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investimentos

Saber quando vender uma ação é mais difícil do que saber quando comprar?

25/10/2025 Por Tiago Prux
vender e comprar

Recentemente, eu recebi, em um dos nossos vídeos, um comentário que é feito com bastante frequência.

Dizia assim:

Na verdade, essa é uma das maiores lendas do mercado financeiro.

Porque, para eu ter uma estratégia de investimentos, eu preciso saber o que fazer.

Óbvio que eu não posso confundir isso com “saber o que vai acontecer”, porque, na maioria das vezes, eu não sei o que vai acontecer:

  • se a ação vai subir ou cair; 
  • se a empresa vai ter problemas daqui a cinco ou dez anos; 
  • se ela vai ter boas perspectivas de crescimento no futuro.

Mas, quando eu tenho uma estratégia de investimentos, ela precisa ser completa nesse sentido.

Eu tenho que saber sempre por que estou comprando uma ação e se esse é o momento adequado para a compra.

E, da mesma forma, preciso saber se é o momento certo para vender ou não — e por que eu venderia essa ação (ou não).

Não estou dizendo que é “comprar na baixa e vender na alta”.
Não é isso.

Mas, para ter uma estratégia de verdade, eu preciso saber o momento de compra e o momento de venda — e os motivos que me levariam a tomar essas decisões.

Se eu não tenho uma das duas coisas, eu não tenho estratégia.

E é por isso que é tão importante conhecer o ativo, a ação e a empresa. Saber as perspectivas.

Porque isso vai me ajudar a entender o momento de compra — e também o momento de venda.

É exatamente esse tipo de clareza e estratégia que buscamos entregar a você.

Se você quer investir com mais segurança, sabendo quando comprar, quando vender e os motivos por trás de cada decisão, nós podemos te ajudar.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES DE LONGO PRAZO

Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado.

COMO TER ACESSO ÀS NOSSAS CARTEIRAS

Essas carteiras fazem parte da assinatura Capitalizo Invest, que oferece acesso imediato a análises, relatórios exclusivos e recomendações práticas para investir com consistência e segurança.

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Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Mercado Futuro Tags ações, cenário político, independência, investimentos, longo prazo, mercado financeiro, política, renda variável Deixe um comentário

O maior risco de investir em ações (e como usar ele para lucrar)

23/10/202523/10/2025 Por Tiago Prux
risco

Todas as semanas eu faço mentorias e reuniões com os clientes, e acabo tendo contato com as principais dúvidas de quem investe conosco.

Uma das perguntas mais recorrentes é:

“Tiago, qual é o principal risco da Bolsa?”

Vale lembrar que cada pessoa tem os seus anseios e preocupações.

Tem gente que se preocupa com o Bolsonaro, outros com o Lula, alguns com o Haddad, com a China invadindo Taiwan ou com a Rússia usando bomba nuclear — e há também quem não se preocupe com nada disso.

Apesar de todas essas questões serem válidas, existe um risco principal, e é dele que quero falar hoje.

QUAL É O MAIOR RISCO DE INVESTIR EM AÇÕES?

Quando falamos de Brasil, o maior risco para o seu dinheiro, tanto investido quanto no banco, tem nome: inflação.

Ou seja, o aumento geral e contínuo dos preços de bens e serviços em uma economia.

E, acredite, hoje ela é um problema bem menor do que já foi.

Eu tenho 43 anos e lembro da década de 90, época da hiperinflação. Para você ter uma ideia, tivemos inflação de 36.850.000% nos anos 1980. Às vezes, eram 40% ou 50% ao mês.

Não existia previsibilidade. Pouca gente ganhava dinheiro — e a maioria perdia.

Por isso, controlar a inflação é um dos pilares mais importantes da macroeconomia — tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos e no restante do mundo.

O próprio Warren Buffett diz que a única coisa que realmente o preocupa em relação à economia é a inflação.

Por isso, quando alguém teme que o Brasil “vire uma Argentina ou Venezuela”, eu costumo dizer: o principal risco é voltarmos ao que vivemos nos anos 80 e 90.

Aqui na Capitalizo, nós sabemos disso — e não ficamos de braços cruzados. Nos posicionamos de forma a nos proteger e ainda aproveitar oportunidades.

COMO USAR A INFLAÇÃO PARA LUCRAR COM SEUS INVESTIMENTOS?

O maior exemplo que tivemos de uso da inflação a nosso favor foi o movimento que fizemos em 2020.

Em oito anos de empresa, de 2017 para cá, essa foi a única vez em que recomendamos uma alteração grande na carteira de ações.

Naquele momento, ao nosso ver, “o dinheiro estava no chão” — só que a gente precisava se abaixar para pegar.

Com o lockdown da COVID, percebemos de cara que estávamos no início de um movimento inflacionário muito forte — mas que não iria “destruir” tudo.

No setor imobiliário, conversávamos com as principais construtoras, que em março e abril tinham medo de quebrar até o final do ano. Quinze dias depois, todo mundo estava comprando imóveis.

As mesmas construtoras que haviam cancelado pedidos com empresas como a Gerdau tiveram que refazer os pedidos — mais caros.

Isso contribuiu para um sério problema na cadeia de suprimentos, que afetou também a logística. O vergalhão GG 50 da Gerdau chegou a subir mais de 130% entre 2020 e 2022.

Percebemos também que a inflação nos Estados Unidos era algo que não víamos há 40 ou 50 anos.

E, como aquela inflação já estava em curso, os preços das ações haviam caído, e entendemos que as empresas com capacidade de repasse de preço tenderiam a se recuperar rápido.

Olhamos para nossa carteira e vimos que a capacidade de repassar preço das empresas que tínhamos não era tão grande.

A oportunidade estava nas empresas americanas, que têm essa facilidade.

Recentemente, inclusive, vivi um exemplo claro disso: recebi um e-mail da Microsoft dizendo que o valor da assinatura do Microsoft 365 vai aumentar. E, no mesmo dia, outro da Apple, informando que o iCloud também vai subir.

Qual a grande questão aqui? Pensem no dia a dia de vocês: quantas empresas têm essa capacidade de simplesmente repassar o custo? São pouquíssimas.

