Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:
Foco nos dados e nos destaques corporativos
O noticiário desta quarta-feira (02/07) teve como destaque o relatório ADP nos EUA — e atualizações importantes sobre Vale e Priner.
Lá fora, o setor privado surpreendeu negativamente, com fechamento de 33 mil vagas em junho, enquanto o mercado esperava a criação de 95 mil.
O dado de maio também foi revisado para baixo (de 37 mil para 29 mil).
A fraqueza do ADP reforça o cenário de desaceleração no mercado de trabalho americano, que já vinha sendo sinalizado pelo relatório JOLTS.
Agora, os olhos se voltam pro payroll, que sai nesta quinta-feira: expectativa de 110 mil novas vagas e alta da taxa de desemprego para 4,3%.
Do lado das empresas, a Vale (VALE3) revisou para baixo a produção esperada de pelotas e briquetes para 2025: De 38–42 milhões para 31–35 milhões de toneladas.
A companhia também antecipou manutenções na usina de São Luís (MA), o que vai paralisar temporariamente a produção no 3º tri.
O pellet feed vai ser redirecionado para venda de finos. Mesmo com isso, a ação sobe, acompanhando a alta do minério lá fora.
Já a Priner (PRNR3) anunciou um aumento de capital de até R$ 150 milhões, com emissão de até 10 milhões de ações a R$ 15 cada. Vai ter possibilidade de subscrição parcial, desde que o mínimo de R$ 80 milhões seja atingido.
A ideia é usar os recursos pra acelerar aquisições nos setores de mineração, infraestrutura e inspeções tecnológicas. Apesar disso, os papéis da companhia caem no pregão de hoje.
Por aqui, o Ibovespa fechou o dia em baixa de 0,36%, aos 139.050 pontos.
Já o S&P 500 avançou 0,47%, encerrando aos 6.227 pontos, com investidores apostando que a fraqueza do mercado de trabalho americano pode abrir espaço pra cortes de juros pelo Fed nos próximos meses.
Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):
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Governo tenta reverter queda do IOF; Embraer dispara com novo contrato
Entre as principais notícias desta terça-feira (01/07), destaque para a movimentação do governo em relação ao IOF e para um novo contrato anunciado pela Embraer.
No campo político, o governo entrou com uma ação no STF pra tentar restabelecer o decreto que aumentava o IOF em operações de crédito, câmbio e seguros.
É uma resposta à decisão do Congresso da semana passada, que derrubou o aumento via Projeto de Decreto Legislativo (PDL).
Segundo a AGU, o Congresso passou dos limites e feriu a separação entre os Poderes — o que aumentou a crise política e trouxe insegurança jurídica.
Com a derrubada do decreto, o governo deve perder cerca de R$ 10 bilhões em arrecadação só em 2025.
Apesar disso tudo, o Ibovespa fechou o dia em alta de 0,50%, aos 139.549 pontos.
O mercado segue de olho nos dados econômicos mais favoráveis e também no desempenho de algumas ações.
Entre os destaques, a Embraer (EMBR3) subiu 4,42% no pregão, impulsionada pelo anúncio de um contrato com a Scandinavian Airlines (SAS) para venda de até 55 jatos E195-E2 — sendo 45 pedidos firmes e 10 opções de compra.
E não parou por aí: na segunda (30/06), a subsidiária Eve também divulgou um memorando com empresas internacionais pra possível venda de até 50 eVTOLs, reforçando a presença da companhia no setor de mobilidade aérea urbana.
O mercado reagiu bem aos dois anúncios, sinalizando confiança nos planos da empresa.
BB Seguridade (BBSE3): aprova R$ 3,77 bilhões em dividendos referentes ao 1º semestre. Valor por ação e data serão informados após balanço de agosto. Saiba mais.
Copel (CPLE6): conclui compra de 70% do Baixo Iguaçu e avança em acordo com a Energo-Pro. Operação faz parte de pacote de R$ 1,5 bi. Saiba mais.
Panvel (PNVL3): aprova JCP de R$ 13,5 milhões, com yield aproximado de 0,80%. Pagamento será feito em duas parcelas. Saiba mais.
