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Quando vender uma Ação? O caso de COGN3

19/07/2025 Por Tiago Prux
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O que todo investidor de longo prazo mais deseja é manter suas ações em carteira durante vários anos.

Porém, você já parou para pensar que, mesmo esse tipo de investidor, pode, em algum momento, ter de vender suas ações?

Isso mesmo, ter que vender alguma ação também faz parte da vida do investidor de longo prazo. Não queremos dizer que é necessário ficar “girando a sua carteira”; pelo contrário.

No entanto, em alguns momentos, vender alguma ação será muito importante para a proteção do seu portfólio.

Hoje, falaremos sobre o caso da Cogna (COGN3), uma empresa que foi uma das maiores do mundo no setor de educação e testemunhou a transformação de seu lucro de R$ 1,8 bilhão em 2017 para um prejuízo de mais de R$ 5,8 bilhões em 2020.

Além disso, falaremos em detalhes sobre os motivos que nos fizeram recomendar a venda das ações – o que nos levou a proteger os nossos clientes de uma grande queda.

QUANDO VENDER UMA AÇÃO? O CASO DE COGN3

Imagine você ter um negócio em um setor com um déficit gigantesco, dinheiro para fazer investimentos e um programa do governo do seu país fazendo propaganda para que todos consumam os seus produtos.

Ah, mais um detalhe: os seus clientes podem comprar seus produtos com subsídio desse mesmo governo e efetuar esse pagamento ”a perder de vista”.

Negócio fantástico esse acima, não?

Pois é exatamente isso que as empresas de educação tinham: um mercado gigantesco para explorar, dinheiro de IPOs e financiamentos para crescer e o governo federal, através do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, o FIES, fazendo ”propaganda” para as empresas e subsidiando o setor.

ESSE NEGÓCIO TEM COMO DAR ERRADO?

Claro que não!

Durante mais de uma década, as empresas do setor ganharam muito dinheiro e cresceram demais. A Cogna (que ainda era Kroton) surfou toda essa grande tendência de alta. O mercado estava ”bombando”, as companhias educacionais crescendo muito, fazendo pesados investimentos, fusões e aquisições.

Afinal, com o FIES, quanto mais alunos elas tivessem, mais dinheiro elas ganhavam.

Em julho de 2014, a Kroton fez um movimento que fazia muito sentido, anunciando a fusão com a sua maior rival, a Anhanguera Educacional.

Agora, a Kroton era a maior empresa de ensino superior do mundo por capitalização de mercado, muito à frente de qualquer outra.

Entre 2009 e 2017, a empresa viu sua receita disparar de R$ 341 milhões para quase R$ 6 bilhões.

Já, na última linha, o prejuízo de R$ 6 milhões de 2009 virou um lucro de quase R$ 2 bilhões em 2017.

Com esse crescimento, margens gordas e muito lucro, as ações só poderiam ter uma tendência: para cima. Tanto é verdade que, entre 2008 e 2017, as ações COGN3 subiram mais de 2.300%, além de terem distribuído uma enormidade em dividendos.

A COGN3 EM NOSSAS VIDAS

Em 2017, com a entrada de um novo analista, colocamos algumas empresas novas nas nossas recomendações de longo prazo.

Como ele conhecia muito o mercado educacional e já acompanhava a ainda Kroton há muito tempo, as ações da empresa viraram, naturalmente, recomendação de compra da Capitalizo.

”Enquanto o FIES existir, as empresas de educação serão rentáveis’‘ era um trecho que sempre aparecia em nossos relatórios ou vídeos quando falávamos do setor.

O “INÍCIO” DO FIM

Ainda não sabíamos, mas quando incluímos as ações da Cogna em nossas recomendações, o negócio estava fadado a dar errado.

O grande ponto de interrogação do FIES, que era a base de sustentação da empresa, era o tamanho real da inadimplência do programa.

Por se tratar de um programa gigantesco (mais de 3 milhões de alunos) e politicamente popular, a quantidade de informações negativas a respeito do FIES era muito pequena.

