Investir nas melhores pagadoras de dividendos da B3 para obter bons resultados é um dos principais objetivos da maioria dos investidores.
Afinal, receber uma renda extra “gorda” todo mês é bastante atrativo e importante para o sucesso na jornada de investimentos.
E para identificar essas empresas e avaliar o pagamento de dividendos das suas ações, o Dividend Yield (DY) aparece como um indicador muito útil para mostrar esse retorno financeiro.
Antes de demonstrar esse indicador, vale ressaltar que quando mencionamos dividendos, esses podem ser os dividendos e/ou juros sobre o capital próprio (JCP).
Abaixo, segue a fórmula de cálculo do DY:
Naturalmente, ao realizarmos essa divisão, teremos o retorno percentual de dividendos que o ativo nos pagou nos últimos 12 meses.
Por exemplo: considerando que uma ação da empresa ABCD3 custa hoje R$ 100 na Bolsa e ela tiver pago R$ 10 em dividendos ou JCP nos últimos 12 meses, o Dividend Yield seria de 10%.
Como o recebimento de dividendos é uma estratégia muito procurada pela maioria dos investidores, trouxemos para você as melhores pagadoras de dividendos da Bolsa de Valores nos últimos 12 meses.
Esse estudo leva em conta o Dividend Yield com data base de julho de 2023:
MELHORES PAGADORAS DE DIVIDENDOS NOS ÚLTIMOS 12 MESES
COMO AVALIAR O INDICADOR?
Apesar de ser amplamente utilizado, o Dividend Yield não deve ser analisado de forma isolada. Na verdade, nenhum indicador, seja ele qual for, deve ser utilizado de forma isolada.
Uma análise mais aprofundada do balanço e das demonstrações de resultados da empresa é algo fundamental.
É importante buscar entender se o pagamento de dividendos foi em virtude das atividades operacionais da empresa, ou se foi motivado por eventos não recorrentes que geraram lucros extraordinários.
Esses lucros extraordinários provavelmente não irão se repetir no futuro. E se você não fizer o estudo prévio para identificar esse tipo de situação, pode acabar tendo prejuízos.
Além disso, é importante entender se a empresa apresenta condições de sustentar ou aumentar seus lucros futuros. Isso evidencia que a empresa tem uma resiliência operacional e apresenta vantagens competitivas que mantém suas operações sólidas.
Por outro lado, utilizar o indicador de DY é fundamental para você selecionar os melhores ativos que podem te gerar uma renda passiva. E com boa previsibilidade e estabilidade em relação ao fluxo de pagamento de dividendos.
EFEITO DOS DIVIDENDOS NO LONGO PRAZO
A estratégia de investimentos em dividendos é extremamente poderosa no longo prazo, mas muitos investidores não conseguem enxergar esse potencial.
Acontece que a combinação do efeito da valorização da ação somada ao pagamento de dividendos é a maior potencialização dos juros compostos que você pode ter.
Abaixo, temos o exemplo da Itaúsa (ITSA4), holding de negócios, que tem como principal posição as ações do Banco Itaú (ITUB3, ITUB4).
Além disso, a holding conta com participações em Alpargatas (ALPA3, ALPA4), Dexco (DXCO3), XP Inc. (XP), Grupo CCR (CCRO3), NTS, Copa Energia e Aegea Saneamento
Itaúsa é conhecida no mercado como uma das melhores pagadoras de dividendos, fazendo isso por meio do pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP).
A diferença do pagamento de JCP em relação ao pagamento de dividendos reside no efeito fiscal, que acaba impactando positivamente o resultado da holding, criando valor para o acionista.
De 2000 até julho de 2023, para cada 1.000 ações de ITSA4, o valor que teríamos recebido em proventos foi de R$ 8.818,50. Lembrando que, nessa época, o valor nominal de cada ação ITSA4 era de cerca de R$ 0,23, ou seja, era possível comprar 1.000 ações por R$ 230,00.
Ou seja, uma aplicação de de apenas R$ 230,00 em 2000, teria rendido para você R$ 8.818,50 somente em dividendos.