Elas nem estão querendo negociar — só estão informando que o preço vai subir, e acabou. Essa é uma grande vantagem dessas empresas: elas têm uma recorrência muito forte.

O que eu vou fazer? Cancelar o Microsoft? Cancelar o iCloud?

Então, vendo o cenário inflacionário da época, nós recomendamos reduzir metade da posição em ações brasileiras para aumentar a posição que já tínhamos no exterior.

Vimos que a oportunidade era tão boa que até montamos uma Carteira Internacional na época.

Era uma oportunidade ímpar — dinheiro no chão. Só que, como falei, a gente precisa se abaixar para pegar.

Olhando agora, tudo parece fácil. Tecnicamente, não foi difícil perceber o movimento, mas comportamentalmente, sim. É difícil convencer alguém a investir quando a pessoa pensa que o mundo vai acabar.

Porém, naquele momento, tivemos sangue frio para seguir nossa estratégia, e esse movimento pontual lá em 2020 rendeu muito para nós e nossos clientes — e vai garantir tranquilidade pelos próximos 5 ou 10 anos.

Por isso, se você quer usar a inflação a seu favor, é importante ter empresas americanas e brasileiras com capacidade de repassar preço, e evitar companhias com custo em dólar e receita em real, como as do setor aéreo.

Assim, você transforma seu maior inimigo em um indutor do sucesso da sua carteira.

E é exatamente esse tipo de leitura estratégica — com calma, embasamento e visão de longo prazo — que oferecemos todos os dias aos nossos assinantes.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES DE LONGO PRAZO

Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado.

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Categorias Destaques Tags ações americanas, ações brasileiras, bolsa de valores, buy and hold, diversificação, INFLAÇÃO, investimentos, investimentos globais, warren buffett Deixe um comentário

As melhores Carteiras de Ações de Longo Prazo da B3 | Confira

17/10/2025 Por Tiago Prux
carteiras de ações

Desde o início da Capitalizo, três pilares importantes guiam tudo o que fazemos. São eles que nos ajudam a focar no que realmente importa: ganhar dinheiro de forma consistente.

PILAR 1: A INDEPENDÊNCIA

Na Capitalizo, não existe conflito de interesses. Não importa se você investe por meio de bancos ou corretoras: estamos 100% alinhados com você e com o seu perfil.

PILAR 2: A TRANSPARÊNCIA

Na Capitalizo, não há espaço para falsas promessas ou “terrorismo”. Apresentamos o mercado exatamente como ele é — com clareza, responsabilidade e realismo.

PILAR 3: RESULTADOS COMPROVADOS

Todas as nossas carteiras e estratégias apresentam ótimos resultados desde o início. Tudo fica registrado no nosso sistema, com acesso liberado para todos os clientes.

A grande maioria das nossas carteiras é montada em contas reais, o que facilita o acompanhamento por parte do investidor.

Além disso, somos devidamente registrados na CVM e na APIMEC, que auditam e acompanham todas as nossas recomendações.

VOCÊ NO CONTROLE

O diferencial das nossas carteiras é que qualquer investidor pode segui-las e, ao contrário dos fundos de ações, ter total acesso à composição do portfólio, além de receber os dividendos diretamente em sua conta.

Essas carteiras são elaboradas com base na Análise Fundamentalista e possuem baixo giro.

Assim, dedicando apenas 10 minutos por mês, você consegue acompanhar qualquer uma das nossas Carteiras de Longo Prazo e mantê-las sempre atualizadas.

Isso significa que você, como investidor, está no controle.

EQUILÍBRIO É TUDO

Como costumamos afirmar, nosso foco vai além de atender bem: é direcionado para o resultado do cliente.

Reconhecemos que é impossível prometer ganhos, mas trabalhamos incansavelmente para proporcionar resultados diferenciados.

Entretanto, como conseguimos entregar retornos acima da média sem aumentar o risco?

Em nossa visão, a chave está no equilíbrio. Uma carteira balanceada é essencial não apenas para proteger o patrimônio, mas também para alcançar ganhos consistentes ao longo do tempo.

Desde 2017, todas as nossas carteiras e estratégias têm apresentado ganhos consideravelmente acima da média.

Mesmo diante das turbulências do mercado, evitamos grandes perdas por meio de estratégias bem equilibradas — e isso se traduz em resultados consistentes.

DIVERSIFICAR PARA SE PROTEGER

Imagine uma carteira de ações composta por empresas brasileiras, estrangeiras, exportadoras e também por companhias do exterior que não sofrem diretamente com o câmbio.

Somente um cenário de fortes baixas simultâneas no dólar, nas ações no Brasil e no exterior poderia causar uma grande desvalorização dessa carteira.

Isso acontece em alguns momentos? Sim.

Mas, na maior parte do tempo, essa diversificação protege o investidor contra quedas específicas do mercado.

Na teoria, manter o equilíbrio parece simples — mas, na prática, é o contrário.

A maioria dos investidores ainda concentra demais suas posições e acredita que o segredo é comprar a “ação da vez”.

O verdadeiro segredo está em ter uma boa estratégia e uma carteira bem estruturada.

A consequência disso é simples: ganhar dinheiro e, claro, aproveitar as altas das boas empresas que já fazem parte da carteira.

E, sobre isso, temos duas notícias:

❌ A notícia ruim: muitas pessoas ainda perdem dinheiro por não atuarem no mercado de forma profissional, sem um bom plano.

✅ A notícia boa: nunca é tarde para ajustar sua estratégia e construir uma carteira vencedora.

Todos os dias, ajudamos um número crescente de pessoas que desejam encontrar equilíbrio nos investimentos e ganhar dinheiro no longo prazo.

Equilíbrio é fundamental: na vida pessoal, profissional e nos investimentos.

ESTRATÉGIAS, CARTEIRAS DE AÇÕES E RESULTADOS

Atualmente, oferecemos 12 carteiras de ações com foco no longo prazo, todas baseadas na estratégia fundamentalista Buy & Hold — entre elas:

  • Carteira Tiago Prux

  • Carteira Dividendos+

  • Carteira Micro e Small Caps

  • Carteira Diversificadas

  • Carteira Internacional

  • Carteira de FIIs e REITs, entre outras

Apesar das diferenças entre elas, todas compartilham um princípio: pensar globalmente.

