Destaques da Economia e do Mercado Hoje – 08/10/2024
Olá, tudo bem?
Seguem as principais notícias dessa terça-feira:
Vendas no varejo brasileiro caem em setembro.
As vendas no varejo nacional apresentaram uma queda de -3,3% em setembro, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com o índice ICVA da Cielo.
Este é o sétimo mês consecutivo sem crescimento no setor, refletindo um desempenho fraco influenciado por efeitos de calendário.
Entre os segmentos, os bens duráveis e semiduráveis tiveram uma retração de -4,5%, com destaque negativo para vestuário e artigos esportivos.
No setor de serviços, a queda foi de -3,6%, com a maior variação negativa observada em estética e cabeleireiros. Os bens não duráveis também apresentaram redução de -2,9%, puxados principalmente pelos postos de combustíveis.
Resumo do Mercado
Nos Estados Unidos, o S&P500 fechou o dia em alta de +0,97%.
Enquanto isso, o IBOVESPA, principal Índice do mercado brasileiro, caiu -0,38%.
Na coluna “Giro do Mercado”, o nosso analista Sergio Neto comenta a respeito de notícias e fatos relevantes de Raízen (RAIZ4) e Azul (AZUL4).
Já no artigo “Conheça as melhores Carteiras de Ações da B3“, vamos falar um pouco sobre as nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo e porque conseguimos entregar os melhores resultados do mercado.
Conheça os 3 melhores setores da Bolsa Brasileira!
No vídeo de hoje, abordamos os três melhores setores da B3 com base em sua sustentabilidade e desempenho ao longo do tempo.
🗓️ Agenda de Dividendos
Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):
📊 Conheça as melhores Carteiras de Ações da B3
Hoje vamos falar um pouco sobre as nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo e porque conseguimos entregar os melhores resultados do mercado, mesmo com toda a volatilidade da bolsa.
Lembramos que as nossas Carteiras são montadas através da Análise Fundamentalista e são todas de baixo giro.
Dessa forma, com apenas 10 minutos por mês, é possível acompanhar qualquer uma das nossas Carteiras de Longo Prazo e mantê-las sempre atualizadas.
Conheça mais a respeito delas e saiba como melhorar os seus resultados:
📌 Artigo | Conheça as melhores Carteiras de Ações da B3
Um abraço e ótimos investimentos
Tiago Prux
↪️ Giro do Mercado: a análise e notícias das principais empresas da bolsa
📌 Raízen (RAIZ4) anuncia investimento de R$ 11,5 bilhões em combustíveis sustentáveis
A Raízen (RAIZ4) firmou uma carta de compromisso para investir R$ 11,5 bilhões em plantas de produção de etanol de segunda geração (E2G), biogás e biometano.
O anúncio ocorreu durante a cerimônia de sanção do programa “Combustível do Futuro”, iniciativa do governo para impulsionar a produção de combustíveis sustentáveis.
A companhia, que é a maior produtora mundial de açúcar e etanol de cana, já havia expressado planos para construir nove unidades de etanol a partir do bagaço da cana. Esse tipo de etanol já está sendo exportado para mercados na Europa.
Atualmente, duas das plantas de E2G da Raízen estão em operação nas unidades de Costa Pinto e Bonfim, em São Paulo, onde também será produzido biogás e biometano. Outras duas plantas estão na fase final de construção.
O movimento, em nossa visão, é positivo e está bem alinhado com a estratégia adotada pela companhia de ampliar a capacidade de produção e verticalizar os negócios a partir do E2G.
📌 Azul (AZUL4) anuncia acordo comercial para reestruturação de dívidas com credores
Na noite da última segunda-feira (07/10), a Azul (AZUL4) divulgou um fato relevante com uma notícia positiva para os acionistas.
A empresa aérea firmou acordos comerciais com arrendadores e fabricantes de equipamentos originais (OEMs) que representam cerca de 92% do seu instrumento de patrimônio emitido no ano anterior.
O acordo prevê a conversão da dívida atual de cerca de R$ 3 bilhões em até 100 milhões de ações preferenciais. Com o preço de fechamento de R$ 5,75 por ação da última segunda-feira, isso corresponde a aproximadamente R$ 575 milhões.
A Azul ainda continua em negociações com os 8% restantes dos arrendadores/OEMs e outros envolvidos.
Entendemos que a notícia é positiva para a companhia, pois garante um maior alívio em relação às obrigações de curto prazo. No entanto, é importante frisar que esses acordos podem resultar em maior diluição para os minoritários, embora seja uma medida necessária.
Um abraço e bons investimentos
Sérgio
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