Olhando para a valorização da ação nesse mesmo período, a mesma teve um retorno de mais de 3.965%, enquanto o Ibovespa subiu pouco mais de 570%.
Considerando o rendimento total da Itausa, ou seja, valorização mais o ajuste dos dividendos, o retorno ultrapassa os 20.000%, como podemos ver na imagem abaixo.
COMO MONTAR UMA BOA CARTEIRA
Para você montar uma boa carteira de dividendos vencedora no longo prazo, ela deve conter tanto ativos que já possuem um DY elevado e sustentável, quanto empresas que têm o potencial de aumentar o pagamento de dividendos ao longo do tempo por meio da expansão dos seus negócios.
A dica é buscar investir em empresas que apresentem lucros crescentes. Afinal, além de poderem pagar dividendos generosos, elas também podem se beneficiar com uma forte valorização das ações na Bolsa.
AS MELHORES PAGADORAS DE DIVIDENDOS DA CARTEIRA CAPITALIZO
Uma das maiores dúvidas dos investidores é a quantidade de ações que se deve ter em uma Carteira. A resposta, como não poderia deixar de ser é: depende!
Um investidor, por exemplo, que tem como Estratégia ter uma carteira formada apenas por ações de grandes bancos, talvez não precise ter mais do que 4 ações: Banco do Brasil (BBAS3), Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11).
Dessa forma, a quantidade de ações dentro de uma carteira está muito ligada a que tipo de Estratégias cada investidor seguirá.
Porém, uma coisa é certa, como diria Harry Markowitz: “a diversificação é o último almoço grátis disponível”.
Markowitz disso isso porque, apesar de não garantir ganhos, a diversificação nos dá uma possibilidade preciosa de proteção de carteira. Aproveitemos!
“VOU GANHAR MENOS DINHEIRO”
O primeiro passo é acabar com um grande mito que é repetido entre milhares de investidores: “uma carteira diversificada renda menos”. Será mesmo?
Veja “com os seus próprios olhos” o retorno de três das nossas Carteiras de Longo Prazo de Ações, em relação ao Ibovespa:
Como não discutimos com números, fica claro que diversificar não é impeditivo de ter uma rentabilidade superior.
O que faz um investidor ganhar ou não dinheiro não é o fato de ter 5 ou 20 ações, mas sim de ter uma boa Estratégia, e a diversificação é peça fundamental de uma boa Estratégia.
ESTRATÉGIAS DA CAPITALIZO
Na nossa assinatura Carteiras Capitalizo, por exemplo, temos 5 Carteiras Recomendadas de Ações para o Longo Prazo que fazem muito sucesso com os nossos clientes: Internacional, Dividendos+, Micro e Small Caps e a Tiago Prux.
Todas elas são montadas com Estratégias sólidas, diversificadas e com retornos históricos bem acima da média do mercado.
Além disso, o nosso Setor de Análise utiliza um conceito diferenciado na montagem de cada uma dessas Carteiras. Esse conceito chamamos de “Estratégias dentro da Estratégia”.
Isso significa que mesmo que a Carteira tenha uma Estratégia Principal, ela se ”ramifica” em Estratégias Secundárias.
Para exemplificar a importância e a necessidade dessa diversificação, vamos comentar sobre a nossa Carteira com foco em recebimento de proventos, a Dividendos+:
CARTEIRA DIVIDENDOS+
A Estratégia de montar uma carteira de ações para o recebimento de dividendos é uma das mais antigas e buscadas no mercado.
A nossa Carteira Dividendos+ tem como ”base”, justamente, ações de empresas que costumam ter um fluxo generoso no pagamento de dividendos, como companhias dos setores elétrico e financeiro.
Porém, o grande diferencial da nossa Estratégia é que ela vai além e também tem ações de dois grupos de empresas que a maior parte dos investidores costumam ”deixar de lado”:
O primeiro grupo são as empresas de recuperação.
Normalmente, as companhias em recuperação têm um bom histórico de longo prazo em relação ao pagamento de dividendos, mas, por algum tipo de problema (de mercado ou da própria empresa), seus lucros caíram, e os lucros distribuídos diminuíram.
