As melhores Carteiras de Ações de Longo Prazo da B3 | Confira

pexels liza summer 6347711

RESULTADOS CONSISTENTES

Desde o início da Capitalizo, três pilares importantes guiam tudo o que fazemos. São eles que nos ajudam a focar no que importa: ganhar dinheirom de forma consistente.

PILAR 1: A INDEPENDÊNCIA

Na Capitalizo, não existe conflito de interesse.

Não importa se você investe através de bancos ou corretoras; estamos 100% alinhados com você e com seu perfil.

PILAR 2: A TRANSPARÊNCIA

Na Capitalizo, não há espaço para falsas promessas ou “terrorismo”. Mostramos o mercado exatamente como ele é.

PILAR 3: RESULTADOS COMPROVADOS

Todas as nossas carteiras e estratégias apresentam ótimos resultados desde seus inícios. Tudo fica registrado em nosso sistema, com acesso para todos os clientes.

A grande maioria das nossas carteiras/estratégias é montada em conta real, o que facilita o acompanhamento por parte do investidor.

Além disso, somos devidamente registrados na CVM e APIMEC, também responsáveis pela auditoria e acompanhamento de tudo o que recomendamos.

VOCÊ NO CONTROLE 

O interessante das nossas Carteiras é que qualquer investidor pode segui-las e, ao contrário dos Fundos de Ações, ter total acesso à composição do portfólio, além de receber dividendos diretamente em sua conta.

Portanto, hoje vamos discutir como você pode aproveitar as nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo e por que conseguimos entregar os melhores resultados do mercado, mesmo diante da volatilidade da bolsa.

Vale ressaltar que essas Carteiras são elaboradas por meio da Análise Fundamentalista e todas têm baixo giro.

Assim, dedicando apenas 10 minutos por mês, você consegue acompanhar qualquer uma das nossas Carteiras de Longo Prazo e mantê-las sempre atualizadas.

Isso significa que você, como investidor, está no controle.

EQUILÍBRIO É TUDO 

Como costumamos afirmar, nosso foco vai além de atender bem; é direcionado para o resultado do nosso cliente. Reconhecemos que é impossível prometer ganhos, mas trabalhamos incansavelmente para proporcionar resultados diferenciados.

Entretanto, como conseguimos entregar resultados significativamente acima da média sem aumentar o risco?

Em nossa visão, a chave está no equilíbrio. Uma carteira balanceada é fundamental não apenas para a proteção do nosso patrimônio, mas também para alcançar ganhos consistentes ao longo do tempo.

Não é por acaso que, desde 2017, todas as nossas carteiras e estratégias têm obtido ganhos consideravelmente acima da média.

Em outras palavras, mesmo diante das turbulências do mercado, evitamos grandes perdas por meio de estratégias bem equilibradas. A consequência disso são os bons ganhos.

DIVERSIFICAR PARA SE PROTEGER

Imagine, por exemplo, uma carteira de ações composta por empresas brasileiras, estrangeiras, exportadoras e uma parcela de empresas do exterior que não sofrem com a influência do dólar.

Somente um cenário de fortes baixas simultâneas no dólar, nas ações no Brasil e no exterior, poderia resultar em uma grande desvalorização dessa carteira.

Isso acontece em alguns momentos?

Sim, mas, na maior parte do tempo, essa diversificação já nos protegeria de quedas específicas em um mercado.

Na teoria, manter as coisas equilibradas parece uma tarefa fácil, mas, na prática, é totalmente diferente. A maioria dos investidores continua concentrando seus investimentos e achando que o mais importante é comprar a ação ‘bola da vez’.

Infelizmente, esses investidores não percebem que o segredo está em ter uma boa estratégia e uma carteira bem estruturada. A consequência disso será ganhar dinheiro e, claro, aproveitar a alta de alguma ação que já esteja na carteira.

E sobre isso, tenho duas notícias:

❌ A notícia ruim é que muitas pessoas vão continuar perdendo dinheiro por não atuarem no mercado de forma profissional, sem um bom plano.

✅ A notícia boa é que nem tudo está perdido e que nunca é tarde para ajustar sua estratégia e sua carteira de ações. Dia a dia, temos ajudado um grupo cada vez maior de pessoas que realmente desejam buscar equilíbrio em seus investimentos e ganhar dinheiro a longo prazo.

