiança que nos motiva a buscar sempre os melhores resultados, mantendo o compromisso de alinhamento total com cada investidor que nos acompanha.

CONHEÇA A ESTRATÉGIA DE SWING TRADE

A nossa Estratégia de Swing Trade é perfeita para quem busca ganhos em operações de curto prazo (de 2 a 10 dias) na Bolsa de Valores.

Você receberá novas recomendações todas as semanas, com a possibilidade de ganhar tanto na alta quanto na baixa dos preços das ações.

Aqui, bastam 10 minutos por dia para acompanhar todas as atualizações e manter suas operações sempre em dia.

RESULTADOS

Confira abaixo o desempenho da Estratégia de Swing Trade frente ao Ibovespa desde 2017, além do gráfico que mostra o retorno acumulado ao longo dos anos:

 

COMO TER ACESSO

A Estratégia de Swing Trade faz parte da assinatura Capitalizo Invest Pro, que reúne todas as nossas carteiras e estratégias exclusivas — de curto, médio e longo prazos.

Clique no botão abaixo e comece agora mesmo a investir com estratégia e foco em resultados.

Categorias Economia & Investimentos Tags análise técnica, bolsa de valores, curto prazo, operações de curto prazo, operações semanais, swing trade Deixe um comentário

Usiminas (USIM5) reporta prejuízo de R$ 3,5 bilhões no 3T25 afetado por impairment de ativos

24/10/2025 Por Sergio Neto
usiminas

A Usiminas (USIM5) registrou prejuízo líquido de R$ 3,503 bilhões no terceiro trimestre de 2025, revertendo lucro de R$ 185 milhões no mesmo período de 2024.

O resultado foi impactado por perda de R$ 2,2 bilhões com impairment de ativos e R$ 1,4 bilhão na avaliação de recuperabilidade de impostos diferidos. Sem esses efeitos, o lucro teria sido de R$ 108 milhões.

O Ebitda ajustado totalizou R$ 434 milhões, alta de 2% em relação ao 3T24, mas abaixo das expectativas do mercado.

A margem Ebitda ajustada foi de 7%, enquanto a receita líquida somou R$ 6,604 bilhões, ligeiramente acima das projeções. O lucro bruto alcançou R$ 446,5 milhões, com margem de 7%.

A dívida líquida caiu 49% em relação ao ano anterior, para R$ 327 milhões, resultando em alavancagem de 0,15 vez, menor que a registrada em setembro de 2024.

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Inflação nos EUA em setembro fica abaixo do esperado e núcleo desacelera

24/10/2025 Por Sergio Neto
eua economia crescimento pib (1)

Os preços ao consumidor nos Estados Unidos subiram 0,3% em setembro, abaixo da expectativa de 0,4%, após avanço de 0,4% em agosto, segundo o U.S. Bureau of Labor Statistics. No acumulado de 12 meses, o índice avançou 3,0%, contra projeção de 3,1%.

O aumento mensal foi impulsionado pelo índice da gasolina, que subiu 4,1%, e pelo índice de energia, com alta de 1,5%. Os alimentos avançaram 0,2%, com alta de 0,3% em alimentação em casa e 0,1% em alimentação fora.

O núcleo de preços, que exclui alimentos e energia, cresceu 0,2% no mês, desacelerando frente às altas de 0,3% registradas nos dois meses anteriores.

Entre os itens que subiram estão moradia, passagens aéreas, recreação, móveis, operações domésticas e vestuário, enquanto seguros de veículos, carros e caminhões usados e comunicação registraram queda.

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IPCA-15 de outubro sobe menos que o esperado e taxa em 12 meses cai para 4,94%

24/10/2025 Por Sergio Neto
Ações

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) registrou alta de 0,18% em outubro, abaixo da expectativa de 0,25% apontada em pesquisa da Reuters, após avançar 0,48% em setembro.

A taxa acumulada em 12 meses caiu para 4,94%, de 5,32% em setembro, mostrando desaceleração da inflação.

O maior impacto positivo veio do grupo Transportes, com alta de 0,41%, influenciado principalmente pelos combustíveis e passagens aéreas, que subiram 1,16% e 4,39%, respectivamente.

Entre os combustíveis, o etanol subiu 3,09%, a gasolina 0,99% e o óleo diesel 0,01%, enquanto o gás veicular recuou 0,40%.

A Petrobras anunciou redução de 4,9% no preço médio da gasolina vendida em refinarias a partir de 21 de outubro, embora o combustível ainda esteja mais caro que no mercado externo.

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Ibovespa sobe; Casas Bahia (BHIA3) dispara +11% após anúncio de parceria

23/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (23/10):

Principais Bolsas 

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em alta de +0,59%, aos 145.720 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,58%, fechando o dia nos 6.738 pontos.

