As melhores Carteiras de Ações de Longo Prazo da B3 | Confira

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AO LADO DOS MELHORES

Recentemente, o experiente analista de fundos Samuel Ponsoni, publicou em seu Instagram um ranking dos melhores Fundos de Ações em diferentes prazos:

Para fins de comparação, utilizaremos o retorno de 60 meses, mais alinhado com as estratégias de fundos e carteiras de ações de longo prazo. Nesse sentido, o período estudado compreendeu de julho de 2018 a julho de 2023.

Nosso intuito não é avaliar (ou criticar) nenhum fundo ou gestora – inclusive, apreciamos, acompanhamos ou recomendamos algumas presentes nesse ranking.

O objetivo aqui é mostrar que nossas recomendações podem proporcionar retornos tão significativos quanto os melhores fundos das principais gestoras do mercado, o que efetivamente ocorreu.

Entre as nossas três principais carteiras de longo prazo de ações, o resultado foi o seguinte:

📌 CARTEIRA TIAGO PRUX: +397,75%

📊 CARTEIRA MICRO E SMALL CAPS: +309,41%

💰 CARTEIRA DIVIDENDOS+: +279,62%

RESULTADOS CONSISTENTES

Ao avaliar os resultados, observamos que nossas Carteiras apresentam alta rentabilidade. Se fossem um Fundo de Ações, a Carteira Tiago Prux ocuparia a primeira posição no ranking.

A Carteira Micro e Small Caps da Capitalizo, por sua vez, se destacaria na quarta colocação.

Até mesmo a nossa Carteira Dividendos+, de perfil mais conservador, estaria bem posicionada, alcançando a sexta colocação.

VOCÊ NO CONTROLE 

O interessante das nossas Carteiras é que qualquer investidor pode segui-las e, ao contrário dos Fundos de Ações, ter total acesso à composição do portfólio, além de receber dividendos diretamente em sua conta.

Portanto, hoje vamos discutir como você pode aproveitar as nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo e por que conseguimos entregar os melhores resultados do mercado, mesmo diante da volatilidade da bolsa.

Vale ressaltar que essas Carteiras são elaboradas por meio da Análise Fundamentalista e todas têm baixo giro.

Assim, dedicando apenas 10 minutos por mês, você consegue acompanhar qualquer uma das nossas Carteiras de Longo Prazo e mantê-las sempre atualizadas.

Isso significa que você, como investidor, está no controle.

EQUILÍBRIO É TUDO 

Como costumamos afirmar, nosso foco vai além de atender bem; é direcionado para o resultado do nosso cliente. Reconhecemos que é impossível prometer ganhos, mas trabalhamos incansavelmente para proporcionar resultados diferenciados.

Entretanto, como conseguimos entregar resultados significativamente acima da média sem aumentar o risco?

Em nossa visão, a chave está no equilíbrio. Uma carteira balanceada é fundamental não apenas para a proteção do nosso patrimônio, mas também para alcançar ganhos consistentes ao longo do tempo.

Não é por acaso que, desde 2017, todas as nossas carteiras e estratégias têm obtido ganhos consideravelmente acima da média.

Em outras palavras, mesmo diante das turbulências do mercado, evitamos grandes perdas por meio de estratégias bem equilibradas. A consequência disso são os bons ganhos.

DIVERSIFICAR PARA SE PROTEGER

Imagine, por exemplo, uma carteira de ações composta por empresas brasileiras, estrangeiras, exportadoras e uma parcela de empresas do exterior que não sofrem com a influência do dólar.

Somente um cenário de fortes baixas simultâneas no dólar, nas ações no Brasil e no exterior, poderia resultar em uma grande desvalorização dessa carteira.

Isso acontece em alguns momentos?

Sim, mas, na maior parte do tempo, essa diversificação já nos protegeria de quedas específicas em um mercado.

Na teoria, manter as coisas equilibradas parece uma tarefa fácil, mas, na prática, é totalmente diferente. A maioria dos investidores continua concentrando seus investimentos e achando que o mais importante é comprar a ação ‘bola da vez’.