Equilíbrio é fundamental, na vida pessoal, profissional e nos seus investimentos.

ESTRATÉGIAS, CARTEIRAS DE AÇÕES E RESULTADOS

Atualmente, oferecemos 12 carteiras de ações com foco no Longo Prazo, utilizando a estratégia fundamentalista Buy & Hold: Carteira Tiago Prux, Dividendos +, Micro e Small Caps, Diversificadas, Fundo de Ações, FIIs e Reits, Criptoativos, Renda Fixa e Internacional.

Apesar de possuírem algumas características distintas, um ponto comum entre todas elas é o “pensar globalmente”. Essa é uma das maneiras mais importantes de trazer equilíbrio para a sua carteira de ações.

Por essa razão, em todas as nossas carteiras recomendadas, há alocação em ativos internacionais ou em empresas brasileiras que possuam atuação global.

A Capitalizo é a Casa de Análise precursora nesse conceito do Investidor Global.

Isso tem ajudado não somente a baixar a volatilidade das Carteiras, mas também a trazer mais retorno ao longo do tempo. 

Abaixo, mostramos o desempenho de três das nossas Carteiras de Longo Prazo mais procuradas: Carteiras Micro e Small Caps, Dividendos + e Tiago Prux, de julho de 2017 até hoje.

Como é possível perceber, todas as nossas carteiras também batem (de longe) o Ibovespa e outros benchmarks. Isso mostra como uma carteira bem equilibrada é fundamental para você ter um retorno acima da média do mercado, mesmo em momentos turbulentos do mercado.

Compare e comprove! Os melhores retornos são da Capitalizo.

 

Saiba como viver de renda com Fundos Imobiliários

e possivel viver da renda de fundos de investimento imobiliario 20180130124610.jpg

O QUE É UM FUNDO IMOBILIÁRIO?

Um fundo imobiliário é uma modalidade de investimento em que o investidor compra cotas de ativos relacionados ao mercado imobiliário.

Um FII pode ser, na linguagem utilizada pelo mercado, de “papel” ou de “tijolo”.

Isso quer dizer que, em um FII de papel, o gestor irá adquirir, com o dinheiro das cotas, papéis como CRIs (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e LCIs (Letras de Crédito Imobiliário).

Já no FII de tijolo, o gestor irá comprar imóveis reais, tanto urbanos como rurais, já construídos ou em construção. Tudo vai depender da estratégia de investimento daquele FII.

POR QUE INVESTIR EM UM FUNDO IMOBILIÁRIO?

O investimento em Fundos Imobiliários é uma das formas mais inteligentes de investir em imóveis.

Além dos rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é possível investir nos principais empreendimentos (logísticos, corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa, atrelados ao mercado imobiliário, do Brasil e do mundo (esse, através do REITs americanos).

COMO O INVESTIDOR É REMUNERADO?

Aqui está a grande vantagem dos FIIs. Uma vez adquiridas cotas de um FII, é como se você possuísse um pedaço de um shopping, de um hospital, ou de um galpão industrial, por exemplo.

Da mesma forma como acontece diretamente no mercado imobiliário, os imóveis do seu FII terão que pagar um aluguel para a gestora. Isso porque estão ocupando o imóvel que pertence ao Fundo.

Dessa forma, o FII remunera o investidor repassando a ele uma parcela desse aluguel sob a forma de rendimento mensal (dividendos). O mais interessante é que esse rendimento não é tributado pelo Imposto de Renda.

Só há cobrança de IR quando o investidor vende suas cotas com lucro. Nesse caso, a alíquota é de 20%.

Além disso, o investidor possui um pedaço de um imóvel, mas não tem que se preocupar com a administração, cobranças, nem burocracias.

Isso fica a cargo da gestora do Fundo, que para isso recebe uma taxa de gestão, e da administradora, que recebe uma taxa de administração.

Em linhas gerais, a gestora cuida do negócio em si, negociando contratos, arranjando inquilinos e adquirindo novos imóveis, e a administradora cuida da parte contábil e de supervisão da gestão.

