O ouro ultrapassou nesta quarta-feira (08/10) a marca inédita de US$ 4.000 a onça, impulsionado pela busca de segurança dos investidores diante de incertezas econômicas e geopolíticas, além das apostas em cortes de juros nos EUA.
O ouro à vista avançava 1,3%, cotado a US$ 4.034,59, enquanto os contratos futuros para dezembro subiam 1,3%, a US$ 4.056,80.
A prata também acompanhou o movimento, em alta de 2,2%, para US$ 48,85 a onça, próxima do recorde histórico de US$ 49,51.
No acumulado de 2025, o ouro já sobe cerca de 54%, após valorização de 27% em 2024, consolidando-se como um dos ativos de melhor desempenho no período.
O avanço é sustentado por cortes de juros esperados, incertezas políticas, compras de bancos centrais, maior entrada em ETFs e a fraqueza do dólar.
Outubro começa com o mercado atento aos juros e aos ruídos políticos. No Brasil, a Câmara aprovou a tributação de dividendos para rendimentos acima de R$50 mil anuais, ainda pendente de votação no Senado.
Nos Estados Unidos, o governo vive o primeiro shutdown em quase sete anos, situação que deve ser revertida após as negociações orçamentárias.
O foco segue sendo a política monetária. O Fed já iniciou os cortes de juros e o consenso é de mais duas reduções em 2025. No Brasil, o Copom deve indicar flexibilização apenas em 2026.
Esse ambiente de juros mais baixos globalmente tende a beneficiar ativos de risco — como ações e títulos IPCA+ — movimento que as carteiras da Capitalizo já vinham antecipando.
MERCADO: DESEMPENHO DOS ÍNDICES E MOEDAS
Mesmo com ajustes recentes, o mercado segue positivo no ano. O Ibovespa sobe cerca de 17%, o IDIV 16% e o índice de small caps 22%. O IFIX avança 15%, enquanto o S&P 500 em reais se mantém estável, pressionado pela queda de mais de 14% do dólar frente ao real.
O movimento reflete uma combinação de inflação controlada e expectativa de juros menores.
A valorização do real reduziu o retorno em reais de carteiras com exposição internacional, mas não altera o racional de longo prazo da diversificação global.
RENDA FIXA: QUALIDADE ACIMA DE TUDO
A renda fixa continua atrativa, com títulos públicos pagando IPCA+ entre 7,3% e 7,5% ao ano. Mas o foco deve estar na qualidade dos emissores.
Casos recentes, como Banco Master e Ambipar, mostram o risco de buscar retornos ligeiramente maiores em investimentos de baixa liquidez.
A preferência segue com Tesouro Direto, fundos de infraestrutura listados e emissores sólidos.
Como costumamos destacar:
“Renda fixa não é para ter dor de cabeça — é para gerar estabilidade e previsibilidade na carteira.”
BOLSA DE VALORES: OPORTUNIDADES EM SETORES DE QUALIDADE
O cenário favorece empresas de qualidade, com destaque para o setor financeiro e para exportadoras. Mesmo com as commodities em movimento lateral, há bons pontos de entrada em companhias eficientes e com múltiplos descontados.
Nos Estados Unidos, as big techs seguem entregando lucros consistentes e sustentando o ciclo de crescimento do setor. Essa exposição internacional segue essencial nas carteiras diversificadas da Capitalizo.
DESEMPENHO DAS CARTEIRAS E ESTRATÉGIAS CAPITALIZO
As carteiras e estratégias da Capitalizo continuam apresentando desempenho consistente e acima da média do mercado.
Abaixo, você confere o desempenho consolidado, que reflete a força da diversificação, disciplina e qualidade na seleção dos ativos:
QUALIDADE, DISCIPLINA E DIVERSIFICAÇÃO
Outubro começa com fundamentos sólidos: inflação sob controle, ambiente global de juros mais baixos e empresas entregando bons resultados operacionais.
A diversificação entre Brasil e exterior, o foco em negócios de alta qualidade e a disciplina na renda fixa continuam sendo os principais pilares da estratégia Capitalizo.
O investidor que segue o método — sem buscar atalhos, sem correr riscos desnecessários e com visão de longo prazo — continua colhendo resultados consistentes.
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Ter uma carteira de dividendos pode ser uma alternativa interessante para quem busca investimentos de longo prazo na renda variável e deseja obter renda passiva no futuro.