RD Saúde (RADL3): aprova JCP de R$ 131,8 milhões, com yield de 0,43%. Ações ficam ex-direitos em 4 de julho. Saiba mais.
Meta (M1TA34): cria divisão de Superinteligência liderada por ex-CEOs da Scale e do GitHub. Iniciativa reúne equipe FAIR e reforça ambição em IA avançada. Saiba mais.
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Focus e fiscal movimentam o mercado; Trump acelera agenda internacional
O Ibovespa começou a semana em alta de 1,45% nesta segunda-feira (30/06), embalado por dois fatores aqui no Brasil: o Boletim Focus e os dados fiscais.
O Focus trouxe nova revisão para baixo nas projeções de inflação — com destaque para o IPCA de 2025, que caiu pela quinta semana seguida (ainda acima da meta, mas em queda). Isso melhora a percepção sobre o controle dos preços e ajuda o mercado a respirar.
Além disso, o resultado fiscal de maio mostrou o menor déficit primário para o mês desde 2021, puxado principalmente pelos superávits de estados e municípios. Foi mais um sinal positivo vindo do lado fiscal.
Lá fora, o S&P 500 também subiu 0,52%. O mercado acompanha de perto o início dos debates no Senado americano sobre o pacote fiscal proposto por Donald Trump — que inclui corte de impostos e aumento de gastos.
A proposta enfrenta resistência dentro do próprio Partido Republicano, mas ainda assim dá sinais de que a atual administração está acelerando a pauta econômica.
Para completar, Trump também intensificou conversas com outros países. Um exemplo: o Canadá anunciou que vai revogar o imposto sobre serviços digitais — tentando destravar as relações com os EUA e avançar num novo acordo bilateral.
A movimentação reforça a ideia de uma agenda mais nacionalista e voltada para a reindustrialização dos Estados Unidos.
Relatório Focus: mercado reduz projeção de inflação para 2025 pela 5ª semana seguida, agora em 5,20%. Selic e PIB permanecem estáveis. Saiba mais.
Azzas 2154 (AZZA3): Nicola Calicchio assume presidência do conselho após saída de Pedro Parente. Empresa também propõe reduzir número de membros do colegiado. Saiba mais.
Eve, da Embraer (EMBR3): fecha acordo para venda de até 50 eVTOLs na Costa Rica, com foco em rotas curtas entre aeroportos, resorts e destinos ecológicos. Saiba mais.
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Principais Bolsas
No último pregão da semana, as principais bolsas fecharam em direções opostas.
No Brasil, o Ibovespa caiu -0,18%, aos 136.865 pontos. No acumulado da semana, o Ibov recuou -0,18%.
Já nos Estados Unidos, o S&P500 apresentou uma alta de +0,52%, fechando o dia em 6.173 pontos. Considerando a variação semanal, o S&P avançou +3,41%.
EUA e China avançam em trégua comercial; dados de inflação movimentam o cenário macro
A sexta-feira (27/06) foi de notícias importantes no cenário macro.
EUA e China formalizaram um acordo comercial que confirma a trégua negociada no começo do mês. O pacto suspende tarifas por 90 dias, prevê revisão nos controles de exportação e reduz algumas restrições aplicadas pelos americanos contra os chineses.
Do lado de Pequim, a promessa é liberar exportações de itens sensíveis — dentro da legislação local. Já Washington se compromete a retirar algumas barreiras, mas sem detalhar quais.
O acordo foi assinado dois dias antes e chega num momento crítico: até 9 de julho, tarifas de até 50% podem voltar a valer.
Além disso, o dia trouxe dados econômicos nos dois lados do globo.
Nos EUA, o núcleo do PCE — que exclui alimentos e energia — subiu +0,2% em maio, um pouco acima da projeção de +0,1%. No acumulado de 12 meses, a alta foi de +2,7%, também acima do esperado.
O índice cheio veio dentro do previsto: +0,1% no mês e +2,3% no ano. Os números reforçam o cenário de inflação ainda resistente por lá, o que sustenta a postura mais cautelosa do Fed em relação aos cortes de juros.