Existem, portanto, diversas vantagens de investir em um FII, como isenção de imposto de renda, alta liquidez da maioria dos ativos e diversificação da carteira de investimentos.

Ocorre que os FIIs são ativos de renda variável e, portanto, suas cotas sofrem variação de preço de acordo com alguns comportamentos do mercado.

SIMULADOR DE RENDA COM FUNDO IMOBILIÁRIO

A ideia do simulador é mostrar, na prática, como se comportou uma aplicação feita em um dos Fundos Imobiliários que está entre as nossas recomendações.

Esse FII atua na atividade de locação de galpões logísticos é composto por 20 imóveis e uma base bem diversificada de locatários.

Ou seja, esse Fundo é um dos melhores do mercado e sempre fez parte da nossa Carteira Recomendada.

Vale lembrar que esse FII está na B3 desde o início de 2011 e que ele pagou dividendos todos os meses durante esse período – o que “facilita a vida” de quem quer viver de renda.

Apenas para fins de simulação, pois não existe valor mínimo para investir em FIIs, vamos considerar que tenhamos feito uma aplicação de R$ 50.000 nesse Fundo, em 2011.

No gráfico abaixo, mostramos a evolução, desde 2011, do quanto ele pagou somente em dividendos, durante o período:

Perceba que, em 2011, o retorno foi de R$ 3.950 ou 7,9% em relação à aplicação de R$50.000. Conforme o Fundo foi crescendo e aumentando seus rendimentos, os dividendos também cresceram.

Considerando 2022, o retorno foi de R$7.978 ou 15,95% em relação à aplicação inicial de R$50.000.

Isso mesmo que você leu: somente em 2022, o retorno foi de quase 16% apenas em dividendos – uma taxa superior a +1,3% ao mês.

Se considerarmos os recebimentos de dividendos desde 2011, o retorno total teria sido de R$68.000 ou +136% em relação ao aporte inicial.

RETORNO TOTAL 

Não podemos esquecer que, além dos dividendos, podemos ganhar dinheiro com a valorização das cotas.

No caso do Fundo Imobiliário da nossa simulação, considerando o retorno de dividendos somado ao que as cotas se valorizaram na B3, o resultado final é de um ganho total de +455%.

No mesmo período, o CDI rendeu +175%, e a Poupança, +87%. Já a Inflação (IPCA) foi de +98,8%.

Para se ter ideia do quão fantástico é esse retorno de +455%, o metro quadrado no bairro carioca do Leblon, o mais caro do Brasil, era de R$15.900 em 2011 e subiu para R$21.900 no final de 2022 – uma valorização de apenas +37,74% no período.

POR QUE INVESTIR EM FUNDOS IMOBILIÁRIOS E REITS?

O investimento em Fundos Imobiliários e REITs são duas das formas mais inteligentes de investir em imóveis.

Além dos rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é possível investir nos principais empreendimentos (logísticos, corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa, atrelados ao mercado imobiliário, do Brasil e do mundo, através do REITs americanos.

DESEMPENHO DA CARTEIRA DE FIIS E REITS DA CAPITALIZO

Abaixo, segue o desempenho Carteira Capitalizo de FIIs e REITs desde Outubro de 2017 até hoje. Perceba que, nesse período, o nosso retorno é muito superior ao apresentado pelo IFIX:

Como formar uma boa reserva de emergência

Aprenda a aplicar o seu dinheiro e formar uma reserva de emergencia

Um dos grandes pilares da educação financeira é saber poupar dinheiro, sendo que manter uma reserva de emergência é fundamental nesse processo.

Ter o hábito de guardar parte do seu salário é algo que pode modificar totalmente a forma como lida com o dinheiro.

Permite montar um planejamento melhor, conquistar objetivos e se prevenir de problemas repentinos.

A seguir, veja o que deve levar em consideração ao estruturar sua reserva de emergência, bem como os ativos ideais para isso. Acompanhe a leitura e confira!

EM QUAIS CIRCUNSTÂNCIAS VALE TER UMA RESERVA DE EMERGÊNCIA?

Em uma analogia simples, a reserva de emergência pode ser entendida como uma espécie de seguro de carro.