Infelizmente, esses investidores não percebem que o segredo está em ter uma boa estratégia e uma carteira bem estruturada. A consequência disso será ganhar dinheiro e, claro, aproveitar a alta de alguma ação que já esteja na carteira.

E sobre isso, tenho duas notícias:

❌ A notícia ruim é que muitas pessoas vão continuar perdendo dinheiro por não atuarem no mercado de forma profissional, sem um bom plano.

✅ A notícia boa é que nem tudo está perdido e que nunca é tarde para ajustar sua estratégia e sua carteira de ações. Dia a dia, temos ajudado um grupo cada vez maior de pessoas que realmente desejam buscar equilíbrio em seus investimentos e ganhar dinheiro a longo prazo.

Equilíbrio é fundamental, na vida pessoal, profissional e nos seus investimentos.

ESTRATÉGIAS, CARTEIRAS DE AÇÕES E RESULTADOS

Atualmente, oferecemos 12 carteiras de ações com foco no Longo Prazo, utilizando a estratégia fundamentalista Buy & Hold: Carteira Tiago Prux, Dividendos +, Micro e Small Caps, Top Crescimento, Diversificadas, Fundo de Ações, FIIs e Reits, Criptoativos, Renda Fixa e Internacional (criada em 2020).

Apesar de possuírem algumas características distintas, um ponto comum entre todas elas é o “pensar globalmente”. Essa é uma das maneiras mais importantes de trazer equilíbrio para a sua carteira de ações.

Por essa razão, em todas as nossas carteiras recomendadas, há alocação em ativos internacionais ou em empresas brasileiras que possuam atuação global.

A Capitalizo é a Casa de Análise precursora nesse conceito do Investidor Global.

Isso tem ajudado não somente a baixar a volatilidade das Carteiras, mas também a trazer mais retorno ao longo do tempo. 

Abaixo, mostramos o desempenho de três das nossas Carteiras de Longo Prazo mais procuradas: Carteiras Micro e Small Caps, Dividendos + e Tiago Prux, de julho de 2017 até hoje.

Como é possível perceber, todas as nossas carteiras também batem (de longe) o Ibovespa e outros benchmarks. Isso mostra como uma carteira bem equilibrada é fundamental para você ter um retorno acima da média do mercado, mesmo em momentos turbulentos do mercado.

Compare e comprove! Os melhores retornos são da Capitalizo.

 

As melhores Carteiras de Investimentos do Brasil | Confira aqui

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Diariamente, trazemos dicas de como montar uma boa Carteira de Investimentos e mostramos na prática como funcionam as recomendações presentes na nossa assinaturaCarteiras Capitalizo.

Hoje, vamos falar um pouco sobre as nossas Carteiras de Longo Prazo e como elas vêm se comportando desde que iniciaram.

QUANTIDADE E QUALIDADE ANDANDO JUNTAS

Sem contar as estratégias de curto e médio prazos do Full Trader, temos 12 Carteiras de Longo Prazo dos mais diferentes perfis e tipos de investimentos:

Renda Fixa, FIIs e Reits, Ações, Fundos, Criptoativos e as Diversificadas.

Dessa forma, independentemente do seu perfil, você terá acesso a uma carteira montada com base nos seus objetivos. 

A maior parte delas iniciou em 2017. Porém, mesmo considerando as mais novas, TODAS elas batem seus respectivos benchmarks ou índices de referência…

Sejam eles o CDI, Ibovespa, S&P 500, Dow Jones, IDIV ou SMLL.

Isso não quer dizer que não erramos ou que não passamos por alguns períodos no ”negativo”, especialmente nas Carteiras de Ações.

Contudo, uma Carteira bem montada como as nossas tem mais chances de passar pelas adversidades, e entregar retornos bem acima da média ao longo do tempo.

E é isso que fazemos e entregamos por aqui. 

Vale lembrar que as nossas Carteiras de Longo Prazo são todas de baixo giro.

