A Allos (ALOS3) reportou resultados sólidos no 3T25, destacando a consolidação da integração pós-fusão e o foco em eficiência e geração de valor ao acionista.
O FFO atingiu R$ 304,9 milhões, alta de 3,5% em relação ao 3T24, enquanto o FFO por ação avançou 9,0%, para R$ 0,61, impulsionado pelo bom desempenho operacional e pelos programas de recompra de ações.
A Receita Líquida cresceu 6,6%, somando R$ 679,9 milhões, e o Lucro Líquido teve alta de 25,6%, alcançando R$ 125,9 milhões.
O Banco do Brasil (BBAS3) reportou resultados fracos no 3T25, refletindo o impacto do aumento da inadimplência. O Lucro Líquido Ajustado somou R$ 3,8 bilhões, queda de 60,2% em relação ao 3T24 e estabilidade frente ao trimestre anterior.
O Custo de Crédito avançou 77,7% em um ano, alcançando R$ 17,9 bilhões, devido à maior necessidade de provisões. O índice de inadimplência acima de 90 dias subiu 72 pontos-base, para 4,93%, com destaque negativo para a carteira Agro, cuja inadimplência aumentou 185 pontos-base, atingindo 5,34%.
Diante do cenário, o banco revisou suas projeções para 2025, reduzindo o guidance de lucro para R$ 18-21 bilhões (antes R$ 21-25 bilhões) e elevando o custo de crédito projetado para R$ 59-62 bilhões (antes R$ 53-56 bilhões).
Sempre que as ações dos Estados Unidos sobem, a expressão “crash” volta a circular.
Aparecem pessoas mostrando gráficos da crise de 1929 e afirmando que uma grande queda é inevitável.
E os “profetas do apocalipse” reaparecem para anunciar o fim da maior economia do mundo.
É claro que a bolsa americana pode cair, assim como qualquer bolsa, em qualquer lugar, a qualquer momento.
Inflação, juros, guerras, quebras de bancos… motivos não faltam para quedas no curto prazo.
E eu, como investidor, concordo integralmente com essa possibilidade, assim como os nossos analistas.
Mas, quando falamos de investimentos em ações para o longo prazo, essas questões de curtíssimo prazo se tornam muito menos relevantes.
O ponto central não é prever quedas pontuais, mas sim entender para onde vai a economia americana e, principalmente, a qualidade das empresas listadas por lá.
A seguir, destaco algumas observações importantes trazidas pelos analistas da Capitalizo, que explicam por que o momento atual segue repleto de oportunidades para quem investe no longo prazo:
Além disso, investir nos EUA não significa investir apenas em empresas americanas.
Centenas de empresas globais têm ações listadas por lá, ou seja, investir na bolsa americana é investir no mundo.
Em uma de suas cartas anuais, o megainvestidor Warren Buffett escreveu um dos trechos mais famosos sobre o mercado americano:
“Em seus breves 232 anos de existência, não houve incubadora para libertar o potencial humano como a América.
Apesar de interrupções severas, o progresso econômico do nosso país tem sido impressionante.
Nossa conclusão inabalável: Never bet against America.”
Eu concordo com o “bom velhinho”.
Minha carteira não apostou contra os Estados Unidos, e se deu muito bem.
O investidor que pensa no longo prazo deve buscar diversificação global, incluindo ações americanas e de outros mercados com potencial.
A Carteira Tiago Prux foi desenvolvida para investidores que seguem a filosofia do Buy and Hold e querem construir uma carteira global, sólida e preparada para qualquer cenário.
Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para manter a carteira atualizada, diversificada e alinhada às melhores oportunidades do Brasil e do exterior.
Abaixo, você confere o vídeo explicando em detalhes como essa estratégia funciona na prática:
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Olá, tudo bem?
Seguem as principais notícias dessa quarta-feira (12/11):
No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -0,07%, atingindo 157.632 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 fechou o dia subindo +0,06%, aos 6.850 pontos.
