Raízen (RAIZ4) registra prejuízo de R$ 1,8 bilhão no 1º trimestre da safra 2025/26

raizen 1c5b9c0dc8 (1)

A Raízen (RAIZ4) reportou prejuízo líquido de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre da safra 2025/26, ante lucro de R$ 1,1 bilhão no mesmo período da safra anterior.

O Ebitda ajustado caiu 23,4%, totalizando R$ 1,9 bilhão, abaixo da expectativa média de analistas de R$ 2,16 bilhões.

A empresa atribuiu os resultados a fatores conjunturais, como condições climáticas adversas, perdas de inventário e manutenção prolongada da refinaria de Buenos Aires.

Na gestão financeira, a companhia alongou dívidas, reduziu convênios com fornecedores e reforçou o caixa, mantendo os investimentos previstos em segurança operacional, manutenção de canaviais e expansão da rede de postos Shell.

Venda as suas ações de BBAS3, PETR4 e MGLU3!

Venda

Nada parece deixar os investidores mais nervosos do que a perspectiva de vender suas ações.

Porém, essa é justamente uma das atitudes que separa os investidores comuns daqueles que realmente ganham muito dinheiro.

Aqui na Capitalizo, temos resultados que nenhuma outra gestora, corretora ou casa de análise oferece.

Muito disso vem das nossas recomendações de compra, mas uma parte significativa dos lucros também é resultado das nossas recomendações de venda.

Hoje, quero falar sobre a importância de saber vender suas ações — e mostrar o que aconteceu quando fizemos algumas vendas polêmicas por aqui. Acompanhe!

Por que vender ações é importante?

Quando se fala em investir, a primeira imagem que vem à mente é a compra de ações. A venda costuma parecer menos relevante, mas é tão essencial quanto comprar.

E por quê?

Vamos partir de um princípio lógico: você não tem dinheiro infinito.

Isso significa que não pode investir grandes somas em todas as ações disponíveis — é preciso escolher as que realmente valem a pena ter na carteira.

E quais são essas ações?
São aquelas que geram resultado. Não são necessariamente empresas que você admira ou acredita; o que importa, no fim das contas, é dinheiro no bolso.

Esse é um ponto que muitos não gostam de ouvir. As pessoas tendem a criar apego às suas ideias de investimento e reagem mal quando vamos contra suas convicções.

Os comentários abaixo são apenas alguns exemplos que recebemos diariamente:

A verdade é que, nos investimentos, é preciso ter visão profissional, e não passional.

Isso significa comprar o que pode trazer resultado e vender o que não vai — mesmo que isso contrarie sua vontade no momento.

Além disso, as melhores ações para se ter hoje provavelmente não serão as mesmas daqui a cinco anos.

Ou seja, chega um momento em que vender o que você tem é necessário para abrir espaço a oportunidades melhores.

Claro que, ao se desfazer de um papel, existe o medo de estar cometendo um erro.

Mas, com uma visão profissional e análises profundas — como as que a Capitalizo oferece —, essas decisões se convertem em mais rentabilidade, como você verá a seguir.

O que aconteceu quando nós vendemos nossas ações?

Ao longo dos anos, fizemos várias recomendações de venda — algumas polêmicas, inclusive envolvendo ações muito queridas por investidores, como PETR4, BBAS3 e MGLU3.

Eu montei uma tabela com alguns desses casos.

A coluna “Retorno Total” mostra quanto ganhamos com a ação até a recomendação de venda (quando ela estava na nossa carteira).

A coluna “Após a Venda” mostra o desempenho da ação desde então até hoje.

A coluna “Nova Recomendação” mostra o retorno obtido com a ação que entrou no lugar da vendida.

Confira:

É importante lembrar que, por melhor que seja o nosso trabalho, não acertamos sempre.

Por exemplo, no caso da Petrobras (PETR4), ela subiu mais do que a substituta que indicamos (por enquanto).

Porém, em todos os outros exemplos, foi melhor vender e alocar os valores nas ações que recomendamos. 

Isso comprova que saber a hora de largar um investimento e migrar para outro, com estratégia, faz toda a diferença.

Além disso, também recomendamos vendas de ações que não faziam parte das nossas carteiras, apenas para mostrar que não eram oportunidades interessantes e que havia opções melhores no mercado.

Entre elas, estavam outras favoritas do público, como Vale (VALE3), Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4).


VOCÊ SABE A HORA CERTA DE VENDER SUAS AÇÕES?

Ao longo deste artigo, vimos que vender é tão importante quanto comprar — e que uma decisão bem tomada pode significar a diferença entre perder oportunidades e multiplicar ganhos.

