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ações

Ibovespa fecha a semana em queda; CSN (CSNA3) despenca -6,06%

10/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em queda de -0,73%, aos 140.680 pontos. No acumulado semanal, o índice recuou -2,44%.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -2,71%, aos 6.552 pontos. Já na semana, o índice apresentou uma queda de -2,69%.

Mercado fecha semana com dólar em alta e temores fiscais no radar; Aura Minerals brilha com prévia operacional

Sexta-feira foi um dia mais cauteloso no mercado financeiro.

Sem grandes dados econômicos, tanto aqui no Brasil quanto lá fora, o foco acabou ficando nas movimentações do câmbio e nas notícias fiscais.

O dólar voltou a subir forte, chegando à casa dos R$ 5,50 — e na máxima do dia bateu R$ 5,55, o maior nível em mais de um mês.

Esse movimento refletiu um ambiente de aversão ao risco, tanto local quanto global.

Os investidores reagiram à derrota da MP 1303 no Congresso, que aumenta a pressão sobre o governo pra encontrar novas formas de recompor receita.

Além disso, declarações de autoridades sobre o novo crédito imobiliário trouxeram mais ruído, e os rumores de um pacote de gastos de até R$ 100 bilhões pra 2026 só aumentaram a preocupação com as contas públicas.

Lá fora, o dólar também ganhou força depois de novas ameaças tarifárias do Trump, que derrubaram bolsas e reforçaram a saída de recursos de países emergentes — o Brasil entre eles.

No campo corporativo, o destaque positivo foi a Aura Minerals (AURA33, AUGO), que divulgou sua prévia operacional do terceiro trimestre.

A produção total chegou a 74,2 mil onças equivalentes de ouro (GEO), o que representa uma alta de 9% em relação ao ano passado e 16% acima do segundo trimestre.

No acumulado do ano, a produção já soma 203,6 mil GEO, o que deixa a empresa bem posicionada pra bater a meta de 266 mil a 300 mil GEO em 2025.

Outro ponto importante foi o início da produção comercial em Borborema, que já superou 10 mil onças, com uma taxa de recuperação acima de 92% — mostrando o bom momento operacional da mineradora.

Já entre as quedas, CSN (CSNA3) ficou entre as maiores baixas do Ibovespa, sem fato relevante, apenas refletindo o movimento de ajuste e cautela no mercado de commodities.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Plano&Plano (PLPL3): lançou R$ 2,1 bi em VGV no 3T25 (+99% a/a) e vendeu R$ 1 bi. Saiba mais.

Mitre (MTRE3): lançou R$ 520,8 mi em VGV no 3T25 (+85,7% a/a); vendas caíram 13%. Saiba mais.

Natura (NATU3): vai incorporar a Avon Industrial a partir de 1º de novembro de 2025. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): ações disparam +51% após vitória judicial contra o Bradesco. Saiba mais.

Brookfield (B1AM34): realizou desdobramento de BDRs na proporção de 3 para 2. Saiba mais.

Armac (ARML3): aprovou JCP de R$ 21,7 mi (R$ 0,05/ação; yield 1,69%). Saiba mais.

BTG Pactual (BPAC11): BTG Pactual passou a deter 49,7% do capital após exercer opção de compra. Saiba mais.

Eletrobras (ELET3): vendeu termelétrica Santa Cruz e concluiu desinvestimento em térmicas. Saiba mais.

Cyrela (CYRE3): lançou R$ 3,41 bi em imóveis no 3T25 (+38% a/a) e vendeu R$ 2,49 bi. Saiba mais.

Direcional (DIRR3): lançou R$ 2,2 bi no 3T25 (+54% a/a) e vendeu R$ 1,4 bi (+16%). Saiba mais.

Camil (CAML3): lucro caiu 33,7% no 2T25, para R$ 78,7 mi; receita foi de R$ 2,98 bi. Saiba mais.

Banco Pine (PINE4): aprovou JCP de R$ 23,2 mi (R$ 0,08/ação; yield 1,01%). Saiba mais.

▶ Vídeos do Dia:

PETR4, PETR3 | O QUE ESPERAR DAS AÇÕES, DIVIDENDOS E RESULTADOS DA PETROBRAS?

PREVIDÊNCIA PRIVADA E APOSENTADORIA | QUAL A MELHOR FORMA DE GARANTIR A SUA?

▶ Artigo do Dia: Benjamin Graham, Warren Buffett e Peter Lynch: entenda as estratégias de cada um

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, AUGO), Aura Minerals (AURA33), b3, bolsa, bolsa de valores, CSN (CSNA3), destaques do dia, dividendos, fiis, IBOV, ibovespa, ifix, notícias, s&p, s&p500

Ibovespa recua -0,31%; TSMC (TSMC34, TSM) divulgou a prévia do resultado; Brava Energia (BRAV3) despenca -5,09%

09/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No pregão de hoje, os principais mercados globais fecharam em queda.

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -0,31%, aos 141.708 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,28%, fechando aos 6.735 pontos.

Mercado repercute queda da MP 1.303, IPCA abaixo do esperado e resultados da TSMC (TSMC34, TSM); Brava (BRAV3) recua no Brasil 

Hoje, quinta-feira (09/10), a gente teve como principal destaque o IPCA de setembro aqui no Brasil.

O índice subiu +0,48% no mês e +5,17% em 12 meses, um pouquinho abaixo do que o mercado esperava, que era +0,52% e +5,22%, respectivamente.

O resultado até trouxe um certo alívio no começo do dia, mas esse movimento acabou perdendo força depois das falas do diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton José David, que reforçou que a Selic deve continuar em 15% por mais tempo — e ainda deixou em aberto a possibilidade de retomar o ciclo de alta.