Aqui no Brasil, o IGP-M recuou -1,67% em junho — bem mais do que o mercado esperava (-1,02%). No acumulado de 12 meses, o índice sobe +4,39%.
A maior contribuição pra queda veio do IPA (-2,53%), puxado pelo recuo das matérias-primas brutas. O IPC caiu -0,22% e o INCC subiu +0,96%.
Esses números se somam ao IPCA-15, divulgado ontem, e reforçam o cenário de inflação um pouco mais favorável por aqui.
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IPCA abaixo do esperado e revogação do IOF animam o mercado
O Ibovespa fechou em alta nesta quinta-feira (26/06), embalado por dois fatores: a prévia da inflação de junho abaixo do esperado e o alívio com a revogação do aumento do IOF, aprovada na noite anterior, depois do fechamento do pregão.
Logo cedo, saiu o IPCA-15: alta de +0,26% no mês, abaixo dos +0,30% projetados. Em 12 meses, o índice desacelerou pra +5,27% — também abaixo da expectativa, que era de +5,31%.
O grupo Habitação puxou a alta, enquanto Alimentação e bebidas caiu, depois de nove meses seguidos subindo.
E o segundo ponto veio do Congresso: Câmara e Senado aprovaram o projeto que cancela o decreto que aumentava o IOF.
A medida, que já começa a valer, derruba as mudanças nas alíquotas de crédito, câmbio, cartões internacionais e previdência.
Apesar de ser visto como um revés fiscal pro governo, o mercado recebeu bem, principalmente porque ajuda a reduzir o custo financeiro pra empresas e pessoas físicas.
São Carlos vende R$ 308 milhões em imóveis e reforça foco em reciclagem
A São Carlos (SCAR3) anunciou a venda de 19 imóveis da sua vertical Best Center — sendo 15 centros de conveniência e 4 lojas de rua — pro FII TG Renda Urbana Master. Valor da operação: R$ 308,5 milhões.
Pra ter ideia da relevância, isso representa mais de 30% do valor de mercado da empresa.
O pagamento será feito assim: R$ 228,6 milhões em dinheiro e R$ 79,9 milhões em cotas subordinadas do fundo.
Os imóveis somam 45 mil m² de ABL, e a própria São Carlos vai seguir como administradora, mantendo 90% do lucro em caso de futuras vendas.
Essa movimentação faz parte da estratégia da companhia de reciclar o portfólio. A empresa também estuda montar novos FIIs com os imóveis restantes da Best Center e com ativos de escritórios.
Com a venda, o portfólio da São Carlos fica com 50 imóveis, 304,3 mil m² de ABL e valor de mercado estimado em R$ 3,1 bilhões.
PIB dos EUA: economia encolhe 0,5% no 1º tri, acima da queda prevista, com impacto de tarifas e consumo fraco. Saiba mais.
Locadoras caem: ações de Localiza (RENT3) e Movida (MOVI3) recuam com expectativa de novo programa do governo para baratear carros populares. Saiba mais.
IPCA-15: prévia da inflação desacelera para 0,26% em junho e fica abaixo das expectativas do mercado. Saiba mais.
São Carlos (SCAR3): vende 19 imóveis da Best Center por R$ 308,5 mi, parte em caixa e parte em cotas de FII; ativos somam 45 mil m² de ABL. Saiba mais.
IOF: Congresso derruba aumento do imposto e restabelece alíquotas anteriores para câmbio, cartões e crédito. Saiba mais.
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Principais Bolsas
Nessa quarta-feira, o Ibovespa caiu -1,02%, encerrando o dia aos 135.767 pontos, enquanto o S&P 500 fechou estável, aos 6.092 pontos.
Câmara vota para revogar aumento do IOF em operações financeiras
A Câmara dos Deputados analisa nesta quarta (25) um projeto que tenta derrubar o último decreto do governo que aumentou o IOF.
O decreto elevou o imposto em operações de crédito, câmbio, previdência e antecipação a fornecedores — o terceiro aumento tentado em menos de um mês.
