No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em alta de +2,57%, aos 137.968 pontos. No acumulado semanal, o índice subiu +1,19%.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +1,52%, encerrando aos 6.466 pontos. Na semana, o índice acumulou alta de +0,34%.
Mercado fecha semana de olho em Powell, Big Techs e CBA
O mercado nesta sexta-feira (22/08) acompanhou de perto o discurso de Jerome Powell na conferência de Jackson Hole.
O chair do Federal Reserve abriu espaço para cortes de juros já na reunião de setembro, mas reforçou que a decisão vai depender dos próximos relatórios de emprego e inflação.
Powell destacou sinais de enfraquecimento no mercado de trabalho, mas alertou que a inflação segue pressionada, especialmente pelas tarifas, o que mantém a necessidade de cautela.
As falas ajudaram a sustentar altas tanto no Ibovespa quanto no S&P 500.
No cenário corporativo, a Meta (M1TA34, META) anunciou um contrato avaliado em pelo menos US$ 10 bilhões com a Google (GOGL34. GOOG), do grupo Alphabet, para uso de serviços de computação em nuvem pelos próximos seis anos, reforçando a corrida das Big Techs na inteligência artificial.
Já no Brasil, depois de vários dias de queda, a CBA (CBAV3) fechou a semana com forte recuperação, subindo +8,45%.
No nosso entendimento, o movimento de queda recente foi desproporcional aos resultados apresentados pela empresa, que segue em trajetória de recuperação.
Marcopolo (POMO4): aprova pagamento de JCP e dividendos, totalizando R$ 0,15/ação (yield de 1,66%). Data-base: 26/08; pagamento a partir de 08/09. Saiba mais.
Suzano (SUZB3): anuncia novo aumento nos preços da celulose a partir de setembro (US$20/t na Ásia e US$80/t na Europa e EUA). Saiba mais.
Petrobras (PETR4): Bruno Moretti é nomeado presidente do conselho, substituindo Pietro Mendes (agora na ANP). Mandato até a próxima assembleia. Saiba mais.
No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em queda.
No Brasil, o Ibovespa recuou -0,12%, encerrando o dia aos 134.510 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,40%, fechando aos 6.370 pontos.
Mercado segue morno, com seguro-desemprego nos EUA e pressão da Lei Magnitsky sobre bancos no Brasil
O pregão desta quinta-feira (21/08) foi novamente de baixa movimentação, com agenda mais fraca tanto no exterior quanto no Brasil.
Nos Estados Unidos, os pedidos semanais de seguro-desemprego subiram para 235 mil, acima da expectativa de 225 mil, reforçando sinais de desaceleração gradual no mercado de trabalho.
No cenário local, o Banco do Brasil (BBAS3) anunciou o adiamento do pagamento de dividendos do 3º trimestre para dezembro, após reduzir o payout de 40%-45% para 30%.
A decisão foi mal recebida pelos acionistas e voltou a pressionar as ações do banco.
Além disso, novos desdobramentos ligados à Lei Magnitsky aumentaram a percepção de insegurança jurídica no setor bancário.
Reportagens indicaram que um cartão internacional do ministro Alexandre de Moraes teria sido bloqueado por sanções dos EUA, o que elevou o risco para instituições brasileiras com operações no exterior e manteve os bancos no centro das atenções do mercado.
Petrobras (PETR4): Plano 2025-2029 inclui investimentos em etanol via parcerias estratégicas, ainda sem definição de matéria-prima. Decisões seguirão critérios de governança. Saiba mais.
No pregão de hoje, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.
No Brasil, o Ibovespa subiu +0,17%, encerrando o dia aos 134.666 pontos.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,24%, fechando aos 6.395 pontos.
Dia morno no mercado; Simpar dispara com venda de controlada
O pregão desta quarta-feira (28/08) foi de baixa movimentação, tanto no Brasil quanto no exterior, sem grandes destaques macroeconômicos ou corporativos.
Lá fora, a inflação da zona do euro ficou estável em +2% em julho, em linha com as projeções e repetindo o resultado de junho. Já o núcleo do índice avançou +2,3% em 12 meses.