Afinal, esse tipo de portfólio tende a sofrer menos com os efeitos da volatilidade, já que não se baseia apenas na valorização das ações para trazer resultados ao investidor.
Em geral, os papéis que compõem uma carteira voltada para dividendos têm algumas características em comum: expectativa de pagamento contínuo de proventos, dividend yield atrativo e fundamentos sólidos das empresas.
Neste artigo, você acompanhará 5 dicas para criar uma carteira de dividendos sólida e aumentar seu patrimônio no longo prazo a partir do recebimento de proventos.
AFINAL, O QUE SÃO DIVIDENDOS?
Os dividendos são parte dos lucros que uma companhia de capital aberto distribui aos seus acionistas — de forma proporcional à quantidade de ações que cada um possui. Essa remuneração visa satisfazer os investidores e atrair o interesse do mercado.
O mais comum é que os dividendos sejam pagos em dinheiro ou ações, mas algumas empresas também podem distribuí-los em direitos de subscrição (menos habitual).
A frequência de pagamento varia de acordo com cada companhia e deve constar no estatuto social.
As carteiras de dividendos, portanto, são formadas por um conjunto de ativos de renda variável cujo objetivo é permitir ao investidor receber proventos e construir renda passiva ao longo do tempo. Elas podem incluir ações e fundos imobiliários, mas o mais comum é que sejam compostas por ações pagadoras de dividendos.
COMO CRIAR UMA CARTEIRA DE DIVIDENDOS?
Para montar uma carteira de dividendos eficiente, é importante buscar empresas que tenham histórico de bons pagamentos aos acionistas.
Outro ponto essencial é priorizar companhias mais sólidas, que oferecem menor risco e maior previsibilidade.
Também é válido ter horizonte de médio e longo prazo. Assim, oscilações momentâneas do mercado terão pouco impacto nos resultados, já que o objetivo não é vender as ações no curto prazo, mas sim acumular renda ao longo dos anos.
Por fim, é fundamental fazer uma análise criteriosa dos fundamentos de cada empresa antes de incluí-la na carteira. Rendimentos passados não garantem ganhos futuros, mas ajudam a indicar consistência.
5 DICAS PARA MONTAR SUA CARTEIRA DE DIVIDENDOS
1️⃣ AVALIE A SOLIDEZ DA EMPRESA Empresas que pagam bons dividendos costumam ser consolidadas, com fundamentos sólidos e menor risco. Analise também o histórico de pagamentos: constância é mais importante que um dividendo excepcional em apenas um ano.
2️⃣ IDENTIFIQUE AS MAIORES PAGADORAS Use indicadores como dividend yield (dividendos/preço da ação) e dividend payout (dividendos/lucro líquido) para comparar empresas. Lembre-se: nenhum indicador deve ser analisado isoladamente.
3️⃣ CONHEÇA SEU PERFIL E SEUS OBJETIVOS Esse tipo de estratégia é mais indicado para perfis moderados e arrojados, que conseguem lidar com oscilações. Dividendos podem ser usados tanto para gerar renda passiva quanto para reinvestir e acelerar a acumulação de capital.
4️⃣ MANTENHA UM BOM PLANEJAMENTO FINANCEIRO Defina quanto do seu salário será destinado a investimentos e faça aportes recorrentes. Disciplina é essencial para que a carteira cresça no longo prazo.
5️⃣ REINVISTA OS DIVIDENDOS Reinvestir os dividendos amplia o efeito dos juros compostos. Assim, sua posição em ações cresce ao longo do tempo, mesmo sem aportes adicionais.
NOSSOS RESULTADOS
Uma carteira de dividendos bem estruturada acelera a construção de patrimônio, gera renda passiva e protege o poder de compra.
Na Carteira Dividendos+ da Capitalizo, selecionamos empresas nacionais e internacionais com histórico sólido de pagamentos e potencial de crescimento nos proventos.
Essa é uma estratégia de baixo giro, que pode ser seguida com apenas 10 minutos por mês, mantendo sua carteira 100% atualizada e à prova de crises:
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No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -1,57%, aos 141.356 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,38%, fechando aos 6.714 pontos.
Banco Mundial eleva projeção do PIB do Brasil; CBA (CBAV3) sobe com rumores de venda e MRV (MRVE3) cai após prévia fraca
Nesta terça-feira, 7 de outubro de 2025, o dia foi um pouco mais calmo no campo macroeconômico, sem grandes novidades.
