Nu Holdings (ROXO34, NU) lucra US$ 637 mi no 2º tri, alta de 42%

NUBANK

A Nu Holdings (ROXO34, NU), controladora do Nubank, registrou lucro líquido de US$ 637 milhões no 2T25, alta de 42% em base neutra de câmbio. A receita líquida somou US$ 3,7 bilhões, avanço de 40% na comparação anual.

O CFO Guilherme Lago afirmou que, nos próximos anos, o crescimento virá mais do aumento da receita média por cliente do que da base de usuários, hoje com 123 milhões no Brasil, México e Colômbia.

O retorno sobre patrimônio líquido ficou em 28%. A carteira de crédito expandida subiu 8% no trimestre, para US$ 27,3 bilhões. A inadimplência entre 15 e 90 dias caiu para 4,4%, mas acima de 90 dias subiu para 6,6%.

VOCÊ TEM MEDO DE INVESTIR EM “AÇÕES BARATAS”? Leia isso e pare de perder dinheiro!

CAPA

Diariamente, converso com clientes e reforço para eles a importância de “profissionalizar” os investimentos.

Quando não conseguimos deixar as emoções de lado e operar de forma racional na Bolsa de Valores, perdemos muitas oportunidades no mercado financeiro.

Isso acontece principalmente quando ficamos com “medo” de investir em uma ação que, embora tenha ficado barata, ainda gera receios.

Nesse momento, a hesitação pode impedir que aproveitemos uma boa oportunidade de investimento.

Nos perguntamos:

“por que as pessoas estão vendendo essa ação? O que há de errado com a empresa? Será que as notícias estão certas?”

Porém, uma queda no preço não significa, necessariamente, piora nos fundamentos da empresa.

É exatamente isso que quero provar no artigo de hoje, para que você pare de perder dinheiro na Bolsa e comece, de fato, a investir em ações baratas de verdade!

Como encontrar ações baratas de verdade?

Para ilustrar, vou mostrar um exemplo claro de uma empresa cujos fundamentos melhoraram significativamente nos últimos anos.

A empresa existe, embora eu não vá expor o nome aqui. Porém, de 2020 para cá:

  • Seu P/L e P/VP caíram, sugerindo que tenha ficado mais barata;
  • Seu dividendo subiu de 1,63% a.a. para 7,40% a.a., remunerando mais os acionistas;
  • Sua Receita duplicou e seu Lucro Líquido quase triplicou;
  • Está com um ROE maior e com um Fluxo de Caixa Livre gigantesco em relação a 2020;
  • E saiu de uma dívida de R$ 219 milhões para uma dívida negativa (sobra de capital) de R$ 210 milhões.

Diante dessas informações, você deve estar pensando:

“É óbvio que essa ação disparou, certo?”

Mas não.

Na verdade, desde 2020, ela subiu apenas 5%.

Pior ainda: nos últimos 12 meses, caiu 20%. E, desde o começo de 2024, caiu 15%.

Isso pode parecer loucura, mas é algo muito recorrente no mercado financeiro.

As notícias, os vieses e as impressões se sobrepõem à lógica e fazem muita gente perder dinheiro.

Como comprar ações baratas e não perder oportunidades na Bolsa de Valores?

Para comprar ações baratas de verdade, você precisa de três coisas:

  1. Não se deixar levar pelas emoções;
  2. Não achar que as notícias importam mais que fundamentos;
  3. Saber o que está fazendo.

Apesar de ser simples falar, não é tão simples fazer.

É comum investidores errarem por influência de portais de notícias e influencers que opinam sobre tudo.

Além disso, também é recorrente que investidores não entendam totalmente o que estão fazendo com seu dinheiro.

E, nisso, a culpa nem é deles.

Você tem seu trabalho, sua família e seus afazeres para cuidar. Muita gente não consegue estudar o mercado, o que reforça a importância de ter uma estratégia sólida e apoio profissional.