No corporativo, quem chamou a atenção foi a Simpar (SIMH3), que teve forte valorização após anunciar a venda da Ciclus Ambiental para a Aegea Saneamento, em operação avaliada em R$ 1,9 bilhão de Enterprise Value.
O acordo prevê pagamento em três parcelas e ainda precisa da aprovação do CADE e do poder concedente.
A transação faz parte da estratégia de gestão ativa do portfólio da Simpar, enquanto a Ciclus será incorporada à plataforma da Aegea.
HSI Malls (HSML11): adquire 24% do Shopping Pátio Cianê (Sorocaba-SP) por R$ 49,4 mi, adicionando 6,1 mil m² de ABL ao portfólio. Cap rate estimado em 9,7%. Saiba mais.
Setor bancário puxa queda e Petrobras nega interesse na Raízen
O Ibovespa teve um dia pesado nesta terça-feira (19), fechando em queda de -2,10%, puxado principalmente pelo tombo das ações de bancos.
O clima no mercado ficou mais pesado depois do novo capítulo na tensão entre Brasil e Estados Unidos, com a decisão do STF de contestar as sanções americanas contra o ministro Alexandre de Moraes.
No setor financeiro, o Banco do Brasil (BBAS3) despencou -6,03%, enquanto Santander (SANB11) caiu -4,88%, B3 (B3SA3) recuou -4,79%, Itaú (ITUB4) perdeu -3,05% e Bradesco(BBDC4) fechou em baixa de -3,43%.
O receio dos investidores é que a crise avance e traga reflexos para a economia, já que bancos brasileiros atuam internacionalmente e poderiam ser atingidos em eventuais restrições.
No corporativo, a Petrobras (PETR4) precisou se pronunciar para desmentir rumores publicados na imprensa: a companhia esclareceu que não tem nenhum estudo ou projeto de investimento na Raízen (RAIZ4).
A negativa acabou pesando nas ações da Raízen, que ficaram entre as maiores baixas do dia.
Com tantas incertezas no ar, o mercado preferiu adotar uma postura mais cautelosa, aguardando os próximos desdobramentos e, principalmente, sinais mais claros sobre até onde essa crise pode chegar.
Taurus (TASA4): concede férias coletivas a ~40 funcionários em São Leopoldo (RS) devido ao impacto das tarifas dos EUA sobre exportações. Período inicial de 15 dias, prorrogável. Saiba mais.
XP (XPBR31, XP): lucro líquido de R$ 1,32 bi no 2T25 (+18% a/a); receita líquida de R$ 4,45 bi (+6% a/a). Clientes ativos: 4,72 mi (+2%); ativos de clientes: R$ 1,37 tri (+14%). Captação líquida caiu 70% (R$ 10 bi). Saiba mais.
Google (GOGL34, GOOG): pagará multa de US$ 36 mi na Austrália por acordos anticompetitivos com operadoras locais (Telstra e Optus) entre 2020-21. Saiba mais.
Seguem as principais notícias dessa segunda-feira:
Principais Bolsas
No pregão de hoje, o Ibovespa subiu +0,72%, aos 137.321 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,01%, fechando aos 6.449 pontos.
IBC-Br decepciona em junho; PRIO recua após notícia de interdição de plataforma
A segunda-feira (18/08) foi um pregão de poucos destaques no corporativo e mais atenção para os indicadores econômicos.
O IBC-Br, que funciona como uma prévia do PIB, caiu -0,1% em junho frente a maio, frustrando a expectativa de alta de +0,05%. Mesmo assim, o segundo trimestre fechou positivo, com crescimento de +0,3%.
No Relatório Focus, tivemos a 12ª queda seguida na projeção de inflação para 2025, agora em 4,95%. Já as projeções para PIB, Selic e câmbio ficaram estáveis.
No campo corporativo, o destaque negativo ficou com a Prio (PRIO3).
A ANP determinou a interdição da plataforma Peregrino, operada pela Equinor, por ajustes em documentação e sistemas de segurança.
A previsão é que tudo seja resolvido em até seis semanas, mas a notícia acabou pressionando as ações da companhia no pregão de hoje.
E para quem quiser um panorama mais completo, com os principais destaques dos últimos dias e também o que pode movimentar o mercado nos próximos, fica o convite: assista ao nosso vídeo semanal As Ações Para Ficar de Olho Essa Semana.