A partir de 2016, com a mudança de governo, a ”caixa-preta” do programa começou a ser aberta. Inicialmente, os números mostravam uma inadimplência um pouco acima do que o nosso analista previa, mas que não deveria comprometer o futuro do FIES e das empresas que dependiam dele.

Tanto é verdade que a recomendação de compra por parte da Capitalizo foi meses depois, em agosto de 2017.

Porém, a situação iria piorar muito nos trimestres seguintes, pois quanto mais dados do programa eram apresentados, menos podíamos afirmar se a inadimplência era um problema ou se já havia se estabilizado.

Depois de revisarmos toda a tese de investimentos e nos aprofundarmos ainda mais sobre o setor e a empresa, tivemos acesso a mais dados de inadimplência.

O que esses dados diziam era muito pior do que esperávamos. A questão não era se esse indicador seria um problema ou se já havia se estabilizado, mas sim que, com aqueles números apresentados, o próprio FIES estaria ameaçado.

A grande questão era: como ficariam a Cogna e outras empresas do setor caso o FIES fosse descontinuado? A resposta foi unânime entre os nossos analistas: não temos “nem ideia de como será o futuro da empresa”.

Dessa forma, no dia 31/08/2017, exatos 16 dias após a nossa recomendação de compra, fizemos outra recomendação, agora recomendando a venda das ações. Considerando os preços de compra (15,53) e de venda (16,25), o lucro ficou em pouco mais de +4,6%.

Obviamente, nesses casos, é normal termos aquela sensação de ter errado ou de não ter conseguido ver o que poderia acontecer, antes mesmo de ter recomendado a compra. Porém, sabemos que errar faz parte.

O que não podemos fazer é insistir no erro. Se o cenário mudou em pouco tempo ou se ficamos sabendo de algum fato novo, não importa se a recomendação durou dias ou anos.

Só podemos ter algo em carteira, caso tenhamos o mínimo de previsibilidade – e isso era o que menos tínhamos em COGN3.

O QUE ACONTECEU APÓS A NOSSA RECOMENDAÇÃO DE VENDA?

Ainda demorou alguns meses, mas quando ficou claro que o FIES não existiria mais (não daquele tamanho e modelo), a situação para as empresas do setor ficou ainda pior.

Sem o apoio do programa, as empresas iriam competir no preço e possivelmente entrariam em outros mercados, como de educação básica, que tinha uma dinâmica bem diferente da educação superior, amparada pelo FIES.

No caso da Cogna, a tombo foi muito maior. A empresa ainda fez a compra de mais empresas e, mesmo assim, viu a receita começar a crescer muito pouco.

O endividamento explodiu e o lucro de quase R$ 2 bilhões (2017) “mingou” para pouco menos de R$ 300 milhões já em 2019.

Ainda em 2019, a empresa lançou um plano de reestruturação e mudou o nome de Kroton para Cogna. Apesar de interessante, a imprevisibilidade da Cogna era a mesma.

Depois de anos com o apoio do FIES, era muito complicado traçar estimativas positivas para o longo prazo.

Se a situação era complicada para o setor, no caso da nossa antiga recomendação era ainda pior.

Quanto ao FIES, o que era motivo de alegria e possibilidade de desenvolvimento pessoal, virou um verdadeiro pesadelo, com uma inadimplência recorde.

Somente em agosto de 2021, mais de 1 milhão de pessoas estavam com mais de 90 dias de atraso no pagamento das parcelas do financiamento estudantil. Somadas, essas parcelas em atraso eram de mais de R$7 bilhões.

O “FIM DEPOIS DO FIM”

Se não bastasse tudo que foi relatado acima, em 2020, tivemos o surgimento da pandemia da Covid-19, fechando faculdades e escolas.

O que já era ruim, ficou ainda pior: queda em matrículas e na receita, aumento da inadimplência, do endividamento e grandes prejuízos para as empresas do setor, incluindo a Cogna (COGN3), mais afetada.

Foi o verdadeiro ”fim depois do fim”.

Aquela sensação de termos errado, virou um grande alívio, pois considerando o nosso preço de venda e o atual, protegemos os nossos clientes de uma queda de -80%.

Saber quando comprar uma ação é importante, mas é fundamental também saber quando vender.

É justamente isso que buscamos fazer por aqui!

