Quantas ações devo ter na minha carteira?

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Uma das maiores dúvidas dos investidores é a quantidade de ações que se deve ter em uma Carteira. A resposta, como não poderia deixar de ser é: depende!

Um investidor, por exemplo, que tem como Estratégia ter uma carteira formada apenas por ações de grandes bancos, talvez não precise ter mais do que 4 ações: Banco do Brasil (BBAS3), Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11).

Dessa forma, a quantidade de ações dentro de uma carteira está muito ligada a que tipo de Estratégias cada investidor seguirá.

Porém, uma coisa é certa, como diria Harry Markowitz: “a diversificação é o último almoço grátis disponível”.

Markowitz disso isso porque, apesar de não garantir ganhos, a diversificação nos dá uma possibilidade preciosa de proteção de carteira. Aproveitemos!

“VOU GANHAR MENOS DINHEIRO”

O primeiro passo é acabar com um grande mito que é repetido entre milhares de investidores: “uma carteira diversificada renda menos”. Será mesmo?

Veja “com os seus próprios olhos” o retorno de três das nossas Carteiras de Longo Prazo de Ações, em relação ao Ibovespa:

Como não discutimos com números, fica claro que diversificar não é impeditivo de ter uma rentabilidade superior.

O que faz um investidor ganhar ou não dinheiro não é o fato de ter 5 ou 20 ações, mas sim de ter uma boa Estratégia, e a diversificação é peça fundamental de uma boa Estratégia.

ESTRATÉGIAS DA CAPITALIZO 

Na nossa assinatura Carteiras Capitalizo, por exemplo, temos 5 Carteiras Recomendadas de Ações para o Longo Prazo que fazem muito sucesso com os nossos clientes: Internacional, Dividendos+, Micro e Small Caps e a Tiago Prux.

Todas elas são montadas com Estratégias sólidas, diversificadas e com retornos históricos bem acima da média do mercado.

Além disso, o nosso Setor de Análise utiliza um conceito diferenciado na montagem de cada uma dessas Carteiras. Esse conceito chamamos de “Estratégias dentro da Estratégia”.

Isso significa que mesmo que a Carteira tenha uma Estratégia Principal, ela se ”ramifica” em Estratégias Secundárias.

Para exemplificar a importância e a necessidade dessa diversificação, vamos comentar sobre a nossa Carteira com foco em recebimento de proventos, a Dividendos+:

CARTEIRA DIVIDENDOS+

A Estratégia de montar uma carteira de ações para o recebimento de dividendos é uma das mais antigas e buscadas no mercado.

A nossa Carteira Dividendos+ tem como ”base”, justamente, ações de empresas que costumam ter um fluxo generoso no pagamento de dividendos, como companhias dos setores elétrico e financeiro.

Porém, o grande diferencial da nossa Estratégia é que ela vai além e também tem ações de dois grupos de empresas que a maior parte dos investidores costumam ”deixar de lado”:

O primeiro grupo são as empresas de recuperação.

Normalmente, as companhias em recuperação têm um bom histórico de longo prazo em relação ao pagamento de dividendos, mas, por algum tipo de problema (de mercado ou da própria empresa), seus lucros caíram, e os lucros distribuídos diminuíram.

A vantagem desse tipo de ação é que, normalmente, ela é negociada bastante descontada e isso dá a possibilidade de comprar ativos com ótimo potencial de crescimentos de dividendos.

Além disso, recomendamos outro segmento de ações que é negligenciado até mesmo por grande parte dos profissionais de mercado: as ações de empresas de crescimento.

Muitas pessoas entendem que não faz sentido ter esse tipo de ativo em uma carteira focada em dividendos, pois o Dividend Yield, geralmente, é baixo.

Porém, essas pessoas esquecem que, muitas vezes, esse retorno é baixo porque a empresa está investindo fortemente em seu crescimento – seja através de aquisições ou crescimento orgânico.

Dessa forma, quando esses investimentos ”maturarem”, a empresa pode gerar muito caixa e pagar um verdadeiro ”caminhão” de dividendos.

A QUANTIDADE IDEAL DE AÇÕES

Como pudemos ver acima, mesmo que fosse o nosso desejo concentrar em 5 ou 8 ações, a Estruturação da nossa Estratégia não permitiria – já que seria praticamente impossível termos contempladas as Estratégias em tão poucos ativos.

O nosso foco está em encontrar boas empresas, cujas ações possam nos trazer grandes retornos em termos de valorização e pagamento de proventos. No fim das contas, o melhor é ganhar dinheiro, sem correr riscos desnecessários.