BPFF11: será liquidado e incorporado ao RVBI11. Cotas deixam de ser negociadas em 18/08; liquidação ocorre em 30/09, com conversão em cotas do RVBI11. Saiba mais.
Embraer (EMBR3): aprova capitalização de até US$ 300 mi na Eve, com entrada do BNDES. Participação da Embraer cairá de 82,9% para pelo menos 69%. Saiba mais.
Comerc Energia: nega rumores de venda após especulações envolvendo a Vibra (VBBR3). Empresa afirma que não há tratativas em andamento. Saiba mais.
Ibovespa: Cury (CURY3) entra e São Martinho (SMTO3) sai da nova prévia para set-dez/25. Peso da CURY3 será de 0,210%. Carteira final será divulgada em 29/08 e passa a valer em 01/09. Saiba mais.
Há quase 20 anos, o nosso diretor Tiago Prux criou o Rastreador de Tendências, uma estratégia exclusiva da Capitalizo para Position Trade.
A estratégia une os conceitos de análises fundamentalista e técnica (grafista) para identificar oportunidades no médio prazo na Bolsa de Valores.
Ela é voltada para operações de médio prazo que costumam durar entre 3 e 6 meses.
Além disso, a estratégia tem apresentado ótimos resultados nos últimos anos e nunca fechou um ano no negativo.
Por não ser uma Estratégia de muito giro, ela permite seguir tranquilamente as recomendações enviadas, com apenas 10 minutospor semana.
O objetivo é aproveitar ao máximo as tendências de alta das ações, ficar de fora do mercado quando uma tendência de grande baixa começar e buscar retornos superiores ao Ibovespa todos os anos!
“Atualmente, uma boa parte do patrimônio da minha família está nessa estratégia, e entendo que ela casa muito bem com uma carteira de ações de longo prazo”, destaca Prux.
TRANSPARÊNCIA
Disponibilizamos uma planilha com atualização diária das operações feitas pelo Tiago na carteira da PRÓPRIA FAMÍLIA.
Dessa forma, quem segue essa estratégia pode acompanhar, na prática, seu funcionamento e os resultados.
Os analistas Sergio Neto (fundamentalista) e Murilo Lima (técnico) coordenam essa estratégia em conjunto.
“Eles fizeram um excelente trabalho de ajustes em relação ao que era feito inicialmente. Certamente, o trabalho deles foi fundamental para melhorar os retornos das operações e, por consequência, das minhas operações e dos nossos clientes”, completa Prux.
ESTRATÉGIA TESTADA
Para se ter uma ideia da qualidade do Rastreador, mesmo em um cenário de grandes quedas como o de março de 2020, ele continuou entregando ganhos…
Além disso, protegeu os clientes da Capitalizo de uma das maiores baixas da história das bolsas pelo mundo.
Ao levar em conta todo o tempo que enviamos as recomendações, temos a certeza de que validamos muito bem essa estratégia…
Afinal, em diferentes cenários, ela se saiu muito bem.
E, por termos tanta confiança nessa estratégia, criamos uma oportunidade diferente para você..
Se você entrar agora no Rastreador de Tendências, eu, Tiago Prux, vou assumir um compromisso público com você:
Se nos próximos 12 meses a Estratégia do Rastreador não tiver gerado resultados positivos, iremos devolver 100% do valor referente à sua assinatura.
É isso mesmo. Ou o Rastreador gera resultados, ou eu devolvo seu dinheiro pago para receber as recomendações.
Simples assim.
FILTRO QUALITATIVO
As recomendações com o Rastreador de Tendências Capitalizo são realizadas em um grupo predeterminado de ativos (com avaliações semestrais) de diferentes setores da economia.
Portanto, a intenção é separar os ativos que tenham maior potencial de valorização em curto e médio prazos.
Por isso, buscamos tanto ações de boas empresas quanto de empresas que estão em recuperação.
Nessa fase, Sergio separa os ativos que têm melhor potencial de alta em médio prazo.
FILTRO TÉCNICO (MOMENTO DE COMPRA E VENDA)
Utilizamos médias móveis e padrões em médio prazo – como linhas de tendência, canais, suportes, resistências, entre outros – para determinar o ponto de entrada, possíveis reduções, stops e alvos das recomendações.