A vantagem desse tipo de ação é que, normalmente, ela é negociada bastante descontada e isso dá a possibilidade de comprar ativos com ótimo potencial de crescimentos de dividendos.
Além disso, recomendamos outro segmento de ações que é negligenciado até mesmo por grande parte dos profissionais de mercado: as ações de empresas de crescimento.
Muitas pessoas entendem que não faz sentido ter esse tipo de ativo em uma carteira focada em dividendos, pois o Dividend Yield, geralmente, é baixo.
Porém, essas pessoas esquecem que, muitas vezes, esse retorno é baixo porque a empresa está investindo fortemente em seu crescimento – seja através de aquisições ou crescimento orgânico.
Dessa forma, quando esses investimentos ”maturarem”, a empresa pode gerar muito caixa e pagar um verdadeiro ”caminhão” de dividendos.
A QUANTIDADE IDEAL DE AÇÕES
Como pudemos ver acima, mesmo que fosse o nosso desejo concentrar em 5 ou 8 ações, a Estruturação da nossa Estratégia não permitiria – já que seria praticamente impossível termos contempladas as Estratégias em tão poucos ativos.
O nosso foco está em encontrar boas empresas, cujas ações possam nos trazer grandes retornos em termos de valorização e pagamento de proventos. No fim das contas, o melhor é ganhar dinheiro, sem correr riscos desnecessários.
Além disso, como as nossas Carteiras são todas de Longo Prazo e de “baixo giro”, entendemos que ter entre 18 a 25 ações em um portfólio não só nos protege, mas também nos permite participar de oportunidades que uma Carteira muito concentrada não nos permitiria.
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Então, você precisa conhecer a nossa assinatura Carteiras Capitalizo, o produto mais completo do mercado brasileiro.
Apenas para mostrar a qualidade das nossas recomendações, abaixo, trazemos os desempenhos de três das nossas Carteiras de Ações mais procuradas:
Você já pensou em investir na bolsa de valores de outro país? De forma semelhante como acontece com a B3 – a bolsa brasileira, diversos países ao redor do mundo têm bolsas para organizar os investimentos feitos em renda variável.
O investimento realizado em ativos fora do Brasil é visto como uma maneira de diversificar sua carteira e manejar melhor os riscos. Afinal, é possível deixar de se expor apenas aos riscos de ativos nacionais. Mas como fazer o investimento estrangeiro?
Na verdade, existem diversas opções. Os BDRs são uma delas. Continue a leitura para entender o que eles são e quais as diferenças entre BDRs e os ADRs, investimentos semelhantes.
Vamos lá?
O que são BDRs?
A sigla BDR representa o termo Brazilian Depositary Receipts. Em português, significa algo como Recibos Depositários Brasileiros. Eles funcionam como certificados de depósitos de valores mobiliários internacionais.
Na prática, os BDRs são uma modalidade de investimento, na qual uma instituição financeira adquire ações de empresas do exterior e negocia certificados lastreados nelas. Então, investidores brasileiros podem comprá-los na própria B3.
Ou seja, é possível expor sua carteira ao mercado internacional sem a necessidade de abrir conta em corretoras de valores ou bancos de outros países. Com as BDRs, você passa a ter resultados a partir da movimentação de companhias estrangeiras.
Mas atenção: não estamos falando de adquirir diretamente ações de negócios como a Apple ou o Google, nos Estados Unidos. A aquisição direta dos papéis não pode ser feita por meio dos BDRs. Eles são, na verdade, investimentos derivados das ações.
Você tem direitos representativos das ações, mas os ativos pertencem à instituição financeira que media o BDR. Logo, é preciso se submeter à mediação de uma instituição para realizar o investimento internacional dessa forma.
O que são ADRs?
Assim como os BDRs possibilitam que brasileiros tenham resultados atrelados a ativos internacionais na sua carteira, também é possível que empresas do Brasil e de outros países sejam negociadas na bolsa de um lugar diferente.