Além disso, pesou também a derrota do governo no Congresso, com a queda da Medida Provisória 1.303, o que reacendeu preocupações com o quadro fiscal.

Lá fora, os Estados Unidos seguem parados por causa do shutdown, então não tivemos novos dados econômicos por lá.

No noticiário corporativo internacional, o destaque foi a TSMC (TSMC34, TSM), que divulgou uma receita de T$ 989,92 bilhões (US$ 32,47 bilhões) no terceiro trimestre — um crescimento de +30% em relação ao mesmo período de 2024 e acima das projeções do mercado.

O avanço foi puxado principalmente pela demanda de chips ligados à inteligência artificial, que compensou a fraqueza dos eletrônicos de consumo.

O balanço completo da empresa sai no dia 16 de outubro.

Já aqui no Brasil, o destaque negativo ficou pra Brava Energia (BRAV3), que suspendeu temporariamente a operação de algumas unidades na Bacia Potiguar por conta de uma auditoria da ANP, que deve terminar até o dia 10 de outubro.

A empresa informou que só vai detalhar os impactos na produção depois da conclusão do processo. As ações reagiram mal e ficaram entre as maiores quedas do Ibovespa no dia.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícia do Dia:

Brasil: Câmara rejeitou MP 1.303/2025 e manteve regras atuais do IR sobre investimentos. Saiba mais.

Oncoclínicas (ONCO3): aprovou aumento de capital de até R$ 2 bi a R$ 3,00 por ação. Saiba mais.

Netflix (NFLX34, NFLX): avalia disputar direitos da Champions League a partir de 2027-28. Saiba mais.

EMAE (EMAE4): informou estar no centro de disputas entre Phoenix, credores e Sabesp. Saiba mais.

Tenda (TEND3): vendas líquidas somaram R$ 1,1 bi no 3T25 (+4,5% t/t; –25% a/a). Saiba mais.

Brasil: IPCA subiu +0,48% em setembro e acumula +5,17% em 12 meses. Saiba mais.

Google (GOGL34, GOOG): lançou o Gemini Enterprise, plataforma corporativa de IA. Saiba mais.

Brava Energia (BRAV3): interrompeu temporariamente parte da produção na Bacia Potiguar. Saiba mais.

TSMC (TSMC34, TSM): receita do 3T25 subiu 30%, para US$ 32,5 bi, acima das projeções. Saiba mais.

PepsiCo (PEPB34, PEP): receita subiu 2,6% no 3T25, para US$ 23,9 bi; lucro caiu 11%. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: ESSA AÇÃO PODE DISPARAR MAIS DE 170% AINDA EM 2025 | CBA (CBAV3)

▶ Artigo do Dia: Quer saber onde investir esse mês? Confira aqui!

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, Brava Energia (BRAV3), destaques do dia, dividendos, eua, fiis, IBOV, ibovespa, ifix, notícias, s&p, s&p500, TSM), TSMC (TSMC34)

Ibovespa avança +0,56%; CBA (CBAV3) dispara +8,11% após disputa pela venda.

08/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias do dia:

Principais Bolsas

No pregão de hoje, os principais mercados globais fecharam em alta.

No Brasil, o Ibovespa avançou +0,56%, encerrando o dia aos 142.145 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,58%, fechando aos 6.753 pontos.

Mercado acompanha votação da MP 1.303, disputa pela CBA (CBAV3) avança, Claro em conversas pela Desktop (DESK3); Hypera Pharma (HYPE3) entre as maiores quedas

Nesta quarta-feira, 8 de outubro de 2025, a agenda macro ficou vazia: não teve divulgação de dados relevantes nem nos Estados Unidos (onde o shutdown continua) nem aqui no Brasil.

Por aqui, o foco ficou na Medida Provisória 1.303/2025, que altera a tributação sobre investimentos e outras frentes.

A MP foi aprovada na terça-feira pela comissão mista do Congresso Nacional, por 13 votos a 12, e precisa ser votada nos plenários da Câmara e do Senado até o fim do dia.

O texto nivelou em 18% a alíquota do Imposto de Renda para aplicações financeiras e JCP, manteve as isenções para LCI, LCA e debêntures incentivadas, e reduziu a estimativa de arrecadação de R$ 21,8 bilhões para R$ 17 bilhões em 2026 — parte disso compensada pelos cerca de R$ 5 bilhões esperados com o programa RERCT Litígio Zero Bets.

Também estão previstas medidas como o aumento da CSLL de fintechs (de 9% para 15%), a tributação sobre vendas de até R$ 35 mil mensais em criptomoedas, novas regras para apostas e a criação de um ETF isento com ativos incentivados — todas válidas a partir de 2026, caso o texto seja aprovado e sancionado.

No noticiário corporativo, a disputa pela CBA (CBAV3) avançou. A venda, ligada ao Projeto Rondon, está concentrada entre a chinesa Chinalco e a Emirates Global Aluminium (EGA), com a operação podendo alcançar até R$ 7 bilhões.

O processo está sendo conduzido por bancos de investimento e ainda não há confirmação oficial das partes.

Também houve movimentação no setor de telecom: a Claro conduz uma diligência avançada para comprar 100% da Desktop (DESK3), hoje controlada majoritariamente pela HIG.

A transação ainda não está formalizada e depende de alinhamento sobre preço, já que há diferença entre os múltiplos negociados e as expectativas dos vendedores.