Galípolo mantém tom duro contra a inflação

Quinta-feira foi um dia de agenda macroeconômica esvaziada, tanto no Brasil quanto no exterior.

Nos Estados Unidos, o governo continua em shutdown, o que segue impedindo a divulgação de dados econômicos relevantes.

Por aqui, o destaque ficou para as falas do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que reforçou a postura firme da autoridade monetária diante de uma inflação ainda acima da meta.

Durante discurso no Fórum Econômico Indonésia-Brasil, em Jacarta, Galípolo afirmou que o BC está “bastante incomodado” com o comportamento dos preços e das expectativas, embora reconheça que há um processo de desinflação em andamento.

Ele também destacou que a Selic, mantida em 15%, deve permanecer em um nível elevado por um período prolongado, até que o IPCA mostre uma trajetória mais consistente de queda.

Destaques corporativos: Tesla desacelera e o varejo ganha foco 

No campo corporativo, o destaque internacional foi a Tesla (TSLA34, TSLA), que apresentou resultados mais fracos no terceiro trimestre.

Apesar de o faturamento ter crescido 12%, para US$ 28,1 bilhões, o lucro líquido caiu 37%, para US$ 1,37 bilhão — reflexo de custos mais altos, redução de preços em modelos principais e margens menores no segmento automotivo.

A margem operacional recuou para 5,8%, quase metade do patamar registrado há um ano, refletindo o ambiente mais competitivo e os altos investimentos em inteligência artificial e robótica.

Já no Brasil, o setor de varejo concentrou as atenções. As ações da Casas Bahia (BHIA3) dispararam e figuraram entre as maiores altas do Ibovespa após o anúncio de uma parceria com o Mercado Livre (MELI34, MELI), que permitirá à varejista vender seus produtos na plataforma a partir de novembro.

O acordo prevê que a Casas Bahia cuide da logística de produtos de grande porte, como eletrodomésticos e móveis, reforçando sua presença no comércio eletrônico.

Na ponta oposta, as ações da Magazine Luiza recuaram, pressionadas pela percepção de maior concorrência no setor.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Atenção: possível mudança na tributação de units. Saiba mais.

Copel (CPEL6): conclui venda da Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu. Saiba mais.

Qualicorp (QUAL3): recebe aprovação da ANS para venda da Gama Saúde. Saiba mais.

Raízen (RAIZ4): eleva moagem de cana, mas reduz vendas de etanol e açúcar. Saiba mais.

Klabin (KLBN11): cria nova SPE florestal com aporte de R$ 300 milhões no Paraná. Saiba mais.

Direcional (DIRR3): conclui venda de 15% da Riva Incorporadora ao FII Riza Viseu por R$ 416 milhões. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: WEGE3 ACUMULA QUEDA -30% | O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM AS AÇÕES DA WEG?

▶ Artigo do Dia: O maior risco de investir em ações (e como usar ele para lucrar)

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, Casas Bahia (BHIA3), destaques do dia, dividendos, eua, fiis, IBOV, ibovespa, ifix, MELI), Mercado Livre (MELI34, notícias, ouro, s&p, s&p500, Tesla (TSLA34), TSLA)

Galípolo diz que Banco Central está “incomodado” com inflação fora da meta e reforça juros altos por mais tempo

23/10/2025 Por Sergio Neto
GABRIEL GALIPOLO

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta quinta-feira que a autoridade monetária está “bastante incomodada” com a inflação e as expectativas ainda acima da meta, mas destacou que há um processo de desinflação em andamento.

Em discurso no Fórum Econômico Indonésia-Brasil, em Jacarta, ele disse que o BC seguirá com política monetária restritiva por um período prolongado para garantir a convergência da inflação à meta de 3%.

Galípolo destacou que a Selic, mantida em 15% na última reunião, deve continuar em nível elevado até que o IPCA mostre trajetória consistente de queda.

Segundo a pesquisa Focus, a inflação deve encerrar 2025 em 4,70%, permanecendo acima do centro da meta até 2028. Em setembro, o IPCA subiu 0,48%, acumulando alta de 5,17% em 12 meses.

O presidente do BC ressaltou que, apesar dos juros altos, a economia brasileira segue em crescimento, com baixo desemprego e inflação historicamente controlada, ainda que fora do intervalo desejado.

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Casas Bahia (BHIA3) fecha parceria com Mercado Livre (MELI34, MELI) para ampliar canal de vendas

23/10/2025 Por Sergio Neto
Design sem nome 2025 10 23T083914.144

A Casas Bahia (BHIA3) passará a vender seus produtos no Mercado Livre (MEELI34, MELI) a partir de novembro, em uma parceria comercial de longo prazo que deve fortalecer a presença das duas empresas no comércio eletrônico brasileiro.

O acordo prevê que a Casas Bahia ficará responsável pela maior parte da logística, especialmente em produtos de grande porte, como eletrodomésticos e móveis.