Além disso, como as nossas Carteiras são todas de Longo Prazo e de “baixo giro”, entendemos que ter entre 18 a 25 ações em um portfólio não só nos protege, mas também nos permite participar de oportunidades que uma Carteira muito concentrada não nos permitiria.

QUER RECEBER AS MELHORES RECOMENDAÇÕES DE AÇÕES PARA O LONGO PRAZO?

Então, você precisa conhecer a nossa assinatura Carteiras Capitalizo, o produto mais completo do mercado brasileiro.

Apenas para mostrar a qualidade das nossas recomendações, abaixo, trazemos os desempenhos de três das nossas Carteiras de Ações mais procuradas:

As 10 melhores pagadoras de dividendos da B3

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Investir nas melhores pagadoras de dividendos da B3 para obter bons resultados é um dos principais objetivos da maioria dos investidores.

Afinal, receber uma renda extra “gorda” todo mês é bastante atrativo e importante para o sucesso na jornada de investimentos.

E para identificar essas empresas e avaliar o pagamento de dividendos das suas ações, o Dividend Yield (DY) aparece como um indicador muito útil para mostrar esse retorno financeiro.

Antes de demonstrar esse indicador, vale ressaltar que quando mencionamos dividendos, esses podem ser os dividendos e/ou juros sobre o capital próprio (JCP).

Abaixo, segue a fórmula de cálculo do DY:

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Naturalmente, ao realizarmos essa divisão, teremos o retorno percentual de dividendos que o ativo nos pagou nos últimos 12 meses.

Por exemplo: considerando que uma ação da empresa ABCD3 custa hoje R$ 100 na Bolsa e ela tiver pago R$ 10 em dividendos ou JCP nos últimos 12 meses, o Dividend Yield seria de 10%.

Como o recebimento de dividendos é uma estratégia muito procurada pela maioria dos investidores, trouxemos para você as melhores pagadoras de dividendos da Bolsa de Valores nos últimos 12 meses.

Esse estudo leva em conta o Dividend Yield com data base de julho de 2023:

MELHORES PAGADORAS DE DIVIDENDOS NOS ÚLTIMOS 12 MESES

COMO AVALIAR O INDICADOR?

Apesar de ser amplamente utilizado, o Dividend Yield não deve ser analisado de forma isolada. Na verdade, nenhum indicador, seja ele qual for, deve ser utilizado de forma isolada.

Uma análise mais aprofundada do balanço e das demonstrações de resultados da empresa é algo fundamental.

É importante buscar entender se o pagamento de dividendos foi em virtude das atividades operacionais da empresa, ou se foi motivado por eventos não recorrentes que geraram lucros extraordinários.

Esses lucros extraordinários provavelmente não irão se repetir no futuro. E se você não fizer o estudo prévio para identificar esse tipo de situação, pode acabar tendo prejuízos.

Além disso, é importante entender se a empresa apresenta condições de sustentar ou aumentar seus lucros futuros. Isso evidencia que a empresa tem uma resiliência operacional e apresenta vantagens competitivas que mantém suas operações sólidas.

Por outro lado, utilizar o indicador de DY é fundamental para você selecionar os melhores ativos que podem te gerar uma renda passiva. E com boa previsibilidade e estabilidade em relação ao fluxo de pagamento de dividendos.

EFEITO DOS DIVIDENDOS NO LONGO PRAZO

A estratégia de investimentos em dividendos é extremamente poderosa no longo prazo, mas muitos investidores não conseguem enxergar esse potencial.

Acontece que a combinação do efeito da valorização da ação somada ao pagamento de dividendos é a maior potencialização dos juros compostos que você pode ter.

Abaixo, temos o exemplo da Itaúsa (ITSA4), holding de negócios, que tem como principal posição as ações do Banco Itaú (ITUB3, ITUB4).

Além disso, a holding conta com participações em Alpargatas (ALPA3, ALPA4), Dexco (DXCO3), XP Inc. (XP),  Grupo CCR (CCRO3), NTS, Copa Energia e Aegea Saneamento

Itaúsa é conhecida no mercado como uma das melhores pagadoras de dividendos, fazendo isso por meio do pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP).

A diferença do pagamento de JCP em relação ao pagamento de dividendos reside no efeito fiscal, que acaba impactando positivamente o resultado da holding, criando valor para o acionista.

De 2000 até julho de 2023, para cada 1.000 ações de ITSA4, o valor que teríamos recebido em proventos foi de R$ 8.818,50. Lembrando que, nessa época, o valor nominal de cada ação ITSA4 era de cerca de R$ 0,23, ou seja, era possível comprar 1.000 ações por R$ 230,00.

Ou seja, uma aplicação de de apenas R$ 230,00 em 2000, teria rendido para você R$ 8.818,50 somente em dividendos.