Ter especialistas para guiar suas decisões pode ser o diferencial entre o sucesso e a frustração. Isso poupa tempo e evita erros que você pode cometer por deixar o emocional tomar conta.

Você já parou para pensar quantas oportunidades deixou passar por agir com medo ou seguir apenas o que as notícias diziam?

Na Capitalizo Invest, nós ajudamos investidores a identificar ações realmente baratas, com base em análises profundas e estratégias testadas, para que você invista com confiança e sem deixar o emocional atrapalhar.

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Ibovespa recuou -0,24%; Raízen (RAIZ4) despencou -12,50%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,24%, encerrando o dia aos 136.355 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 registrou leve alta de +0,03%, fechando aos 6.468 pontos.

PPI acima do esperado nos EUA pressiona apostas para juros; serviços crescem no Brasil e Raízen tem trimestre fraco

Quinta-feira (14/08) foi dia de acompanhar indicadores lá fora e aqui no Brasil, além da reta final da temporada de balanços.

Nos Estados Unidos, o núcleo do PPI — índice de preços ao produtor — subiu +0,9% em julho e +3,7% em 12 meses.

Números bem acima das projeções e que diminuem as chances de cortes mais agressivos de juros pelo Fed já em setembro.

No Brasil, o setor de serviços avançou +0,3% no mês e +2,8% no ano, superando as estimativas e atingindo o maior nível da série histórica.

O destaque ficou para o segmento de transportes, que puxou o indicador para cima.

No corporativo, os números da Raízen (RAIZ4) vieram mais fracos no 1T da safra 2025/26. A receita caiu -6,1%, para R$ 54,2 bilhões, e o EBITDA ajustado recuou -23,4%, para R$ 1,89 bilhão.

O resultado foi pressionado por moagem mais lenta e custos mais altos, o que levou a um prejuízo de R$ 1,84 bilhão e aumento da alavancagem para 4,5x.

Por outro lado, nem tudo foi negativo. A empresa mostrou crescimento na distribuição de combustíveis e uma alta expressiva de +40,7% na produção de etanol de segunda geração — um segmento que pode fazer diferença no médio e longo prazo.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

Hapvida (HAPV3): lucro ajustado cai -69,6% no 2T25, para R$ 148,9 mi, com queda de 26,6% no EBITDA. Receita sobe +7,3% puxada por planos de saúde, mas sinistralidade avança. Saiba mais.

Klabin (KLBN11): assina acordo para aporte de R$ 600 mi em SPEs de imóveis, com 30 mil ha de terras no PR e SC. Conclusão prevista em até 60 dias. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): aprova R$ 299,4 mi em proventos (R$ 0,76/Unit; yield de 2,30%), divididos entre JCP e dividendos. Data-base: 18/08; pagamento em 27/11. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): receita regulatória sobe +7,2% no 2T25, para R$ 621,3 mi, e EBITDA cresce +7,5%, com margem de 84%. Lucro de R$ 299,4 mi é 100% distribuído em proventos. Entrada antecipada de Pitiguari e RAP 2025-2026 reforçam geração de valor. Saiba mais.

Grupo Casas Bahia (BHIA3): GMV cresce +7,6% no 2T25 e EBITDA ajustado avança +26,5%, mas prejuízo líquido ajustado segue em R$ 423 mi. Dívida líquida cai -40% e fluxo de caixa livre é positivo. Saiba mais.

Tupy (TUPY3): receita cai 6% no 2T25, para R$ 2,6 bi, e EBITDA recua -47%, com margem de 8%. Lucro líquido sobe +33%, beneficiado por efeito cambial e resultado financeiro. Reestruturação prevê corte de 25% na capacidade para elevar rentabilidade a partir de 2026. Saiba mais.