A iniciativa deve impulsionar as vendas da varejista, que segue em processo de reestruturação operacional e financeira iniciado em 2023, e ampliar a participação do Mercado Livre em categorias como eletrônicos e utensílios.

A integração começará durante a Black Friday e deve abranger todo o portfólio da Casas Bahia até 2026.

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Lucro da Tesla (TSLA34, TSLA) fica abaixo do esperado no 3º trimestre

23/10/2025 Por Sergio Neto
TESLA (1)

A Tesla (TSLA34, TSLA) registrou lucro ajustado de US$ 0,50 por ação no terceiro trimestre, abaixo da estimativa de US$ 0,54, mesmo com receita de US$ 28,1 bilhões, que superou as projeções.

As vendas recordes de veículos foram impulsionadas pelo crédito fiscal de US$ 7.500, que expirou em setembro.

As despesas operacionais cresceram 50%, para US$ 3,4 bilhões, refletindo pressão de custos e tarifas.

O fluxo de caixa livre somou US$ 4 bilhões, bem acima das expectativas. A empresa alertou para incertezas ligadas às políticas comerciais e segue investindo em robótica e autonomia.

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WEG (WEGE3): fundamentos fortes, mas ações em queda

23/10/2025 Por Tiago Prux
WEG (WEGE3)

A WEG (WEGE3), uma das empresas mais admiradas da Bolsa brasileira, acumula queda de mais de 30% desde o final de 2024, mesmo apresentando resultados sólidos e consistentes.

Os números seguem positivos, mas a cotação permanece pressionada — e isso reacende um debate comum no mercado: o de que múltiplos altos significam que uma ação está “cara”.

ANÁLISE FUNDAMENTAL

A WEG é um caso clássico de companhia que desafia essa lógica.

Mesmo sendo negociada a múltiplos acima da média do setor, a empresa mantém uma trajetória de crescimento previsível, margens elevadas e retorno sobre capital investido (ROIC) expressivo.

Desde 2011, a receita anual saltou de cerca de R$ 5 bilhões para mais de R$ 40 bilhões. O ROIC alcançou 32%, o dobro do que entregava há pouco mais de uma década.

A dívida líquida é negativa, o que significa que a empresa tem mais caixa do que dívidas, e o fluxo de caixa permanece positivo na maior parte dos últimos 15 anos — algo raro em companhias industriais.

O QUE EXPLICA A QUEDA

A desvalorização recente não está ligada à piora nos fundamentos.

Na prática, o que se observa é um movimento de fluxo e humor de mercado, em que investidores reduzem exposição a empresas de crescimento diante de juros altos ou busca por “barganhas” momentâneas.

Ou seja, o preço caiu, mas a tese segue intacta.

Como o próprio mercado costuma fazer, cria-se uma narrativa posterior para justificar o movimento — quando, na realidade, o essencial não mudou: a WEG continua entregando resultados fortes e previsíveis.

DESTAQUES OPERACIONAIS

A WEG segue investindo em expansão global, inovação e eficiência.

A companhia vem ampliando sua presença em segmentos estratégicos como:

  • Energia sustentável e armazenamento de energia;

  • Automação industrial e eficiência energética;

  • Transformadores e infraestrutura elétrica, cuja produção deve dobrar até 2027.

Essas avenidas de crescimento reforçam o posicionamento da empresa como uma das líderes globais em soluções elétricas e industriais.

VISÃO CAPITALIZO

O caso da WEG reforça uma das principais lições que transmitimos aos investidores:

Previsibilidade é o que mais importa.

Mais do que olhar apenas múltiplos, é essencial entender a qualidade do crescimento e a capacidade da empresa de gerar valor de forma constante.

A WEG combina escala global, rentabilidade elevada e disciplina de execução, mantendo-se como uma das empresas mais sólidas e previsíveis do mercado — mesmo em um cenário de curto prazo desafiador.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES

Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado:

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O maior risco de investir em ações (e como usar ele para lucrar)

23/10/202523/10/2025 Por Tiago Prux
risco

Todas as semanas eu faço mentorias e reuniões com os clientes, e acabo tendo contato com as principais dúvidas de quem investe conosco.

Uma das perguntas mais recorrentes é:

“Tiago, qual é o principal risco da Bolsa?”

Vale lembrar que cada pessoa tem os seus anseios e preocupações.

Tem gente que se preocupa com o Bolsonaro, outros com o Lula, alguns com o Haddad, com a China invadindo Taiwan ou com a Rússia usando bomba nuclear — e há também quem não se preocupe com nada disso.

Apesar de todas essas questões serem válidas, existe um risco principal, e é dele que quero falar hoje.

QUAL É O MAIOR RISCO DE INVESTIR EM AÇÕES?