Nessa etapa, Murilo trabalha apenas com os ativos pré-selecionados pelo Roberto.
Toda tomada de decisão, para entrada e saída de operações, é feita utilizando o gráfico. Assim, a recomendação fica muito mais objetiva.
Além disso, é possível também acontecer reduções, sendo recomendado vender metade da posição com o intuito de garantir ganhos.
Como o objetivo da estratégia é identificar ativos que possam entrar e permanecer em tendência de alta por um bom tempo, a utilização do gráfico do Rastreador de Tendências torna-se fundamental.
Para esclarecer melhor, abaixo temos um gráfico da Tenda Construtora (TEND3), que passou quase 3 anos dentro de um belo canal de alta:
Mesmo quem nunca ouviu falar em análise técnica ou em gráficos consegue visualizar a forte tendência de alta da TEND3. E é isso que a estratégia busca.
VANTAGENS DO RASTREADOR DE TENDÊNCIAS
Voltado para buscar rentabilidade no médio prazo, em operações que duram, geralmente, entre 3 e 6 meses; Estratégia focada em proteção, visando o maior ganho com o menor risco possível; Opção para quem não quer ou não tem disponibilidade de tempo para operar o tempo todo; Como não é de muito giro, apenas 10 minutos por semana são mais do que suficientes para seguir as recomendações.
COMO RECEBER AS RECOMENDAÇÕES?
Todas as recomendações são enviadas pelo nosso Aplicativo, por nosso sistema (para quem estiver no computador) ou pelo Telegram (onde você pode interagir com nossa equipe de atendimento caso tenha alguma dúvida).
De qualquer forma, você sempre será avisado quando houver uma recomendação de compra e quando for preciso encerrar a operação.
Além disso, fazer o acompanhamento das operações no nosso sistema é bem simples:
QUANTO POSSO PERDER?
Em média, 70% das recomendações terminam com ganho. Dessa forma, em torno de 30% das operações geram prejuízo. O prejuízo médio costuma ficar entre 5% e 10%, mas em alguns casos pode ser maior.
QUANTO POSSO GANHAR?
Por se tratar de um investimento de renda variável, não é possível prometermos nenhum ganho.
Entretanto, ao considerar os resultados passados em uma operação ”ruim”, os ganhos ficam entre 10% e 20%.
Já em boas operações, os ganhos costumam ficar entre 20% e 60%.
Em operações consideradas excelentes, o resultado depende do tempo e da intensidade da alta. Mas os ganhos podem ser de 60%, 70% ou mesmo acima de 100%.
Importante lembrar que, de acordo com a nossa política de transparência, os resultados atualizados de todas as recomendações estão disponíveis para os clientes da assinatura Invest Pro em nosso sistema.
Veja a tela onde é possível filtrar qualquer recomendação já enviada:
DETALHES DA ESTRATÉGIA E RESULTADOS
Abaixo, você confere os gráficos de resultados da nossa estratégia ao longo dos últimos anos até hoje, além de um vídeo explicativo com mais detalhes sobre como ela funciona na prática:
ESTRATÉGIA DO RASTREADOR DE TENDÊNCIAS DA CAPITALIZO
O Rastreador de Tendências é a nossa principal estratégia de rentabilidade e faz parte da assinatura Capitalizo Invest Pro.
Clique no botão e assine para começar a receber as recomendações.
No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em queda de -0,01%, aos 136.340 pontos. No acumulado semanal, o índice subiu +0,31%.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,29%, encerrando aos 6.449 pontos. Na semana, o índice acumulou alta de +0,94%.
Confiança do consumidor nos EUA cai; Banco do Brasil surpreende na Bolsa e IRB tem lucro forte
A sexta-feira (15/08) foi marcada por dados de confiança do consumidor nos Estados Unidos e pela reta final da temporada de balanços aqui no Brasil.
Lá fora, o índice da Universidade de Michigan caiu de 61,7 em julho para 58,6 pontos em agosto, bem abaixo da projeção de 62,0.
Além disso, as expectativas de inflação em 12 meses subiram para 4,9% — sinal de que o consumidor americano está menos confiante e mais preocupado com preços.