Na Capitalizo Invest, nós seguimos essa lógica à risca: todas as nossas recomendações, de compra e venda, são feitas com base em análises profundas e estratégias testadas, sempre com foco em maximizar os resultados e reduzir riscos.

Se você quer ter acesso às mesmas decisões que nos fizeram superar o mercado por anos seguidos, clique no botão abaixo e assine.

Ibovespa recua -0,89%; CVC (CVCB3) despenca -10,78%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta quarta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,89%, encerrando o dia aos 136.687 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,32%, fechando aos 6.466 pontos.

Vendas no varejo decepcionam e derrubam ações do setor; Porto Seguro (PSSA3) se destaca entre resultados corporativos

O mercado brasileiro encerrou a quarta-feira (13/08) com foco na temporada de balanços e nos dados de vendas no varejo, que vieram abaixo das expectativas e pressionaram o Ibovespa, puxando principalmente as ações do setor.

As vendas recuaram -0,1% em junho ante maio, contrariando a previsão de alta de +0,7% segundo pesquisa da Reuters.

Na comparação anual, houve leve avanço de 0,3%, também abaixo da estimativa de 2,4%.

No conceito ampliado, que inclui veículos, material de construção e atacado alimentar, houve queda de -2,5% no mês.

No acumulado do primeiro semestre, o varejo ampliado cresce apenas 0,5%, segundo o IBGE.

Entre os destaques corporativos, a CVC Corp (CVCB3) apresentou desempenho operacional positivo no 2T25, com Reservas Confirmadas crescendo 15% e EBITDA ajustado avançando 31%, para R$ 92,3 milhões.

Apesar disso, registrou prejuízo líquido ajustado de R$ 15,9 milhões, impactado por maiores despesas financeiras, e as ações encerraram o pregão entre as maiores quedas do Ibovespa.

No campo positivo, a Porto (PSSA3) reportou lucro líquido de R$ 878 milhões no 2T25, alta de +50% na comparação anual, com receita total de R$ 10 bilhões (+12%).

O ROAE consolidado atingiu 24,6%, refletindo eficiência e rentabilidade em todas as unidades de negócio.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

Mills (MILS3): aprova R$ 48,9 mi em JCP (R$ 0,18/ação; yield de 1,54%). Data-base: 19/08; pagamento em 29/08. Saiba mais.

Allied (ALLD3): aprova R$ 69,7 mi em JCP (R$ 0,62/ação; yield de 7,05%). Data-base: 15/08; pagamento em 29/08. Saiba mais.

São Carlos (SCAR3): 2T25 marcado por vendas de R$ 323 mi em imóveis e queda de -4,7% na receita recorrente. EBITDA recorrente cresce 13,4%, mas vacância sobe para +24,3%. Endividamento recua -39,4% e empresa firma compromisso de venda de portfólio de R$ 837 mi. Saiba mais.

Allied (ALLD3): receita cresce 6,3% no 2T25, para R$ 1,39 bi, com recuperação da distribuição internacional e avanço no Brasil. Lucro ajustado sobe 2,1% e EBITDA melhora 6,6% T/T. Destaque para Trocafy e vendas de software. Saiba mais.

Taurus Armas (TASA4): reverte prejuízo e lucra R$ 33,2 mi no 2T25, com margem bruta de 38% e alta trimestral de +15,3% na receita. Nova tarifa de 50% nos EUA traz desafio relevante; diversificação geográfica segue estratégica. Saiba mais.

Simpar (SIMH3): registra EBITDA recorde de R$ 3 bi (+12,5%) no 2T25 e melhora de margens, mas lucro ajustado fica negativo em R$ 36 mi devido a maiores despesas financeiras. Geração de caixa e leve redução da alavancagem reforçam resiliência operacional. Saiba mais.

Vídeo do Dia: FUNDOS IMOBILIÁRIOS: O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O MERCADO DE FIIS NO BRASIL? 

Artigo do Dia: Conheça as melhores Carteiras de Ações da B3

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

Varejo brasileiro recua 0,1% em junho, abaixo das expectativas do mercado

vendas no varejo 1 768x512 (1)

As vendas no varejo do Brasil caíram -0,1% em junho ante maio, contrariando a expectativa de alta de +0,7% segundo pesquisa da Reuters.

Na comparação anual, houve leve avanço de +0,3%, bem abaixo da projeção de +2,4%. No conceito ampliado, que inclui veículos, material de construção e atacado alimentar, as vendas recuaram -2,5% no mês.

No acumulado do primeiro semestre, o varejo ampliado registra crescimento de apenas +0,5%, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE.