Ou seja, você paga esperando não precisar usar tão cedo.

Investir de forma coerente é se precaver quanto aos imprevistos, de modo que tenha recursos para suprir situações que poderiam ser desesperadoras em outros contextos.

O fator desemprego, por exemplo, é uma das circunstâncias que carecem da reserva de emergência, tendo em vista a dificuldade de se recolocar no mercado de trabalho.

Passar por episódios de doença na família também é algo que devemos nos preocupar, até mesmo se for necessária a compra de medicamentos de forma periódica.

Além disso, esse colchão de liquidez pode servir para cobrir despesas com mantimentos, dívidas inesperadas, reformas e manutenções, entre outros aspectos.

QUAIS SÃO OS FATORES QUE DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO?

Todavia, para que consiga escolher ativos que correspondam a sua necessidade de compor uma reserva de emergência, existem fatores que você deve ficar de olho.

Para que filtre melhor as suas opções, trouxemos abaixo algumas das informações mais relevantes na hora de poupar dinheiro para uma reserva e se preservar dos problemas.

📌 LIQUIDEZ

O primeiro ponto é a liquidez dos investimentos.

Ou seja, em quanto tempo é possível transformar esse ativo em dinheiro, a fim de ter recursos disponíveis de forma rápida.

Tendo isso em vista, o ideal é focar em ativos de alta liquidez, especialmente aqueles com liquidação diária, pois podem ser resgatados a qualquer momento que precisar.

Com isso, você pode se programar melhor e retirar o valor investido sem ter que esperar muitos dias, o que pode fazer a diferença conforme a emergência em si.

Existem ativos que dispõe de prazos até 90 ou 180 dias também, que embora a liquidez não seja imediata, confere um prazo relativamente compreensível.

📌 RISCO DE CRÉDITO

Você deve levar em conta a questão do risco de crédito, que diz respeito à capacidade da instituição emissora honrar a dívida ou não com seus investidores.

Por mais que títulos de renda fixa como CDB, RDB, LCI e LCA tenham a cobertura do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), confira quem emitiu o ativo antes de investir.

Isto é, dê preferência aos bancos de renome no mercado, pois isso minimiza a possibilidade de a instituição ter problemas para honrar a dívida negociada contigo.

Mesmo que os bancos pequenos ofereçam taxas atrativas de retorno, mantenha os pés no chão e avalie bem os riscos inerentes à operação, diversificando se achar melhor.

📌 IMPOSTO DE RENDA E TAXAS

Não poderíamos deixar de citar o tão famoso imposto de renda, pois é um dos pontos-chave na vida de qualquer investidor e que precisa ser apurado direitinho.

No caso de títulos públicos, títulos privados e fundos de investimento referenciados em DI/Selic, a cobrança de IR segue a tabela regressiva, ou seja:

  • 22,5% para resgates até 180 dias;
  • 20% para resgates entre 181 dias e 360 dias;
  • 17,5% para resgates entre 361 e 720 dias;
  • 15% para resgates ocorridos depois de 720 dias.

Já no caso dos LCIs e LCAs, os investidores contam com a isenção de imposto de renda, porém há uma carência mínima de resgate de 90 dias.

Além disso, os títulos públicos são tarifados em 0,20% ao ano pela B3 (Tesouro Selic é isento desta taxa até o valor de R$ 10 mil por CPF).

Enquanto os fundos DI têm taxas administrativas que variam conforme as especificações do fundo.

QUAIS SÃO AS ALTERNATIVAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS NO MERCADO?

A partir dos fatores mencionados nos tópicos anteriores, fica muito mais simples filtrar os investimentos que fazem mais sentido a sua jornada de poupar dinheiro.

Sendo assim, preparamos algumas dicas de classes de ativos de renda fixa que podem ser úteis em sua reserva de emergência e, ainda, ajudar na diversificação de carteira.

💰 TESOURO SELIC

Quando pensamos em reserva de emergência, a principal opções que deve ser considerada, sem dúvidas, é o Tesouro Selic.

Os títulos públicos acabam sendo os primeiros investimentos que as pessoas costumam conhecer.

Por emprestar o seu dinheiro para o governo, esse tipo de investimento é considerado como “risk free”, afinal, a possibilidade de tomar “calote” do país é bem pequena.