A Capitalizo foi precursora no conceito de Investidor Global — algo que tem ajudado a reduzir a volatilidade das carteiras e a aumentar o retorno ao longo do tempo.

Como é possível perceber, todas superam com folga o Ibovespa e outros benchmarks, reforçando que uma carteira equilibrada é essencial para retornos acima da média — mesmo em momentos de turbulência.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES

Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado:

 

COMO TER ACESSO ÀS NOSSAS CARTEIRAS

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As melhores Carteiras de Investimentos do Brasil | Confira aqui

25/09/2025 Por Tiago Prux
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Diariamente, trazemos dicas de como montar uma boa Carteira de Investimentos e mostramos, na prática, como funcionam as recomendações presentes na nossa assinatura.

Hoje, vamos falar um pouco sobre as nossas Carteiras de Longo Prazo e como elas vêm se comportando desde que foram iniciadas.

QUANTIDADE E QUALIDADE ANDANDO JUNTAS

Sem contar as estratégias de curto e médio prazos do Capitalizo Invest Pro, temos 12 Carteiras de Longo Prazo voltadas para os mais diferentes perfis e tipos de investimento: Renda Fixa, FIIs e REITs, Ações, Fundos, Criptoativos e as Diversificadas.

Assim, independentemente do seu perfil, você terá acesso a uma carteira montada com base nos seus objetivos.

A maior parte delas foi iniciada em 2017. Porém, mesmo considerando as mais novas, todas batem seus respectivos benchmarks ou índices de referência — sejam eles CDI, Ibovespa, S&P 500, Dow Jones, IDIV ou SMLL.

Isso não significa que nunca erramos ou que não passamos por períodos “no negativo”, especialmente nas Carteiras de Ações.

Contudo, uma carteira bem montada, como as nossas, tem muito mais chances de atravessar as adversidades e entregar retornos bem acima da média ao longo do tempo.

Vale lembrar que as nossas Carteiras de Longo Prazo são todas de baixo giro.

Isso permite que você disponibilize apenas 10 minutos por mês para se atualizar sobre tudo que está acontecendo e manter seu portfólio sempre ajustado.

É importante ressaltar que o processo que antecede cada recomendação é bastante complexo e exige muita pesquisa, conhecimento e tempo de mercado.

EQUILÍBRIO

Um fator fundamental para o nosso bom desempenho, presente em todas as Carteiras, é o equilíbrio.

Uma carteira bem equilibrada é peça-chave, não só para proteger o patrimônio, mas também para gerar ganhos consistentes ao longo do tempo.

Nas nossas Carteiras, não existe “a bola da vez” ou o “melhor investimento”.

O mais importante é entender que cada ativo tem o seu papel e a sua relevância.

Em tempos de dólar em alta, por exemplo, ações de exportadoras tendem a performar bem ou cair menos do que a média.

Já em momentos de juros mais baixos, empresas do varejo podem adicionar muito retorno ao portfólio.

Por isso, nunca abrimos mão da diversificação em nenhuma das nossas Carteiras.

Sabemos que esse tema pode parecer “batido”, mas a maioria dos investidores ainda não diversifica o suficiente — e, quando o faz, muitas vezes não diversifica da forma correta.

NOSSAS ESTRATÉGIAS, CARTEIRAS E RESULTADOS

Abaixo, segue o nosso Relatório de Performance, atualizado diariamente. Nele, você encontra todos os resultados das nossas Carteiras focadas no Longo Prazo.

Além disso, ao clicar no nome de cada Carteira, é possível conferir em detalhes as rentabilidades e o funcionamento de cada uma delas.

 

Todas essas Carteiras fazem parte da assinatura Capitalizo Invest, pensada para o investidor que busca crescimento patrimonial no longo prazo com segurança, estratégia e diversificação.

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Como formar uma boa reserva de emergência

24/03/202524/03/2025 Por Tiago Prux
Aprenda a aplicar o seu dinheiro e formar uma reserva de emergencia

Um dos grandes pilares da educação financeira é saber poupar dinheiro, sendo que manter uma reserva de emergência é fundamental nesse processo.

Ter o hábito de guardar parte do seu salário é algo que pode modificar totalmente a forma como lida com o dinheiro.

Permite montar um planejamento melhor, conquistar objetivos e se prevenir de problemas repentinos.

A seguir, veja o que deve levar em consideração ao estruturar sua reserva de emergência, bem como os ativos ideais para isso. Acompanhe a leitura e confira!

EM QUAIS CIRCUNSTÂNCIAS VALE TER UMA RESERVA DE EMERGÊNCIA?

Em uma analogia simples, a reserva de emergência pode ser entendida como uma espécie de seguro de carro.

Ou seja, você paga esperando não precisar usar tão cedo.

Investir de forma coerente é se precaver quanto aos imprevistos, de modo que tenha recursos para suprir situações que poderiam ser desesperadoras em outros contextos.

O fator desemprego, por exemplo, é uma das circunstâncias que carecem da reserva de emergência, tendo em vista a dificuldade de se recolocar no mercado de trabalho.

Passar por episódios de doença na família também é algo que devemos nos preocupar, até mesmo se for necessária a compra de medicamentos de forma periódica.

Além disso, esse colchão de liquidez pode servir para cobrir despesas com mantimentos, dívidas inesperadas, reformas e manutenções, entre outros aspectos.

QUAIS SÃO OS FATORES QUE DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO?

Todavia, para que consiga escolher ativos que correspondam a sua necessidade de compor uma reserva de emergência, existem fatores que você deve ficar de olho.

Para que filtre melhor as suas opções, trouxemos abaixo algumas das informações mais relevantes na hora de poupar dinheiro para uma reserva e se preservar dos problemas.

📌 LIQUIDEZ

O primeiro ponto é a liquidez dos investimentos.

Ou seja, em quanto tempo é possível transformar esse ativo em dinheiro, a fim de ter recursos disponíveis de forma rápida.