COMO SABER QUAIS AÇÕES COMPRAR E VENDER NO LONGO PRAZO?

Atualmente, temos 5 carteiras de ações com foco no Longo Prazo, utilizando a estratégia fundamentalista Buy & Hold: Carteira Dividendos +, Micro e Small Caps, Top Crescimento, Internacional (criada em 2020) e Tiago Prux.

Em todas elas, o nosso investidor é avisado de qualquer passo que precisa ser feito e os momentos de compra e de venda de das ações.

Abaixo, apresentamos o desempenho das três mais procuradas pelos nossos clientes: Tiago Prux, Dividendos+ e Micro e Small Caps.

Essas três carteiras fazem parte da assinatura Capitalizo Invest — a mais completa para quem quer investir com foco no longo prazo e tomar decisões com base em análises fundamentadas.

Clique no botão abaixo e comece a acompanhar nossas recomendações agora mesmo:

Categorias Ações e Empresas, Acompanhamento de Carteira, Análise Fundamentalista, Bolsa de Valores, Carteiras de Ações, Carteiras de Investimentos, Economia & Investimentos, Investimentos de Longo Prazo, Trader Tags cogn3, cogna, krot3, kroton, quando vender uma ação Deixe um comentário

Ibovespa cai -2% na semana; O que esperar de BBAS3, BBDC4, ITUB4 e SANB11?

18/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa sexta-feira (18/07):

Principais Bolsas

No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em -1,61%, aos 133.381 pontos. No acumulado da semana, o Ibov recuou -2,06%.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve baixa de -0,01%, aos 6.296 pontos. Considerando a variação semanal, o S&P avançou +0,67%.

O que esperar dos resultados de BBAS3, BBDC4, ITUB4 e SANB11?

Na próxima semana, começaremos a temporada de resultados do segundo trimestre de 2025.

Dentre as empresas/setores mais aguardados, os grandes bancos se destacam – especialmente após os fracos resultados do Banco do Brasil (BBAS3) no primeiro trimestre.

Falando em Banco do Brasil, a perspectiva é de mais resultados ruins. Porém, quem é acionista do banco vai ter que aguardar até o dia 13/08 para conhecer os números.

Antes, no dia 05/08, o Itaú (ITUB4) deverá anunciar os melhores resultados dentre os bancões.

Já Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4) anunciarão seus resultados ainda no mês de julho, em 30/07.

Pensando em quem já possui ou está de olho nas ações dessas empresas, preparei um vídeo comentando o que esperamos dos resultados de cada um deles.

Para conferir, clique no link: BBAS3, ITUB4, SANB11 E BBDC4 | O QUE ESPERAR DOS RESULTADOS DOS GRANDES BANCOS DA B3?

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Netflix (NFLX34): lucrou US$ 3,77 bilhões no 2T25, alta de 45%, e revisou projeções após avanço na receita. Saiba mais.

EzTec (EZTC3): reduziu vendas para R$ 489,1 milhões no 2T25, mas aumentou lançamentos em mais de 160%. Saiba mais.

📑 Artigo do Dia: É possível ganhar em qualquer cenário na Bolsa? 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bbas3, bbdc4, bolsa, bolsa de valores, destaques do dia, dividendos, etf, Eztec (EZTC3), fiis, IBOV, ibovespa, ifix, iof, itub4, Netflix (NFLX34), notícias, s&p, s&p500, sanb11

Lucro da Netflix (NFLX34) salta 45% no 2T25 e surpreende com alta na receita e projeções revisadas

18/07/2025 Por Sergio Neto
Netflix (1)

A Netflix (NFLX34) reportou lucro de US$ 3,77 bilhões no segundo trimestre de 2025, alta de 45% na comparação anual e 12,8% frente ao trimestre anterior, superando as projeções de Wall Street.

A receita chegou a US$ 11,1 bilhões, avanço de 16% na base anual. Com o resultado, a empresa elevou sua projeção de receita anual de US$ 44,8 para 45,2 bilhões.

O desempenho positivo se destacou em um período tradicionalmente mais fraco para a companhia, impulsionado por títulos populares como “Ginny & Georgia” e “Round 6”, além do impacto favorável de um dólar mais fraco.