Moura Dubeux (MDNE3): lucra R$ 120 mi (+60,6%) no 2T25 e registra receita recorde de R$ 665 mi (+69,6%). Lançamentos somam R$ 1,8 bi e vendas líquidas batem recorde de R$ 1,19 bi (+142,5%). ROAE supera 20% e alavancagem segue baixa. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): receita cresce +25,2% no 2T25, para R$ 1,77 bi, e EBITDA avança +34,2%, com margem de 33,1%. Prejuízo líquido de R$ 134,1 mi reflete maior despesa financeira. Divisão Environment se destaca com alta de +53,7% na receita. Saiba mais.

Vídeo do Dia: TRÊS AÇÕES QUE DESPENCARAM, ESTÃO BARATAS E PAGAM BONS DIVIDENDOS 

Artigo do Dia: Venda as suas ações de BBAS3, PETR4 e MGLU3! 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Setor de serviços no Brasil crescem 0,3% em junho e renovam recorde da série histórica

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O setor de serviços do Brasil avançou 0,3% em junho ante maio e 2,8% na comparação anual, superando as projeções de queda de 0,1% e alta de 2% compiladas pela Reuters.

Com o resultado, o segmento acumula ganho de 2% desde fevereiro e atinge o maior nível da série histórica, superando o pico de outubro de 2024.

O crescimento no mês foi puxado pelos serviços de transportes, que subiram 1,5%, com destaque para o avanço no transporte de cargas e no transporte aéreo de passageiros, segundo o IBGE.

Hapvida (HAPV3) tem lucro ajustado em queda de 70% no 2º trimestre

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A Hapvida (HAPV3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 148,9 milhões no segundo trimestre de 2025, recuo de 69,6% na comparação anual, refletindo menor desempenho operacional.

O Ebitda ajustado caiu 26,6%, para R$ 703,3 milhões, enquanto, excluindo efeitos não recorrentes do ReSUS, caiu 1,6%, totalizando R$ 905,4 milhões.

A receita líquida somou R$ 7,67 bilhões, alta de 7,3%, impulsionada pelo crescimento de 7,7% nos planos de saúde, com adição líquida de 57,7 mil clientes. A sinistralidade caixa ficou em 73,9%, aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao ano anterior.

Raízen (RAIZ4) registra prejuízo de R$ 1,8 bilhão no 1º trimestre da safra 2025/26

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A Raízen (RAIZ4) reportou prejuízo líquido de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre da safra 2025/26, ante lucro de R$ 1,1 bilhão no mesmo período da safra anterior.

O Ebitda ajustado caiu 23,4%, totalizando R$ 1,9 bilhão, abaixo da expectativa média de analistas de R$ 2,16 bilhões.

A empresa atribuiu os resultados a fatores conjunturais, como condições climáticas adversas, perdas de inventário e manutenção prolongada da refinaria de Buenos Aires.

Na gestão financeira, a companhia alongou dívidas, reduziu convênios com fornecedores e reforçou o caixa, mantendo os investimentos previstos em segurança operacional, manutenção de canaviais e expansão da rede de postos Shell.

Venda as suas ações de BBAS3, PETR4 e MGLU3!

Venda

Nada parece deixar os investidores mais nervosos do que a perspectiva de vender suas ações.

Porém, essa é justamente uma das atitudes que separa os investidores comuns daqueles que realmente ganham muito dinheiro.

Aqui na Capitalizo, temos resultados que nenhuma outra gestora, corretora ou casa de análise oferece.

Muito disso vem das nossas recomendações de compra, mas uma parte significativa dos lucros também é resultado das nossas recomendações de venda.

Hoje, quero falar sobre a importância de saber vender suas ações — e mostrar o que aconteceu quando fizemos algumas vendas polêmicas por aqui. Acompanhe!

Por que vender ações é importante?

Quando se fala em investir, a primeira imagem que vem à mente é a compra de ações. A venda costuma parecer menos relevante, mas é tão essencial quanto comprar.

E por quê?

Vamos partir de um princípio lógico: você não tem dinheiro infinito.

Isso significa que não pode investir grandes somas em todas as ações disponíveis — é preciso escolher as que realmente valem a pena ter na carteira.