O Banco Mundial atualizou suas projeções e agora espera que o PIB do Brasil cresça +2,4% em 2025 — um pouquinho acima da média da América Latina e Caribe, que ficou em +2,3%.
Para 2026 e 2027, as estimativas seguem em +2,2% e +2,3%, bem em linha com o último relatório de junho.
Lá fora, o cenário continua travado por causa do shutdown nos Estados Unidos, que já vem paralisando boa parte do governo e adiando a divulgação de dados importantes, sem sinal de avanço nas negociações.
Aqui no Brasil, o noticiário corporativo trouxe mais movimentação.
A CBA (CBAV3) ganhou destaque depois de rumores de que a Votorantim estaria negociando a venda de 100% da sua participação na empresa para a Emirates Global Aluminum — grupo ligado aos fundos soberanos de Abu Dhabi e Dubai.
A operação estaria sendo conduzida com o apoio do Morgan Stanley e surge num momento em que as ações acumulam queda de 35% em 12 meses.
Mesmo sem confirmação oficial, o mercado reagiu com bastante volatilidade, e os papéis chegaram a registrar altas expressivas nos últimos pregões.
Outra que chamou atenção foi a MRV (MRVE3), que divulgou a prévia operacional do terceiro trimestre.
As vendas somaram R$ 2,45 bilhões, praticamente estáveis em relação ao mesmo período do ano passado, mas com queda de quase 9% frente ao trimestre anterior.
Os lançamentos também recuaram, e a geração de caixa ficou em R$ 30 milhões — impactada por atrasos em repasses de programas regionais.
Além disso, a operação nos Estados Unidos voltou a consumir caixa, o que acabou pressionando as ações, que ficaram entre as maiores quedas do Ibovespa no dia.
A paralisação parcial do governo dos Estados Unidos completou quase uma semana, e o presidente Donald Trump mudou o tom nesta segunda-feira (06/10), ao sugerir estar disposto a negociar com os democratas sobre os subsídios de saúde do Obamacare, principal ponto de impasse.
A declaração representou uma abertura inédita, já que republicanos vinham exigindo a reabertura do governo antes de discutir o tema.
O líder democrata no Senado, Chuck Schumer, respondeu que não havia negociações em andamento, mas sinalizou disposição para dialogar. Poucas horas depois, Trump recuou, afirmando em rede social que só aceitará discutir políticas de saúde após a reabertura do governo.
As mensagens contraditórias aumentaram a incerteza no Congresso, onde parlamentares de ambos os partidos ainda não sabem se houve uma real mudança de postura ou apenas um movimento retórico.
Enquanto isso, cresce a pressão sobre a Casa Branca com a proximidade do atraso nos salários de servidores federais e pesquisas que apontam os republicanos como principais responsáveis pelo bloqueio.
A Taurus (TASA4) prorrogou até 30 de novembro de 2025 o Memorando de Entendimentos (MoU) que trata da possível compra do controle da fabricante de produtos militares MERTSAV, na Turquia, com possibilidade de renovação automática por mais dois meses.
A companhia informou que apresentará nos próximos dias uma proposta formal de aquisição do controle societário da MERTSAV, utilizando o novo prazo para concluir as negociações necessárias.
A PRIO (PRIO3) produziu 88,2 mil barris de petróleo equivalentes por dia no 3T25, queda de 11,9% frente ao trimestre anterior, quando havia alcançado 100,1 mil boepd.
As vendas, no entanto, somaram 8,8 milhões de barris no período, alta de 8,2% na mesma base de comparação.
No cluster de Polvo e Tubarão Martelo, a companhia concluiu em 15 de setembro o workover do poço TBMT-6H, que retornou à produção. Já em Peregrino, a produção foi impactada pela interdição temporária do FPSO após auditoria da ANP.
Na Capitalizo, acreditamos que investir bem não significa correr atrás de ganhos imediatos, mas sim construir resultados consistentes ao longo do tempo.
Essa é a filosofia que seguimos desde 2017, com disciplina e paciência, sempre focados em Estratégias que funcionam na prática.
E nada comprova melhor esse trabalho do que o desempenho da nossa Carteira Internacional, que acaba de bater um recorde histórico de rentabilidade.