Isso permite que você tenha que disponibilizar apenas 10 minutos por mês para saber de tudo que está acontecendo e manter seu portfólio sempre atualizado. 

Ressaltando que o processo que antecede uma recomendação é bastante complexo e exige muita pesquisa, conhecimento e tempo de mercado.

Porém, existe um fator que tem sido fundamental para o nosso bom desempenho e que está presente em todas as nossas Carteiras: o equilíbrio.

EQUILÍBRIO

Uma carteira bem equilibrada é peça-chave, não só para a proteção do nosso patrimônio, mas também para que possamos ter ganhos consistentes ao longo do tempo. 

Nas nossas carteiras, não existe “a bola da vez” ou o “melhor investimento”.

O mais importante é entender que cada ativo da carteira tem o seu papel, a sua importância.

Em tempos de dólar em alta, por exemplo, ações de exportadoras costumam andar bem ou cair menos do que a maioria.

Já em tempos de juros mais baixos, as ações de varejistas podem adicionar muito retorno para o portfólio. 

Não abrimos mão da diversificação, em nenhuma das nossas carteiras.

Sabemos que esse assunto parece ”batido”, mas a maior parte dos investidores não diversifica o suficiente, e nem da forma correta. 

NOSSAS ESTRATÉGIAS, CARTEIRAS E RESULTADOS

Abaixo, segue o nosso Relatório de Performance, que é atualizado diariamente. Nele, você tem acesso a todos os resultados das nossas Carteiras focadas no Longo Prazo.

Além disso, clicando no nome da Carteira, é possível ter ainda mais detalhes sobre as rentabilidades e explicações sobre os funcionamentos de cada uma delas:

 

Como formar uma boa reserva de emergência

Aprenda a aplicar o seu dinheiro e formar uma reserva de emergencia

Um dos grandes pilares da educação financeira é saber poupar dinheiro, sendo que manter uma reserva de emergência é fundamental nesse processo.

Ter o hábito de guardar parte do seu salário é algo que pode modificar totalmente a forma como lida com o dinheiro.

Permite montar um planejamento melhor, conquistar objetivos e se prevenir de problemas repentinos.

A seguir, veja o que deve levar em consideração ao estruturar sua reserva de emergência, bem como os ativos ideais para isso. Acompanhe a leitura e confira!

EM QUAIS CIRCUNSTÂNCIAS VALE TER UMA RESERVA DE EMERGÊNCIA?

Em uma analogia simples, a reserva de emergência pode ser entendida como uma espécie de seguro de carro.

Ou seja, você paga esperando não precisar usar tão cedo.

Investir de forma coerente é se precaver quanto aos imprevistos, de modo que tenha recursos para suprir situações que poderiam ser desesperadoras em outros contextos.

O fator desemprego, por exemplo, é uma das circunstâncias que carecem da reserva de emergência, tendo em vista a dificuldade de se recolocar no mercado de trabalho.

Passar por episódios de doença na família também é algo que devemos nos preocupar, até mesmo se for necessária a compra de medicamentos de forma periódica.

Além disso, esse colchão de liquidez pode servir para cobrir despesas com mantimentos, dívidas inesperadas, reformas e manutenções, entre outros aspectos.

QUAIS SÃO OS FATORES QUE DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO?

Todavia, para que consiga escolher ativos que correspondam a sua necessidade de compor uma reserva de emergência, existem fatores que você deve ficar de olho.

Para que filtre melhor as suas opções, trouxemos abaixo algumas das informações mais relevantes na hora de poupar dinheiro para uma reserva e se preservar dos problemas.

📌 LIQUIDEZ

O primeiro ponto é a liquidez dos investimentos.

Ou seja, em quanto tempo é possível transformar esse ativo em dinheiro, a fim de ter recursos disponíveis de forma rápida.

Tendo isso em vista, o ideal é focar em ativos de alta liquidez, especialmente aqueles com liquidação diária, pois podem ser resgatados a qualquer momento que precisar.