Por aqui, o Banco do Brasil (BBAS3) divulgou lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões no 2T25, queda expressiva frente ao 1º semestre, com ROAE de 8,4% e revisão para baixo da projeção de payout, agora em 30%.
Mesmo com o resultado fraco, as ações subiram no pregão.
O IRB (IRBR3), por sua vez, registrou lucro de R$ 144 milhões, alta de 120% na comparação anual.
O desempenho foi sustentado por melhora no resultado de subscrição e ganho financeiro.
A sinistralidade caiu para 51,9%, houve avanço de 36% no prêmio emitido no exterior e corte de contratos menos rentáveis no Brasil.
TRX Real Estate (TRXF11): compra três imóveis locados ao Grupo Pão de Açúcar por R$ 98,85 mi, com contratos atípicos de 15 a 20 anos e yield on cost estimado em 10,5%. Portfólio chega a 72 ativos e ABL de 682 mil m². Saiba mais.
Vulcabras (VULC3): receita cresce +17,6% no 2T25, para R$ 894,8 mi, e lucro recorrente avança +3,7%, para R$ 144,9 mi. Lucro total salta 152,9% com efeito extraordinário. EBITDA recorrente sobe 8,8%, com margem de 21,3%. Saiba mais.
Telefônica Brasil (VIVT3): aprova R$ 250 mi em JCP (R$ 0,06/ação; yield de 0,19%). Data-base: 25/08; pagamento até 30/04/26. Saiba mais.
Raízen (RAIZ4) avalia entrada de sócio minoritário para acelerar desalavancagem e reforçar liquidez. Plano prevê venda de até R$ 15 bi em ativos até o fim de 2025; dívida líquida soma R$ 49,2 bi (4,5x Ebitda). Saiba mais.
No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.
No Brasil, o Ibovespa recuou -0,24%, encerrando o dia aos 136.355 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 registrou leve alta de +0,03%, fechando aos 6.468 pontos.
PPI acima do esperado nos EUA pressiona apostas para juros; serviços crescem no Brasil e Raízen tem trimestre fraco
Quinta-feira (14/08) foi dia de acompanhar indicadores lá fora e aqui no Brasil, além da reta final da temporada de balanços.
Nos Estados Unidos, o núcleo do PPI — índice de preços ao produtor — subiu +0,9% em julho e +3,7% em 12 meses.
Números bem acima das projeções e que diminuem as chances de cortes mais agressivos de juros pelo Fed já em setembro.
No Brasil, o setor de serviços avançou +0,3% no mês e +2,8% no ano, superando as estimativas e atingindo o maior nível da série histórica.
O destaque ficou para o segmento de transportes, que puxou o indicador para cima.
No corporativo, os números da Raízen (RAIZ4) vieram mais fracos no 1T da safra 2025/26. A receita caiu -6,1%, para R$ 54,2 bilhões, e o EBITDA ajustado recuou -23,4%, para R$ 1,89 bilhão.
O resultado foi pressionado por moagem mais lenta e custos mais altos, o que levou a um prejuízo de R$ 1,84 bilhão e aumento da alavancagem para 4,5x.
Por outro lado, nem tudo foi negativo. A empresa mostrou crescimento na distribuição de combustíveis e uma alta expressiva de +40,7% na produção de etanol de segunda geração — um segmento que pode fazer diferença no médio e longo prazo.
Hapvida (HAPV3): lucro ajustado cai -69,6% no 2T25, para R$ 148,9 mi, com queda de 26,6% no EBITDA. Receita sobe +7,3% puxada por planos de saúde, mas sinistralidade avança. Saiba mais.
Klabin (KLBN11): assina acordo para aporte de R$ 600 mi em SPEs de imóveis, com 30 mil ha de terras no PR e SC. Conclusão prevista em até 60 dias. Saiba mais.
Taesa (TAEE11): aprova R$ 299,4 mi em proventos (R$ 0,76/Unit; yield de 2,30%), divididos entre JCP e dividendos. Data-base: 18/08; pagamento em 27/11. Saiba mais.
Taesa (TAEE11): receita regulatória sobe +7,2% no 2T25, para R$ 621,3 mi, e EBITDA cresce +7,5%, com margem de 84%. Lucro de R$ 299,4 mi é 100% distribuído em proventos. Entrada antecipada de Pitiguari e RAP 2025-2026 reforçam geração de valor. Saiba mais.