Tendo isso em vista, o ideal é focar em ativos de alta liquidez, especialmente aqueles com liquidação diária, pois podem ser resgatados a qualquer momento que precisar.

Com isso, você pode se programar melhor e retirar o valor investido sem ter que esperar muitos dias, o que pode fazer a diferença conforme a emergência em si.

Existem ativos que dispõe de prazos até 90 ou 180 dias também, que embora a liquidez não seja imediata, confere um prazo relativamente compreensível.

📌 RISCO DE CRÉDITO

Você deve levar em conta a questão do risco de crédito, que diz respeito à capacidade da instituição emissora honrar a dívida ou não com seus investidores.

Embota títulos de renda fixa como CDB, RDB, LCI e LCA tenham a cobertura do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), é importante verificar  quem emitiu o ativo antes de investir.

Isto é, dê preferência aos bancos de renome no mercado, pois isso minimiza a possibilidade de a instituição ter problemas para honrar a dívida negociada contigo.

Mesmo que os bancos pequenos ofereçam taxas atrativas de retorno, mantenha os pés no chão e avalie bem os riscos inerentes à operação, diversificando se achar melhor.

📌 IMPOSTO DE RENDA E TAXAS

Não poderíamos deixar de citar o tão famoso imposto de renda, pois é um dos pontos-chave na vida de qualquer investidor e que precisa ser apurado direitinho.

No caso de títulos públicos, títulos privados e fundos de investimento referenciados em DI/Selic, a cobrança de IR segue a tabela regressiva, ou seja:

  • 22,5% para resgates até 180 dias;
  • 20% para resgates entre 181 dias e 360 dias;
  • 17,5% para resgates entre 361 e 720 dias;
  • 15% para resgates ocorridos depois de 720 dias.

Já no caso dos LCIs e LCAs, os investidores contam com a isenção de imposto de renda, porém há uma carência mínima de resgate de 90 dias.

Além disso, os títulos públicos são tarifados em 0,20% ao ano pela B3 (Tesouro Selic é isento desta taxa até o valor de R$ 10 mil por CPF).

Enquanto os fundos DI têm taxas administrativas que variam conforme as especificações do fundo.

QUAIS SÃO AS ALTERNATIVAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS NO MERCADO?

A partir dos fatores mencionados nos tópicos anteriores, fica muito mais simples filtrar os investimentos que fazem mais sentido a sua jornada de poupar dinheiro.

Sendo assim, preparamos algumas dicas de classes de ativos de renda fixa que podem ser úteis em sua reserva de emergência e, ainda, ajudar na diversificação de carteira.

💰 TESOURO SELIC

Quando pensamos em reserva de emergência, a principal opção que deve ser considerada, sem dúvidas, é o Tesouro Selic.

Os títulos públicos acabam sendo os primeiros investimentos que as pessoas costumam conhecer.

Por emprestar o seu dinheiro para o governo, esse tipo de investimento é considerado como “risk free”, afinal, a possibilidade de tomar “calote” do país é bem pequena.

O Tesouro Selic é um investimento cuja taxa de retorno está atrelada à taxa básica de juros do país (Selic) + um percentual de rentabilidade anual definido.

E, por fim, cabe citar que o resgate dos títulos poderá ocorrer no mesmo dia da solicitação, com liquidez em D+0. Em diversas corretoras atualmente isso é possível, caso a solicitação ocorra até as 18h de um dia útil.

💰 FUNDOS DE RENDA FIXA

Os fundos de investimento também são uma excelente alternativa para você compor a sua reserva de emergência, principalmente aqueles referenciados em DI/Selic.

Esses tipos de aplicações contam com liquidez imediata e, normalmente, a taxa de administração costuma ser mais baixa do que os outros tipos de fundo.

Atualmente, há diversas opções que não cobram nenhuma taxa de administração, inclusive, sendo, também, ótimas alternativas além do Tesouro Selic em si.

Além disso, para perfis conservadores, muitos fundos DI apresentam riscos de baixo ou médio porte, o que proporciona maior segurança.

💰 CDBs

No caso dos Certificados de Depósito Bancário, você emprestará seu dinheiro para a instituição de sua escolha, a fim de cobrir os recursos dos serviços bancários.

Por mais que haja diversas opções de CDBs por aí, dê a preferência àqueles que pagam, pelo menos, 100% do CDI e sejam emitidos por grandes bancos.

Com esse tipo de título a liquidez é imediata (D+0), sendo relevante para seu fluxo de caixa financeiro pessoal, de modo que consiga honrar contas de curto prazo.

💰 LCI E LCA

Já as Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio são alternativas interessantes, mesmo que a liquidez não seja tão alta assim como os CDBs e títulos públicos.

O ideal é buscar letras de crédito que disponham de uma carência de 90 dias pelo menos, servindo de complemento aos investimentos de altíssima liquidez.

Filtre por ativos que ofereçam percentuais de retorno acima de 90%.

Lembrando sempre que eles não exigem cobrança de IR, o que representa uma grande vantagem.

CONCLUSÃO

Como vimos, a modalidade de renda fixa traz inúmeras vantagens.

Permite, por exemplo, ampliar seus horizontes para diversificação de qualquer tipo de portfólio, e para qualquer perfil de investidor.

Abrangendo desde o mais conservador até o mais agressivo, a renda fixa jamais “morrerá”, independentemente de qualquer cenário político e monetário.

Inclusive, ainda pode abrigar oportunidades para agregar retornos e segurança a qualquer investidor.

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6 Dicas para montar sua Carteira de Investimentos

03/10/202506/12/2024 Por Tiago Prux
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Você já ouviu falar em carteira de investimentos? Esse é o conceito que reúne todos os investimentos em que você coloca o seu dinheiro.

A montagem dela depende, basicamente, do seu perfil de investidor e de seus objetivos.

Uma carteira pode conter uma variedade de investimentos, tanto de renda fixa quanto de renda variável. Portanto, cada portfólio é único.

Por isso, é fundamental que a sua carteira seja desenvolvida com foco em suas necessidades específicas.

Além disso, é importante lembrar que a carteira de investimentos não será a mesma para sempre. Com o tempo, ajustes podem e devem ser realizados.