Olhando para a valorização da ação nesse mesmo período, a mesma teve um retorno de mais de 3.965%, enquanto o Ibovespa subiu pouco mais de 570%.

Considerando o rendimento total da Itausa, ou seja, valorização mais o ajuste dos dividendos, o retorno ultrapassa os 20.000%, como podemos ver na imagem abaixo.

COMO MONTAR UMA BOA CARTEIRA

Para você montar uma boa carteira de dividendos vencedora no longo prazo, ela deve conter tanto ativos que já possuem um DY elevado e sustentável, quanto empresas que têm o potencial de aumentar o pagamento de dividendos ao longo do tempo por meio da expansão dos seus negócios.

A dica é buscar investir em empresas que apresentem lucros crescentes. Afinal, além de poderem pagar dividendos generosos, elas também podem se beneficiar com uma forte valorização das ações na Bolsa.

AS MELHORES PAGADORAS DE DIVIDENDOS DA CARTEIRA CAPITALIZO

Como identificar ações baratas na Bolsa de Valores

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Pai da filosofia de Investimentos em Valor (ou Value Investing), Benjamin Graham é considerado o mentor do maior investidor de todos os tempos, Warren Buffett. Graham ficou famoso pela frase: “comprar uma nota de US$ 1 com uma moeda de US$ 0,50”.

O pai do Value Investing acreditava que para ter sucesso investindo em ações na Bolsa de Valores era preciso investir com uma margem de segurança.

De tempos em tempos, o mercado financeiro gera distorções entre o preço e o valor justo de uma ação, criando oportunidades para comprar ações baratas ou barganhas, como são conhecidas no mercado.

É importante ressaltar que a ideia de ação barata nada tem a ver com a ação ter um preço baixo, por exemplo, R$ 5,00 ou R$ 10,00.

O sentido de barato é em relação ao desconto em que as ações estão sendo negociadas quando comparado ao valor intrínseco da empresa.

Ao utilizar essa estratégia, torna-se muito mais fácil obter grandes retornos e, também, minimizar os riscos de sofrer uma grande oscilação negativa nos preços das ações.

COMO IDENTIFICAR AÇÕES BARATAS

Uma das formas mais comuns de identificar se uma ação está barata é observar o seu P/VPA ( Preço da ação / Valor patrimonial por ação).

Esse indicador mostra quanto os investidores estão pagando de fato por cada real dos ativos da empresa, que são avaliados por empresas independentes usando métricas validadas pelo mercado.

Vamos tomar como exemplo a empresa XYZ, que tem ações negociadas na Bolsa a um preço de R$ 10,00,.

Vamos considerar que o seu valor patrimonial por ação seja de R$ 12. Nesse caso, o nosso P/VPA seria de 0,83 (10/12), ou seja, as ações da empresa XYZ estariam sendo negociadas com um desconto (17%) em relação ao valor do seu patrimônio.

Via de regra isso não é comum, porque as ações costumam ser negociadas com uma expectativa de crescimento e são precificadas considerando o futuro delas. Assim, é normal que a relação P/VPA da maioria das ações apresentem valores superiores a 1.

No entanto, como mencionado anteriormente, em alguns momentos o mercado apresenta imperfeições na precificação de algumas ações, gerando distorções que são boas oportunidades de investimento para o investir de longo prazo.

Mesmo ações de empresas de excelente qualidade podem cair e serem negociadas abaixo do seu valor patrimonial, o que é uma verdadeira barganha no mercado.

CUIDADOS

Não recomendamos o uso do P/VPA, ou qualquer outro indicador, de forma isolada. Existem diversos outros fatores quantitativos e qualitativos a serem analisados antes de tomar uma decisão de investimentos para montar uma carteira vencedora de longo prazo.

Além disso, o simples fato de uma ação estar sendo negociada abaixo do seu valor patrimonial não significa que ela está barata.

Muitas vezes, os múltiplos são baixos pois a empresa têm resultados ruins e as perspectivas para o futuro não são positivas.

É preciso ter muito cuidado com esses casos, que são conhecidos como “armadilhas de valor”, pois o investidor acaba comprando uma ação de uma empresa com fundamentos ruins e, na maioria vezes, acabam gerando prejuízos significativos para quem comprou.

RANKING P/VPA

Realizamos um estudo com ações listadas na Bolsa para identificar ações que estão sendo negociadas abaixo do seu valor patrimonial.

É importante ressaltar que esse ranking não representa nenhuma recomendação de ação. A análise está sendo feita com o propósito educativo para ensinar a você como identificar se uma ação está barata ou não.

