Payroll dos EUA em maio fica abaixo de abril, mas supera expectativas

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O payroll dos Estados Unidos, que mede a criação de vagas fora do setor agrícola, registrou 139 mil novas vagas em maio, abaixo dos 147 mil de abril, segundo dados revisados pelo Departamento do Trabalho.

Apesar da queda, o número ficou acima da expectativa dos analistas, que previam 130 mil vagas. As estimativas variaram entre 75 mil e 190 mil empregos criados.

A taxa de desemprego se manteve estável em 4,2%. Grande parte do crescimento no emprego este ano está ligado ao aumento da contratação pelas empresas.

Mubadala faz OPA para fechar capital da Zamp (ZAMP3) a R$ 3,50 por ação

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O Mubadala Capital, controlador da Zamp (ZAMP3), protocolou pedido de OPA para fechar o capital da operadora do Burger King. A oferta será de R$ 3,50 por ação, um prêmio de 1,45% sobre o último fechamento.

Desde que assumiu o controle em fevereiro, o Mubadala vem reestruturando a companhia para atuar como uma “casa de marcas”, incluindo Starbucks e Subway ao portfólio, que já contava com Burger King e Popeyes.

Casas Bahia (BHIA3) reduz dívida e terá novo controlador com conversão de debêntures

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A Casas Bahia (BHIA3) anunciou a conversão de R$ 1,5 bilhão em debêntures em ações, o que reduzirá sua dívida bruta de R$ 4,5 bilhões para R$ 2,9 bilhões e a alavancagem de 1,6x para 0,8x EBITDA.

Os papéis, hoje com Bradesco e Banco do Brasil, serão vendidos a um novo investidor — ainda não revelado — que deve se tornar o maior acionista da empresa.

A conversão, com desconto de 20%, poderá gerar diluição de até 77,5%. A companhia também alongou prazos de outra dívida e estima corte de R$ 230 milhões por trimestre em despesas financeiras.

IBOV cai; Suzano (SUZB3) dispara +6,3% após aquisição

CAPA

Olá, tudo bem?

Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:

IBOV cai; Suzano (SUZB3) dispara +6,3% após aquisição

No pregão desta quinta-feira, as principais bolsas fecharam em baixa.

No Brasil, o Ibovespa caiu -0,56%, aos 136.236 pontos. Já nos Estados Unidos, o S&P500 apresentou uma baixa de -0,53%, fechando o dia em 5.939 pontos.

Dentre os destaques do pregão da B3, as ações da Suzano (SUZB3) dispararam +6,3%.

A forte alta veio após o anúncio da criação de uma joint venture (JV) com a Kimberly-Clark avaliada em US$ 3,4 bilhões, assumindo 51% da nova empresa por US$ 1,73 bilhão. A empresa poderá comprar os 49% restantes em até três anos.

A JV inclui 22 fábricas em 15 países e marcas como Kleenex e Scott, com licença de uso por 30 anos.

O negócio marca a entrada mais relevante da Suzano em produtos de maior valor agregado, reduzindo sua dependência da celulose – e já era um movimento esperado, em função dos últimos anúncios da empresa.

Ressalta-se que essa operação não deverá trazer impactos relevantes nos atuais níveis de alavancagem da companhia.

O mercado não entende a Suzano (SUZB3) 

Suzano é outro exemplo de empresa/ação mal compreendida pelo mercado e pela “Faria Lima”.

Se, por um lado, a companhia apresenta um nível de alavancagem elevado, o que pouca gente entende é que o setor se encontra no melhor momento da sua história, com forte demanda e (incríveis) perspectivas fundamentadas por alguns fatores:

  • Crescimento da classe média da China e da Índia, demandando uma quantidade gigantesca de celulose;
  • Substituição do uso do plástico por papel – na França, por exemplo, alguns alimentos não podem ser embalados com plástico;
  • Crescente aumento do e-commerce pelo “mundo afora” – você já deve ter percebido a quantidade de papel que é usado nos seus pedidos na Amazon ou no Ifood, né?

Ou seja, Suzano decidiu alavancar para crescer, pois não tem o menor problema em vender o que produz.

Quantas empresas poderiam “dizer” a mesma coisa? Pouquíssimas.