Com isso, você pode se programar melhor e retirar o valor investido sem ter que esperar muitos dias, o que pode fazer a diferença conforme a emergência em si.

Existem ativos que dispõe de prazos até 90 ou 180 dias também, que embora a liquidez não seja imediata, confere um prazo relativamente compreensível.

📌 RISCO DE CRÉDITO

Você deve levar em conta a questão do risco de crédito, que diz respeito à capacidade da instituição emissora honrar a dívida ou não com seus investidores.

Por mais que títulos de renda fixa como CDB, RDB, LCI e LCA tenham a cobertura do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), confira quem emitiu o ativo antes de investir.

Isto é, dê preferência aos bancos de renome no mercado, pois isso minimiza a possibilidade de a instituição ter problemas para honrar a dívida negociada contigo.

Mesmo que os bancos pequenos ofereçam taxas atrativas de retorno, mantenha os pés no chão e avalie bem os riscos inerentes à operação, diversificando se achar melhor.

📌 IMPOSTO DE RENDA E TAXAS

Não poderíamos deixar de citar o tão famoso imposto de renda, pois é um dos pontos-chave na vida de qualquer investidor e que precisa ser apurado direitinho.

No caso de títulos públicos, títulos privados e fundos de investimento referenciados em DI/Selic, a cobrança de IR segue a tabela regressiva, ou seja:

  • 22,5% para resgates até 180 dias;
  • 20% para resgates entre 181 dias e 360 dias;
  • 17,5% para resgates entre 361 e 720 dias;
  • 15% para resgates ocorridos depois de 720 dias.

Já no caso dos LCIs e LCAs, os investidores contam com a isenção de imposto de renda, porém há uma carência mínima de resgate de 90 dias.

Além disso, os títulos públicos são tarifados em 0,20% ao ano pela B3 (Tesouro Selic é isento desta taxa até o valor de R$ 10 mil por CPF).

Enquanto os fundos DI têm taxas administrativas que variam conforme as especificações do fundo.

QUAIS SÃO AS ALTERNATIVAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS NO MERCADO?

A partir dos fatores mencionados nos tópicos anteriores, fica muito mais simples filtrar os investimentos que fazem mais sentido a sua jornada de poupar dinheiro.

Sendo assim, preparamos algumas dicas de classes de ativos de renda fixa que podem ser úteis em sua reserva de emergência e, ainda, ajudar na diversificação de carteira.

💰 TESOURO SELIC

Quando pensamos em reserva de emergência, a principal opções que deve ser considerada, sem dúvidas, é o Tesouro Selic.

Os títulos públicos acabam sendo os primeiros investimentos que as pessoas costumam conhecer.

Por emprestar o seu dinheiro para o governo, esse tipo de investimento é considerado como “risk free”, afinal, a possibilidade de tomar “calote” do país é bem pequena.

O Tesouro Selic é um investimento cuja taxa de retorno está atrelada à taxa básica de juros do país (Selic) + um percentual de rentabilidade anual definido.

E, por fim, cabe citar que o resgate dos títulos poderá ocorrer no mesmo dia da solicitação, com liquidez em D+0. Em diversas corretoras atualmente isso é possível, caso a solicitação ocorra até as 18h de um dia útil.

💰 FUNDOS DE RENDA FIXA

Os fundos de investimento também são uma excelente alternativa para você compor a sua reserva de emergência, principalmente aqueles referenciados em DI/Selic.

Esses tipos de aplicações contam com liquidez imediata e, normalmente, a taxa de administração costuma ser mais baixa do que os outros tipos de fundo.

Atualmente, há diversas opções que não cobram nenhuma taxa de administração, inclusive, sendo, também, ótimas alternativas além do Tesouro Selic em si.

Além disso, pensando em perfis conservadores, boa parte dos fundos DI apresentam riscos de baixo ou médio porte, o que proporciona maior segurança.

💰 CDBs

No caso dos Certificados de Depósito Bancário, você emprestará seu dinheiro para a instituição de sua escolha, a fim de cobrir os recursos dos serviços bancários.