No pregão, destaque negativo para a Hypera Pharma (HYPE3), que figurou entre as maiores quedas do Ibovespa em um dia de forte volatilidade, sem fato novo específico da companhia.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Priner (PRNR3): teve receita bruta de R$ 394,3 mi no 3T25 (-8,8% a/a) e novos contratos de R$ 604,3 mi. Saiba mais.

TIM (TIMS3): firmou acordo com a IHS para construir até 3 mil torres no Brasil. Saiba mais.

PetroRecôncavo (RECV3): produziu 26 mil boed em setembro (-1,8% m/m). Saiba mais.

Infracommerce (IFCM3): aprovou grupamento de ações na proporção de 20 para 1. Saiba mais.

Ouro: superou US$ 4.000 a onça pela primeira vez, acumulando alta de 54% em 2025. Saiba mais.

XP Log (XPLG11): anunciou 8ª emissão de cotas de até R$ 1,32 bi para novos investimentos. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): prepara pedido de recuperação judicial para a próxima semana. Saiba mais.

Braskem (BRKM5): negou negociações sobre possível assunção de controle por bancos credores. Saiba mais.

Méliuz (CASH3): aprovou recompra de até 9,1 mi de ações (10% do free float). Saiba mais.

▶ Vídeos do Dia:

BOLSAS EM ALTA, DÓLAR EM QUEDA, COE DE AMBP3 E CUIDADOS COM A RENDA FIXA | ONDE INVESTIR EM OUT/25

INVESTIDOR: NÃO SE SABOTE

▶ Artigo do Dia: 5 Dicas para criar uma carteira de dividendos agora mesmo

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, Braskem (BRKM5), corte de juros, destaques do dia, dividendos, eua, fiis, fundos imobiliários, IBOV, ibovespa, ifix, Nike (NIKE34), NKE), notícias, s&p, selic

Ibovespa recua -1,57%; MRV (MRVE3) despenca -12,12% após prévia fraca.

07/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -1,57%, aos 141.356 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,38%, fechando aos 6.714 pontos.

Banco Mundial eleva projeção do PIB do Brasil; CBA (CBAV3) sobe com rumores de venda e MRV (MRVE3) cai após prévia fraca

Nesta terça-feira, 7 de outubro de 2025, o dia foi um pouco mais calmo no campo macroeconômico, sem grandes novidades.

O Banco Mundial atualizou suas projeções e agora espera que o PIB do Brasil cresça +2,4% em 2025 — um pouquinho acima da média da América Latina e Caribe, que ficou em +2,3%.

Para 2026 e 2027, as estimativas seguem em +2,2% e +2,3%, bem em linha com o último relatório de junho.

Lá fora, o cenário continua travado por causa do shutdown nos Estados Unidos, que já vem paralisando boa parte do governo e adiando a divulgação de dados importantes, sem sinal de avanço nas negociações.

Aqui no Brasil, o noticiário corporativo trouxe mais movimentação.

A CBA (CBAV3) ganhou destaque depois de rumores de que a Votorantim estaria negociando a venda de 100% da sua participação na empresa para a Emirates Global Aluminum — grupo ligado aos fundos soberanos de Abu Dhabi e Dubai.

A operação estaria sendo conduzida com o apoio do Morgan Stanley e surge num momento em que as ações acumulam queda de 35% em 12 meses.

Mesmo sem confirmação oficial, o mercado reagiu com bastante volatilidade, e os papéis chegaram a registrar altas expressivas nos últimos pregões.

Outra que chamou atenção foi a MRV (MRVE3), que divulgou a prévia operacional do terceiro trimestre.

As vendas somaram R$ 2,45 bilhões, praticamente estáveis em relação ao mesmo período do ano passado, mas com queda de quase 9% frente ao trimestre anterior.

Os lançamentos também recuaram, e a geração de caixa ficou em R$ 30 milhões — impactada por atrasos em repasses de programas regionais.

Além disso, a operação nos Estados Unidos voltou a consumir caixa, o que acabou pressionando as ações, que ficaram entre as maiores quedas do Ibovespa no dia.

Um abraço e ótimos investimentos,
Tiago Prux

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

PRIO (PRIO3): produziu 88,2 mil boepd no 3T25 (–11,9% t/t) e vendeu 8,8 mi de barris (+8,2%). Saiba mais.

Taurus (TASA4): prorrogou até nov/25 o MoU para possível compra da turca MERTSAV. Saiba mais.

Petrobras (PETR4): fechou contratos de R$ 9,6 bi para o Projeto Refino Boaventura. Saiba mais.

LWSA (LWSA3): vendeu a Wake Creators para o fundo UNLK Two por R$ 45 mi. Saiba mais.

Bitcoin (BTC): atingiu nova máxima histórica, cotado a US$ 125,4 mil. Saiba mais.

Brasil: exportações de carne bovina atingiram recorde de 314,7 mil t em setembro (+25,1% a/a). Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | MGLU3, VAMO3, GGBR4, RADL3, AURA33, WEGE3, IRBR3, ELET3

▶ ArtigoS do Dia:

Rastreador de Tendências Capitalizo: mais de 2.000% de retorno

Carteira Internacional: O Recorde de Rentabilidade Que Superou o S&P

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, CBA (CBAV3), destaques do dia, dividendos, fiis, IBOV, ibovespa, ifix, MRV (MRVE3), notícias, pib, s&p, s&p500, selic

Rastreador de Tendências: mais de 2.000% de retorno

07/10/2025 Por Tiago Prux
Capas Blog 12

Há quase 20 anos, o nosso diretor Tiago Prux criou o Rastreador de Tendências, uma estratégia exclusiva da Capitalizo para Position Trade.