Se aprovado, o projeto revoga o decreto publicado em 11 de junho.
O texto atual traz aumento na taxa diária pra crédito empresarial, inclui tributação na antecipação a fornecedores e mantém os 3,5% no IOF pra cartões internacionais e câmbio pessoal.
Já a taxação sobre envio de dinheiro pra fundos no exterior foi retirada.
Hoje, esses aumentos impactam diretamente quem está no Simples Nacional e também pessoas físicas.
Mesmo com a urgência aprovada, especialistas lembram: projetos que derrubam decretos assim quase nunca passam. Desde 1989, menos de 1% foi adiante.
TRX Real Estate FII compra imóvel em Caldas Novas por R$ 47 milhões
O fundo TRXF11 fechou a compra de um novo imóvel em Caldas Novas (GO), alugado atualmente pro Assaí Atacadista, por R$ 47,1 milhões.
O espaço tem quase 14 mil m² de área locável e um contrato de locação atípico de 20 anos — o que traz previsibilidade de receita pro fundo.
O pagamento será feito em três partes: R$ 38,8 milhões logo de cara (parte em dinheiro e parte com créditos da 11ª emissão de cotas) e duas parcelas de R$ 4,1 milhões, corrigidas pelo IPCA, previstas pra dezembro de 2025 e janeiro de 2026.
Essa operação segue a linha do fundo, que busca investir em imóveis com boa localização, contratos longos e inquilinos de peso.
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Principais Bolsas
Nessa terça-feira, as principais bolsas fecharam em alta.
No Brasil, o Ibovespa avançou +0,45%, encerrando o dia aos 137.164 pontos. Nos Estados Unidos, o S&P 500 registrou alta de +1,11%, fechando em 6.092 pontos.
Copom indica pausa nos juros
Saiu a ata do Copom nesta terça-feira (25/06) e o recado foi claro: o ciclo de alta da Selic deve parar por aqui.
Na última reunião, a taxa subiu mais 0,25 ponto e foi mantida em 15% ao ano. Agora, o comitê quer avaliar se esse nível, mantido por mais tempo, vai ser suficiente pra levar a inflação até a meta.
O tom da ata continua firme. O texto reforça que o cenário ainda exige uma política bem contracionista e que o BC vai seguir vigilante. Ou seja, se precisar, pode voltar a subir os juros.
As projeções seguem iguais: 4,9% pra inflação de 2025 (acima do teto da meta) e 3,6% pra 2026.
Com isso, o mercado já vê como mais provável a Selic ficando em 15% até o fim do ano.
Israel x Irã
Israel e Irã aceitaram um cessar-fogo nesta terça-feira (24/06), com mediação de Donald Trump, depois de quase duas semanas de conflito.
Mas a trégua durou pouco.
Horas depois, Israel acusou o Irã de lançar mísseis contra a cidade de Beersheba, matando quatro pessoas.
Em resposta, bombardeou plataformas de lançamento no oeste do Irã e prometeu reagir com mais força se novos ataques acontecerem.
O Irã negou tudo. Disse que não disparou mísseis desde o início da trégua.
O cessar-fogo havia sido anunciado por Trump após o ataque iraniano a uma base americana no Catar, e confirmada por ambos os lados com condições específicas.
A notícia impulsionou os mercados globais, com alta nas bolsas asiáticas e queda nos preços do petróleo.
Algumas petroleiras também recuaram, como Brava Energia (BRAV3) que caiu -6,90%, Prio (PRIO3) com recuo de -3,91%, e Petrobras (PETR4) que fechou em baixa de -1,97%.
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Uma das maiores dúvidas dos investidores é sobre a quantidade de ações que se deve manter em uma Carteira. A resposta, como não poderia ser diferente, é: depende!
Um investidor, por exemplo, que decide formar uma carteira apenas com ações de grandes bancos talvez precise de apenas 4 ações: Banco do Brasil (BBAS3), Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11).
Assim, a quantidade de ações em uma carteira está diretamente relacionada à Estratégia escolhida por cada investidor.
Contudo, uma coisa é certa: como diria Harry Markowitz, “a diversificação é o último almoço grátis disponível”.