 

NOME

CÓDIGO

P/VPA

USIMINAS

USIM3

0,39

BANCO BMG

BMGB4

0,40

SYN PROP & TECH

SYNE3

0,41

GRUPO PÃO DE AÇÚCAR

PCAR3

0,51

ICHOPE MAXION

MYPK3

0,54

Fonte: B3

USIMINAS (USIM3)

Usiminas é uma empresa do setor siderúrgico, líder na produção e comercialização de aços planos. Foi fundada em 25 de abril de 1956 em Coronel Fabriciano, em área que viria posteriormente a ser o município Ipatinga, no Vale do Aço, Minas Gerais.

As ações da empresa vem caindo nesse momento cerca de 9% nos últimos 12 meses, sendo que as ações estão sendo negociadas ao preço de R$ 7,70.

No primeiro trimestre de 2023, a empresa entregou um EBITDA ajustado de R$ 783 milhões, 35,2% superior ao resultados do 4T22. 

Em virtude desse melhor desempenho operacional, o lucro líquido recorrente foi de R$ 544 milhões, sendo que no trimestre anterior ela teve um prejuízo de R$ 839 milhões.

BANCO BMG (BMGB4)

É um banco brasileiro, com sede na cidade de São Paulo. Foi fundado em 31 de julho de 1930 em Belo Horizonte, em Minas Gerais, por Antônio Mourão Guimarães, empresário brasileiro.

As ações da empresa vem subindo nesse momento cerca de 14,80% nos últimos 12 meses, sendo que as ações estão sendo negociadas ao preço de R$ 2,79.

No primeiro trimestre de 2023, o banco teve um lucro líquido de R$ 23 milhões, queda de 52,6% na comparação com os R$ 48 milhões registrados no mesmo período do ano passado.

A carteira de crédito do saltou 46,5% no ano, chegando a R$ 25 bilhões. As receitas com crédito cresceram 39,4%, para R$ 1,7 bilhão. A receita de crédito sem sido o principal impulsionador da margem financeira do banco nos últimos trimestres.

SYN PROP & TECH (SYNE3)

A SYN Prop & Tech, anteriormente denominada Cyrela Commercial Properties, é uma empresa de incorporação de empreendimentos imobiliários e administração de shopping centers e edifícios corporativos. A SYN é resultado de um spin-off, realizado em 2007, das atividades relacionadas a imóveis comerciais da Cyrela.

As ações da empresa vem subindo nesse momento cerca de 3,19% nos últimos 12 meses, sendo que as ações estão sendo negociadas ao preço de R$ 4,20.

No primeiro trimestre de 2023, a receita líquida de vendas da SYN atingiu R$ 74,2 milhões, apresentando queda de 39,3% na comparação com o 1t22.

No período a empresa registrou prejuízo, chegando a R$ 9,3 milhões, contra prejuízo de R$ 5,0 milhões na comparação com o mesmo período do ano anterior.

GRUPO PÃO DE AÇÚCAR (PCAR3)

O GPA é um dos maiores grupos varejistas alimentares da América do Sul, controlada pelo grupo francês Casino. Possui mais de 700 lojas físicas no Brasil, além de possuir operações na Colômbia, Uruguai e Argentina por meio de sua participação acionária no Grupo Éxito.

As ações da empresa vem subindo nesse momento cerca de 36,54% nos últimos 12 meses, sendo que as ações estão sendo negociadas ao preço de R$ 21,45.

No primeiro trimestre de 2023, o EBITDA ajustado foi de R$ 224 milhões, queda de 0,1% ante o mesmo período de 2022.

No perípdo apresentou prejuízo líquido de R$ 248 milhões, revertendo lucro de R$ 1,3 bilhão registrado um ano antes.

ICHOPE MAXION (MYPK3)

A Iochpe-Maxion é uma companhia global, líder mundial na produção de rodas automotivas e um dos principais produtores de componentes estruturais automotivos nas Américas.

As ações da empresa vem caindo nesse momento cerca de 10,45% nos últimos 12 meses, sendo que as ações estão sendo negociadas ao preço de R$ 13,84.

No primeiro trimestre de 2023, teve prejuízo líquido de R$ 16,3 milhões, revertendo lucro líquido de R$ 160,2 milhões no mermo período ano passado.

O resultado foi bastante impactado, principalmente, pela defasagem entre custo de estoque de matéria-prima e preço de venda.

ONDE ESTÃO AS MAIORES BARGANHAS DA BOLSA?

Atualmente, entendemos que as ações mais baratas da B3 estão entre as Micro e Small Caps, ou seja, aquelas que têm menor valor de mercado.

Com a devida análise e bom estudo é possível encontrar dentro desses grupos empresas com histórico de décadas de atuação, bem consolidadas no mercado e que atuam em segmentos de forte potencial de crescimento.