Muitas vezes, nosso perfil de investidor muda, assim como nossas necessidades e objetivos.

Então, que tal descobrir como montar uma carteira sólida e adequada para você? Continue a leitura deste post e veja as 6 dicas que preparamos para compor seu portfólio!

1 – Determine seu perfil de investidor

O primeiro passo para montar sua carteira é conhecer o seu perfil de investidor.

Isso permite identificar sua tolerância ao risco e, assim, definir uma margem de diversificação ideal para alcançar lucros satisfatórios com o nível de segurança desejado.

Os perfis se dividem em:

  1. Conservador: prioriza liquidez e segurança, mesmo sabendo que a rentabilidade pode ser mais baixa. Esse investidor evita correr muitos riscos;
  2. Moderado: um meio-termo. O moderado busca segurança, mas está disposto a arriscar um pouco mais para obter melhores retornos;
  3. Arrojado: aceita correr mais riscos, sabendo que retornos maiores estão diretamente ligados à assunção de maiores riscos.

Cada investidor deve buscar alternativas alinhadas ao seu perfil, facilitando a busca por melhores resultados, tanto em termos de rentabilidade quanto de segurança.

2 – Defina prazos e objetivos para os investimentos

Além de conhecer seu perfil, é igualmente importante alinhar seus objetivos aos prazos dos investimentos.

Por exemplo, aplicar dinheiro em um produto com vencimento em cinco anos não faz sentido se você planeja usá-lo em uma viagem nos próximos meses.

Se o investimento não tiver alta liquidez, você pode enfrentar dificuldades para resgatar o valor a tempo de alcançar sua meta.

Por isso, investir com prazos que correspondam aos seus objetivos é a decisão mais prudente.

Com isso em mente, defina metas de curto, médio e longo prazo. Dessa forma, fica mais fácil tomar decisões adequadas para sua carteira de investimentos.

3 – Conheça as alternativas do mercado

Cada tipo de investimento funciona de maneira particular e apresenta características e riscos próprios, que podem variar de baixo a alto.

Por isso, é essencial estudar as opções disponíveis no mercado e escolher aquelas mais alinhadas ao seu perfil.

Se você está montando uma reserva de emergência, por exemplo, é fundamental alocar os recursos em ativos de renda fixa, que são mais seguros e têm alta liquidez. Afinal, pode ser necessário acessar o dinheiro rapidamente.

Por outro lado, investimentos de longo prazo, como para aposentadoria, podem funcionar de forma diferente, pois o foco será em resultados futuros.

4 – Estabeleça estratégias de investimento

Depois de entender seu perfil, objetivos e prazos, é hora de definir uma estratégia de investimento. A diversificação, por exemplo, é uma prática comum para otimizar os resultados.

Mesmo ao diversificar, é fundamental respeitar seu perfil de investidor e seguir um caminho que o leve aos seus objetivos.

Além disso, defina o quanto será investido mensalmente, já que esse valor pode impactar significativamente os resultados de sua carteira.

5 – Diversifique seus investimentos

Diversificar é alocar o dinheiro em diferentes alternativas de investimento. Isso reduz os riscos e otimiza o patrimônio disponível, criando uma combinação de ativos mais e menos líquidos com diferentes níveis de rentabilidade.

Ao investir em ações, por exemplo, é recomendável diversificar entre setores da economia. Se parecer complicado, pode ser interessante contar com a ajuda de especialistas do mercado para garantir uma escolha eficiente.

6 – Conte com a recomendação de especialistas

Investir envolve metas e sonhos pessoais, e a melhor forma de atingi-los é conectar seu perfil de investidor às suas metas e ao cenário econômico.

Com isso, você conseguirá montar uma carteira de investimentos muito mais alinhada com seus objetivos.

Com o apoio de especialistas, você estará mais preparado para encontrar o equilíbrio certo entre segurança e rentabilidade.

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Carteiras de Investimentos Tags carteira, Carteira de Investimentos, como montar uma carteira de investimentos, dicas para montar uma carteira de investimentos, diversificação, investimentos, renda fixa, renda variável Deixe um comentário

Investidor, não se sabote

07/10/202507/10/2024 Por Tiago Prux
sabote

Após mais de 20 anos trabalhando no mercado financeiro, posso dizer que conheço muito mais sobre investidores do que sobre análise de investimentos.

Conhecer a “cabeça” do investidor — seus medos, anseios, dúvidas e sentimentos — me ajudou a ser um profissional e investidor melhor.

Digo isso porque sempre vi, na prática, onde as pessoas erravam e tive a chance de não repetir esses erros.

Aprendi cedo que “o erro mais barato é o do outro”.

Uma das características que sempre me intrigaram nos investidores é a capacidade de se auto sabotar. Ou seja, o investidor tem todas as condições de investir bem, mas não o faz.

Obviamente, existem vários motivos que levam à autossabotagem, mas o principal deles é a teimosia.

No dia a dia, lidamos com pessoas teimosas — e nós mesmos, muitas vezes, deixamos boas oportunidades passarem simplesmente por não querermos fazer as coisas de forma diferente.

UM EXEMPLO REAL

Deixo claro que meu intuito não é expor ninguém, mas quero mostrar na prática o quanto ser “teimoso” pode ser prejudicial para o investidor:


Basicamente, o que ocorreu no diálogo acima é que o cliente não quis renovar a assinatura por considerar nossos resultados ruins — chegando a dizer que foi um “desperdício” ter sido nosso cliente.

Ao ser questionado sobre qual Carteira ele seguia, respondeu: “Dividendos”. Explicamos que não era possível ter resultados ruins seguindo essa Carteira, pois, desde o início, ela sempre entregou bons resultados.

Foi explicado também que essa Carteira tem anos bons e outros nem tanto, mas que ela entrega o que mais importa: consistência.

Inclusive, desconheço uma Carteira com foco em dividendos melhor do que a nossa.

Mencionei ainda que realizamos mentorias mensais sobre a Carteira e que, em caso de dúvidas, o cliente poderia ter nos procurado — ou seja, não existem desculpas para não ter uma ótima Carteira de Dividendos.