E quais são essas ações?
São aquelas que geram resultado. Não são necessariamente empresas que você admira ou acredita; o que importa, no fim das contas, é dinheiro no bolso.

Esse é um ponto que muitos não gostam de ouvir. As pessoas tendem a criar apego às suas ideias de investimento e reagem mal quando vamos contra suas convicções.

Os comentários abaixo são apenas alguns exemplos que recebemos diariamente:

A verdade é que, nos investimentos, é preciso ter visão profissional, e não passional.

Isso significa comprar o que pode trazer resultado e vender o que não vai — mesmo que isso contrarie sua vontade no momento.

Além disso, as melhores ações para se ter hoje provavelmente não serão as mesmas daqui a cinco anos.

Ou seja, chega um momento em que vender o que você tem é necessário para abrir espaço a oportunidades melhores.

Claro que, ao se desfazer de um papel, existe o medo de estar cometendo um erro.

Mas, com uma visão profissional e análises profundas — como as que a Capitalizo oferece —, essas decisões se convertem em mais rentabilidade, como você verá a seguir.

O que aconteceu quando nós vendemos nossas ações?

Ao longo dos anos, fizemos várias recomendações de venda — algumas polêmicas, inclusive envolvendo ações muito queridas por investidores, como PETR4, BBAS3 e MGLU3.

Eu montei uma tabela com alguns desses casos.

A coluna “Retorno Total” mostra quanto ganhamos com a ação até a recomendação de venda (quando ela estava na nossa carteira).

A coluna “Após a Venda” mostra o desempenho da ação desde então até hoje.

A coluna “Nova Recomendação” mostra o retorno obtido com a ação que entrou no lugar da vendida.

Confira:

É importante lembrar que, por melhor que seja o nosso trabalho, não acertamos sempre.

Por exemplo, no caso da Petrobras (PETR4), ela subiu mais do que a substituta que indicamos (por enquanto).

Porém, em todos os outros exemplos, foi melhor vender e alocar os valores nas ações que recomendamos. 

Isso comprova que saber a hora de largar um investimento e migrar para outro, com estratégia, faz toda a diferença.

Além disso, também recomendamos vendas de ações que não faziam parte das nossas carteiras, apenas para mostrar que não eram oportunidades interessantes e que havia opções melhores no mercado.

Entre elas, estavam outras favoritas do público, como Vale (VALE3), Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4).


VOCÊ SABE A HORA CERTA DE VENDER SUAS AÇÕES?

Ao longo deste artigo, vimos que vender é tão importante quanto comprar — e que uma decisão bem tomada pode significar a diferença entre perder oportunidades e multiplicar ganhos.

Na Capitalizo Invest, nós seguimos essa lógica à risca: todas as nossas recomendações, de compra e venda, são feitas com base em análises profundas e estratégias testadas, sempre com foco em maximizar os resultados e reduzir riscos.

Se você quer ter acesso às mesmas decisões que nos fizeram superar o mercado por anos seguidos, clique no botão abaixo e assine.

Ibovespa recua -0,89%; CVC (CVCB3) despenca -10,78%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta quarta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,89%, encerrando o dia aos 136.687 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,32%, fechando aos 6.466 pontos.

Vendas no varejo decepcionam e derrubam ações do setor; Porto Seguro (PSSA3) se destaca entre resultados corporativos

O mercado brasileiro encerrou a quarta-feira (13/08) com foco na temporada de balanços e nos dados de vendas no varejo, que vieram abaixo das expectativas e pressionaram o Ibovespa, puxando principalmente as ações do setor.

As vendas recuaram -0,1% em junho ante maio, contrariando a previsão de alta de +0,7% segundo pesquisa da Reuters.

Na comparação anual, houve leve avanço de 0,3%, também abaixo da estimativa de 2,4%.

No conceito ampliado, que inclui veículos, material de construção e atacado alimentar, houve queda de -2,5% no mês.

No acumulado do primeiro semestre, o varejo ampliado cresce apenas 0,5%, segundo o IBGE.