O Tesouro Selic é um investimento cuja taxa de retorno está atrelada à taxa básica de juros do país (Selic) + um percentual de rentabilidade anual definido.

E, por fim, cabe citar que o resgate dos títulos poderá ocorrer no mesmo dia da solicitação, com liquidez em D+0. Em diversas corretoras atualmente isso é possível, caso a solicitação ocorra até as 18h de um dia útil.

💰 FUNDOS DE RENDA FIXA

Os fundos de investimento também são uma excelente alternativa para você compor a sua reserva de emergência, principalmente aqueles referenciados em DI/Selic.

Esses tipos de aplicações contam com liquidez imediata e, normalmente, a taxa de administração costuma ser mais baixa do que os outros tipos de fundo.

Atualmente, há diversas opções que não cobram nenhuma taxa de administração, inclusive, sendo, também, ótimas alternativas além do Tesouro Selic em si.

Além disso, pensando em perfis conservadores, boa parte dos fundos DI apresentam riscos de baixo ou médio porte, o que proporciona maior segurança.

💰 CDBs

No caso dos Certificados de Depósito Bancário, você emprestará seu dinheiro para a instituição de sua escolha, a fim de cobrir os recursos dos serviços bancários.

Por mais que haja diversas opções de CDBs por aí, dê a preferência àqueles que pagam, pelo menos, 100% do CDI e sejam emitidos por grandes bancos.

Com esse tipo de título a liquidez é imediata (D+0), sendo relevante para seu fluxo de caixa financeiro pessoal, de modo que consiga honrar contas de curto prazo.

💰 LCI E LCA

Já as Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio são alternativas interessantes, mesmo que a liquidez não seja tão alta assim como os CDBs e títulos públicos.

O ideal é buscar letras de crédito que disponham de uma carência de 90 dias pelo menos, servindo de complemento aos investimentos de altíssima liquidez.

Filtre por ativos que tenham percentuais de retorno acima de 90%.

Lembrando sempre que eles não exigem cobrança de IR, o que representa uma grande vantagem.

CONCLUSÃO

Como vimos, a modalidade de renda fixa traz inúmeras vantagens.

Permite, por exemplo, ampliar seus horizontes para diversificação de qualquer tipo de portfólio, e para qualquer perfil de investidor.

Abrangendo desde o mais conservador até o mais agressivo, a renda fixa jamais “morrerá”, independentemente de qualquer cenário político e monetário.

Inclusive, ainda pode abrigar oportunidades para agregar retornos e segurança a qualquer investidor.

RECEBA AS MELHORES RECOMENDAÇÕES DE TÍTULOS PÚBLICOS E RENDA FIXA

Conheça a nossa assinatura Carteiras Capitalizo e tenha acesso às melhores recomendações de diversos tipos de investimentos, incluindo a nossa Carteira Recomendada de Renda Fixa:

 

Bolsa em queda, o que eu vou fazer?

Capas Blog 3

”Temos que ser fiéis aos nossos planos. Não existem atalhos”.

A fantástica frase acima foi dita pelo maior jogador de basquete de todos os tempos, Michael Jordan. Ele sabia que o seu desempenho ia depender do quão bem preparado ele estivesse e que, nessa jornada, o trabalho seria pesado – por mais talentoso que ele fosse.

Para Jordan, treinar era a chance de se preparar. E estar preparado era fundamental para manter sua mente equilibrada na hora do jogo. Ainda assim, ele errou milhares de cestas e, nos momentos mais importantes dos jogos, ele não conseguiu fazer a cesta final.

E lá ia Jordan treinar, novamente, seguir o seu planejamento. Afinal, “não existem atalhos”.

Hoje vou trazer alguns pontos que considero importantes seguir em momentos de crise ou de queda nos mercados e que me ajudaram ter sucesso nos meus investimentos.

CRISES SÃO CONSTANTES

Eleições, crises econômicas, empresas quebrando, desemprego, inflação, juros altos, guerras, terremotos, doenças, tragédias.  O mundo sempre está “sempre” em crise e a bolsa reflete exatamente isso no curto prazo.