Por mais que haja diversas opções de CDBs por aí, dê a preferência àqueles que pagam, pelo menos, 100% do CDI e sejam emitidos por grandes bancos.

Com esse tipo de título a liquidez é imediata (D+0), sendo relevante para seu fluxo de caixa financeiro pessoal, de modo que consiga honrar contas de curto prazo.

💰 LCI E LCA

Já as Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio são alternativas interessantes, mesmo que a liquidez não seja tão alta assim como os CDBs e títulos públicos.

O ideal é buscar letras de crédito que disponham de uma carência de 90 dias pelo menos, servindo de complemento aos investimentos de altíssima liquidez.

Filtre por ativos que tenham percentuais de retorno acima de 90%.

Lembrando sempre que eles não exigem cobrança de IR, o que representa uma grande vantagem.

CONCLUSÃO

Como vimos, a modalidade de renda fixa traz inúmeras vantagens.

Permite, por exemplo, ampliar seus horizontes para diversificação de qualquer tipo de portfólio, e para qualquer perfil de investidor.

Abrangendo desde o mais conservador até o mais agressivo, a renda fixa jamais “morrerá”, independentemente de qualquer cenário político e monetário.

Inclusive, ainda pode abrigar oportunidades para agregar retornos e segurança a qualquer investidor.

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Taxas dos Títulos do Tesouro Direto. Vale a pena investir?

TAXAS DOS TÍTULOS DO TESOURO DIRETO

Confira como estão as taxas dos Títulos do Tesouro Direto e o panorama do mercado de Títulos Públicos:

BASE DE INVESTIDORES

Em novembro de 2022, 448.136 novos participantes se cadastraram no Tesouro Direto. O número total de investidores cadastrados ao fim do mês atingiu 22.048.922, o que representa aumento de 43,0% nos últimos doze meses.

O número de investidores ativos chegou a 2.109.570, uma variação de 21,6% nos últimos doze meses. No mês, o acréscimo foi de 7.257 novos investidores ativos.

OPERAÇÕES DE INVESTIMENTO

Em novembro de 2022, o estoque do Tesouro Direto alcançou um montante de R$ 102,98 bilhões, o que significa um aumento de 1,7% em relação ao mês anterior (R$ 101,23 bilhões) e aumento de 34,4% sobre novembro de 2021 (R$ 76,6 bilhões).

Os títulos remunerados por índices de preços se mantêm como os mais representativos do estoque, equivalendo a 51,60% do total. Na sequência, vêm os títulos indexados à taxa Selic, correspondendo a 32,9%, e, por fim, os títulos prefixados, que representam 15,5% do total.

RENTABILIDADE

Seguem as rentabilidades acumuladas dos Títulos no fechamento de 2022:

TÍTULO

EM 2022

Tesouro Prefixado 2023

11,60%

Tesouro Prefixado 2024

7,23%

Tesouro Prefixado 2025

6,15%

Tesouro Prefixado 2026

3,29%

Tesouro Prefixado 2029

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2023

11,69%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2025

6,98%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2027

3,95%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2029

1,67%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2031

0,30%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2033

Tesouro Selic 2023

12,36%

Tesouro Selic 2024

12,59%

Tesouro Selic 2025

12,70%

Tesouro Selic 2027

12,89%

Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 2031

4,83%

Tesouro IPCA+ 2024

8,44%

Tesouro IPCA+ 2026

6,17%

Tesouro IPCA+ 2035

-1,40%

Tesouro IPCA+ 2045

-12,94%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2024

8,81%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2026

6,94%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2030

4,34%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2032

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2035

2,10%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2040

0,70%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2045

0,55%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2050

-0,57%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055

-1,49%

* A rentabilidade bruta acumulada refere-se ao que o investidor obteria se vendesse o título público no dia da posição (antes do vencimento). No entanto, vale ressaltar que uma vez carregados até o vencimento, os títulos pagam a rentabilidade acordada no momento da compra.

O TESOURO DIRETO É UMA BOA ALTERNATIVA DE INVESTIMENTO?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online.