Grupo Porto (PSSA3) tem alta de 50% no lucro e melhora eficiência no 2º trimestre

Fachada

O Grupo Porto (PSSA3) registrou lucro líquido de R$ 878 milhões no 2º trimestre de 2025, avanço de 50% sobre o mesmo período de 2024, quando foi impactado por enchentes no RS.

O resultado financeiro somou R$ 376 milhões (+121%) e o índice de eficiência operacional caiu para 10,9%, refletindo redução nas despesas administrativas.

Destaques incluem crescimento de 5% nas receitas da Porto Seguro, 27% na Porto Saúde e 30% no Porto Bank, com forte desempenho em cartões, financiamentos e consórcios. O índice de sinistralidade melhorou e a diversificação de negócios impulsionou os ganhos.

CVC (CVCB3) amplia prejuízo no 2º trimestre apesar de alta nas vendas

franquia cvc 1024x683 (1)

A CVC (CVCB3) reportou prejuízo ajustado de R$ 15,9 milhões no 2T25, pior que a perda de R$ 4,8 milhões registrada no mesmo período de 2024, mesmo com avanço operacional.

A receita líquida subiu 16,3%, para R$ 341,8 milhões, e as reservas confirmadas e consumidas cresceram 15,1% e 17,7%, respectivamente.

O EBITDA ajustado foi de R$ 92,3 milhões, alta de 31,3%, com margem de 27%, expansão de 3,1 p.p. No semestre, a receita somou R$ 704 milhões e a margem ajustada ficou em 28%.

As melhores Carteiras de Ações de Longo Prazo da B3 | Confira

carteiras de ações

RESULTADOS CONSISTENTES

Desde o início da Capitalizo, três pilares importantes guiam tudo o que fazemos. São eles que nos ajudam a focar no que importa: ganhar dinheiro de forma consistente.

PILAR 1: A INDEPENDÊNCIA

Na Capitalizo, não existe conflito de interesses.

Não importa se você investe através de bancos ou corretoras: estamos 100% alinhados com você e com o seu perfil.

PILAR 2: A TRANSPARÊNCIA

Na Capitalizo, não há espaço para falsas promessas ou “terrorismo”. Apresentamos o mercado exatamente como ele é.

PILAR 3: RESULTADOS COMPROVADOS

Todas as nossas Carteiras e Estratégias apresentam ótimos resultados desde o início. Tudo fica registrado no nosso sistema, com acesso liberado para todos os clientes.

A grande maioria das nossas Carteiras e Estratégias é montada em contas reais — o que facilita o acompanhamento por parte do investidor.

Além disso, somos devidamente registrados na CVM e na APIMEC, que auditam e acompanham todas as nossas recomendações.

VOCÊ NO CONTROLE 

O interessante das nossas Carteiras é que qualquer investidor pode segui-las e, ao contrário dos Fundos de Ações, ter total acesso à composição do portfólio, além de receber dividendos diretamente em sua conta.

Portanto, hoje vamos discutir como você pode aproveitar as nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo e por que conseguimos entregar os melhores resultados do mercado, mesmo diante da volatilidade da bolsa.

Vale ressaltar que essas Carteiras são elaboradas por meio da Análise Fundamentalista e possuem baixo giro.

Assim, dedicando apenas 10 minutos por mês, você consegue acompanhar qualquer uma das nossas Carteiras de Longo Prazo e mantê-las sempre atualizadas.

Isso significa que você, como investidor, está no controle.

EQUILÍBRIO É TUDO 

Como costumamos afirmar, nosso foco vai além de atender bem; é direcionado para o resultado do nosso cliente.

Reconhecemos que é impossível prometer ganhos, mas trabalhamos incansavelmente para proporcionar resultados diferenciados.

Entretanto, como conseguimos entregar resultados significativamente acima da média sem aumentar o risco?

Em nossa visão, a chave está no equilíbrio. Uma carteira balanceada é fundamental não apenas para proteger o nosso patrimônio, mas também para alcançar ganhos consistentes ao longo do tempo.

Não é por acaso que, desde 2017, todas as nossas carteiras e estratégias têm obtido ganhos consideravelmente acima da média.

Em outras palavras, mesmo diante das turbulências do mercado, evitamos grandes perdas por meio de estratégias bem equilibradas. Isso resulta em bons ganhos.

DIVERSIFICAR PARA SE PROTEGER

Imagine, por exemplo, uma carteira de ações composta por empresas brasileiras, estrangeiras, exportadoras e uma parcela de empresas do exterior que não sofrem com a influência do dólar.