Grupo Casas Bahia (BHIA3): GMV cresce +7,6% no 2T25 e EBITDA ajustado avança +26,5%, mas prejuízo líquido ajustado segue em R$ 423 mi. Dívida líquida cai -40% e fluxo de caixa livre é positivo. Saiba mais.
Tupy (TUPY3): receita cai 6% no 2T25, para R$ 2,6 bi, e EBITDA recua -47%, com margem de 8%. Lucro líquido sobe +33%, beneficiado por efeito cambial e resultado financeiro. Reestruturação prevê corte de 25% na capacidade para elevar rentabilidade a partir de 2026. Saiba mais.
Moura Dubeux (MDNE3): lucra R$ 120 mi (+60,6%) no 2T25 e registra receita recorde de R$ 665 mi (+69,6%). Lançamentos somam R$ 1,8 bi e vendas líquidas batem recorde de R$ 1,19 bi (+142,5%). ROAE supera 20% e alavancagem segue baixa. Saiba mais.
Ambipar (AMBP3): receita cresce +25,2% no 2T25, para R$ 1,77 bi, e EBITDA avança +34,2%, com margem de 33,1%. Prejuízo líquido de R$ 134,1 mi reflete maior despesa financeira. Divisão Environment se destaca com alta de +53,7% na receita. Saiba mais.
No pregão desta quarta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.
No Brasil, o Ibovespa recuou -0,89%, encerrando o dia aos 136.687 pontos.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,32%, fechando aos 6.466 pontos.
Vendas no varejo decepcionam e derrubam ações do setor; Porto Seguro (PSSA3) se destaca entre resultados corporativos
O mercado brasileiro encerrou a quarta-feira (13/08) com foco na temporada de balanços e nos dados de vendas no varejo, que vieram abaixo das expectativas e pressionaram o Ibovespa, puxando principalmente as ações do setor.
As vendas recuaram -0,1% em junho ante maio, contrariando a previsão de alta de +0,7% segundo pesquisa da Reuters.
Na comparação anual, houve leve avanço de 0,3%, também abaixo da estimativa de 2,4%.
No conceito ampliado, que inclui veículos, material de construção e atacado alimentar, houve queda de -2,5% no mês.
No acumulado do primeiro semestre, o varejo ampliado cresce apenas 0,5%, segundo o IBGE.
Entre os destaques corporativos, a CVC Corp (CVCB3) apresentou desempenho operacional positivo no 2T25, com Reservas Confirmadas crescendo 15% e EBITDA ajustado avançando 31%, para R$ 92,3 milhões.
Apesar disso, registrou prejuízo líquido ajustado de R$ 15,9 milhões, impactado por maiores despesas financeiras, e as ações encerraram o pregão entre as maiores quedas do Ibovespa.
No campo positivo, a Porto (PSSA3) reportou lucro líquido de R$ 878 milhões no 2T25, alta de +50% na comparação anual, com receita total de R$ 10 bilhões (+12%).
O ROAE consolidado atingiu 24,6%, refletindo eficiência e rentabilidade em todas as unidades de negócio.
Mills (MILS3): aprova R$ 48,9 mi em JCP (R$ 0,18/ação; yield de 1,54%). Data-base: 19/08; pagamento em 29/08. Saiba mais.
Allied (ALLD3): aprova R$ 69,7 mi em JCP (R$ 0,62/ação; yield de 7,05%). Data-base: 15/08; pagamento em 29/08. Saiba mais.
São Carlos (SCAR3): 2T25 marcado por vendas de R$ 323 mi em imóveis e queda de -4,7% na receita recorrente. EBITDA recorrente cresce 13,4%, mas vacância sobe para +24,3%. Endividamento recua -39,4% e empresa firma compromisso de venda de portfólio de R$ 837 mi. Saiba mais.
Allied (ALLD3): receita cresce 6,3% no 2T25, para R$ 1,39 bi, com recuperação da distribuição internacional e avanço no Brasil. Lucro ajustado sobe 2,1% e EBITDA melhora 6,6% T/T. Destaque para Trocafy e vendas de software. Saiba mais.