Pela reclamação, ficou claro que o cliente jamais seguiu a Carteira da forma recomendada e, obviamente, precisava encontrar um culpado que não fosse ele.

O motivo de não ter feito o que deveria? Simplesmente a teimosia.

REFLEXÃO FINAL

A notícia ruim é que muita gente vai continuar preferindo “teimar” do que ganhar dinheiro. A boa notícia é que é possível mudar e investir melhor.

O que você escolhe?

Um abraço e ótimos investimentos,
Tiago

RESULTADO DA CARTEIRA DIVIDENDOS+

Aproveitando que mencionei a Carteira, confira abaixo o desempenho da Carteira Dividendos+, que segue se destacando por sua consistência e geração de renda ao longo dos anos:

 

COMO TER ACESSO À CARTEIRA DIVIDENDOS+

A Carteira Dividendos+ faz parte da assinatura Capitalizo Invest, criada para quem busca renda recorrente, estabilidade e crescimento no longo prazo.

Com ela, você tem acesso a análises completas, atualizações mensais e acompanhamento direto da nossa equipe de especialistas — tudo de forma prática e acessível.

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JUROS: Alta no BRASIL e corte nos EUA! O que fazer com seus investimentos?

28/01/202526/09/2024 Por Tiago Prux
Capas Blog e Relatórios (4)

Semana passada tivemos a principal “Superquarta” de 2024, nome dado às quartas-feiras em que ocorrem simultaneamente as definições das taxas de juros dos Estados Unidos e do Brasil.

Nos EUA, o Federal Reserve realizou o primeiro corte de juros desde 2020, reduzindo a taxa em 0,50 pp, para o intervalo entre 4,75% e 5%.

No Brasil, a SELIC subiu 0,25%, atingindo 10,75%.

Isso deixa os investidores em dúvida do que fazer com seus investimentos, e vulneráveis a armadilhas que profissionais com interesses desalinhados dos seus podem criar.

Por isso, vou explicar um pouco mais do racional por trás dessas movimentações de juros e, além disso, dizer o que você deve e não deve fazer nesse momento, para que possa tomar decisões mais informadas e estratégicas.

POR QUE OS JUROS CAÍRAM NOS EUA?

Os juros baixaram nos EUA por dois motivos principais:

1- Inflação em queda:

Dados recentes mostram que o PCE – indicador de preços mais utilizado pelo FED – subiu apenas 0,2% em agosto. Com isso, a taxa acumulada de 12 meses desacelerou para 2,5%, o menor patamar desde fevereiro de 2021, dando segurança para o FED reduzir as taxas.

2 – Medo de recessão:

Manter os juros no maior patamar em mais de duas décadas poderia levar os EUA a uma recessão, caso persistissem por muito tempo.

POR QUE OS JUROS SUBIRAM NO BRASIL?

Já no Brasil, estamos vendo hoje que o mercado antecipa um novo ciclo de alta, por dois motivos principais também:

1- Contas públicas em pior estado

Há preocupação com a falta de soluções para as contas públicas, e as tentativas do governo de convencer o mercado de que será capaz de controlar os gastos não estão sendo bem-sucedidas.

2- Inflação subindo

A inflação acumulada de 12 meses está em 4,24%, mas, por outro lado, o mercado prevê uma alta, estimando que termine o ano em 4,35%. Portanto, é importante ficar atento às expectativas e às possíveis variações ao longo dos próximos meses.

QUAL ARMADILHA NA QUAL VOCÊ NÃO PODE CAIR?

Nesses momentos, muita gente entra em pânico, querendo vender ou comprar tudo.

E isso não é culpa dos investidores: o mercado financeiro, os influenciadores e as corretoras querem que o investidor fique estressado, com medo e receoso.

Muitas pessoas se beneficiam das suas dúvidas.

Isso porque, quando o investidor está nervoso, é muito mais fácil convencê-lo a comprar produtos, como os COEs que as corretoras oferecem, por exemplo.

Além disso, nesse momento de incerteza, ele tende a tomar decisões impulsivas.

Por isso, você provavelmente verá várias narrativas surgindo nos próximos dias, como sempre acontece, tentando influenciar o comportamento do investidor de acordo com o cenário atual.

Um exemplo clássico são os estoques de petróleo, que são divulgados praticamente toda semana. Dependendo da narrativa do momento, o mercado pode reagir de formas completamente opostas ao mesmo dado.

Se os estoques sobem, pode-se dizer que é recessivo, pois há menos consumo, e as ações caem. Ou, ao contrário, pode-se afirmar que isso ajudará a reduzir a inflação, e as ações sobem.

Essas narrativas são criadas para justificar o movimento do mercado. E o mercado aposta que nós, investidores, temos memória curta.

Em 2020, por exemplo, quando estávamos alocando em empresas de tecnologia, havia preocupações com o aumento dos juros e inflação.

No entanto, hoje, os mesmos que falavam para não comprar naquela época estão dizendo que não é interessante comprar agora, justamente porque os juros vão cair.

Ou seja, a narrativa muda conforme o cenário, mas a estratégia consistente permanece, independentemente das flutuações de curto prazo.

Você não pode cair nessas armadilhas do mercado. Não caia nas narrativas para justificar movimentos impulsivos na sua carteira.

O QUE FAZER COM SEUS INVESTIMENTOS?

O importante é manter o foco na estratégia.

Não estou dizendo que não é importante entender sobre juros ou inflação; na verdade, o principal é pensar no longo prazo e estruturar uma carteira que tenha bom desempenho em qualquer cenário: juros altos, baixos, inflação alta ou baixa.

Dessa forma, o foco deve ser a consistência ao longo do tempo, não em flutuações momentâneas.

Tentar adivinhar o que vai acontecer, por outro lado, só vai fazer você perder tempo e dinheiro, já que o mercado é cheio de narrativas, e ninguém sabe realmente o que acontecerá.

Assim sendo, a estratégia mais eficaz é manter uma visão ampla e equilibrada.

Se o contexto econômico gerar uma mudança que justifique uma movimentação na carteira, nós faremos, sem problema, mas sem pressa, pois sabemos que agir com calma geralmente traz melhores resultados a longo prazo.