Lançado em 2002, o Programa surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos, permitindo aplicações a partir R$ 30,00.

O Tesouro Direto é uma excelente alternativa de investimento pois oferece títulos com diferentes tipos de rentabilidade (prefixada, ligada à variação da inflação ou à variação da taxa de juros básica da economia – Selic), diferentes prazos de vencimento e, também, diferentes fluxos de remuneração. Com tantas opções, fica fácil achar o título indicado para realizar seus objetivos!

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, o Tesouro Direto oferece boa rentabilidade e liquidez diária, mesmo sendo a aplicação de menor risco do mercado.

QUAL TÍTULO ESCOLHER?

Aparentemente simples, escolher o tipo de Título do Tesouro é a tarefa mais importante que cabe ao investidor.

Como os Títulos Públicos possuem marcação a mercado, eles podem ter volatilidade. Dessa forma, caso o investidor queira sair antes do vencimento do Título, o mesmo pode ter um ágio (valorização) ou um deságio (desvalorização). Isso acontece principalmente nos Títulos atrelados à inflação (IPCA+) e nos prefixados.

Além disso, é importante que o investidor entenda qual o objetivo dele com o investimento. Alguns investidores querem se proteger da inflação, outros garantir taxas, outros, por sua vez, querem ganhar com a valorização dos Títulos.

EM 2023, UMA NOVIDADE: TESOURO RENDA+

A partir de 30/01/2023, estará disponível para investimento um novo título do tesouro, o Tesouro RendA+. Com ele, o investidor poderá simplificar ainda mais o planejamento da aposentadoria.

O intuito do governo foi criar um título que poderá render um montante extra à aposentadoria. Vale lembrar que o pagamento máximo pago pelo INSS é de pouco mais de R$ 7 mil por mês. Assim, o Tesouro RendA+ poderá ser bastante útil para gerar uma parcela adicional a esse rendimento.

O Tesouro RendA+ nada mais é do que um Tesouro IPCA+ (NTN-B). Porém, com ele, o investidor pode planejar uma data para aposentadoria garantindo o recebimento de uma renda extra pelo período de 20 anos seguintes.

Há possibilidades de investimento para até 40 anos de acumulação, sempre seguidos por mais 20 anos de fluxo de renda mensal. Já que o valor recebido por 20 anos é mensalmente corrigido pela inflação, estará garantido o poder de compra do investidor.

COMO FUNCIONARÁ NA PRÁTICA?

Exemplificando o texto acima, o Tesouro RendA+ prevê duas “fases”: uma de acumulação e outra de recebimento de renda.

O valor investido será sempre devolvido em 240 prestações mensais (20 anos) que amortizam todo o fluxo investido no período de acumulação.

Assim, se a data planejada pelo investidor para sua aposentadoria for 2060, por exemplo, ele deverá comprar títulos Tesouro RendA+ com esse prazo de vencimento.

Quando o vencimento do título chegar, o investidor passará a receber uma renda mensal até 2080.

Outro detalhe: Também será possível vender os títulos antes do vencimento. Porém, não aconselhamos, já que os efeitos da marcação a mercado podem implicar em prejuízos nesses casos.

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6 Dicas para montar sua Carteira de Investimentos

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Você já ouviu falar em carteira de investimentos? Trata-se de um conceito referente a todos os investimentos nos quais você aporta o seu dinheiro. A montagem dela depende, basicamente, do seu perfil de investidor e dos seus objetivos.

Uma carteira pode ser composta por investimentos diversos, tanto de renda fixa quanto de renda variável. Então, cada portfólio é único. Por isso, é fundamental que a sua carteira seja desenvolvida considerando, especificamente, as suas necessidades

Além disso, a carteira de investimentos não permanece a mesma para sempre. Ajustes podem – e devem – ser feitos ao longo do tempo. É comum, por exemplo, que nosso perfil de investidor mude com o passar dos anos, assim como as nossas necessidades e objetivos.