Podemos tomar como exemplo a empresa Centrais Elétricas de Santa Catarina, Celesc (CLSC4). A companhia está entre as maiores empresas do setor elétrico brasileiro, com destaque nas áreas de distribuição e geração de energia.

Apesar de ter uma receita anual que gira na casa dos R$ 11 bilhões e ser uma empresa que tem bastante potencial de crescimento, a Celesc tem um valor de mercado pequeno, pouco mais de R$ 2,2 bilhões, sendo, portanto, uma Small Cap.

Esse tipo de ação além de ter um forte potencial de valorização no longo prazo, costuma também ser uma boa pagadora de dividendos a depender do setor em que atue. 

CONHEÇA A CARTEIRA DE MICRO E SMALL CAPS DA CAPITALIZO

Com a nossa Carteira de Micro e Small Caps, você terá em mãos uma lista de “pequenas empresas” com forte potencial de crescimento de receitas e lucros.

Esse crescimento pode fazer com que tenhamos grandes valorizações das ações dessas companhias.

Aqui, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

 

BDRs e ADRs: o que são e quais as diferenças entre elas?

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Você já pensou em investir na bolsa de valores de outro país? De forma semelhante como acontece com a B3 – a bolsa brasileira, diversos países ao redor do mundo têm bolsas para organizar os investimentos feitos em renda variável.

O investimento realizado em ativos fora do Brasil é visto como uma maneira de diversificar sua carteira e manejar melhor os riscos. Afinal, é possível deixar de se expor apenas aos riscos de ativos nacionais. Mas como fazer o investimento estrangeiro?

Na verdade, existem diversas opções. Os BDRs são uma delas. Continue a leitura para entender o que eles são e quais as diferenças entre BDRs e os ADRs, investimentos semelhantes.

Vamos lá?

O que são BDRs?

A sigla BDR representa o termo Brazilian Depositary Receipts. Em português, significa algo como Recibos Depositários Brasileiros. Eles funcionam como certificados de depósitos de valores mobiliários internacionais.

Na prática, os BDRs são uma modalidade de investimento, na qual uma instituição financeira adquire ações de empresas do exterior e negocia certificados lastreados nelas. Então, investidores brasileiros podem comprá-los na própria B3.

Ou seja, é possível expor sua carteira ao mercado internacional sem a necessidade de abrir conta em corretoras de valores ou bancos de outros países. Com as BDRs, você passa a ter resultados a partir da movimentação de companhias estrangeiras.

Mas atenção: não estamos falando de adquirir diretamente ações de negócios como a Apple ou o Google, nos Estados Unidos. A aquisição direta dos papéis não pode ser feita por meio dos BDRs. Eles são, na verdade, investimentos derivados das ações.

Você tem direitos representativos das ações, mas os ativos pertencem à instituição financeira que media o BDR. Logo, é preciso se submeter à mediação de uma instituição para realizar o investimento internacional dessa forma.

O que são ADRs?

Assim como os BDRs possibilitam que brasileiros tenham resultados atrelados a ativos internacionais na sua carteira, também é possível que empresas do Brasil e de outros países sejam negociadas na bolsa de um lugar diferente.

Um exemplo é o que acontece com ações estrangeiras nos Estados Unidos. Nesse caso, fala-se dos ADRs — American Depositary Receipt (Recibos Depositários Americanos). Funciona de maneira muito semelhante aos BDRs.

Os ADRs são, portanto, recibos ou certificados de ações estrangeiras negociadas na bolsa norte-americana. Podem existir ativos de empresas brasileiras, inglesas, australianas ou de diversos outras nações.

Por meio deles, os investidores norte-americanos têm acesso também a empresas internacionais. É possível, por exemplo, que eles invistam na Petrobras ou na Vale através de um ADR dessas companhias no mercado dos EUA.

A emissão dos ADRs se dá por bancos ou instituições financeiras estadunidenses. Eles adquirem as ações internacionais e emitem títulos de certificados para vendê-los aos investidores. Logo, não há venda dos ativos diretamente, mas de derivativos lastreados nas ações.

Quais são as vantagens de investir em BDRs e ADRs?

Como você pode ver, o principal ponto positivo de realizar investimentos por meio de BDRs ou ADRs é ter acesso a ativos estrangeiros — mesmo sem comprá-los diretamente. Caso um brasileiro ou norte-americano quisesse investir em diversos países, a burocracia seria grande.

Imagine precisar abrir uma conta de investimentos nos Estados Unidos, outra na Inglaterra e mais uma em cada país no qual você deseja investir? Seria preciso lidar com várias limitações, como questões ligadas ao idioma e às regras específicas de cada lugar.