Quando falamos de Brasil, o maior risco para o seu dinheiro, tanto investido quanto no banco, tem nome: inflação.

Ou seja, o aumento geral e contínuo dos preços de bens e serviços em uma economia.

E, acredite, hoje ela é um problema bem menor do que já foi.

Eu tenho 43 anos e lembro da década de 90, época da hiperinflação. Para você ter uma ideia, tivemos inflação de 36.850.000% nos anos 1980. Às vezes, eram 40% ou 50% ao mês.

Não existia previsibilidade. Pouca gente ganhava dinheiro — e a maioria perdia.

Por isso, controlar a inflação é um dos pilares mais importantes da macroeconomia — tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos e no restante do mundo.

O próprio Warren Buffett diz que a única coisa que realmente o preocupa em relação à economia é a inflação.

Por isso, quando alguém teme que o Brasil “vire uma Argentina ou Venezuela”, eu costumo dizer: o principal risco é voltarmos ao que vivemos nos anos 80 e 90.

Aqui na Capitalizo, nós sabemos disso — e não ficamos de braços cruzados. Nos posicionamos de forma a nos proteger e ainda aproveitar oportunidades.

COMO USAR A INFLAÇÃO PARA LUCRAR COM SEUS INVESTIMENTOS?

O maior exemplo que tivemos de uso da inflação a nosso favor foi o movimento que fizemos em 2020.

Em oito anos de empresa, de 2017 para cá, essa foi a única vez em que recomendamos uma alteração grande na carteira de ações.

Naquele momento, ao nosso ver, “o dinheiro estava no chão” — só que a gente precisava se abaixar para pegar.

Com o lockdown da COVID, percebemos de cara que estávamos no início de um movimento inflacionário muito forte — mas que não iria “destruir” tudo.

No setor imobiliário, conversávamos com as principais construtoras, que em março e abril tinham medo de quebrar até o final do ano. Quinze dias depois, todo mundo estava comprando imóveis.

As mesmas construtoras que haviam cancelado pedidos com empresas como a Gerdau tiveram que refazer os pedidos — mais caros.

Isso contribuiu para um sério problema na cadeia de suprimentos, que afetou também a logística. O vergalhão GG 50 da Gerdau chegou a subir mais de 130% entre 2020 e 2022.

Percebemos também que a inflação nos Estados Unidos era algo que não víamos há 40 ou 50 anos.

E, como aquela inflação já estava em curso, os preços das ações haviam caído, e entendemos que as empresas com capacidade de repasse de preço tenderiam a se recuperar rápido.

Olhamos para nossa carteira e vimos que a capacidade de repassar preço das empresas que tínhamos não era tão grande.

A oportunidade estava nas empresas americanas, que têm essa facilidade.

Recentemente, inclusive, vivi um exemplo claro disso: recebi um e-mail da Microsoft dizendo que o valor da assinatura do Microsoft 365 vai aumentar. E, no mesmo dia, outro da Apple, informando que o iCloud também vai subir.

Qual a grande questão aqui? Pensem no dia a dia de vocês: quantas empresas têm essa capacidade de simplesmente repassar o custo? São pouquíssimas.

Elas nem estão querendo negociar — só estão informando que o preço vai subir, e acabou. Essa é uma grande vantagem dessas empresas: elas têm uma recorrência muito forte.

O que eu vou fazer? Cancelar o Microsoft? Cancelar o iCloud?

Então, vendo o cenário inflacionário da época, nós recomendamos reduzir metade da posição em ações brasileiras para aumentar a posição que já tínhamos no exterior.

Vimos que a oportunidade era tão boa que até montamos uma Carteira Internacional na época.

Era uma oportunidade ímpar — dinheiro no chão. Só que, como falei, a gente precisa se abaixar para pegar.

Olhando agora, tudo parece fácil. Tecnicamente, não foi difícil perceber o movimento, mas comportamentalmente, sim. É difícil convencer alguém a investir quando a pessoa pensa que o mundo vai acabar.

Porém, naquele momento, tivemos sangue frio para seguir nossa estratégia, e esse movimento pontual lá em 2020 rendeu muito para nós e nossos clientes — e vai garantir tranquilidade pelos próximos 5 ou 10 anos.

Por isso, se você quer usar a inflação a seu favor, é importante ter empresas americanas e brasileiras com capacidade de repassar preço, e evitar companhias com custo em dólar e receita em real, como as do setor aéreo.

Assim, você transforma seu maior inimigo em um indutor do sucesso da sua carteira.

E é exatamente esse tipo de leitura estratégica — com calma, embasamento e visão de longo prazo — que oferecemos todos os dias aos nossos assinantes.

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Categorias Destaques Tags ações americanas, ações brasileiras, bolsa de valores, buy and hold, diversificação, INFLAÇÃO, investimentos, investimentos globais, warren buffett Deixe um comentário
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