Somente um cenário de fortes baixas simultâneas no dólar, nas ações no Brasil e no exterior poderia resultar em uma grande desvalorização dessa carteira.

Isso acontece em alguns momentos?

Sim, mas, na maior parte do tempo, essa diversificação já nos protegeria de quedas específicas no mercado.

Na teoria, manter as coisas equilibradas parece uma tarefa fácil, mas, na prática, é totalmente diferente. A maioria dos investidores continua concentrando seus investimentos e acreditando que o mais importante é comprar a ação “bola da vez”.

Infelizmente, esses investidores não percebem que o segredo está em ter uma boa estratégia e uma carteira bem estruturada.

A consequência disso será ganhar dinheiro e, claro, aproveitar a alta de alguma ação que já esteja na carteira.

E, sobre isso, tenho duas notícias:

❌ A notícia ruim é que muitas pessoas vão continuar perdendo dinheiro por não atuarem no mercado de forma profissional, sem um bom plano.

✅ A notícia boa é que nem tudo está perdido e que nunca é tarde para ajustar sua estratégia e sua carteira de ações.

Todos os dias, temos ajudado um grupo cada vez maior de pessoas que realmente desejam buscar equilíbrio em seus investimentos e ganhar dinheiro a longo prazo.

Equilíbrio é fundamental: na vida pessoal, na vida profissional e nos seus investimentos.

ESTRATÉGIAS, CARTEIRAS DE AÇÕES E RESULTADOS

Atualmente, oferecemos 12 carteiras de ações com foco no Longo Prazo, utilizando a estratégia fundamentalista Buy & Hold: Carteira Tiago Prux, Dividendos +, Micro e Small Caps, Diversificadas, Fundo de Ações, FIIs e REITs, Criptoativos, Renda Fixa e Internacional.

Apesar de possuírem algumas características distintas, um ponto comum entre todas elas é o “pensar globalmente”.

Essa é uma das maneiras mais importantes de trazer equilíbrio para a sua carteira de ações.

Por essa razão, em todas as nossas carteiras recomendadas, há alocação em ativos internacionais ou em empresas brasileiras que possuam atuação global.

A Capitalizo é a Casa de Análise precursora nesse conceito do Investidor Global.

Isso tem ajudado não somente a reduzir a volatilidade das Carteiras, mas também a trazer mais retorno ao longo do tempo.

Abaixo, mostramos o desempenho de três das nossas Carteiras de Longo Prazo mais procuradas: Carteiras Micro e Small Caps, Dividendos + e Tiago Prux, de julho de 2017 até hoje.

Como é possível perceber, todas as nossas carteiras também batem — e de longe — o Ibovespa e outros benchmarks. Isso mostra como uma carteira bem equilibrada é fundamental para ter um retorno acima da média do mercado, mesmo nos momentos de turbulência.

Compare e comprove: os melhores retornos são da Capitalizo.

 

Essas carteiras fazem parte da assinatura Capitalizo Invest, que reúne nossas melhores estratégias de longo prazo para quem quer investir de forma realmente profissional.

Com ela, você terá acesso completo às recomendações, atualizações e relatórios exclusivos para manter sua carteira sempre alinhada às melhores oportunidades do mercado.

Clique no botão abaixo e assine para investir com estratégia, minimizar riscos e maximizar seus resultados.

Ibovespa fecha em alta de +1,69%; BTG Pactual (BPAC11) dispara +13,12%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa terça-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta terça-feira, os principais mercados globais fecharam em alta.

No Brasil, o Ibovespa subiu +1,69%, encerrando o dia aos 137.913 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +1,13%, fechando aos 6.445 pontos.

IPCA e CPI movimentam mercado; BTG Pactual e Itaúsa divulgam resultados fortes

A terça-feira (12/08) foi marcada pela divulgação dos dados de inflação no Brasil e nos Estados Unidos. Por aqui, o IPCA subiu 0,26% em julho, abaixo da expectativa de 0,37%, acumulando alta de 5,23% em 12 meses.

Nos EUA, o CPI avançou 0,2% no mês e 2,7% na base anual, em linha com as projeções, enquanto o núcleo subiu 0,3%, maior alta desde janeiro.

No cenário corporativo, o BTG Pactual (BPAC11) registrou lucro líquido ajustado recorde de R$ 4,2 bilhões no 2T25 (+42% A/A) e receita total de R$ 8,3 bilhões (+38%), com ROAE anualizado de 27,1%.

A Itaúsa (ITSA4) também apresentou resultados históricos, com lucro líquido recorrente de R$ 4,0 bilhões (+11% A/A) e ROE recorrente anualizado de 18,4%.