A base norte-americana, mesmo com crescimento mais lento em usuários, teve avanço de 15% no trimestre, refletindo o aumento de preços e a expansão do plano com anúncios.

A Netflix espera dobrar sua receita publicitária até o fim do ano, com o novo modelo já disponível em 12 mercados.

Categorias Destaques Deixe um comentário

EzTec (EZTC3) reduz vendas, mas dispara lançamentos no 2T25

18/07/2025 Por Sergio Neto
eztec (2) (1)

A EzTec registrou vendas líquidas de R$ 489,1 milhões no segundo trimestre de 2025, queda de 3,7% em relação ao mesmo período de 2024. A VSO líquida recuou 1,4 ponto, para 15,2%.

No trimestre, a companhia lançou três empreendimentos com VGV de R$ 490 milhões, crescimento de 160,6% na comparação anual.

O estoque total somou R$ 2,7 bilhões, dos quais 50% em obras. Já o estoque pronto caiu 13% e agora representa 22,4% do total.

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É possível ganhar dinheiro em qualquer cenário da Bolsa?

18/07/2025 Por Tiago Prux
ganhar em qualquer cenario da bolsa

Você acha que é possível ganhar dinheiro em qualquer cenário da bolsa de valores?

Nossas estratégias de investimentos mostram, há vários anos, que SIM!

É claro que não iremos ganhar em 100% das operações –  isso não existe.

Mas se levarmos em conta o que temos feito até agora no mercado brasileiro, existe uma grande possibilidade de que os resultados positivos ocorram novamente.

Como costumamos dizer por aqui…

“Não existe mercado ruim quando temos uma boa estratégia”.

Logicamente, nem todos os mercados favorecem as nossas recomendações.

Contudo, quando sabemos em quais deles costumamos não ir tão bem, conseguimos nos preparar melhor…

E, assim, aproveitar quando “os ventos estiverem a nosso favor”.

Ao observar a nossa forma de recomendar, percebemos que os mercados com claras tendências de baixa ou de alta são os melhores.

Nesses tipos de mercados, podemos nos aproveitar das altas para ganhar “comprados” e lançar mão da operação “vendida” quando conseguimos ganhar com a baixa dos preços.

E quando o mercado está “lateral” ou “sem tendência”, costumamos ter operações ruins.

Como os mercados estão, na maior parte do tempo, em alguma tendência (de alta ou baixa), conseguimos uma taxa de acertos bastante satisfatória, com um número de operações ganhadoras superior ao das perdedoras.

Sei que esse papo de “altas e baixas” parece um tanto quanto trivial. Porém, a maioria dos investidores, além de não ter estratégias, não faz ideia de como maximizar seus ganhos e minimizar suas perdas.

O QUE É UMA BOA ESTRATÉGIA?

Acreditamos que uma boa estratégia deva apontar,, de maneira clara e objetiva, os pontos de compra e de venda.

Ela deve mostrar quais ações comprar e quais não comprar. E é exatamente o que fazemos na assinatura Capitalizo Invest Pro.

Se você opera sem ter esses pontos definidos, sentimos em dizer que, infelizmente, você não tem uma estratégia.

Afinal, quem não tem um plano reduz significativamente suas chances de sucesso ou de obter resultados consistentes.

Pois uma boa estratégia, além de proteger sua carteira contra grandes perdas, minimizando-as, ajuda a maximizar os seus ganhos.

Em suma, quem sabe claramente o que está fazendo tem mais chances de ganhar dinheiro em qualquer cenário da Bolsa.