Markowitz afirmou isso porque, embora não garanta lucros, a diversificação oferece uma valiosa proteção para a carteira. Aproveitemos essa vantagem!
“VOU GANHAR MENOS DINHEIRO”
O primeiro passo é desfazer um mito comum entre investidores: “uma carteira diversificada rende menos”. Será mesmo?
Veja os retornos de três de nossas Carteiras de Longo Prazo de Ações em comparação ao Ibovespa:
Como não discutimos com números, fica claro que diversificar não é impeditivo de ter uma rentabilidade superior.
O que faz um investidor ganhar ou não dinheiro não é o fato de ter 5 ou 20 ações, mas sim ter uma boa Estratégia, e a diversificação é uma peça fundamental de uma boa Estratégia.
ESTRATÉGIAS DA CAPITALIZO
Em nossa assinatura Capitalizo Invest, oferecemos 5 Carteiras Recomendadas de Ações para o Longo Prazo: Internacional, Dividendos+, Micro e Small Caps e a Tiago Prux. Todas são montadas com Estratégias sólidas, diversificadas e com retornos históricos acima da média do mercado.
Nosso Setor de Análise adota o conceito de “Estratégias dentro da Estratégia”. Isso significa que, mesmo com uma Estratégia Principal, cada Carteira se “ramifica” em Estratégias Secundárias.
Vamos destacar a Carteira Dividendos+ para ilustrar a importância da diversificação:
CARTEIRA DIVIDENDOS+
Montar uma carteira focada em dividendos é uma das Estratégias mais buscadas no mercado. Nossa Carteira Dividendos+ prioriza ações de empresas que oferecem um fluxo consistente de dividendos, como as do setor elétrico e financeiro.
Porém, ela também inclui dois grupos de empresas que muitos investidores ignoram:
Empresas em recuperação: Essas companhias têm históricos positivos de pagamento de dividendos, mas enfrentaram problemas que reduziram seus lucros. Elas geralmente são negociadas a preços descontados, oferecendo potencial de crescimento.
Empresas de crescimento: Muitas pessoas evitam essas ações em carteiras focadas em dividendos devido ao baixo Dividend Yield. Contudo, o retorno pode ser baixo porque a empresa está investindo fortemente em crescimento. Quando esses investimentos maturarem, o potencial de pagamento de dividendos pode ser enorme.
A QUANTIDADE IDEAL DE AÇÕES
Como pudemos ver acima, mesmo que fosse o nosso desejo concentrar em 5 ou 8 ações, a Estruturação da nossa Estratégia não permitiria – já que seria praticamente impossível termos contempladas as Estratégias em tão poucos ativos.
O nosso foco está em encontrar boas empresas, cujas ações possam nos trazer grandes retornos em termos de valorização e pagamento de proventos. No fim das contas, o melhor é ganhar dinheiro, sem correr riscos desnecessários.
Além disso, como as nossas Carteiras são todas de Longo Prazo e de “baixo giro”, entendemos que ter entre 18 a 25 ações em um portfólio não só nos protege, mas também nos permite participar de oportunidades que uma Carteira muito concentrada não nos permitiria.
QUER RECEBER AS MELHORES RECOMENDAÇÕES DE AÇÕES PARA O LONGO PRAZO?
Então, você precisa conhecer a nossa assinatura Capitalizo Invest, o produto mais completo do mercado brasileiro.
Apenas para mostrar a qualidade das nossas recomendações, abaixo, trazemos os desempenhos de três das nossas Carteiras de Ações mais procuradas:
Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:
Bolsas: EUA em alta, Brasil em baixa e petróleo em pregão volátil após entrada dos EUA no conflito
O mercado começou a semana bem agitado.
Essa segunda-feira (23/06) foi o primeiro pregão após a entrada dos EUA no conflito no Oriente Médio — depois dos ataques de sábado — e, como era de se esperar, teve muita volatilidade.
As bolsas americanas até conseguiram fechar no positivo, com o mercado enxergando que a retaliação foi mais leve do que se imaginava. Já aqui no Brasil, o Ibovespa andou na contramão e terminou em queda de -0,41%.