Além disso, certamente sua declaração de Imposto de Renda ficaria mais complexa com a necessidade de registrar tantos investimentos em locais diferentes. Mas com os BDRs tudo fica mais simples.

Os seus investimentos são feitos sem sair da B3. Logo, as regras são as mesmas que você já conhece ao investir em empresas nacionais. É uma oportunidade de se expor aos mercados estrangeiros com mais segurança institucional – e muito mais facilidade.

Mais um ponto positivo é que os BDRs liberam a necessidade de realizar operações de câmbio. Ainda que os ativos tenham sido comprados na moeda de seu país de origem, os certificados são negociados em reais na bolsa brasileira.

E por que realizar investimentos atrelados a ativos do exterior? Diversificar a carteira dessa forma é interessante para um melhor manejo de risco. Sua performance pode ser mais equilibrada ao combinar ativos nacionais e internacionais.

Esse equilíbrio pode se tornar ainda mais evidente quando se considera economias de maior porte, como a dos Estados Unidos. Sabe-se que, em momentos de crise econômica, por exemplo, países desenvolvidos costumam se recuperar mais rápido. Assim, sua carteira se beneficiaria.

Quais são as desvantagens?

Em relação às desvantagens, vale citar o fato de BDRs e ADRs não serem um investimento direto. O investidor não está na posse oficial das ações, então alguns ganhos relacionados a elas podem ser limitados pela mediação de uma instituição.

Um exemplo são os dividendos. De modo geral, a instituição que mantém a posse das ações recebe uma comissão pelos proventos, repassando o restante para o investidor. Fique atento, ainda, às especificidades da distribuição de lucro em outros países.

Nos Estados Unidos, os dividendos são tributados na fonte, diferente do Brasil, onde eles são isentos de IR. Além disso, existem empresas americanas que optam por não compartilhar lucros. Assim, alguns BDRs terão essa desvantagem.

Outro elemento que merece atenção são os riscos. Não esqueça que os dois investimentos estão atrelados às ações. Logo, são de maior risco. Seus ganhos ou prejuízos dependem da movimentação da empresa no mercado internacional.

Como investir em BDRs?

Com este conteúdo você descobriu que brasileiros podem investir com lastro no exterior por meio de BDRs. O investimento pode ser interessante para pessoas que queiram diversificar e usufruir de hedge internacional — mantendo investimentos expostos ao dólar e às movimentações dos mercados estrangeiros na carteira.

Mas, como investir em BRDs na bolsa brasileira? A aquisição dos certificados é feita pela bolsa de valores, através do home broker ou da plataforma que você utiliza para compra e venda de ativos. Basta digitar o código de negociação do BDR de seu interesse.

Semelhante às ações brasileiras, o ticker é formado por quatro letras que identificam a empresa internacional. As letras são seguidas por dois números, que indicam o tipo de BDR correspondente. Ele pode ser patrocinado ou não patrocinado.

Os de primeiro tipo contam com a participação da própria empresa emissora das ações. Ela é quem contrata uma instituição brasileira para depositar seus papéis na B3. BDRs patrocinados podem ser de nível I, II ou III, a depender de alguns detalhes acerca dos certificados.

Um BDR não patrocinado significa que a iniciativa de lançar o investimento no Brasil não foi da companhia estrangeira, mas de uma instituição brasileira. Na B3, a maioria dos BDRs é desse tipo. A instituição depositária fica responsável por informar aos investidores sobre a empresa.

Quantos BDRs existem e quanto eles rendem?

Atualmente, existem mais de 550 BDRs listados na bolsa brasileira, sendo quase em sua totalidade do tipo BDR Não Patrocinado.

Dentre todos os BDRs, merecem destaque os recibos de grandes e conhecidas empresas mundiais, como Apple, Berkshire Hathaway, Microsoft, McDonald’s, Amazon, Comcast, JP Morgan, Bank of America, Tesla, dentre outras.

Também, há um índice que reflete o retorno médio de uma carteira teórica formada por BDRs Não Patrocinados, o BDRX.

O gráfico abaixo apresenta o retorno acumulado dos últimos doze meses de cinco BDRs Não Patrocinados, das empresas: L Brands (LBRN34), Gap (GPSI34), Tesla (TSLA34), ArcelorMittal (ARMT34) e Macy’s MACY34. Como comparativo, também está o retorno acumulado para o mesmo período dos índices BRDX e Ibovespa.

No gráfico, destaca-se o grande ganho obtido com o BDR da L Brands, com uma valorização acumulada de mais de 409,0% nos últimos doze meses. No mesmo período, todas as outras empresas citadas seguiram retornos maiores que 195%. O BDRX apresentou uma performance acumulada de aproximadamente 53%, enquanto o IBOV acumula alta de cerca de 25%.