Hoje, por exemplo, vi ações da minha Carteira subindo 16%, enquanto outras caiam 11%. Por isso, não perco 1 minuto tentando encontrar uma lógica nisso.

Mas quando não foi assim?

Nesses momentos, eu imagino o Jordan me dando um “cutucão” e falando: “Esteja sempre preparado!”.

Mais dia, menos dia, mais crises virão. Eu sei que o mercado será muito duro comigo se eu não estiver preparado para elas. Isso é o que eu acredito ser importante.

MANTER O EQUILÍBRIO EMOCIONAL

Manter a racionalidade e não “panicar” é fundamental. Sempre existem oportunidades e uma forma de investir bem. Mas só consegue enxergar isso quem está com a “cabeça” no lugar.

Não perco o sono por causa do mercado, não fico frustrado, nem eufórico.

O que me deixa feliz e seguro é saber que eu sempre sei o que fazer e onde quero chegar. A racionalidade me mantém lúcido, o que me afasta de fazer “besteiras” e me aproxima de ganhar dinheiro.

MANTER O EQUILÍBRIO NOS MEUS INVESTIMENTOS

O que eu vi, em todos esses anos de mercado, foi que “fazer mais do mesmo”, ajustando pontualmente a minha Carteira ou Estratégia, é o melhor que eu posso fazer.

Pular de “galho em galho”, sem parar, ou buscar “fórmulas mágicas” são coisas que não passam pela minha cabeça. Eu sei que qualquer Estratégia tem seus momentos bons ou ruins. Me manter firme e com uma Carteira diversificada vão me ajudar a minimizar as perdas nos momentos ruins.

Eu tenho ações brasileiras, internacionais, exportadoras, de crescimento, de dividendos, small caps, blue chips… isso fez a Carteira Tiago Prux render, aproximadamente, 600%, desde 2017, contra pouco mais de 70% do Ibovespa.

Se eu consegui fazer isso, qualquer investidor também consegue. Basta querer.

FOCAR NO QUE IMPORTA

Cada um tem suas crenças, seu time de futebol preferido, o politico em quem confia ou jornal ou site onde vai se informar. Eu não sou diferente.

O que eu sei é que a maioria dessas preferências não serão nada úteis no meu objetivo de ganhar dinheiro no mercado. Pelo contrário, focar nas notícias e cotações de curtíssimo prazo vai mais atrapalhar do que ajudar.

O erro é investir focado no hoje ou no que vai acontecer daqui a 2 meses. O erro é deixar a nossa mente “cheia” de teorias ou ideias mirabolantes.

Tenho certeza que o Jordan não teria sido tão vencedor se levasse tudo que acontecia de ruim no curto prazo para a quadra. Como eu vou ser um investidor de sucesso de me deixar influenciar por tudo a minha volta?

Não estou dizendo política e economia não importam. Pelo contrario, importam e muito. Mas o trabalho para entender como me proteger desses efeitos negativos é sempre feito antes, através de um bom planejamento.

Dessa forma, consigo traçar cenários e me preparar para o que vier a frente.

Me planejar e me proteger são as minhas obstinações e o que tem me feito passar por todos os momentos turbulentos e quedas do mercado.

Essa é a forma que invisto e a forma que a Capitalizo trabalha. Se você também pensa assim, junte-se a nós.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

6 Dicas para montar sua Carteira de Investimentos

shutterstock 305308904

Você já ouviu falar em carteira de investimentos? Esse é o conceito que reúne todos os investimentos em que você coloca o seu dinheiro.

A montagem dela depende, basicamente, do seu perfil de investidor e de seus objetivos.

Uma carteira pode conter uma variedade de investimentos, tanto de renda fixa quanto de renda variável. Portanto, cada portfólio é único.

Por isso, é fundamental que a sua carteira seja desenvolvida com foco em suas necessidades específicas.

Além disso, é importante lembrar que a carteira de investimentos não será a mesma para sempre. Com o tempo, ajustes podem e devem ser realizados.

Muitas vezes, nosso perfil de investidor muda, assim como nossas necessidades e objetivos.

Então, que tal descobrir como montar uma carteira sólida e adequada para você? Continue a leitura deste post e veja as 6 dicas que preparamos para compor seu portfólio!