No meio disso tudo, o petróleo chamou atenção. Oscilou bastante ao longo do dia, mas acabou fechando em baixa — o que pode ser um sinal de que o mercado respirou um pouco, mesmo que a tensão continue no ar.
Caso você queira conhecer todos os destaques dos últimos dias (e dos próximos), te convido a assistir o nosso vídeo semanal: As Ações Para Ficar de Olho Essa Semana.
Tesla (TSLA34) avança com lançamento de robotáxis
As ações da Tesla subiram forte — chegaram a bater +7,90% — depois do lançamento do serviço de robotáxis em Austin, nos EUA.
Por enquanto, é um teste com até 20 veículos autônomos, rodando com tarifa fixa e rotas controladas. Mas já mostra o quanto a empresa está apostando nesse segmento.
Não tem impacto direto no caixa agora, mas é um movimento importante pra visão de futuro da Tesla.
Méliuz (CASH3) segue comprando Bitcoin
A Méliuz foi às compras mais uma vez e adicionou 275 Bitcoins à sua reserva.
Com isso, a empresa já soma quase 600 unidades e se torna a maior detentora corporativa de BTC da América Latina.
A compra reforça a política de tesouraria da empresa, que adota o criptoativo como parte central de sua estratégia financeira.
Desde a adoção dessa política, as ações da companhia já acumulam valorização superior a 100%.
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Há quase 20 anos, o nosso diretor Tiago Prux criou o Rastreador de Tendências, uma estratégia exclusiva da Capitalizo para Position Trade.
A estratégia une os conceitos de análises fundamentalista e técnica (grafista) para identificar oportunidades no médio prazo na Bolsa de Valores.
Ela é voltada para operações de médio prazo que costumam durar entre 3 e 6 meses.
Além disso, a estratégia tem apresentado ótimos resultados nos últimos anos e nunca fechou um ano no negativo.
Por não ser uma Estratégia de muito giro, ela permite seguir tranquilamente as recomendações enviadas, com apenas 10 minutospor semana.
O objetivo é aproveitar ao máximo as tendências de alta das ações, ficar de fora do mercado quando uma tendência de grande baixa começar e buscar retornos superiores ao Ibovespa todos os anos!
“Atualmente, uma boa parte do patrimônio da minha família está nessa estratégia, e entendo que ela casa muito bem com uma carteira de ações de longo prazo”, destaca Prux.
TRANSPARÊNCIA
Disponibilizamos uma planilha com atualização diária das operações feitas pelo Tiago na carteira da PRÓPRIA FAMÍLIA.
Dessa forma, o investidor que segue essa estratégia pode ver na prática seu funcionamento e resultados.
O analista fundamentalista da Capitalizo, Sergio Neto, e o analista técnico Murilo Lima coordenam em conjunto essa estratégia.
“Eles fizeram um excelente trabalho de ajustes em relação ao que era feito inicialmente. Certamente, o trabalho deles foi fundamental para melhorar os retornos das operações e, por consequência, das minhas operações e dos nossos clientes”, completa Prux.
ESTRATÉGIA TESTADA
Para se ter uma ideia da qualidade do Rastreador, mesmo em um cenário de grandes quedas como o de março de 2020, ele continuou entregando ganhos…
Além disso, protegeu os clientes da Capitalizo de uma das maiores baixas da história das bolsas pelo mundo.
Ao levar em conta todo o tempo que enviamos as recomendações, temos a certeza de que validamos muito bem essa estratégia…
Afinal, em diferentes cenários, ela se saiu muito bem.
E, por termos tanta confiança nessa estratégia, criamos uma oportunidade diferente para você..
Se você entrar agora no Rastreador de Tendências – através da assinatura Capitalizo Invest Pro, eu, Tiago Prux, vou assumir um compromisso público com você:
Se nos próximos 12 meses a Estratégia do Rastreador não tiver gerado resultados positivos, iremos devolver 100% do valor referente à sua assinatura.
É isso mesmo. Ou o Rastreador gera resultados, ou eu devolvo seu dinheiro pago para receber as recomendações.