A estratégia une os conceitos de análises fundamentalista e técnica (grafista) para identificar oportunidades no médio prazo na Bolsa de Valores.

Ela é voltada para operações de médio prazo que costumam durar entre 3 e 6 meses.

Além disso, a estratégia tem apresentado ótimos resultados nos últimos anos e nunca fechou um ano no negativo.

Por não ser uma Estratégia de muito giro, ela permite seguir tranquilamente as recomendações enviadas, com apenas 10 minutos por semana.

O objetivo é aproveitar ao máximo as tendências de alta das ações, ficar de fora do mercado quando uma tendência de grande baixa começar e buscar retornos superiores ao Ibovespa todos os anos!

“Atualmente, uma boa parte do patrimônio da minha família está nessa estratégia, e entendo que ela casa muito bem com uma carteira de ações de longo prazo”, destaca Prux.

TRANSPARÊNCIA 

Disponibilizamos uma planilha com atualização diária das operações feitas pelo Tiago na carteira da PRÓPRIA FAMÍLIA.

Dessa forma, quem segue essa estratégia pode acompanhar, na prática, seu funcionamento e os resultados.

Os analistas Sergio Neto (fundamentalista) e Murilo Lima (técnico) coordenam essa estratégia em conjunto.

“Eles fizeram um excelente trabalho de ajustes em relação ao que era feito inicialmente. Certamente, o trabalho deles foi fundamental para melhorar os retornos das operações e, por consequência, das minhas operações e dos nossos clientes”, completa Prux.

ESTRATÉGIA TESTADA

Para se ter uma ideia da qualidade do Rastreador, mesmo em um cenário de grandes quedas como o de março de 2020, ele continuou entregando ganhos…

Além disso, protegeu os clientes da Capitalizo de uma das maiores baixas da história das bolsas pelo mundo.

Ao levar em conta todo o tempo que enviamos as recomendações, temos a certeza de que validamos muito bem essa estratégia…

Afinal, em diferentes cenários, ela se saiu muito bem.

E, por termos tanta confiança nessa estratégia, criamos uma oportunidade diferente para você..

Se você entrar agora no Rastreador de Tendências, eu, Tiago Prux, vou assumir um compromisso público com você:

Se nos próximos 12 meses a Estratégia do Rastreador não tiver gerado resultados positivos, iremos devolver 100% do valor referente à sua assinatura.

É isso mesmo. Ou o Rastreador gera resultados, ou eu devolvo seu dinheiro pago para receber as recomendações.

Simples assim.

FILTRO QUALITATIVO 

As recomendações com o Rastreador de Tendências Capitalizo são realizadas em um grupo predeterminado de ativos (com avaliações semestrais) de diferentes setores da economia.

Portanto, a intenção é separar os ativos que tenham maior potencial de valorização em curto e médio prazos.

Por isso, buscamos tanto ações de boas empresas quanto de empresas que estão em recuperação.

Nessa fase, Sergio separa os ativos que têm melhor potencial de alta em médio prazo.

FILTRO TÉCNICO (MOMENTO DE COMPRA E VENDA)

Utilizamos médias móveis e padrões em médio prazo – como linhas de tendência, canais, suportes, resistências, entre outros – para determinar o ponto de entrada, possíveis reduções, stops e alvos das recomendações.

Nessa etapa, Murilo trabalha apenas com os ativos pré-selecionados pelo Roberto.

Toda tomada de decisão, para entrada e saída de operações, é feita utilizando o gráfico. Assim, a recomendação fica muito mais objetiva.

Além disso, é possível também acontecer reduções, sendo recomendado vender metade da posição com o intuito de garantir ganhos.

Como o objetivo da estratégia é identificar ativos que possam entrar e permanecer em tendência de alta por um bom tempo, a utilização do gráfico do Rastreador de Tendências torna-se fundamental.

Para esclarecer melhor, abaixo temos um gráfico da Tenda Construtora (TEND3), que passou quase 3 anos dentro de um belo canal de alta:

Mesmo quem nunca ouviu falar em análise técnica ou em gráficos consegue visualizar a forte tendência de alta da TEND3. E é isso que a estratégia busca.

VANTAGENS DO RASTREADOR DE TENDÊNCIAS

▶️ Voltado para buscar rentabilidade no médio prazo, em operações que duram, geralmente, entre 3 e 6 meses;
▶️ Estratégia focada em proteção, visando o maior ganho com o menor risco possível;
▶️ Opção para quem não quer ou não tem disponibilidade de tempo para operar o tempo todo;
▶️ Como não é de muito giro, apenas 10 minutos por semana são mais do que suficientes para seguir as recomendações.

COMO RECEBER AS RECOMENDAÇÕES? 

Todas as recomendações são enviadas pelo nosso Aplicativo, por nosso sistema (para quem estiver no computador) ou pelo Telegram (onde você pode interagir com nossa equipe de atendimento caso tenha alguma dúvida).

De qualquer forma, você sempre será avisado quando houver uma recomendação de compra e quando for preciso encerrar a operação.

Capitalizo Thumbs Junho (2)

Além disso, fazer o acompanhamento das operações no nosso sistema é bem simples:

QUANTO POSSO PERDER?

Em média, 70% das recomendações terminam com ganho. Dessa forma, em torno de 30% das operações geram prejuízo. O prejuízo médio costuma ficar entre 5% e 10%, mas em alguns casos pode ser maior.

QUANTO POSSO GANHAR?

Por se tratar de um investimento de renda variável, não é possível prometermos nenhum ganho.

Entretanto, ao considerar os resultados passados em uma operação ”ruim”, os ganhos ficam entre 10% e 20%.