MERCADOS E ESTRATÉGIAS 

Abaixo, descrevemos as principais estratégias da Capitalizo para você conhecer, e como elas se beneficiam de cada tipo de mercado:

📌 Day Trade: nessa operação, podemos ganhar dentro do dia, em poucos minutos ou horas, tanto “comprados” quanto “vendidos”;

📌 Swing Trade: nessa estratégia, as operações costumam durar de 2 a 10 dias. Com as nossas recomendações, também temos a possibilidade de ganhar “comprados” e “vendidos”;

📌 Rastreador de Tendências: aqui, não operamos “vendidos”; porém, quando o mercado está em clara tendência de baixa, costumamos estar fora dele. Um exemplo foi o que ocorreu em 2020, quando, no ápice da crise gerada pela Covid, estávamos “zerados” enquanto as bolsas despencavam “pelo mundo afora”;

📌 Opções: nessas operações, também é possível aproveitar os dois principais movimentos do mercado. Quando o mercado é altista, podemos ganhar dinheiro com as Opções de Compra. Já quando a tendência é de baixa, poderemos comprar Opções de Venda, que se valorizaram quando os preços caem;

📌 Long&Short: nesse estratégia, não importa se o mercado está subindo ou caindo. Esse tipo de operação é o que chamamos de “não direcional”. Apesar de ser um tanto complexo ganhar dinheiro com esse tipo de operação, temos ganhos consistentes desde 2017;

E, você, o que acha de ter a chance de ganhar dinheiro em qualquer cenário da Bolsa?

Veja os resultados das nossas estratégias e como a assinatura Capitalizo Invest Pro pode te ajudar a operar com muito mais segurança e clareza.

Se esses resultados fazem sentido pra você e você quer ter acesso às mesmas recomendações, é só clicar no botão abaixo e começar agora:

Categorias Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Mercado Futuro, Trader Tags bolsa, curto prazo, day trade, long&short, opções, rastreador de tendencias, swing trade, trade Deixe um comentário

Ibovespa fecha em leve alta; IOF volta ao radar; TSMC34 dispara +4%

17/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (17/07):

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam no “azul”.

No Brasil, o Ibovespa avançou +0,04%, aos 135.564 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,54%, encerrando o dia aos 6.297 pontos.

IOF volta ao radar no Brasil; dados fortes de emprego e consumo movimentam os EUA. 

Por aqui, o grande destaque do dia foi a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que acabou restabelecendo parte do decreto do governo Lula que aumentava as alíquotas do IOF.

A maior parte das mudanças segue valendo, como a alíquota de 3,5% para envio de dinheiro ao exterior e compra de moeda em espécie.

A única exceção ficou para as operações de risco sacado, que continuam isentas.

A decisão tem efeito retroativo desde o dia 11 de junho — e isso, como era de se esperar, gerou uma reação bem negativa do mercado.

Especialmente porque reacende o risco de cobrança de impostos em operações que já foram feitas.

Lá fora, os dados econômicos dos EUA vieram bem acima do esperado.

Os pedidos de seguro-desemprego caíram para 221 mil (contra os 234 mil esperados) e as vendas no varejo subiram 0,6% em junho, bem acima da projeção de 0,2%.

Esses números só reforçam o que a gente já vem falando: a economia americana segue mostrando força, com destaque para o mercado de trabalho e o consumo.

No lado das empresas, o grande nome do dia foi a TSMC. A empresa divulgou um resultado forte no segundo trimestre, com lucro crescendo 60,7% e uma demanda altíssima por chips voltados à inteligência artificial.

Já na bolsa brasileira, o pregão foi mais morno. Poucas novidades do lado corporativo e o mercado ainda digerindo os desdobramentos do IOF.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Varejo dos EUA: vendas cresceram 0,6% em junho, acima da expectativa de 0,2%, e somaram US$ 720,1 bilhões. Saiba mais.

IOF: Moraes manteve alta das alíquotas, mas excluiu risco sacado da tributação; medida ainda será avaliada pelo STF. Saiba mais.

TSMC (TSMC34): bateu recorde de lucro no 2T25 com alta de 61%, impulsionada pela demanda por chips de IA. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: DIVIDENDOS DE ATÉ 100%? O QUE ESPERAR DOS DIVIDENDOS DESSAS 5 AÇÕES 

📑 Artigo do Dia: Como ter uma boa carteira mesmo em momentos de turbulência do mercado?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Vendas no varejo dos EUA crescem 0,6% em junho e superam expectativas

17/07/2025 Por Sergio Neto
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As vendas no varejo dos Estados Unidos subiram 0,6% em junho na comparação com maio, alcançando US$ 720,1 bilhões, superando a previsão de alta de 0,2% feita por analistas, segundo dados ajustados divulgados pelo Departamento do Comércio nesta quinta-feira (17/07).