Nossos produtos e recomendações

As carteiras recomendadas de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e stocks (ações estrangeiras) você encontra no nosso produto Invista em Ações

Um exemplo é a Caterpillar (CAT CATP34): desde que tornou-se nossa recomendação, em 3 de abril de 2020, as ações da empresa já valorizaram 113,66%.

Fundada em 1925, a empresa norte-americana é líder mundial na fabricação de equipamentos de construção e mineração, motores a diesel e a gás natural, turbinas industriais a gás e locomotivas diesel-elétricas. A companhia tende a se beneficiar com os novos estímulos econômicos prometidos pelo novo governo eleito nos EUA.

Confira, no gráfico abaixo, o desempenho de CATP34 em comparação com o S&P 500 desde abril de 2020:

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Para se ter uma ideia, nossa carteira recomendada internacional já valorizou mais de 78% desde abril de 2020. No mesmo período, o Dow Jones, um dos principais indicadores da bolsa de valores norte-americana, teve ganhos de cerca de 57%.

Além da carteira internacional, o Invista em Ações conta com as análises e recomendações de outras cinco carteiras recomendadas de ativos, cada uma visando um objetivo específico: Dividendos, Crescimento, Top Recomendadas, Small Caps e Buy and Hold Raiz.

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795
Daniel Karpouzas Barcellos, CNPI EM-1855
Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423

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Importante: leia nosso Disclosure antes de investir.

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Buy and hold: tudo o que você precisa saber sobre o assunto

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Comprar ações pensando em mantê-las no longo prazo é uma alternativa interessante para investidores da renda variável. Afinal, é possível lucrar com dividendos recebidos das empresas e usufruir da grande valorização dos papéis com o passar dos anos.

A estratégia deve ser pensada para ter companhias de qualidade na carteira. Assim, você sente mais segurança em relação ao crescimento delas no mercado e até mesmo à recuperação depois de eventuais crises econômicas, por exemplo.

Um método muito útil para estes investidores é o buy and hold. Que tal saber tudo sobre o tema? Confira a seguir as principais informações sobre o assunto e veja como utilizar esta estratégia no seu dia a dia!

O que é o buy and hold?

Buy and hold é um termo em inglês que, em tradução livre, significa “comprar e segurar”. Em outras palavras, ele se refere ao ato de adquirir ações para sua carteira de investimentos pensando em continuar com elas ao longo do tempo.

Consequentemente, o buy and hold se diferencia de estratégias de curto ou médio prazo — como as atividades de especulação. Nessas operações, o objetivo não é montar uma carteira relativamente estável, mas aproveitar as oscilações de preço em um curto período de tempo.

A principal ideia por trás da estratégia de investir no longo prazo é a de que o mercado se comporta com variações intensas no curto prazo, mas tem tendência de subida quando se considera vários anos ou algumas décadas.

Logo, diversos investidores avaliam correr menores riscos ao investir visando a valorização da economia real ao longo do tempo. Quando as escolhas são bem feitas, as ações podem estar valendo muito mais no futuro – no momento da venda.

Devido à sua característica de longo prazo, o buy and hold é praticado por grandes investidores nacionais e internacionais. Ele foi propagado pelo famoso Benjamin Graham e é utilizado desde então por Warren Buffett — uma lenda no mundo dos investimentos.

No Brasil, o grande investidor Luiz Barsi também faz uso desta estratégia.

Como o buy and hold funciona?

Agora você já sabe o que é o buy and hold. Como viu, o intuito é adquirir ações que comporão sua carteira por bastante tempo. Então, é preciso saber como escolher as melhores empresas para seguir como sócio delas, certo?

Por isso, algo importante no funcionamento da estratégia de longo prazo é a prática da análise fundamentalista. Ela consiste em avaliar fundamentos e indicadores das empresas para tirar conclusões sobre a capacidade delas no longo prazo.

O ideal, claro, é ter ativos de negócios sólidos, que tenham resiliência em momentos de dificuldade e apresentem boas condições para se manter e crescer em um mercado competitivo. Uma análise completa dos fundamentos permite fazer escolhas eficientes.

Ao falar sobre buy and hold, no entanto, é importante destacar que segurar as ações não significa que elas serão esquecidas na sua carteira ou que nunca serão vendidas. Embora a visão seja de longo prazo, existem momentos e oportunidades para realizar vendas.

Uma oportunidade, por exemplo, é quando as ações chegam a um patamar de valorização que o investidor avalia ser o maior possível. Assim, ele pode optar por realizar seus lucros. De outro lado, os papéis também podem ser vendidos quando a companhia perde qualidade.