Já em boas operações, os ganhos costumam ficar entre 20% e 60%.

Em operações consideradas excelentes, o resultado depende do tempo e da intensidade da alta. Mas os ganhos podem ser de 60%, 70% ou mesmo acima de 100%.

Importante lembrar que, de acordo com a nossa política de transparência, os resultados atualizados de todas as recomendações estão disponíveis para os clientes da assinatura Invest Pro em nosso sistema.

Veja a tela onde é possível filtrar qualquer recomendação já enviada:

DETALHES DA ESTRATÉGIA E RESULTADOS

Abaixo, você confere os gráficos de resultados da nossa estratégia ao longo dos últimos anos até hoje, além de um vídeo explicativo com mais detalhes sobre como ela funciona na prática:

COMO TER ACESSO À ESTRATÉGIA

O Rastreador de Tendências é a nossa principal estratégia de rentabilidade e faz parte da assinatura Capitalizo Invest Pro.

Clique no botão e assine para começar a receber as recomendações.

Categorias Análise Técnica, Economia & Investimentos, Rastreador de Tendências, Trader Tags ações, especulação, médio prazo, position trade, rastreador de tendencias, swing trade Deixe um comentário

Ibovespa recua -0,41%; AMD (A1MD34) dispara +23,69% após fechar parceria com a OpenAI.

06/10/2025 Por Ana Caroline
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No pregão de hoje, o Ibovespa caiu -0,41%, aos 143.608 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +0,36%, fechando aos 6.740 pontos.

Focus traz revisões nas projeções, EUA seguem sem dados por shutdown,

Nesta segunda-feira, 6 de outubro de 2025, o dia foi de agenda mais tranquila, mas com alguns pontos importantes no radar.

O Relatório Focus trouxe pequenas revisões nas projeções do mercado: o IPCA de 2025 caiu de 4,81% para 4,80%, o câmbio recuou de R$ 5,48 para R$ 5,45, enquanto o PIB e a Selic foram mantidos em 2,16% e 15%, respectivamente.

Lá fora, o shutdown do governo americano continua, o que segue suspendendo a divulgação de indicadores relevantes e deixando o cenário internacional mais parado em termos de dados.

AMD (A1MD34, AMD) fecha parceria com OpenAI

Entre as notícias corporativas, destaque para a AMD (A1MD34, AMD), que anunciou um contrato de longo prazo com a OpenAI para o fornecimento de chips de inteligência artificial.

O acordo pode movimentar dezenas de bilhões de dólares por ano e promete acirrar ainda mais a disputa da empresa com a Nvidia (NVDC34, NVDA). Além disso, há a possibilidade de a OpenAI adquirir uma fatia relevante da AMD no futuro.

Sabesp (SBSP3) compra controle da EMAE (EMAE4) 

Aqui no Brasil, o foco ficou na Sabesp (SBSP3), que confirmou a compra de 70,1% da EMAE (EMAE4) por R$ 1,13 bilhão.

A operação garante à companhia o controle de ativos estratégicos, como os sistemas Billings e Guarapiranga, e reforça o processo de privatização da estatal paulista.

Ambipar (AMBP3) volta a despencar 

E, mais uma vez, a Ambipar (AMBP3) foi destaque negativo. As ações caíram mais de 30% no pregão e, só nos últimos cinco dias, já acumulam perda superior a 90%.

O mercado segue bastante cauteloso com a situação financeira da empresa e com o risco crescente de uma recuperação judicial.

E para quem quiser um panorama mais completo, com os principais destaques dos últimos dias e também o que pode movimentar o mercado nos próximos, fica o convite: assista ao nosso vídeo semanal As Ações Para Ficar de Olho Essa Semana.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Neoenergia (NEOE3): comprou 37,5% da Energética Corumbá III e passou a deter 85% do consórcio. Saiba mais.

Serena (SRNA3): teve aprovada OPA para migração à categoria “B” ao preço de R$ 11,74 por ação. Saiba mais.

Brasil: Focus reduziu projeções de IPCA (4,80%) e dólar (R$ 5,45) para 2025. Saiba mais.

Shopee (S2EA34, SE): inaugurou 14º centro de distribuição no Brasil, em São Bernardo do Campo. Saiba mais.

Embraer (EMBR3): vendeu quatro aeronaves C-390 Millennium para a Suécia. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: QUAIS AÇÕES EVITAR e quais estão BARATAS em 2025 | VALE3, AMBP3, SLCE3, GGBR4

▶ Artigo do Dia: Fundos Imobiliários: O que está acontecendo com o mercado de FIIs?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Ações para ficar de olho nesta semana: MGLU3, VAMO3, GGBR4, RADL3, AURA33, WEGE3, IRBR3, ELET3

06/10/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana foi marcada por dois eventos relevantes no cenário macroeconômico.
No Brasil, a Câmara aprovou a tributação de dividendos para rendimentos acima de R$ 50 mil — medida que ainda depende da análise do Senado.

Caso confirmada, será importante observar os detalhes da implementação antes de avaliar impactos diretos sobre as carteiras.

Nos Estados Unidos, o governo entrou em shutdown pela primeira vez em quase sete anos.

Embora o impasse orçamentário gere ruído no curto prazo, historicamente as negociações avançam e os serviços federais são retomados rapidamente.

O foco segue nas discussões sobre o orçamento e nas próximas decisões do Federal Reserve.

Nesta semana, o destaque doméstico será a divulgação do IPCA de setembro, com expectativa de alta entre 0,40% e 0,50%.