RECORDE DE RENTABILIDADE
Apesar de o foco da Carteira ser entregar ganhos consistentes ao longo dos anos, entendemos a importância de celebrar marcos importantes.
A Carteira Internacional ultrapassou a marca de +329% de retorno acumulado desde 2020, superando com folga o S&P em reais.
Esse resultado só reforça que, com estratégia e disciplina, é possível construir resultados sólidos, mesmo em meio às crises e oscilações do mercado.
Aproveitamos este marco para agradecer a todos os clientes que confiam o seu dinheiro em nossas recomendações.
É essa confiança que nos motiva a buscar sempre os melhores resultados, mantendo o compromisso de 101% de alinhamento com cada investidor que nos acompanha.
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Ela é uma carteira de baixo giro, ou seja, você não precisa acompanhar o mercado todos os dias.
Com apenas 10 minutos por mês, é possível seguir nossas recomendações e manter sua carteira 100% atualizada.
RESULTADOS
Confira abaixo o desempenho da Carteira Internacional frente ao S&P (em R$) desde abril de 2020, além do gráfico que mostra o retorno acumulado ao longo dos anos:
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No pregão de hoje, o Ibovespa caiu -0,41%, aos 143.608 pontos.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +0,36%, fechando aos 6.740 pontos.
Focus traz revisões nas projeções, EUA seguem sem dados por shutdown,
Nesta segunda-feira, 6 de outubro de 2025, o dia foi de agenda mais tranquila, mas com alguns pontos importantes no radar.
O Relatório Focus trouxe pequenas revisões nas projeções do mercado: o IPCA de 2025 caiu de 4,81% para 4,80%, o câmbio recuou de R$ 5,48 para R$ 5,45, enquanto o PIB e a Selic foram mantidos em 2,16% e 15%, respectivamente.
Lá fora, o shutdown do governo americano continua, o que segue suspendendo a divulgação de indicadores relevantes e deixando o cenário internacional mais parado em termos de dados.
AMD (A1MD34, AMD) fecha parceria com OpenAI
Entre as notícias corporativas, destaque para a AMD (A1MD34, AMD), que anunciou um contrato de longo prazo com a OpenAI para o fornecimento de chips de inteligência artificial.
O acordo pode movimentar dezenas de bilhões de dólares por ano e promete acirrar ainda mais a disputa da empresa com a Nvidia (NVDC34, NVDA). Além disso, há a possibilidade de a OpenAI adquirir uma fatia relevante da AMD no futuro.
Sabesp (SBSP3) compra controle da EMAE (EMAE4)
Aqui no Brasil, o foco ficou na Sabesp (SBSP3), que confirmou a compra de 70,1% da EMAE (EMAE4) por R$ 1,13 bilhão.
A operação garante à companhia o controle de ativos estratégicos, como os sistemas Billings e Guarapiranga, e reforça o processo de privatização da estatal paulista.
Ambipar (AMBP3) volta a despencar
E, mais uma vez, a Ambipar (AMBP3) foi destaque negativo. As ações caíram mais de 30% no pregão e, só nos últimos cinco dias, já acumulam perda superior a 90%.
O mercado segue bastante cauteloso com a situação financeira da empresa e com o risco crescente de uma recuperação judicial.
E para quem quiser um panorama mais completo, com os principais destaques dos últimos dias e também o que pode movimentar o mercado nos próximos, fica o convite: assista ao nosso vídeo semanal As Ações Para Ficar de Olho Essa Semana.
Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.
A semana foi marcada por dois eventos relevantes no cenário macroeconômico. No Brasil, a Câmara aprovou a tributação de dividendos para rendimentos acima de R$ 50 mil — medida que ainda depende da análise do Senado.
Caso confirmada, será importante observar os detalhes da implementação antes de avaliar impactos diretos sobre as carteiras.
Nos Estados Unidos, o governo entrou em shutdown pela primeira vez em quase sete anos.
Embora o impasse orçamentário gere ruído no curto prazo, historicamente as negociações avançam e os serviços federais são retomados rapidamente.
O foco segue nas discussões sobre o orçamento e nas próximas decisões do Federal Reserve.
Nesta semana, o destaque doméstico será a divulgação do IPCA de setembro, com expectativa de alta entre 0,40% e 0,50%.