Entre os destaques de alta, a Taesa (TAEE11) subiu +5%, após apresentar números sólidos no 3T25.
O pregão desta quarta-feira (12/11) foi novamente marcado pelo avanço da temporada de resultados corporativos no Brasil, que segue em seu período mais movimentado.
Sem divulgações macroeconômicas relevantes — tanto no cenário doméstico quanto no exterior, o foco do mercado permaneceu voltado para os balanços das companhias listadas na B3.
A Taesa registrou lucro líquido de R$ 323,3 milhões no 3T25 (+5,2% a/a), impulsionado pelo crescimento de 9,8% na receita líquida regulatória, que atingiu R$ 650,5 milhões, refletindo reajustes inflacionários e a entrada em operação de novos projetos.
O EBITDA regulatório subiu 12,6%, para R$ 548,8 milhões, e a companhia anunciou a distribuição integral do lucro trimestral em proventos, totalizando R$ 323,3 milhões.
A B3 reportou receita líquida de R$ 2,49 bilhões (+2,1% a/a) e EBITDA recorrente de R$ 1,73 bilhão (+1,2%), com lucro líquido de R$ 1,25 bilhão (+3,5%).
A diversificação das receitas, com melhor desempenho nos segmentos de renda fixa e tecnologia, ajudou a compensar a fraqueza no mercado de ações.
As despesas operacionais cresceram apenas 1,2%, abaixo da inflação, reforçando a eficiência operacional da companhia.
Um abraço e ótimos investimentos,
Tiago
▶ Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance
Cury (CURY3): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
GOL (GOLL54): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
Eneva (ENEV3): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
Eternit (ETER3): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
Boa Safra (SOJA3): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
Banco Pine (PINE4): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
Frasle Mobility (FRAS3): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):
A GOL (GOLL54) apresentou resultados sólidos no terceiro trimestre de 2025, revertendo o prejuízo do ano anterior e registrando lucro líquido de R$ 248 milhões.
A receita líquida avançou 11,6%, para R$ 5,54 bilhões, impulsionada pelo aumento de capacidade (ASK +8,9%), maior taxa de ocupação e queda de 11,5% no preço do combustível.
O EBITDA recorrente cresceu 45,9%, alcançando R$ 1,64 bilhão, com margem de 29,7% — a mais alta para um terceiro trimestre desde o período pré-pandemia.
A companhia reduziu significativamente sua alavancagem, com o índice Dívida Líquida/EBITDA caindo de 5,3x para 3,2x, atingindo o menor patamar desde a pandemia.
A B3 (B3SA3) apresentou resultados resilientes no terceiro trimestre de 2025, com leve crescimento nas principais linhas.
A receita líquida somou R$ 2,49 bilhões, alta de 2,1% em relação ao 3T24, enquanto o EBITDA recorrente avançou 1,2%, para R$ 1,73 bilhão.
O lucro líquido atingiu R$ 1,25 bilhão, aumento de 3,5% sobre o mesmo período do ano anterior.
A diversificação dos negócios, com destaque para as áreas de Renda Fixa e Tecnologia, compensou a fraqueza observada no segmento de Renda Variável. As despesas totais tiveram elevação contida de 1,2%, abaixo da inflação do período.
A Taesa (TAEE11) registrou lucro líquido regulatório de R$ 323,3 milhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 5,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O desempenho foi impulsionado pela receita líquida, que avançou 9,8% e somou R$ 650,5 milhões, beneficiada pelo reajuste inflacionário da RAP e pela entrada em operação de novos projetos.
O EBITDA regulatório cresceu 12,6%, alcançando R$ 548,8 milhões. Mesmo com o aumento de 7,8% nas despesas financeiras, reflexo dos juros elevados e de uma alavancagem de 4,1 vezes, a companhia manteve forte geração de caixa.