Em 7 anos de empresa, fizemos poucas movimentações drásticas, como em 2020, quando aproveitamos o cenário de inflação global alta para alocar mais em ativos americanos.

Agora, acreditamos que nossas carteiras estão bem posicionadas para qualquer cenário, e não há necessidade de grandes alterações.

E a melhor forma de garantir que seus investimentos estarão prontos para qualquer cenário para sempre é com o nosso serviço de Consultoria

VOCÊ ESTÁ SATISFEITO COM SEUS INVESTIMENTOS?

O objetivo da Capitalizo Consultoria é que nosso cliente tenha acesso às melhores recomendações do mercado, adequadas ao seu perfil, de forma independente e transparente.

Por isso, quero fazer um convite!

Se você investe acima de R$ 300 mil através de Bancos e Corretoras e quer ir além nos seus investimentos, clique no botão abaixo para conhecer mais sobre a Capitalizo Consultoria. Fale conosco pelo WhatsApp e agende uma conversa para saber como podemos te ajudar.

 

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Saiba como viver de renda com Fundos Imobiliários

08/05/202408/05/2024 Por Tiago Prux
e possivel viver da renda de fundos de investimento imobiliario 20180130124610.jpg

O QUE É UM FUNDO IMOBILIÁRIO?

Um fundo imobiliário é uma modalidade de investimento em que o investidor compra cotas de ativos relacionados ao mercado imobiliário.

Um FII pode ser, na linguagem utilizada pelo mercado, de “papel” ou de “tijolo”.

Isso quer dizer que, em um FII de papel, o gestor irá adquirir, com o dinheiro das cotas, papéis como CRIs (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e LCIs (Letras de Crédito Imobiliário).

Já no FII de tijolo, o gestor irá comprar imóveis reais, tanto urbanos como rurais, já construídos ou em construção. Tudo vai depender da estratégia de investimento daquele FII.

POR QUE INVESTIR EM UM FUNDO IMOBILIÁRIO?

O investimento em Fundos Imobiliários é uma das formas mais inteligentes de investir em imóveis.

Além dos rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é possível investir nos principais empreendimentos (logísticos, corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa, atrelados ao mercado imobiliário, do Brasil e do mundo (esse, através do REITs americanos).

COMO O INVESTIDOR É REMUNERADO?

Aqui está a grande vantagem dos FIIs. Uma vez adquiridas cotas de um FII, é como se você possuísse um pedaço de um shopping, de um hospital, ou de um galpão industrial, por exemplo.

Da mesma forma como acontece diretamente no mercado imobiliário, os imóveis do seu FII terão que pagar um aluguel para a gestora. Isso porque estão ocupando o imóvel que pertence ao Fundo.

Dessa forma, o FII remunera o investidor repassando a ele uma parcela desse aluguel sob a forma de rendimento mensal (dividendos). O mais interessante é que esse rendimento não é tributado pelo Imposto de Renda.

Só há cobrança de IR quando o investidor vende suas cotas com lucro. Nesse caso, a alíquota é de 20%.

Além disso, o investidor possui um pedaço de um imóvel, mas não tem que se preocupar com a administração, cobranças, nem burocracias.

Isso fica a cargo da gestora do Fundo, que para isso recebe uma taxa de gestão, e da administradora, que recebe uma taxa de administração.

Em linhas gerais, a gestora cuida do negócio em si, negociando contratos, arranjando inquilinos e adquirindo novos imóveis, e a administradora cuida da parte contábil e de supervisão da gestão.

Existem, portanto, diversas vantagens de investir em um FII, como isenção de imposto de renda, alta liquidez da maioria dos ativos e diversificação da carteira de investimentos.

Ocorre que os FIIs são ativos de renda variável e, portanto, suas cotas sofrem variação de preço de acordo com alguns comportamentos do mercado.

SIMULADOR DE RENDA COM FUNDO IMOBILIÁRIO

A ideia do simulador é mostrar, na prática, como se comportou uma aplicação feita em um dos Fundos Imobiliários que está entre as nossas recomendações.

Esse FII atua na atividade de locação de galpões logísticos é composto por 20 imóveis e uma base bem diversificada de locatários.

Ou seja, esse Fundo é um dos melhores do mercado e sempre fez parte da nossa Carteira Recomendada.

Vale lembrar que esse FII está na B3 desde o início de 2011 e que ele pagou dividendos todos os meses durante esse período – o que “facilita a vida” de quem quer viver de renda.

Apenas para fins de simulação, pois não existe valor mínimo para investir em FIIs, vamos considerar que tenhamos feito uma aplicação de R$ 50.000 nesse Fundo, em 2011.

No gráfico abaixo, mostramos a evolução, desde 2011, do quanto ele pagou somente em dividendos, durante o período:

Perceba que, em 2011, o retorno foi de R$ 3.950 ou 7,9% em relação à aplicação de R$50.000. Conforme o Fundo foi crescendo e aumentando seus rendimentos, os dividendos também cresceram.

Considerando 2022, o retorno foi de R$7.978 ou 15,95% em relação à aplicação inicial de R$50.000.

Isso mesmo que você leu: somente em 2022, o retorno foi de quase 16% apenas em dividendos – uma taxa superior a +1,3% ao mês.

Se considerarmos os recebimentos de dividendos desde 2011, o retorno total teria sido de R$68.000 ou +136% em relação ao aporte inicial.

RETORNO TOTAL 

Não podemos esquecer que, além dos dividendos, podemos ganhar dinheiro com a valorização das cotas.

No caso do Fundo Imobiliário da nossa simulação, considerando o retorno de dividendos somado ao que as cotas se valorizaram na B3, o resultado final é de um ganho total de +455%.

No mesmo período, o CDI rendeu +175%, e a Poupança, +87%. Já a Inflação (IPCA) foi de +98,8%.

Para se ter ideia do quão fantástico é esse retorno de +455%, o metro quadrado no bairro carioca do Leblon, o mais caro do Brasil, era de R$15.900 em 2011 e subiu para R$21.900 no final de 2022 – uma valorização de apenas +37,74% no período.