Simples assim.
FILTRO QUALITATIVO
As recomendações com o Rastreador de Tendências Capitalizo são realizadas em um grupo predeterminado de ativos (com avaliações semestrais) de diferentes setores da economia.
Portanto, a intenção é separar os ativos que tenham maior potencial de valorização em curto e médio prazos.
Por isso, buscamos tanto ações de boas empresas quanto de empresas que estão em recuperação.
Nessa fase, Roberto separa os ativos que têm melhor potencial de alta em médio prazo.
FILTRO TÉCNICO (MOMENTO DE COMPRA E VENDA)
Utilizamos médias móveis e padrões em médio prazo – como linhas de tendência, canais, suportes, resistências, entre outros – para determinar o ponto de entrada, possíveis reduções, stops e alvos das recomendações.
Nessa etapa, Murilo trabalha apenas com os ativos pré-selecionados pelo Roberto.
Toda tomada de decisão, para entrada e saída de operações, é feita utilizando o gráfico. Assim, a recomendação fica muito mais objetiva.
Além disso, é possível também acontecer reduções, sendo recomendado vender metade da posição com o intuito de garantir ganhos.
Como o objetivo da estratégia é identificar ativos que possam entrar e permanecer em tendência de alta por um bom tempo, a utilização do gráfico do Rastreador de Tendências torna-se fundamental.
Para esclarecer melhor, abaixo temos um gráfico da Tenda Construtora (TEND3), que passou quase 3 anos dentro de um belo canal de alta:
Mesmo quem nunca ouviu falar em análise técnica ou em gráficos consegue visualizar a forte tendência de alta da TEND3. E é isso que a estratégia busca.
VANTAGENS DO RASTREADOR DE TENDÊNCIAS
Voltado para buscar rentabilidade no médio prazo, em operações que duram, geralmente, entre 3 e 6 meses; Estratégia focada em proteção, visando o maior ganho com o menor risco possível; Opção para quem não quer ou não tem disponibilidade de tempo para operar o tempo todo; Como não é de muito giro, apenas 10 minutos por semana são mais do que suficientes para seguir as recomendações.
COMO RECEBER AS RECOMENDAÇÕES?
Todas as recomendações são enviadas pelo nosso Aplicativo, por nosso sistema (para quem estiver no computador) ou pelo Telegram (onde você pode interagir com nossa equipe de atendimento caso tenha alguma dúvida).
De qualquer forma, você sempre será avisado quando houver uma recomendação de compra e quando for preciso encerrar a operação.
Além disso, fazer o acompanhamento das operações no nosso sistema é bem simples:
QUANTO POSSO PERDER?
Em média, 70% das recomendações terminam com ganho. Dessa forma, em torno de 30% das operações geram prejuízo. O prejuízo médio costuma ficar entre 5% e 10%, mas em alguns casos pode ser maior.
QUANTO POSSO GANHAR?
Por se tratar de um investimento de renda variável, não é possível prometermos nenhum ganho.
Entretanto, ao considerar os resultados passados em uma operação ”ruim”, os ganhos ficam entre 10% e 20%.
Já em boas operações, os ganhos costumam ficar entre 20% e 60%.
Em operações consideradas excelentes, o resultado depende do tempo e da intensidade da alta. Mas os ganhos podem ser de 60%, 70% ou mesmo acima de 100%.
Importante lembrar que, de acordo com a nossa política de transparência, os resultados atualizados de todas as recomendações estão disponíveis para os clientes Full Trader em nosso sistema.
Veja a tela onde é possível filtrar qualquer recomendação já enviada:
SAIBA MAIS SOBRE O RASTREADOR DE TENDÊNCIAS E CONFIRA OS RESULTADOS HISTÓRICOS
O Rastreador de Tendências é nosso carro chefe em rentabilidade, em recomendações de médio prazo (3 até 6 meses, em média).
Aqui, bastam 10 minutos por semana para você acompanhar todas as atualizações e manter suas operações 100% em dia.
Portanto, conheça agora a estratégia aqui nesse vídeo abaixo:
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