Um exemplo é o que acontece com ações estrangeiras nos Estados Unidos. Nesse caso, fala-se dos ADRs — American Depositary Receipt (Recibos Depositários Americanos). Funciona de maneira muito semelhante aos BDRs.
Os ADRs são, portanto, recibos ou certificados de ações estrangeiras negociadas na bolsa norte-americana. Podem existir ativos de empresas brasileiras, inglesas, australianas ou de diversos outras nações.
Por meio deles, os investidores norte-americanos têm acesso também a empresas internacionais. É possível, por exemplo, que eles invistam na Petrobras ou na Vale através de um ADR dessas companhias no mercado dos EUA.
A emissão dos ADRs se dá por bancos ou instituições financeiras estadunidenses. Eles adquirem as ações internacionais e emitem títulos de certificados para vendê-los aos investidores. Logo, não há venda dos ativos diretamente, mas de derivativos lastreados nas ações.
Quais são as vantagens de investir em BDRs e ADRs?
Como você pode ver, o principal ponto positivo de realizar investimentos por meio de BDRs ou ADRs é ter acesso a ativos estrangeiros — mesmo sem comprá-los diretamente. Caso um brasileiro ou norte-americano quisesse investir em diversos países, a burocracia seria grande.
Imagine precisar abrir uma conta de investimentos nos Estados Unidos, outra na Inglaterra e mais uma em cada país no qual você deseja investir? Seria preciso lidar com várias limitações, como questões ligadas ao idioma e às regras específicas de cada lugar.
Além disso, certamente sua declaração de Imposto de Renda ficaria mais complexa com a necessidade de registrar tantos investimentos em locais diferentes. Mas com os BDRs tudo fica mais simples.
Os seus investimentos são feitos sem sair da B3. Logo, as regras são as mesmas que você já conhece ao investir em empresas nacionais. É uma oportunidade de se expor aos mercados estrangeiros com mais segurança institucional – e muito mais facilidade.
Mais um ponto positivo é que os BDRs liberam a necessidade de realizar operações de câmbio. Ainda que os ativos tenham sido comprados na moeda de seu país de origem, os certificados são negociados em reais na bolsa brasileira.
E por que realizar investimentos atrelados a ativos do exterior? Diversificar a carteira dessa forma é interessante para um melhor manejo de risco. Sua performance pode ser mais equilibrada ao combinar ativos nacionais e internacionais.
Esse equilíbrio pode se tornar ainda mais evidente quando se considera economias de maior porte, como a dos Estados Unidos. Sabe-se que, em momentos de crise econômica, por exemplo, países desenvolvidos costumam se recuperar mais rápido. Assim, sua carteira se beneficiaria.
Quais são as desvantagens?
Em relação às desvantagens, vale citar o fato de BDRs e ADRs não serem um investimento direto. O investidor não está na posse oficial das ações, então alguns ganhos relacionados a elas podem ser limitados pela mediação de uma instituição.
Um exemplo são os dividendos. De modo geral, a instituição que mantém a posse das ações recebe uma comissão pelos proventos, repassando o restante para o investidor. Fique atento, ainda, às especificidades da distribuição de lucro em outros países.
Nos Estados Unidos, os dividendos são tributados na fonte, diferente do Brasil, onde eles são isentos de IR. Além disso, existem empresas americanas que optam por não compartilhar lucros. Assim, alguns BDRs terão essa desvantagem.
Outro elemento que merece atenção são os riscos. Não esqueça que os dois investimentos estão atrelados às ações. Logo, são de maior risco. Seus ganhos ou prejuízos dependem da movimentação da empresa no mercado internacional.
Como investir em BDRs?
Com este conteúdo você descobriu que brasileiros podem investir com lastro no exterior por meio de BDRs. O investimento pode ser interessante para pessoas que queiram diversificar e usufruir de hedge internacional — mantendo investimentos expostos ao dólar e às movimentações dos mercados estrangeiros na carteira.