Excluindo automóveis, o setor varejista registrou avanço de 0,5% no mês. Na comparação anual, as vendas totais tiveram crescimento de 3,9% em junho.

Os dados de maio foram revisados, confirmando queda de 0,9% nas vendas totais e ajustando o recuo sem automóveis de 0,3% para 0,2%.

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Moraes mantém alta do IOF, mas exclui risco sacado da tributação

17/07/2025 Por Sergio Neto
alexandre

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, decidiu nesta quarta-feira (16/07) restabelecer parcialmente o decreto do governo Lula que elevou as alíquotas do IOF, mantendo a maior parte das mudanças, mas excluindo da cobrança as operações de risco sacado — utilizadas por empresas para antecipar pagamentos a fornecedores, que seguirão isentas por não configurarem crédito.

A decisão vem após tentativa frustrada de acordo entre Executivo e Congresso.

Moraes entendeu que não houve desvio de finalidade na edição do decreto, e que o Executivo agiu dentro de suas competências ao ajustar as alíquotas.

Para pessoas físicas, remessas ao exterior e compras de moeda em espécie, por exemplo, voltarão a ter alíquota de 3,5%.

O decreto volta a valer desde sua edição, em 11 de junho, o que pode gerar passivos tributários para operações feitas entre 4 e 16 de julho, quando o Congresso havia suspendido a norma.

A medida ainda será submetida à confirmação do Plenário do STF.

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TSMC (TSMC34) bate recorde de lucro no 2T25 com demanda por chips de IA

17/07/2025 Por Sergio Neto
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A TSMC (TSMC34) registrou receita de 933,8 bilhões de dólares taiwaneses no segundo trimestre (cerca de 27,3 bilhões de euros), alta de 38,65% na comparação anual e acima das previsões dos analistas.

O lucro foi de 398,27 bilhões de dólares taiwaneses (aproximadamente 11,67 bilhões de euros), avanço de 61%, também superando as estimativas.

O resultado, impulsionado pela forte demanda por chips voltados à inteligência artificial, representa um novo recorde para a companhia.

A TSMC é a principal fornecedora de chips da Nvidia, Apple, AMD e MediaTek, com destaque para os semicondutores abaixo de sete nanômetros, que já respondem por 74% da receita.

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Como ter uma boa carteira mesmo em momentos de turbulência do mercado?

17/07/202517/07/2025 Por Tiago Prux
Crise

Escrevi este artigo em meio às turbulências causadas pelas tarifas que Donald Trump está impondo a outros países, e quero comentar mais sobre como montar ou manter uma boa carteira de ações em momentos de crise.

Abaixo, vou compartilhar 3 dicas para se manter calmo e no caminho certo neste momento, e se você quiser entender o assunto mais a fundo, recomendo este vídeo que postei no canal da Capitalizo também:

3 passos para investir bem em momentos de crise

Eu me lembro muito bem que, quando eu era assessor, um cliente meu não queria investir em ações porque “o Irã iria promover uma guerra em breve”. 

Isso era possível? Claro que sim. 

Tensões geopolíticas sempre existem, e podia ser mesmo que na semana seguinte o Irã estivesse envolvido numa guerra grande. 

Porém, desde aquela conversa, eu não sei se ele investiu ou não. Mas eu sei que o Irã não começou nenhum conflito que gerasse um impacto profundo e irreversível nos mercados de ações até hoje.

Se ele deixou de investir, quanto dinheiro ele deixou de ganhar? 

Quantas coisas acontecem e o mundo continua girando?

Por mais que às vezes pareça que o mundo vai acabar, ele não vai. E você precisa estar pronto para investir mesmo quando as perspectivas parecem negativas.

Por isso, separei esses 3 passos para você garantir que sua carteira está pronta para enfrentar qualquer crise:

1 – Entenda quando as crises podem ser oportunidades

Eu estou escrevendo este artigo em meio ao caos das tarifas de Donald Trump aos demais países, mas essa dica vale para qualquer outro momento também!