Então, que tal descobrir como montar uma carteira de investimentos sólida e adequada para você? Continue a leitura deste post e confira nossas 6 dicas para compor seu portfólio!

1. Determine o seu perfil de investidor

O primeiro passo para montar a sua carteira de investimentos é conhecer o seu perfil de investidor. Ele permite identificar a sua tolerância para assumir riscos. Assim, é possível definir uma margem de diversificação ideal para buscar por lucros satisfatórios com a segurança que você procura.

Os perfis são separados em:

  • Conservador: é o investidor que prioriza a liquidez e a segurança em seus investimentos, mesmo sabendo que pode ter baixa rentabilidade assim. É o perfil de quem não quer correr muitos riscos;
  • Moderado: é o meio-termo das categorias. É o investidor que gosta de ter segurança, mas também está disposto a arriscar um pouco mais em busca de melhores rentabilidades;
  • Arrojado: é o investidor que aceita arriscar mais na hora de investir. Ele sabe que a possibilidade de retornos maiores está relacionada aos riscos assumidos nos investimentos. 

É aconselhável que cada investidor busque alternativas para a carteira de acordo com o seu perfil. Assim, fica mais fácil alcançar os resultados que deseja em termos de rendimentos e/ou segurança.

2. Defina prazos e objetivos para os investimentos

Além de saber seu perfil, outro ponto importante é alinhar seus objetivos com os prazos dos investimentos. 

Aportar o dinheiro em um produto com data de vencimento em cinco anos provavelmente não é uma boa ideia se você deseja usar o valor para fazer uma viagem em poucos meses, certo?

Nesse caso, se o investimento não apresentar alta liquidez, será difícil retirar o valor aplicado com os rendimentos a tempo de cumprir sua meta. Assim, fazer um investimento com prazo próximo ao do seu objetivo é a decisão mais acertada.

Pensando nisso, vale a pena definir objetivos para curto, médio e longo prazo. Do contrário, será difícil tomar decisões adequadas na sua carteira de investimentos. Então, analise as características de cada opção e veja quais se adéquam melhor a determinados planos na sua vida.

3. Conheça as alternativas do mercado

Todo tipo de investimento funciona de uma maneira particular — e tem suas próprias características e riscos, que podem ser baixos, médios ou altos. Por isso, é fundamental estudar as possibilidades do mercado e analisar aquelas que estão mais alinhadas ao seu perfil antes de investir.

A escolha também deve ser baseada nas suas necessidades. Se você está montando uma reserva de emergência, por exemplo, é importante que os recursos sejam alocados em investimentos de renda fixa, pois são mais seguros e têm alta liquidez.

Afinal, você pode precisar do dinheiro a qualquer momento e ele deve estar disponível. Por outro lado, investimentos escolhidos para a aposentadoria, por exemplo, podem funcionar de maneira bem diferente, por se tratar de um objetivo de longo prazo.

4. Estabeleça estratégias de investimento

Após considerar o seu perfil, os objetivos, o prazo e as alternativas do mercado, fica mais fácil definir uma estratégia para os seus investimentos. Ela é utilizada para montar uma carteira eficiente e deve ser seguida ao longo do tempo.

Uma estratégia comum é combinar investimentos em ações, títulos de renda fixa, fundos e diversos outros ativos, por exemplo. Mas lembre-se de que, mesmo diversificando, é preciso sempre respeitar o seu perfil de investidor e traçar um caminho em direção às suas metas.

Também é importante definir o quanto será investido todos os meses. De modo geral, quanto maior o valor disponível para investir, mais condições você tem de impulsionar o capital. A definição deve ser feita com planejamento, pois pode fazer toda a diferença na hora da montagem da carteira. 

5. Diversifique os investimentos

Como você viu, a diversificação é uma estratégia comum — e benéfica para o investidor. Diversificar significa alocar o dinheiro em alternativas diferentes. É uma forma mais eficiente e menos arriscada de administrar o patrimônio disponível para investimento e buscar por melhores resultados.