Além disso, a produtividade brasileira é imbatível. O segundo país mais produtivo em celulose, o Chile, possui 40% da produtividade em pinus.

Esqueça minério de ferro (VALE3), soja, milho ou algodão: a celulose é a melhor commodity “tupiniquim”. Suzano terá, nos próximos anos, um crescimento ainda maior na receita, geração de caixa e dividendos.

Você realmente vai ficar de fora disso tudo? Nós, com certeza, não!

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Suzano (SUZB3): Faz joint venture com a Kimberly-Clark avaliada em US$ 3,4 bilhões. Vai assumir 51% da nova empresa, que inclui marcas como Kleenex e Scott, e amplia atuação em produtos de maior valor agregado. Saiba mais.

Tupy (TUPY3): Fecha contrato com montadora global para fornecimento de blocos de motor nos EUA. Produção será no México e o acordo pode gerar até R$ 200 milhões por ano. Saiba mais.

Banco Central Europeu : Corta juros de 2,25% para 2% após queda da inflação na zona do euro. Medida marca início de ciclo de afrouxamento, mas próximos passos seguem incertos. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: DESAPROVAÇÃO DO LULA AUMENTA | É HORA DE COMPRAR AÇÕES?

📑 Artigo do Dia: Fundos Imobiliários: Vale a pena investir?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Suzano (SUZB3) cria joint venture com Kimberly-Clark e avança em tissue

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A Suzano (SUZB3)anunciou uma joint venture com a Kimberly-Clark avaliada em US$ 3,4 bilhões, assumindo 51% da nova empresa por US$ 1,73 bilhão.

A JV inclui 22 fábricas em 15 países e marcas como Kleenex e Scott, com licença de uso por 30 anos. O negócio marca a entrada mais relevante da Suzano em produtos de maior valor agregado, reduzindo sua dependência da celulose.

A empresa poderá comprar os 49% restantes em até três anos. A operação deve ser concluída em até 12 meses e terá impacto limitado na alavancagem.

Tupy (TUPY3) fecha novo contrato com montadora global e reforça presença nos EUA

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A Tupy (TUPY3) anunciou um contrato com uma grande montadora global para fornecimento de blocos em ferro CGI destinados a caminhões pesados Classe 8 nos EUA.

A produção será feita na unidade de Ramos Arizpe, no México, substituindo itens atualmente importados da Europa. O acordo, que complementa fornecimento de cabeçotes firmado em 2023, pode gerar receita anual de até R$ 200 milhões quando atingir todo o potencial contratado.

Os componentes vão integrar uma nova geração de motores prevista para estrear em 2027.

BCE corta juros para 2% e inicia ciclo de afrouxamento

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O Banco Central Europeu reduziu nesta quinta-feira (05/06) sua taxa de juros em 0,25 ponto percentual, de 2,25% para 2%, confirmando a expectativa do mercado diante do recuo da inflação na zona do euro, que caiu para 1,9% em maio.

O corte marca o início de um novo ciclo de flexibilização após o pico de 4% em 2023. Apesar do alívio nos preços, o crescimento econômico segue modesto, com alta de apenas 0,3% do PIB no 1T25.

O BCE, porém, não sinalizou próximos passos, afirmando que as decisões continuarão sendo tomadas com base nos dados e a cada reunião.

Fundos Imobiliários: Vale a pena investir?

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O QUE SÃO FUNDOS IMOBILIÁRIOS?

Os Fundos Imobiliários são formados por grupos de investidores com o objetivo de aplicar recursos em diversos tipos de negócios de base imobiliária.

Como, por exemplo, no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários ou em imóveis prontos, como edifícios comerciais, shopping centers e hospitais.

No patrimônio de um fundo podem estar presentes um ou mais imóveis, parte de imóveis, direitos a eles relativos, entre outros.

Assim, o investimento é feito a fim de conseguir retorno pela exploração de locação, arrendamento, venda do imóvel e demais atividades do setor imobiliário.

VANTAGENS DOS FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Você pode ser sócio de grandes empreendimentos imobiliários

Existem cotas no mercado que valem menos de R$ 100 e que você pode comprar quantas estiverem à venda.

Além disso, existe também a possibilidade de comprar os melhores imóveis do mercado através dos Fundos Imobiliários.