A inflação em 12 meses deve se manter acima da meta, mas dentro de uma faixa considerada controlada — entre 5,2% e 5,4%.

MERCADO: BOLSAS, DÓLAR E BITCOIN

O Ibovespa encerrou a semana em leve queda de -0,3%, mas acumula alta de +19% em 2025. Nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +1,1% em dólares, enquanto o Bitcoin atingiu nova máxima histórica, ultrapassando R$ 670 mil.

Apesar do recuo pontual, a tendência primária da Bolsa brasileira segue positiva, com o índice podendo testar novamente a faixa entre 140 e 141 mil pontos.

O IVVB11, que replica o S&P 500 em reais, mantém viés de alta, mesmo com a valorização do real ao longo do ano.

O dólar continua oscilando entre R$ 5,30 e R$ 5,40, região considerada de suporte importante. Embora a tendência principal ainda seja de queda, o patamar atual pode gerar alguma acomodação de preços no curto prazo.

O ETF QBTC11, que acompanha o Bitcoin na B3, rompeu resistências e abriu espaço para novas valorizações — movimento que tende a beneficiar também outras criptomoedas.

DESTAQUES NEGATIVOS

Ambipar (AMBP3) despencou cerca de -84% e segue no centro das atenções após a demissão do diretor financeiro e o início de um processo de reestruturação de dívida. A empresa não tem conseguido esclarecer sua real situação de caixa, levantando dúvidas sobre a solidez financeira. O caso segue sendo tratado com cautela — é hora de ficar de fora.

Bradesco (BBDC4) também foi citado em meio à crise da Ambipar, por possível exposição em créditos problemáticos, reforçando a importância da gestão de risco no setor financeiro.

Magalu (MGLU3) caiu -18% na semana, pressionada pelo avanço da Amazon, que anunciou isenção de taxas de armazenamento e logística para novos vendedores — o que intensifica a competição no e-commerce.

Vamos (VAMO3) recuou -12% após rumores sobre um possível aporte do BTG, nos moldes do que ocorreu com a Simpar. O grupo segue com alto endividamento, e qualquer capitalização dependerá de novas negociações.

Braskem (BRKM5) vive momento delicado. A empresa cogitou recuperação extrajudicial, mas o CADE aprovou a venda da fatia da Novonor para o fundo ligado a Nelson Tanure, encerrando um impasse de anos. Ainda assim, o cenário segue incerto.

Melnick (MELK3) caiu -13,5% após divulgar prévia operacional com crescimento moderado de vendas (+6%) e lançamentos (+22%) ante 2024. O setor imobiliário, em desaceleração, deve limitar o ritmo de expansão no curto prazo.

DESTAQUES POSITIVOS

Raia Drogasil (RADL3) subiu +5,8% após sequência de quedas. A companhia segue como referência no varejo farmacêutico, com execução sólida e benchmark global em eficiência operacional.

Gerdau (GGBR4) teve bom desempenho após reduzir investimentos previstos para 2026, de R$ 6 bilhões para R$ 4,7 bilhões. O foco será o mercado norte-americano, onde as margens são mais elevadas e a concorrência menor.

IRB (IRBR3) avançou mais uma semana, com expectativa de retomar dividendos em 2026. A queda expressiva na sinistralidade reforça a recuperação operacional.

Eletrobras (ELET3) ganhou +3,4% após revisões de preço-alvo por grandes bancos, que voltaram a recomendar compra.

Aura Minerals (AURA33) anunciou programa para conversão de BDRs em ações negociadas nos Estados Unidos, com cobertura total das taxas pela empresa — medida que aumenta a visibilidade global e reforça o valor de mercado.

WEG (WEGE3) comunicou novos investimentos de R$ 900 milhões na expansão de Jaraguá do Sul. Mesmo após correções recentes, os fundamentos seguem sólidos e o crescimento consistente.

VISÃO GERAL

O mercado iniciou outubro com volatilidade pontual, mas fundamentos ainda positivos.
O cenário segue favorecido por inflação controlada, perspectiva de corte de juros e empresas entregando bons resultados.

Entre as ações, SLC Agrícola, Gerdau e WEG continuam se destacando como cases de longo prazo, enquanto Ambipar e Magalu exigem cautela.

A recomendação permanece a mesma: evitar decisões baseadas em ruído de curto prazo e manter o foco em empresas sólidas, com geração de caixa e boa execução operacional.

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O que evitar e o que vale a pena em 2025: AMBP3, VALE3, GGBR4 E SLCE3 EM FOCO

06/10/2025 Por Tiago Prux
evitar

O mercado segue oferecendo boas oportunidades — mas também casos que exigem atenção redobrada.

Em 2025, algumas empresas ainda enfrentam problemas estruturais e de transparência, enquanto outras seguem negociando com desconto, mesmo apresentando fundamentos sólidos.

Entre os destaques do momento, estão Ambipar (AMBP3), Vale (VALE3), Gerdau (GGBR4) e SLC Agrícola (SLCE3) — companhias que ilustram bem a diferença entre o que evitar e o que vale a pena acompanhar de perto.

AMBIPAR (AMBP3): CENÁRIO DE INCERTEZA

A Ambipar foi o destaque das últimas semanas, mas o momento inspira cautela.

A empresa enfrenta forte endividamento, resultado de um processo de expansão acelerado por meio de aquisições.

O principal problema hoje é a falta de transparência: não há clareza sobre a situação de caixa, o diretor financeiro foi demitido pouco antes da forte queda das ações e parte dos investimentos da empresa estaria valendo apenas 20% do valor de face.

Diante desse cenário nebuloso, a recomendação é não se expor ao ativo até que as informações fiquem mais claras.