Olá, tudo bem?
Seguem as principais notícias dessa terça-feira (11/11):
No pregão desta terça-feira (11/11), o Ibovespa subiu +1,60%, aos 157.748 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 encerrou o dia em alta de +0,21%, aos 6.846 pontos.
Entre os destaques do dia, Natura (NATU3) liderou as maiores quedas da bolsa após divulgar resultados bem abaixo do esperado no 3T25.
A companhia registrou receita líquida de R$ 5,2 bilhões (-13,1% a/a), pressionada pela desaceleração do consumo no Brasil, interrupções temporárias na Argentina devido à integração da Avon, e pelos efeitos da hiperinflação no país.
O EBITDA recorrente caiu 33,7%, para R$ 577 milhões, com margem de 11,1%, e a empresa reverteu o lucro do ano anterior, registrando prejuízo líquido de R$ 119 milhões.
As ações despencaram mais de 15% no pregão.
A temporada de balanços segue intensa na B3, com um volume elevado de empresas divulgando resultados entre o fechamento de ontem e hoje, mantendo a agenda corporativa como principal foco do mercado ao longo da semana.
O pregão também foi marcado pela divulgação do IPCA de outubro, único dado macroeconômico relevante do dia, e que veio melhor do que o esperado.
A inflação avançou +0,09%, abaixo da projeção do mercado (+0,16%) e bem abaixo dos +0,48% registrados em setembro, registrando o menor resultado para um mês de outubro desde 1998.
No acumulado de 2025, o índice chegou a +3,73%, enquanto a leitura em 12 meses ficou em +4,68%, ligeiramente abaixo da expectativa de +4,75%.
O alívio veio principalmente da energia elétrica (-2,39%), após a mudança da bandeira vermelha patamar 2 para o patamar 1, além das quedas nos preços de aparelhos telefônicos e seguro voluntário de veículos.
Um abraço e ótimos investimentos,
Tiago Prux
▶ Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance
JSL (JSLG3): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
Porto (PSSA3): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
Itaúsa (ITSA4): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
MBRF (MBRF3): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
Movida (MOVI3): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
BTG Pactual (BPAC11): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
Sea Limited (S2E34, SE): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.
Braskem (BRKM5): fecha acordo de R$ 1,2 bilhão com Alagoas. Saiba mais.
Copel (CPLE6): conclui etapa final da conversão de ações preferenciais. Saiba mais.
Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):
O IPCA subiu 0,09% em outubro, ante alta de 0,48% em setembro, informou o IBGE nesta terça-feira (11/11). Esse foi o menor resultado para um mês de outubro desde 1998, quando a alta foi de 0,02%.
No acumulado do ano, a inflação chegou a 3,73%, e em 12 meses o índice avançou 4,68%.
As projeções do mercado apontavam para alta de 0,16% no mês e 4,75% em 12 meses, portanto o dado veio abaixo do esperado.
A maior influência negativa veio da energia elétrica, que recuou 2,39% com a troca da bandeira vermelha patamar 2 para patamar 1. Também contribuíram para a desaceleração as quedas nos preços de aparelhos telefônicos e no seguro voluntário de veículos.
O BTG Pactual (BPAC11) reportou resultados históricos no 3T25, com Lucro Líquido Ajustado de R$ 4,5 bilhões, alta de 42% ante o 3T24.
A Receita Total somou R$ 8,8 bilhões, avanço de 37% no comparativo anual. O desempenho foi sustentado pelo forte crescimento das franquias de clientes, com Corporate Lending, Sales & Trading, Asset Management e Wealth Management registrando receitas recordes.
O banco também alcançou seu melhor índice de eficiência, de 34,1%, refletindo maior alavancagem operacional. O ROAE ajustado chegou a 28,1%, enquanto a captação líquida atingiu R$ 83 bilhões no trimestre. O Índice de Basileia terminou em 15,5%.