Abaixo, segue imagem do Imóvel Hub Natura Itupeva, situado na Cidade de Itupeva, Estado de São Paulo. Atualmente o imóvel está alugado para Natura, e pertence ao Fundo Imobiliário Bresco Logística (BRCO11).

ISENÇÃO DE IR E IOF

Outra vantagem é a Isenção de Imposto de Renda no recebimento dos rendimentos mensais para pessoas físicas.

Essa isenção é válida para pessoas que tenham menos de 10% da totalidade de cotas do fundo.

Bem como exclusivamente para fundos imobiliários cujas cotas sejam negociadas na Bolsa de Valores e que tenham mais de 50 cotistas.

DIVERSIFICAÇÃO DOS INVESTIMENTOS

Os Fundos Imobiliários são uma excelente opção para quem já tem algum tipo de investimento e deseja diversificar a carteira.

Alguns fundos já trazem em seu portfólio diferentes tipos de imóveis como uma universidade e um shopping, por exemplo.

Assim, é uma excelente forma de minimizar seus riscos e proteger seu patrimônio, já que um setor é diferente do outro (neste caso, educação e comércio).

VENDAS DAS COTAS NA B3

Ao contrário de um imóvel, cuja venda é trabalhosa e exige cuidados, o fundo permite negociar as cotas na Bolsa. E você não precisa vender todas as suas cotas, mas pode negociar apenas parte delas.

E, mesmo que o fundo não tenha liquidez diária, uma semana costuma ser um prazo razoável para a venda das cotas.

Abaixo, você pode ver o book do BC Fund (BRCR11), um dos Fundos Imobiliários mais negociados do mercado. Assim como é possível negociar, por exemplo, ações do seu Home Broker, você também pode negociar cotas de FII’s.

 

POSSIBILIDADE DE VALORIZAÇÃO E PAGAMENTO DE DIVIDENDOS

Assim como vários imóveis acabam valorizando ao longo do tempo, as cotas dos FIIs também podem valorizar.

Além disso, a grande maioria paga dividendos todos os meses, fazendo dos Fundos Imobiliários uma interessante ferramenta de geração de renda.

Uma Carteira de FIIs pode, por exemplo, ser uma ótima alternativa de geração de renda mensal, juntamente com uma Carteira de Dividendos. Diversos clientes da Capitalizo investem dessa forma.

IMÓVEIS X FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Confira as vantagens da compra de Fundos Imobiliários em relação a compra direta de Imóveis:

📌Simplicidade

Imóveis: O investidor precisa se preocupar com escrituras, certidões, ITBI, locação, vacância, reforma, cobrança etc.

Fundos Imobiliários: Por meio do Home Broker o investidor negocia as suas cotas, sem se preocupar com burocracia e os cuidados de um imóvel.

📌Liquidez

Imóveis: A transação depende de diversas variáveis e complicações que tornam difícil a venda rápida de um imóvel.

Fundos Imobiliários: Algumas cotas são negociadas na Bolsa, reduzindo o risco de não se conseguir vender o ativo, além de ser livre das complicações burocráticas.

📌Fracionamento do Investimento

Imóveis: O imóvel é um bem indivisível. Assim, não é possível vender apenas uma parte dele.

Fundos Imobiliários: O investimento em fundos imobiliários, por ser fracionado em cotas, permite ao investidor comprar/vender cotas de acordo com a sua capacidade financeira.

📌Vantagem Fiscal

Imóveis: Os aluguéis provenientes dos imóveis de propriedade direta são tributados pelo Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF).

Fundos Imobiliários: Para pessoas físicas, não há incidência de IR sobre o rendimento distribuído pelo fundo, o que aumenta o retorno do investimento.

📌Risco

Imóveis: O proprietário de um imóvel fica exposto ao risco de vacância (imóvel vazio) e inadimplência.

Fundos Imobiliários: O FII investe, normalmente, em grandes empreendimentos, o que leva à diversificação de inquilinos e minimiza o risco de perda total de rentabilidade.

📌Gestão

Imóveis: O proprietário de um imóvel, em geral, não tem tempo de encontrar maneiras de melhorar seus rendimentos, em meio a natural deterioração do interior.

Fundos Imobiliários: O investidor não precisa se preocupar com a depreciação. A gestão ativa permite que o administrador venda empreendimentos que considera menos valorizados.

QUAIS SÃO OS TIPOS DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS?