A inflação em 12 meses deve se manter acima da meta, mas dentro de uma faixa considerada controlada — entre 5,2% e 5,4%.
MERCADO: BOLSAS, DÓLAR E BITCOIN
O Ibovespa encerrou a semana em leve queda de -0,3%, mas acumula alta de +19% em 2025. Nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +1,1% em dólares, enquanto o Bitcoin atingiu nova máxima histórica, ultrapassando R$ 670 mil.
Apesar do recuo pontual, a tendência primária da Bolsa brasileira segue positiva, com o índice podendo testar novamente a faixa entre 140 e 141 mil pontos.
O IVVB11, que replica o S&P 500 em reais, mantém viés de alta, mesmo com a valorização do real ao longo do ano.
O dólar continua oscilando entre R$ 5,30 e R$ 5,40, região considerada de suporte importante. Embora a tendência principal ainda seja de queda, o patamar atual pode gerar alguma acomodação de preços no curto prazo.
O ETF QBTC11, que acompanha o Bitcoin na B3, rompeu resistências e abriu espaço para novas valorizações — movimento que tende a beneficiar também outras criptomoedas.
DESTAQUES NEGATIVOS
Ambipar (AMBP3) despencou cerca de -84% e segue no centro das atenções após a demissão do diretor financeiro e o início de um processo de reestruturação de dívida. A empresa não tem conseguido esclarecer sua real situação de caixa, levantando dúvidas sobre a solidez financeira. O caso segue sendo tratado com cautela — é hora de ficar de fora.
Bradesco (BBDC4) também foi citado em meio à crise da Ambipar, por possível exposição em créditos problemáticos, reforçando a importância da gestão de risco no setor financeiro.
Magalu (MGLU3) caiu -18% na semana, pressionada pelo avanço da Amazon, que anunciou isenção de taxas de armazenamento e logística para novos vendedores — o que intensifica a competição no e-commerce.
Vamos (VAMO3) recuou -12% após rumores sobre um possível aporte do BTG, nos moldes do que ocorreu com a Simpar. O grupo segue com alto endividamento, e qualquer capitalização dependerá de novas negociações.
Braskem (BRKM5) vive momento delicado. A empresa cogitou recuperação extrajudicial, mas o CADE aprovou a venda da fatia da Novonor para o fundo ligado a Nelson Tanure, encerrando um impasse de anos. Ainda assim, o cenário segue incerto.
Melnick (MELK3) caiu -13,5% após divulgar prévia operacional com crescimento moderado de vendas (+6%) e lançamentos (+22%) ante 2024. O setor imobiliário, em desaceleração, deve limitar o ritmo de expansão no curto prazo.
DESTAQUES POSITIVOS
Raia Drogasil (RADL3) subiu +5,8% após sequência de quedas. A companhia segue como referência no varejo farmacêutico, com execução sólida e benchmark global em eficiência operacional.
Gerdau (GGBR4) teve bom desempenho após reduzir investimentos previstos para 2026, de R$ 6 bilhões para R$ 4,7 bilhões. O foco será o mercado norte-americano, onde as margens são mais elevadas e a concorrência menor.
IRB (IRBR3) avançou mais uma semana, com expectativa de retomar dividendos em 2026. A queda expressiva na sinistralidade reforça a recuperação operacional.
Eletrobras (ELET3) ganhou +3,4% após revisões de preço-alvo por grandes bancos, que voltaram a recomendar compra.
Aura Minerals (AURA33) anunciou programa para conversão de BDRs em ações negociadas nos Estados Unidos, com cobertura total das taxas pela empresa — medida que aumenta a visibilidade global e reforça o valor de mercado.
WEG (WEGE3) comunicou novos investimentos de R$ 900 milhões na expansão de Jaraguá do Sul. Mesmo após correções recentes, os fundamentos seguem sólidos e o crescimento consistente.
VISÃO GERAL
O mercado iniciou outubro com volatilidade pontual, mas fundamentos ainda positivos. O cenário segue favorecido por inflação controlada, perspectiva de corte de juros e empresas entregando bons resultados.
Entre as ações, SLC Agrícola, Gerdau e WEG continuam se destacando como cases de longo prazo, enquanto Ambipar e Magalu exigem cautela.
A recomendação permanece a mesma: evitar decisões baseadas em ruído de curto prazo e manter o foco em empresas sólidas, com geração de caixa e boa execução operacional.
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