Mas, como investir em BRDs na bolsa brasileira? A aquisição dos certificados é feita pela bolsa de valores, através do home broker ou da plataforma que você utiliza para compra e venda de ativos. Basta digitar o código de negociação do BDR de seu interesse.
Semelhante às ações brasileiras, o ticker é formado por quatro letras que identificam a empresa internacional. As letras são seguidas por dois números, que indicam o tipo de BDR correspondente. Ele pode ser patrocinado ou não patrocinado.
Os de primeiro tipo contam com a participação da própria empresa emissora das ações. Ela é quem contrata uma instituição brasileira para depositar seus papéis na B3. BDRs patrocinados podem ser de nível I, II ou III, a depender de alguns detalhes acerca dos certificados.
Um BDR não patrocinado significa que a iniciativa de lançar o investimento no Brasil não foi da companhia estrangeira, mas de uma instituição brasileira. Na B3, a maioria dos BDRs é desse tipo. A instituição depositária fica responsável por informar aos investidores sobre a empresa.
Quantos BDRs existem e quanto eles rendem?
Atualmente, existem mais de 550 BDRs listados na bolsa brasileira, sendo quase em sua totalidade do tipo BDR Não Patrocinado.
Dentre todos os BDRs, merecem destaque os recibos de grandes e conhecidas empresas mundiais, como Apple, Berkshire Hathaway, Microsoft, McDonald’s, Amazon, Comcast, JP Morgan, Bank of America, Tesla, dentre outras.
Também, há um índice que reflete o retorno médio de uma carteira teórica formada por BDRs Não Patrocinados, o BDRX.
O gráfico abaixo apresenta o retorno acumulado dos últimos doze meses de cinco BDRs Não Patrocinados, das empresas: L Brands (LBRN34), Gap (GPSI34), Tesla (TSLA34), ArcelorMittal (ARMT34) e Macy’s MACY34. Como comparativo, também está o retorno acumulado para o mesmo período dos índices BRDX e Ibovespa.
No gráfico, destaca-se o grande ganho obtido com o BDR da L Brands, com uma valorização acumulada de mais de 409,0% nos últimos doze meses. No mesmo período, todas as outras empresas citadas seguiram retornos maiores que 195%. O BDRX apresentou uma performance acumulada de aproximadamente 53%, enquanto o IBOV acumula alta de cerca de 25%.
Nossos produtos e recomendações
As carteiras recomendadas de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e stocks (ações estrangeiras) você encontra no nosso produto Invista em Ações!
Um exemplo é a Caterpillar (CAT CATP34): desde que tornou-se nossa recomendação, em 3 de abril de 2020, as ações da empresa já valorizaram 113,66%.
Fundada em 1925, a empresa norte-americana é líder mundial na fabricação de equipamentos de construção e mineração, motores a diesel e a gás natural, turbinas industriais a gás e locomotivas diesel-elétricas. A companhia tende a se beneficiar com os novos estímulos econômicos prometidos pelo novo governo eleito nos EUA.
Confira, no gráfico abaixo, o desempenho de CATP34 em comparação com o S&P 500 desde abril de 2020:
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Já pensou poder investir em empresas com essa rentabilidade, além de diversas outras semelhantes? Quer descobrir quais são elas? Não perca tempo, confira o INVISTA EM AÇÕES!
Para se ter uma ideia, nossa carteira recomendada internacional já valorizou mais de 78% desde abril de 2020. No mesmo período, o Dow Jones, um dos principais indicadores da bolsa de valores norte-americana, teve ganhos de cerca de 57%.
Além da carteira internacional, o Invista em Ações conta com as análises e recomendações de outras cinco carteiras recomendadas de ativos, cada uma visando um objetivo específico: Dividendos, Crescimento, Top Recomendadas, Small Caps e Buy and Hold Raiz.
Fique por dentro ainda dos avisos de pagamentos de dividendos, fatos relevantes, análises setoriais e análises de relatórios trimestrais e anuais.
É o produto ideal para quem deseja identificar boas empresas na bolsa de valores e o objetivo de investir em ações sob a estratégia e o foco no longo prazo, seja visando a rentabilidade ou o recebimento de dividendos.
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