Porém, quando olhamos a situação atual dessas tarifas, com o Trump ora as aumentando, ora as diminuindo, e o mercado respondendo a isso com altas e quedas, entendemos que o efeito é muito mais de preço do que efetivamente de perda de qualidade dos investimentos. 

Quando vemos um ativo bom, com preço mais barato, para nós aqui na Capitalizo é claro: o momento é de compra, é de oportunidade.

Você precisa saber identificar isso também – e agir.

Falei muito sobre isso com clientes essa semana em reuniões e mentorias, e indiquei aumentar posição. 

Ah, Tiago, então quer dizer que vai subir? 

Não tenho a menor ideia. 

Pode subir ou cair, não importa — e ninguém sabe. Mas a gente olha o preço e entende que os ativos continuam com a mesma previsibilidade.

Ah, mas pode ter algum efeito negativo? 

Claro, tudo pode acontecer. Desde que comecei a investir, tudo já aconteceu. Pode ser que haja uma mudança estrutural de setores ou empresas. Foi o que aconteceu na crise de 2008. 

Até então, empresas de siderurgia estavam investindo para um crescimento infinito do mundo. Com a crise, o setor financeiro balançou, mas o setor de siderurgia foi para o buraco. 

Empresas como Usiminas, CSN, Gerdau perderam 50% da receita de um ano para o outro, e só começaram a recuperar os resultados a partir de 2021, 2022.

Porém, apenas quando identificarmos algo que altere os fundamentos no longo prazo ou que tire a previsibilidade, vamos mudar a carteira. Até lá, para nós, essa é uma oportunidade

2 – Tenha investimentos que protegem você da inflação

Momentos de crise são momentos de alta de preços. Como você se protege disso, considerando que precisa gastar para viver?

Com empresas que conseguem repassar preços na sua carteira. 

Infelizmente, a maior parte dos investidores brasileiros não tem ativos no exterior nem empresas com esse tipo de capacidade nas carteiras. 

E o efeito inflacionário é perigoso, não só para os investimentos, mas para a vida: se você não consegue aumentar sua renda, seus dividendos ou seu patrimônio acima da inflação, o seu dinheiro será corroído.

Hoje, se tivermos novamente um efeito inflacionário, já estamos preparados com a carteira atual. 

Caso você não saiba se seu dinheiro está seguro da inflação, pode ser interessante apertar aqui e falar com um dos nossos especialistas sobre isso!

3 – Não tente adivinhar o que vai acontecer

Em momentos de crise e caos, mesmo tendo mais de 20 anos de mercado e um time de especialistas ao meu lado, eu não vou tentar adivinhar o que vai acontecer. 

O custo de tentar adivinhar é altíssimo, e isso não funciona.

E digo mais: duvido que alguém ganhe mais dinheiro do que a gente com essa tentativa de comprar e vender com base em notícia boa ou ruim. 

No final de contas, só as corretoras ou os bancos ganham com isso, com taxas em cima de você. Quem fica correndo atrás das notícias e tentando adivinhar o futuro quase sempre perde.

No lugar disso, tenha uma estratégia clara, com direcionamentos de quando comprar ou vender um investimento. Isso vai levar você longe.

VOCÊ QUER MELHORAR OS RESULTADOS DOS SEUS INVESTIMENTOS?

Na Capitalizo Consultoria, nosso objetivo é garantir que você tenha acesso às melhores recomendações do mercado, sempre alinhadas ao seu perfil, com independência, transparência e um atendimento próximo, realmente focado em resultados.

E o melhor: você terá atendimento direto comigo, Tiago Prux, e com a minha equipe — que soma mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro.

Por isso, quero lhe fazer um convite:

Se você investe acima de R$ 300 mil por meio de bancos ou corretoras e quer ir além nos seus investimentos, clique no botão abaixo para agendar uma conversa pelo WhatsApp e conhecer mais sobre a Capitalizo Consultoria:

Categorias Ações e Empresas, Análise Fundamentalista, Bolsa de Valores, Carteiras de Ações, Dividendos, Economia & Investimentos, Fundos de Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs, Renda Fixa, Tesouro Direto, Trader Tags dinheiro, erros, investidores, perdas, perder dinheiro Deixe um comentário
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