POR QUE INVESTIR EM FUNDOS IMOBILIÁRIOS E REITS?

O investimento em Fundos Imobiliários e REITs são duas das formas mais inteligentes de investir em imóveis.

Além dos rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é possível investir nos principais empreendimentos (logísticos, corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa, atrelados ao mercado imobiliário, do Brasil e do mundo, através do REITs americanos.

DESEMPENHO DA CARTEIRA DE FIIS E REITS DA CAPITALIZO

Abaixo, segue o desempenho Carteira Capitalizo de FIIs e REITs desde Outubro de 2017 até hoje. Perceba que, nesse período, o nosso retorno é muito superior ao apresentado pelo IFIX:

Categorias Acompanhamento de Carteira, Análise Fundamentalista, Aposentadoria, Carteiras de Investimentos, Economia & Investimentos, Educação Financeira, Fundos Imobiliários e REITs, Investimentos de Longo Prazo, Renda Passiva, Viver de Renda Tags capitalizo, fiis, fundos de investimentos, fundos imobiliários, investimentos, onde investir, Viva de renda com Fundos Imobiliários, viver de renda Deixe um comentário

Bolsa em queda, o que eu vou fazer?

11/11/202210/11/2022 Por Tiago Prux
Capas Blog 3

”Temos que ser fiéis aos nossos planos. Não existem atalhos”.

A fantástica frase acima foi dita pelo maior jogador de basquete de todos os tempos, Michael Jordan. Ele sabia que o seu desempenho ia depender do quão bem preparado ele estivesse e que, nessa jornada, o trabalho seria pesado – por mais talentoso que ele fosse.

Para Jordan, treinar era a chance de se preparar. E estar preparado era fundamental para manter sua mente equilibrada na hora do jogo. Ainda assim, ele errou milhares de cestas e, nos momentos mais importantes dos jogos, ele não conseguiu fazer a cesta final.

E lá ia Jordan treinar, novamente, seguir o seu planejamento. Afinal, “não existem atalhos”.

Hoje vou trazer alguns pontos que considero importantes seguir em momentos de crise ou de queda nos mercados e que me ajudaram ter sucesso nos meus investimentos.

CRISES SÃO CONSTANTES

Eleições, crises econômicas, empresas quebrando, desemprego, inflação, juros altos, guerras, terremotos, doenças, tragédias.  O mundo sempre está “sempre” em crise e a bolsa reflete exatamente isso no curto prazo.

Hoje, por exemplo, vi ações da minha Carteira subindo 16%, enquanto outras caiam 11%. Por isso, não perco 1 minuto tentando encontrar uma lógica nisso.

Mas quando não foi assim?

Nesses momentos, eu imagino o Jordan me dando um “cutucão” e falando: “Esteja sempre preparado!”.

Mais dia, menos dia, mais crises virão. Eu sei que o mercado será muito duro comigo se eu não estiver preparado para elas. Isso é o que eu acredito ser importante.

MANTER O EQUILÍBRIO EMOCIONAL

Manter a racionalidade e não “panicar” é fundamental. Sempre existem oportunidades e uma forma de investir bem. Mas só consegue enxergar isso quem está com a “cabeça” no lugar.

Não perco o sono por causa do mercado, não fico frustrado, nem eufórico.

O que me deixa feliz e seguro é saber que eu sempre sei o que fazer e onde quero chegar. A racionalidade me mantém lúcido, o que me afasta de fazer “besteiras” e me aproxima de ganhar dinheiro.

MANTER O EQUILÍBRIO NOS MEUS INVESTIMENTOS

O que eu vi, em todos esses anos de mercado, foi que “fazer mais do mesmo”, ajustando pontualmente a minha Carteira ou Estratégia, é o melhor que eu posso fazer.

Pular de “galho em galho”, sem parar, ou buscar “fórmulas mágicas” são coisas que não passam pela minha cabeça. Eu sei que qualquer Estratégia tem seus momentos bons ou ruins. Me manter firme e com uma Carteira diversificada vão me ajudar a minimizar as perdas nos momentos ruins.

Eu tenho ações brasileiras, internacionais, exportadoras, de crescimento, de dividendos, small caps, blue chips… isso fez a Carteira Tiago Prux render, aproximadamente, 600%, desde 2017, contra pouco mais de 70% do Ibovespa.

Se eu consegui fazer isso, qualquer investidor também consegue. Basta querer.

FOCAR NO QUE IMPORTA

Cada um tem suas crenças, seu time de futebol preferido, o politico em quem confia ou jornal ou site onde vai se informar. Eu não sou diferente.

O que eu sei é que a maioria dessas preferências não serão nada úteis no meu objetivo de ganhar dinheiro no mercado. Pelo contrário, focar nas notícias e cotações de curtíssimo prazo vai mais atrapalhar do que ajudar.

O erro é investir focado no hoje ou no que vai acontecer daqui a 2 meses. O erro é deixar a nossa mente “cheia” de teorias ou ideias mirabolantes.

Tenho certeza que o Jordan não teria sido tão vencedor se levasse tudo que acontecia de ruim no curto prazo para a quadra. Como eu vou ser um investidor de sucesso de me deixar influenciar por tudo a minha volta?

Não estou dizendo política e economia não importam. Pelo contrario, importam e muito. Mas o trabalho para entender como me proteger desses efeitos negativos é sempre feito antes, através de um bom planejamento.

Dessa forma, consigo traçar cenários e me preparar para o que vier a frente.

Me planejar e me proteger são as minhas obstinações e o que tem me feito passar por todos os momentos turbulentos e quedas do mercado.

Essa é a forma que invisto e a forma que a Capitalizo trabalha. Se você também pensa assim, junte-se a nós.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

Categorias Ações e Empresas, Análise Fundamentalista, Bolsa de Valores, Carteiras de Ações, Carteiras de Investimentos, Economia & Investimentos, Investimentos de Longo Prazo, Psicologia Financeira, Rastreador de Tendências, Renda Passiva Tags ações, bolsa de valores, carteira tiago prux, Carteiras de Ações, equilíbrio, investimentos, longo prazo Deixe um comentário

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