O uso da análise fundamentalista representa não apenas uma avaliação inicial antes de comprar os ativos. Na verdade, as empresas devem seguir sendo analisadas por você para que seja possível perceber se elas continuam fazendo sentido na sua carteira.

Quais são as vantagens e desvantagens?

Conheça agora alguns pontos positivos e negativos a serem observados sobre a estratégia do buy and hold e avalie se ela faz ou não sentido para você!

Menores custos

De modo geral, ter uma visão de longo prazo na bolsa de valores reduz os custos do investidor. Isso porque acontecerão menos operações de compra e venda ao longo do tempo. Bastante diferente do trader, por exemplo, que realiza diversas negociações todos os dias ou semanas.

Como o investidor faz suas operações de forma mais espaçada, ele paga menos taxas de corretagem e outras cobranças da bolsa ou da corretora. Além disso, os custos com Imposto de Renda também são menores.

Maior tranquilidade diante de oscilações

Como falamos anteriormente, o mercado no curto e médio prazo apresenta diversas variações. Afinal, ele está exposto a muitos elementos que podem afetar o preço no qual as ações são negociadas em cada momento.

Quem não tem objetivos de longo prazo acaba mais exposto às oscilações. Ou seja, pode enfrentar prejuízos ao vender os papéis em pouco tempo. Já quem investiu em boas empresas e está disposto a esperar não precisa se preocupar, pois as oscilações só indicam perdas quando há venda.

Mais praticidade

Em termos práticos, o buy and hold também é uma vantagem. Os investidores não precisam acompanhar o mercado tão de perto ou realizar operações diariamente ou várias vezes por semana. Logo, ele demanda menos tempo de quem deseja se expor à bolsa de valores.

Riscos

Quando falamos nas desvantagens, não podemos deixar de citar os riscos do buy and hold. Apesar de ser vista como uma alternativa menos arriscada na bolsa de valores, os riscos não deixam de existir — já que estamos falando da renda variável.

Portanto, não há garantias de que você terá lucro. É preciso saber manejar os riscos e escolher boas empresas. E, ainda assim, elas podem perder fundamentos e não lhe trazerem os resultados esperados.

Então, é preciso saber lidar com o mercado e considerar estes riscos antes de optar por utilizar o buy and hold no seu dia a dia – e nas suas estratégias de investimento.

Exemplo de retorno no longo prazo

Se tratando de uma estratégia voltada para o longo prazo, podemos citar alguns exemplos de retorno acumulado durante um extenso horizonte de tempo. Um deles, é o de Lojas Americanas (LAME4), uma boa empresa, e que vem mantendo sólidos fundamentos durante muitos anos. O gráfico abaixo apresenta a rentabilidade acumulada obtida com a ação citada nos últimos 20 anos, juntamente com a performance no índice Bovespa no mesmo período.

No gráfico, podemos observar que LAME4 apresenta uma rentabilidade de mais de 24.500% acumulada nos últimos 20 anos. Em um exemplo hipotético, quem tivesse investido R$ 100,00 nestes papéis da companhia no início de 2001, teria acumulado hoje mais de R$ 24,6 mil, caso mantivesse o investimento ao longo de todo este período.

Trata-se, portanto, de um case de bastante sucesso em nosso mercado. Porém, mesmo se considerarmos o IBOV como a base para uma análise de rentabilidade no longo prazo, também veremos um desempenho bem satisfatório. Nos últimos 20 anos, o principal índice acionário brasileiro acumula cerca de 680% de retorno, novamente corroborando o interessante potencial de geração de valor que a estratégia apresenta no longo horizonte de tempo.

Como fazer buy and hold?

Depois de saber como funciona o buy and hold e conhecer suas vantagens, fica mais fácil avaliar se a estratégia faz sentido para você, certo? Ela costuma se adequar bem a investidores moderados ou arrojados, que queiram se expor à renda variável.

Antes de decidir se vale a pena praticar o investimento de longo prazo, no entanto, não deixe de considerar os seus objetivos. Afinal, aportar dinheiro de planos de curto prazo dessa forma, por exemplo, não seria interessante, certo?

Após analisar estas questões, você pode ter concluído que o buy and hold faz sentido para você e para o seu portfólio. O próximo passo, portanto, é fazer seus aportes.

Para realizar o buy and hold, basta colocar em prática a análise fundamentalista e montar uma carteira de ações sólida — lembrando-se de diversificar os investimentos. Para isso, é fundamental ter uma conta em uma instituição financeira e acessar o home broker para realizar suas operações.

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795

Daniel Karpouzas Barcellos, CNPI EM-1855

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