Caso o investidor queira se arriscar, que seja apenas com uma quantia simbólica — o famoso “dinheiro da cachaça”, como costuma dizer o Tiago —, pois há riscos relevantes de desdobramentos negativos.

SLC AGRÍCOLA (SLCE3): FUNDAMENTOS SÓLIDOS, MESMO COM PRESSÃO NOS LUCROS

A SLC anunciou uma expansão de 13% na área plantada para a safra 2025/26, com destaque para o aumento de 14% na soja e 29% no milho segunda safra.

Apesar do custo de produção ainda elevado pressionar a rentabilidade no curto prazo, a companhia mantém fundamentos muito fortes.

É uma das empresas mais eficientes do agronegócio brasileiro, com produtividade acima da média nacional e global em soja e algodão, além de atuar em larga escala, com mais de 25 fazendas espalhadas por oito estados.

A dívida aumentou, mas segue sob controle. Assim, SLCE3 é considerada uma ação barata e de qualidade, com boa posição financeira e potencial de valorização no médio e longo prazo.

GERDAU (GGBR4): BOA EMPRESA, MAS SETOR CÍCLICO

A Gerdau segue como um dos principais nomes do setor de aço, com forte presença nos Estados Unidos e liderança em aços longos — utilizados na construção civil, no setor automotivo e industrial.

Recentemente, a companhia anunciou redução nos investimentos para 2026, de R$ 6 bilhões para R$ 4,7 bilhões, concentrando esforços no exterior, onde os resultados são mais consistentes.

Apesar da boa gestão e de um modelo de negócios sólido, a Gerdau enfrenta desafios, como a concorrência do aço chinês e a natureza cíclica do setor.

É uma empresa barata e bem administrada, mas o investidor deve ter em mente que o desempenho do papel está sujeito à volatilidade das commodities.

VALE (VALE3): CRESCIMENTO LIMITADO NO MINÉRIO DE FERRO

A Vale, embora sólida e lucrativa, enfrenta um cenário estruturalmente desfavorável para o minério de ferro.

A expectativa é de demanda praticamente estagnada nos próximos 10 anos, enquanto a oferta global deve crescer.

Mesmo com o avanço da Índia, o consumo não deve compensar a desaceleração chinesa. Por isso, a companhia tem buscado diversificar suas operações, focando em materiais de maior potencial, como cobre e níquel.

O recente aumento de 60% na capacidade de produção de níquel em seu complexo no Pará confirma essa estratégia.

O foco da Vale tende a migrar para metais ligados à transição energética, cuja demanda pode crescer até 60% nos próximos anos.

Assim, VALE3 não é uma boa oportunidade no momento, pois o minério tende a oferecer retornos menores que outras commodities.

Caso a empresa abra o capital da divisão de materiais básicos (cobre e níquel), pode voltar a ser uma aposta interessante.

ONDE ESTÃO AS MELHORES OPORTUNIDADES

Em 2025, SLC Agrícola e Gerdau se destacam como ações baratas e operando com bons fundamentos, apesar dos desafios setoriais.

Já Ambipar e Vale inspiram cautela: a primeira por problemas de transparência e endividamento, e a segunda por limitações estruturais no minério de ferro.

O investidor deve priorizar empresas com fundamentos sólidos, margens consistentes e setores com potencial de crescimento, evitando exposição excessiva em ativos com riscos operacionais ou perspectivas limitadas.

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Ibovespa sobe +0,17%; Embraer (EMBR3) divulga entregas do 3T25; Ambipar (AMBP3) despenca -49,09%.

03/10/202503/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em alta de +0,17%, aos 144.200 pontos. No acumulado semanal, o índice recuou -0,86%.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 encerrou o dia estável, aos 6.715 pontos. Já na semana, o índice subiu +0,81%.

Payroll adiado nos EUA pelo shutdown

Nesta sexta-feira, 3 de outubro de 2025, o calendário macro veio praticamente esvaziado.

Nos Estados Unidos, estava prevista a divulgação do payroll, mas o dado acabou sendo adiado por causa do shutdown do governo.

Aqui no Brasil, também não tivemos indicadores relevantes no dia.

Com isso, as atenções ficaram mesmo no noticiário corporativo.

Azevedo & Travassos (AZEV4) fecha contrato bilionário com Petrobras (PETR4)

O grande destaque foi a Azevedo & Travassos (AZEV4), que assinou um contrato de R$ 1,76 bilhão com a Petrobras (PETR4) para implantar uma unidade de produção de hidrogênio em Itaboraí (RJ).

O projeto será feito em consórcio e representa um avanço importante na carteira de contratos da companhia.

Embraer (EMBR3) divulga entregas do 3T25 e Ambipar (AMBP3) entre maiores quedas

Outro ponto de atenção foi a prévia operacional da Embraer (EMBR3).

A empresa entregou 62 aeronaves no 3º trimestre, um crescimento de 5% em relação ao mesmo período de 2024 — sendo 20 jatos comerciais, 41 executivos e uma aeronave de defesa.

No acumulado até setembro, as entregas seguem em linha com a meta do ano.

Já na ponta negativa, mais uma vez a Ambipar (AMBP3) roubou a cena. As ações da nova emissão despencaram mais de -49% no dia, refletindo toda a preocupação do mercado com a situação financeira da empresa e o risco cada vez maior de uma recuperação judicial.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

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Brasil: produção industrial subiu +0,8% em agosto, acima do esperado. Saiba mais.

Brava Energia (BRAV3): produziu 91,8 mil boe/d no 3T25, alta de 7% t/t. Saiba mais.