Existem vários tipos de Fundos Imobiliários. Por exemplo, Hospitais, Shoppings, Prédios Empresariais, FIIs que compram CRIs, LCIs etc.

O interessante é que o investidor escolha os que se adequem melhor ao seu perfil, seja para tentar ganhar com a valorização da cota ou para ganhar o rendimento mensal de aluguéis, por exemplo.

QUAL O PERFIL DE QUEM INVESTE EM FIIS?

  • Investidor de longo prazo;
  • Investidor que busca ganho de capital;
  • Investidor que quer gerar renda;
  • Investidor que tem interesse em investir em imóveis.

Nesse sentido, o investimento em Fundos Imobiliários é uma das formas mais inteligentes de se investir em imóveis.

Além dos rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é possível que você invista nos principais empreendimentos (logísticos, corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa, atrelados ao mercado imobiliário, do Brasil e do Mundo.

DESEMPENHO DA CARTEIRA DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Abaixo, segue o desempenho Carteira Capitalizo de FIIs e REITs desde Outubro de 2017 até hoje. Perceba que, nesse período, o nosso retorno é muito superior ao apresentado pelo IFIX:

WEGE3 sobe +3,5%; Desaprovação de Lula deve impulsionar a alta da Bolsa

CAPA

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira:

Ibovespa cai; WEGE3 sobe +3,5%

No pregão desta terça, os principais mercados globais fecharam em baixa.

No Brasil, o Ibovespa caiu -0,40%, aos 137.001 pontos. Já nos Estados Unidos, o S&P500 apresentou uma leve alta de +0,01%, atingindo 5.970 pontos.

Dentre os destaques do pregão, as ações da WEG (WEGE3) dispararam +3,5%, fechando o dia em R$ 43,16.

Não tivemos nada relevante para justificar essa alta, mas é inegável que, nos preços atuais, WEGE3 passa a ser uma grande oportunidade. Por isso, movimentos de alta como esse deverão ser cada vez mais comuns.

Pela qualidade da empresa e perspectivas de crescimento, não é segredo para ninguém que WEG é uma das nossas “queridinhas” há bastante tempo.

Enquanto o mercado fala em “ação cara”, desde a nossa primeira recomendação, a valorização acumulada chega a +550%.

Fica claro que o “mercado” não entende nada de WEG.

Desaprovação de Lula deve impulsionar a alta da Bolsa

Ontem, tivemos a publicação de mais uma pesquisa a respeito da popularidade do Presidente Lula. Desta vez, a Genial/Quest foi a responsável.

Segundo o estudo, a desaprovação de Lula, puxada pelo escândalo do INSS, atingiu 57% – o pior índice do atual governo.

Jamais recomendamos (ou recomendaremos) qualquer coisa baseada em pesquisas eleitorais ou “de olho” no noticiário político.

Dito isso, quanto maior for a reprovação do presidente Lula e mais distante estivermos das eleições, maior a chance disso ajudar na alta da Bolsa brasileira.

Isso é fato e cabe a nós aproveitar.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Criação de empregos nos EUA decepciona em maio com apenas 37 mil vagas

Fleury conclui aquisição de três laboratórios no interior de SP por R$ 130 milhões

Braskem investirá R$ 4,3 bilhões para ampliar produção no Rio de Janeiro

📹 Vídeo do Dia: PETR3, PETR4 | VALE A PENA TER AÇÕES DA PETROBRAS?

📑 Artigo do Dia: Conheça as melhores Carteiras de Ações da B3 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Criação de empregos nos EUA decepciona em maio com apenas 37 mil vagas

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O setor privado dos Estados Unidos criou apenas 37 mil vagas de trabalho em maio, segundo o relatório da ADP divulgado nesta quarta-feira (04/06).

O número veio bem abaixo da expectativa do mercado, que projetava 110 mil novas vagas. Em abril, o dado foi revisado para 60 mil, ante os 62 mil divulgados anteriormente.

A desaceleração ocorre em meio à incerteza econômica causada por tarifas. Dados oficiais mostram que havia 1,03 vaga para cada desempregado em abril, praticamente estável frente a março.

A projeção para o relatório de empregos do governo é de criação de 130 mil vagas totais em maio, com taxa de desemprego mantida em 4,2%.