Entre os destaques corporativos, a CVC Corp (CVCB3) apresentou desempenho operacional positivo no 2T25, com Reservas Confirmadas crescendo 15% e EBITDA ajustado avançando 31%, para R$ 92,3 milhões.

Apesar disso, registrou prejuízo líquido ajustado de R$ 15,9 milhões, impactado por maiores despesas financeiras, e as ações encerraram o pregão entre as maiores quedas do Ibovespa.

No campo positivo, a Porto (PSSA3) reportou lucro líquido de R$ 878 milhões no 2T25, alta de +50% na comparação anual, com receita total de R$ 10 bilhões (+12%).

O ROAE consolidado atingiu 24,6%, refletindo eficiência e rentabilidade em todas as unidades de negócio.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

Mills (MILS3): aprova R$ 48,9 mi em JCP (R$ 0,18/ação; yield de 1,54%). Data-base: 19/08; pagamento em 29/08. Saiba mais.

Allied (ALLD3): aprova R$ 69,7 mi em JCP (R$ 0,62/ação; yield de 7,05%). Data-base: 15/08; pagamento em 29/08. Saiba mais.

São Carlos (SCAR3): 2T25 marcado por vendas de R$ 323 mi em imóveis e queda de -4,7% na receita recorrente. EBITDA recorrente cresce 13,4%, mas vacância sobe para +24,3%. Endividamento recua -39,4% e empresa firma compromisso de venda de portfólio de R$ 837 mi. Saiba mais.

Allied (ALLD3): receita cresce 6,3% no 2T25, para R$ 1,39 bi, com recuperação da distribuição internacional e avanço no Brasil. Lucro ajustado sobe 2,1% e EBITDA melhora 6,6% T/T. Destaque para Trocafy e vendas de software. Saiba mais.

Taurus Armas (TASA4): reverte prejuízo e lucra R$ 33,2 mi no 2T25, com margem bruta de 38% e alta trimestral de +15,3% na receita. Nova tarifa de 50% nos EUA traz desafio relevante; diversificação geográfica segue estratégica. Saiba mais.

Simpar (SIMH3): registra EBITDA recorde de R$ 3 bi (+12,5%) no 2T25 e melhora de margens, mas lucro ajustado fica negativo em R$ 36 mi devido a maiores despesas financeiras. Geração de caixa e leve redução da alavancagem reforçam resiliência operacional. Saiba mais.

Vídeo do Dia: FUNDOS IMOBILIÁRIOS: O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O MERCADO DE FIIS NO BRASIL? 

Artigo do Dia: Conheça as melhores Carteiras de Ações da B3

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

Varejo brasileiro recua 0,1% em junho, abaixo das expectativas do mercado

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As vendas no varejo do Brasil caíram -0,1% em junho ante maio, contrariando a expectativa de alta de +0,7% segundo pesquisa da Reuters.

Na comparação anual, houve leve avanço de +0,3%, bem abaixo da projeção de +2,4%. No conceito ampliado, que inclui veículos, material de construção e atacado alimentar, as vendas recuaram -2,5% no mês.

No acumulado do primeiro semestre, o varejo ampliado registra crescimento de apenas +0,5%, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE.

Grupo Porto (PSSA3) tem alta de 50% no lucro e melhora eficiência no 2º trimestre

Fachada

O Grupo Porto (PSSA3) registrou lucro líquido de R$ 878 milhões no 2º trimestre de 2025, avanço de 50% sobre o mesmo período de 2024, quando foi impactado por enchentes no RS.

O resultado financeiro somou R$ 376 milhões (+121%) e o índice de eficiência operacional caiu para 10,9%, refletindo redução nas despesas administrativas.

Destaques incluem crescimento de 5% nas receitas da Porto Seguro, 27% na Porto Saúde e 30% no Porto Bank, com forte desempenho em cartões, financiamentos e consórcios. O índice de sinistralidade melhorou e a diversificação de negócios impulsionou os ganhos.