1 – Determine seu perfil de investidor

O primeiro passo para montar sua carteira é conhecer o seu perfil de investidor.

Isso permite identificar sua tolerância ao risco e, assim, definir uma margem de diversificação ideal para alcançar lucros satisfatórios com o nível de segurança desejado.

Os perfis se dividem em:

  1. Conservador: prioriza liquidez e segurança, mesmo sabendo que a rentabilidade pode ser mais baixa. Esse investidor evita correr muitos riscos;
  2. Moderado: um meio-termo. O moderado busca segurança, mas está disposto a arriscar um pouco mais para obter melhores retornos;
  3. Arrojado: aceita correr mais riscos, sabendo que retornos maiores estão diretamente ligados à assunção de maiores riscos.

Cada investidor deve buscar alternativas alinhadas ao seu perfil, facilitando a busca por melhores resultados, tanto em termos de rentabilidade quanto de segurança.

2 – Defina prazos e objetivos para os investimentos

Além de conhecer seu perfil, é igualmente importante alinhar seus objetivos aos prazos dos investimentos.

Por exemplo, aplicar dinheiro em um produto com vencimento em cinco anos não faz sentido se você planeja usá-lo em uma viagem nos próximos meses.

Se o investimento não tiver alta liquidez, você pode enfrentar dificuldades para resgatar o valor a tempo de alcançar sua meta.

Por isso, investir com prazos que correspondam aos seus objetivos é a decisão mais prudente.

Com isso em mente, defina metas de curto, médio e longo prazo. Dessa forma, fica mais fácil tomar decisões adequadas para sua carteira de investimentos.

3 – Conheça as alternativas do mercado

Cada tipo de investimento funciona de maneira particular e apresenta características e riscos próprios, que podem variar de baixo a alto.

Por isso, é essencial estudar as opções disponíveis no mercado e escolher aquelas mais alinhadas ao seu perfil.

Se você está montando uma reserva de emergência, por exemplo, é fundamental alocar os recursos em ativos de renda fixa, que são mais seguros e têm alta liquidez. Afinal, pode ser necessário acessar o dinheiro rapidamente.

Por outro lado, investimentos de longo prazo, como para aposentadoria, podem funcionar de forma diferente, pois o foco será em resultados futuros.

4 – Estabeleça estratégias de investimento

Depois de entender seu perfil, objetivos e prazos, é hora de definir uma estratégia de investimento. A diversificação, por exemplo, é uma prática comum para otimizar os resultados.

Mesmo ao diversificar, é fundamental respeitar seu perfil de investidor e seguir um caminho que o leve aos seus objetivos.

Além disso, defina o quanto será investido mensalmente, já que esse valor pode impactar significativamente os resultados de sua carteira.

5 – Diversifique seus investimentos

Diversificar é alocar o dinheiro em diferentes alternativas de investimento. Isso reduz os riscos e otimiza o patrimônio disponível, criando uma combinação de ativos mais e menos líquidos com diferentes níveis de rentabilidade.

Ao investir em ações, por exemplo, é recomendável diversificar entre setores da economia. Se parecer complicado, pode ser interessante contar com a ajuda de especialistas do mercado para garantir uma escolha eficiente.

6 – Conte com a recomendação de especialistas

Investir envolve metas e sonhos pessoais, e a melhor forma de atingi-los é conectar seu perfil de investidor às suas metas e ao cenário econômico.

Com isso, você conseguirá montar uma carteira de investimentos muito mais alinhada com seus objetivos.

Com o apoio de especialistas, você estará mais preparado para encontrar o equilíbrio certo entre segurança e rentabilidade.

Na Capitalizo Consultoria, ajudamos nossos clientes a construir carteiras que respeitem seus perfis e tragam bons resultados.

Tudo feito de maneira transparente, independente e sem conflitos de interesse.

VOCÊ ESTÁ SATISFEITO COM SEUS INVESTIMENTOS?

Como você viu, o objetivo da Capitalizo Consultoria é que nosso cliente tenha acesso às melhores recomendações do mercado, adequadas ao seu perfil, de forma independente e transparente.

Por isso, quero fazer um convite!

 

×