Marcopolo (POMO4): fechou parceria com a Volvo para vender ônibus na França e Itália. Saiba mais.

WEG (WEGE3): começará a vender recarregadores de veículos elétricos na Europa em 2026. Saiba mais.

Natura (NATU3): concluiu venda da Avon CARD para o Grupo PDC por até US$ 22 mi. Saiba mais.

GPS (GGPS3): assinou acordo para comprar o Grupo Tagg em SP; valor não divulgado. Saiba mais.

SLC Agrícola (SLCE3): projetou área plantada de 836 mil ha na safra 25/26 (+13,6%). Saiba mais.

Embraer (EMBR3): entregou 62 aviões no 3T25, alta de 5% a/a. Saiba mais.

Lojas Quero-Quero (LJQQ3): Christiano Galló assumiu presidência do conselho em lugar de Flávio Ferreira. Saiba mais.

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O que esperar dos dividendos dessas 10 ações em 2025

Agenda de Dividendos

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ROE na B3: As Ações Mais Rentáveis de 2025: RSUL4, TFCO4, CXSE3, VULC3 e BMEB4

03/10/2025 Por Tiago Prux
roe

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) é um dos principais indicadores de rentabilidade das empresas listadas na B3.

Ele mostra a eficiência de uma companhia em gerar lucro a partir do capital investido pelos acionistas.

Quanto maior o ROE, maior a capacidade de transformar patrimônio em resultado, geralmente refletindo vantagens competitivas e gestão eficiente.

Entre as companhias que mais se destacam, algumas chamam atenção pelo histórico consistente de resultados e outras por serem menos conhecidas, mas igualmente rentáveis.

RIOSULENSE (RSUL4): TRADIÇÃO E NICHO ESTRATÉGICO

A Riosulense, empresa catarinense do setor automotivo, é um exemplo de companhia pouco comentada, mas com fundamentos sólidos.

Especializada em fundição de aço e ferro para componentes de motores, atende veículos leves, máquinas agrícolas e ferroviárias, com mais de 5.000 itens no portfólio.

Exporta para quase 30 países e mantém relação estratégica com montadoras, onde o poder de barganha recai mais sobre o fornecedor do que sobre o cliente.

Com ROE de 23,7% e múltiplos atrativos — PL próximo de 6,5 vezes —, é um caso de “small cap escondida” que une tradição e rentabilidade.

TRACK & FIELD (TFCO4): CRESCIMENTO COM EFICIÊNCIA

No varejo esportivo, a Track & Field consolidou uma trajetória de expansão de receitas superior a 25% ao ano desde 2020, mantendo disciplina de custos e margens consistentes.

A companhia se destaca por combinar crescimento acelerado com rentabilidade elevada, algo raro em empresas do setor de moda.

O portfólio de produtos de alta qualidade fortalece a marca e garante fidelização, resultando em um dos maiores retornos da bolsa.

CAIXA SEGURIDADE (CXSE3): BARREIRAS DE ENTRADA E DIVIDENDOS

A Caixa Seguridade apresenta ROE próximo de 32%, dentro do padrão das seguradoras, historicamente rentáveis.

Com exclusividade até 2050 — e possibilidade de renovação — para distribuir produtos dentro da rede Caixa Econômica Federal, conta com uma barreira de entrada difícil de ser replicada.

A companhia atua em seguros, capitalização e consórcios, além de ser boa pagadora de dividendos, com yield de aproximadamente 8%.

Apesar de eventuais ruídos políticos em cargos de diretoria, não há sinais de fragilidade operacional.

VULCABRAS (VULC3): VERTICALIZAÇÃO E MARCAS FORTES

Dona da Olímpicos e licenciada de Mizuno, Under Armour e Reebok no Brasil, a Vulcabras é um dos maiores nomes do setor de calçados esportivos da América Latina.

Com estrutura verticalizada, controla desde o design até a distribuição, assegurando qualidade e eficiência.

O ROE de quase 34% reflete essa capacidade. Além de resultados sólidos, distribuiu dividendos robustos, com yield recente de 13%.

Ainda assim, a dependência de um câmbio mais elevado e eventuais investimentos em expansão de lojas são pontos a monitorar.

BANCO MERCANTIL (BMEB4): ESPECIALISTA EM CRÉDITO CONSIGNADO

Com ROE na casa de 43%, o Banco Mercantil consolidou-se como referência em crédito consignado para beneficiários do INSS.

Focado no público 50+, que tende a ganhar relevância no consumo brasileiro, o banco combina crescimento acelerado — mais de 20% ao ano desde 2020 — com risco baixo, dado o desconto em folha.

Além da elevada rentabilidade, mantém política consistente de dividendos, reforçando seu apelo para investidores de longo prazo.

CUIDADO COM ARMADILHAS DE MÚLTIPLOS

É importante destacar que números isolados podem enganar.

Empresas como Braskem, por exemplo, apresentam ROE artificialmente elevado devido ao patrimônio líquido negativo combinado a prejuízos recorrentes.

Essa distorção cria ilusões de rentabilidade em análises superficiais.

Por isso, avaliar fundamentos reais, geração de caixa e solidez financeira é essencial para não cair em armadilhas.

RENTABILIDADE COM CONSISTÊNCIA

As empresas que se destacam em ROE geralmente compartilham características como eficiência operacional, vantagens competitivas claras e setores com barreiras relevantes.

Mais do que olhar para indicadores isolados, é preciso entender a sustentabilidade do negócio e a qualidade da gestão.

No longo prazo, a consistência na geração de valor é o que realmente diferencia boas oportunidades de armadilhas passageiras.

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