Taurus Armas (TASA4): reverte prejuízo e lucra R$ 33,2 mi no 2T25, com margem bruta de 38% e alta trimestral de +15,3% na receita. Nova tarifa de 50% nos EUA traz desafio relevante; diversificação geográfica segue estratégica. Saiba mais.
Simpar (SIMH3): registra EBITDA recorde de R$ 3 bi (+12,5%) no 2T25 e melhora de margens, mas lucro ajustado fica negativo em R$ 36 mi devido a maiores despesas financeiras. Geração de caixa e leve redução da alavancagem reforçam resiliência operacional. Saiba mais.
No pregão desta terça-feira, os principais mercados globais fecharam em alta.
No Brasil, o Ibovespa subiu +1,69%, encerrando o dia aos 137.913 pontos.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +1,13%, fechando aos 6.445 pontos.
IPCA e CPI movimentam mercado; BTG Pactual e Itaúsa divulgam resultados fortes
A terça-feira (12/08) foi marcada pela divulgação dos dados de inflação no Brasil e nos Estados Unidos. Por aqui, o IPCA subiu 0,26% em julho, abaixo da expectativa de 0,37%, acumulando alta de 5,23% em 12 meses.
Nos EUA, o CPI avançou 0,2% no mês e 2,7% na base anual, em linha com as projeções, enquanto o núcleo subiu 0,3%, maior alta desde janeiro.
No cenário corporativo, o BTG Pactual (BPAC11) registrou lucro líquido ajustado recorde de R$ 4,2 bilhões no 2T25 (+42% A/A) e receita total de R$ 8,3 bilhões (+38%), com ROAE anualizado de 27,1%.
A Itaúsa (ITSA4) também apresentou resultados históricos, com lucro líquido recorrente de R$ 4,0 bilhões (+11% A/A) e ROE recorrente anualizado de 18,4%.
O desempenho foi impulsionado pelo resultado do Itaú Unibanco e pelo crescimento de participações como Alpargatas e Copa Energia.
A companhia ainda anunciou o pagamento de R$ 2,7 bilhões em JCP referentes a 2025, sendo R$ 0,15 por ação (yield aproximado de 1,44%) com data-base em 18 de agosto e R$ 0,05 por ação (yield aproximado de 0,46%) com data-base em 20 de junho.
O pagamento está previsto para 29 de agosto.
E já que estamos falando de proventos… deixa eu aproveitar e compartilhar uma boa notícia com vocês: nossa Carteira Dividendos+ bateu recorde histórico de rentabilidade nesta semana:
É isso mesmo, empresas sólidas, com lucros robustos e pagamentos consistentes, estão entregando não só ótimos dividendos, mas também uma valorização expressiva no longo prazo.
E aqui vai o ponto mais importante: isso só reforça que o investidor precisa dar menos atenção aos “ruídos” do mercado e focar no que realmente faz diferença — ganhar dinheiro, independentemente do cenário.
CBA (CBAV3): contrata Moelis para buscar venda parcial ou total do projeto Rondon (PA), estimado em até US$ 300 mi em equity. Objetivo é reduzir CAPEX e alavancagem com entrada de novo parceiro. Saiba mais.
Sea Limited (S2EA34, SE): entrega lucro de US$ 414,2 mi no 2T25 (vs. US$ 79,9 mi no 2T24) e receita de US$ 5,3 bi (+38,2%), com forte desempenho de Shopee, Monee e Garena. Guidance para jogos é elevado e e-commerce no Brasil opera de forma lucrativa. Saiba mais.
Natura (NATU3): avança na venda das operações da Avon International e CARD, com alta probabilidade de conclusão em até 12 meses. Movimento tende a simplificar estrutura e focar em unidades mais rentáveis. Saiba mais.
Braskem (BRKM5): Tanure condiciona compra do controle a acordo sobre desastre em Alagoas, exigindo que novos acionistas não assumam responsabilidades penais ou financeiras. Prazo de exclusividade com a Novonor vai até 21/08. Saiba mais.
Unifique (FIQE3): aprova R$ 60 mi em proventos (R$ 0,16/ação; yield de 2,13%), divididos igualmente entre dividendos e JCP. Data-base: 14/08; pagamento em 22/08. Saiba mais.
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