O desempenho foi impulsionado pelo resultado do Itaú Unibanco e pelo crescimento de participações como Alpargatas e Copa Energia.

A companhia ainda anunciou o pagamento de R$ 2,7 bilhões em JCP referentes a 2025, sendo R$ 0,15 por ação (yield aproximado de 1,44%) com data-base em 18 de agosto e R$ 0,05 por ação (yield aproximado de 0,46%) com data-base em 20 de junho.

O pagamento está previsto para 29 de agosto.

E já que estamos falando de proventos… deixa eu aproveitar e compartilhar uma boa notícia com vocês: nossa Carteira Dividendos+ bateu recorde histórico de rentabilidade nesta semana:

É isso mesmo, empresas sólidas, com lucros robustos e pagamentos consistentes, estão entregando não só ótimos dividendos, mas também uma valorização expressiva no longo prazo.

E aqui vai o ponto mais importante: isso só reforça que o investidor precisa dar menos atenção aos “ruídos” do mercado e focar no que realmente faz diferença — ganhar dinheiro, independentemente do cenário.

Um abraço e ótimos investimentos,
Tiago Prux

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

CBA (CBAV3): contrata Moelis para buscar venda parcial ou total do projeto Rondon (PA), estimado em até US$ 300 mi em equity. Objetivo é reduzir CAPEX e alavancagem com entrada de novo parceiro. Saiba mais.

Sea Limited (S2EA34, SE): entrega lucro de US$ 414,2 mi no 2T25 (vs. US$ 79,9 mi no 2T24) e receita de US$ 5,3 bi (+38,2%), com forte desempenho de Shopee, Monee e Garena. Guidance para jogos é elevado e e-commerce no Brasil opera de forma lucrativa. Saiba mais.

Natura (NATU3): avança na venda das operações da Avon International e CARD, com alta probabilidade de conclusão em até 12 meses. Movimento tende a simplificar estrutura e focar em unidades mais rentáveis. Saiba mais.

Braskem (BRKM5): Tanure condiciona compra do controle a acordo sobre desastre em Alagoas, exigindo que novos acionistas não assumam responsabilidades penais ou financeiras. Prazo de exclusividade com a Novonor vai até 21/08. Saiba mais.

Unifique (FIQE3): aprova R$ 60 mi em proventos (R$ 0,16/ação; yield de 2,13%), divididos igualmente entre dividendos e JCP. Data-base: 14/08; pagamento em 22/08. Saiba mais.

Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | SUZB3, COGN3, CBAV3, SAPR11, PETR4, PCAR3, RAIL3, RADL3 

Artigo do Dia: Cuidado com as dicas de investimentos

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

Sea (S2EA34), controladora da Shopee, supera expectativas com alta de 38% na receita do 2º trimestre

tagreuters.com2024binary LYNXMPEK7C0HK BASEIMAGE

A Sea Limited (S2EA34) reportou faturamento de US$ 5,26 bilhões no segundo trimestre de 2025, aumento de 38,2% na comparação anual, acima das expectativas de US$ 4,98 bilhões.

O crescimento foi impulsionado pela forte demanda em suas operações de comércio eletrônico, cuja receita avançou 33,7%, alcançando US$ 3,8 bilhões.

O lucro líquido total foi de US$ 414,2 milhões, um aumento expressivo em comparação com o lucro de US$ 79,9 milhões no mesmo período de 2024.

O segmento financeiro da empresa, que inclui serviços como carteiras digitais e crédito para pequenas e médias empresas, teve alta de 70%, com receita de US$ 882,8 milhões.

A unidade de entretenimento também cresceu 28,4%, refletindo a diversificação dos negócios da empresa sediada em Cingapura.

IPCA desacelera para 0,26% em julho, mas segue acima da meta do BC

IPCA15 HOME HelenaPontes (1)

A inflação oficial brasileira subiu 0,26% em julho, abaixo das projeções de 0,37%. No acumulado de 2025, o IPCA soma 3,26% e, em 12 meses, 5,23%, acima do teto da meta de 4,5%.

A energia elétrica residencial foi o maior impacto individual (0,12 p.p.), acumulando alta de 10,18% no ano, seguida por passagens aéreas (+19,92%, impacto de 0,10 p.p.) e jogos de azar (+11,17%, impacto de 0,05 p.p.).

Alimentação e bebidas caíram 0,27%, com forte recuo da batata-inglesa e da cebola. O INPC variou 0,21% no mês, totalizando 3,30% no ano e 5,13% em 12 meses.