Com ela, é possível mesclar na carteira uma variedade de ativos mais e menos líquidos, com diferentes tipos de rentabilidade e níveis de risco. Logo, o investidor evita se expor a apenas um ativo e consegue montar uma carteira que combina características vantajosas.

Ao investir em ações, por exemplo, é recomendável diversificar os papéis em diferentes setores da economia. Esse é um ponto fundamental para o sucesso dos seus investimentos. Se parecer difícil para você, pode ser interessante contar com o ajuda de profissionais do mercado.

Na hora de fazer escolhas diversificadas, tenha em mente que a decisão dos ativos deve ser feita de acordo com um bom planejamento. Então lembre-se das dicas anteriores para selecionar os investimentos mais adequados ao seu caso.

6. Conte com a recomendação de especialistas

Como você viu, investir envolve metas e sonhos pessoais. A melhor forma de atingi-los é por meio da conexão acertada entre perfil de investidor, propósitos, cenário econômico e possibilidades do mercado financeiro.  

Assim, você consegue encontrar o caminho mais estratégico e montar uma carteira de investimentos muito mais alinhada aos seus desejos e necessidades. Com o apoio dos especialistas, você poderá montar uma carteira de investimentos que respeite suas necessidades e lhe ajude a encontrar resultados positivos.

Agora, você já sabe os principais pontos que você precisa ter em mente ao montar sua carteira de investimento. Então, vamos ver na prática como isto funciona? Abaixo trazemos como exemplo um gráfico que mostra a rentabilidade de uma carteira de perfil agressivo/moderado em comparação ao CDI.

Em 2020, a Carteira apresentou um retorno de 21,48%, enquanto o CDI subiu 2,57%. Considerando desde agosto de 2017, o retorno da Carteira foi de 212,61%, enquanto o CDI apresentou retorno de 75,97%.

Considerando apenas os últimos 12 meses, o maior retorno mensal foi de 9,19%. Já o pior desempenho ocorreu no mês de março de 2020, com queda de 7,15%.

Esta carteira foi montada de acordo com as recomendações da Capitalizo para perfis agressivos/moderados. Pessoas que se encaixam nesta categoria estão mais aberta a correr riscos visando uma maior rentabilidade. Para este resultado, a diversificação e aplicação em carteira ficaria: 20% Ações Brasileiras, 20% Fundos Multimercados, 20% Renda Fixa, 20% Fundos Imobiliários e 20% Ações Internacionais.

Ficou mais fácil pensar na sua carteira de investimentos? Na Capitalizo, além de recomendações e análises completas para todos tipos de investimentos, também ajudamos nossos clientes a montar carteiras que se encaixem no seu perfil.

Ao adquirir Carteiras Capitalizo você encontra tudo que precisa para investir no longo prazo, seguindo as recomendações do nossos analistas! Ao comprar nosso produto, você terá acesso às carteiras de longo prazo para ações (brasileiras e internacionais) e as recomendações de fundos de investimentos e taxas de títulos públicos.

Nossos Resultados

Confira na imagem abaixo o desempenho das três carteiras presentes no nosso produto Carteiras Capitalizo (conservadora, moderada e agressiva) desde outubro de 2017, em comparação com o CDI. Lembrando que o produto agora também conta com a carteira recomendada de Criptoativos.

Já na imagem abaixo, segue a rentabilidade da nossa Carteira Recomendada de Fundos de Investimentos em Ações em comparação com o Ibovespa, o principal índice da bolsa de valores brasileira; e o Dow Jones, um dos principais indicadores do mercado de capitais norte-americano; desde outubro de 2017.

Lembre-se: sendo cliente Capitalizo, você também:

✅ Tem acesso total a nossa equipe de atendimento por e-mail, WhatsApp e Telegram
✅ Recebe materiais, e-books e relatórios exclusivos
✅ Pode solicitar uma análise de seus investimentos já existentes
✅ Assiste às mentorias fechadas para clientes e tira suas dúvidas direto com o Tiago Prux

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795
Daniel Karpouzas Barcellos, CNPI EM-1855
Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423

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