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weg (WEGE3)

AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | BEEF3, BBSE3, SUZB3, PETR4, AURA33, BMEB4, VAMO3, ALPA4

10/11/2025 Por Ana Caroline
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

Mais uma semana de forte desempenho para a Bolsa brasileira, reforçando o momento positivo dos ativos locais e a consolidação de um cenário mais construtivo para o investidor de longo prazo.

O Ibovespa subiu cerca de 3%, batendo novo recorde histórico e encerrando a semana aos 154 mil pontos.

Mesmo com o avanço, mantemos a visão de que ainda há espaço para valorização, já que boa parte das empresas segue descontada em relação a seus fundamentos.

CENÁRIO MACROECONÔMICO E JUROS

Como esperado, o Copom manteve a taxa Selic inalterada.

Apesar do tom mais conservador no comunicado, os últimos dados reforçam que há espaço crescente para cortes de juros em 2026, especialmente diante da desaceleração da inflação e da valorização recente do real.

O IPCA de outubro deve registrar alta modesta, próxima de 0,2%, reforçando a trajetória de preços sob controle.

A leitura geral continua favorável: dólar mais fraco, inflação em queda e crescimento moderado — cenário que tende a sustentar a confiança e o fluxo de capital para a renda variável.

RESULTADOS CORPORATIVOS E DESTAQUES DA SEMANA

A temporada de balanços segue intensa, com diversas companhias apresentando resultados sólidos e consistentes. A seguir, os principais destaques da semana:

MINERVA (BEEF3)

Apesar da queda de quase 15% na semana, o resultado foi positivo.

A receita líquida cresceu 82%, o lucro líquido aumentou 28%, atingindo R$ 120 milhões, e o fluxo de caixa livre alcançou R$ 2,5 bilhões, o melhor da história da empresa.

A alavancagem segue em queda, no menor nível desde 2022. Mesmo com a reação negativa do mercado, os números reforçam a recuperação estrutural da companhia.

SUZANO (SUZB3)

Os resultados foram neutros, com receita estável e queda de 40% no lucro líquido.

Contudo, o lucro contábil é afetado por variações cambiais e itens não recorrentes.

Operacionalmente, a empresa segue muito bem — custos de produção em queda e margens preservadas, mesmo com preços mais baixos da celulose.

A Suzano permanece como uma das companhias mais eficientes e resilientes do setor.

GUARARAPES (GUAR3 / Riachuelo)

A empresa surpreendeu positivamente, com alta de 63% no lucro líquido, alcançando R$ 74 milhões.

O Ebitda subiu 15%, chegando a R$ 402 milhões — recorde histórico.

As vendas em mesmas lojas cresceram pelo nono trimestre consecutivo, e a margem bruta atingiu quase 60%, também recorde.

A empresa mantém inadimplência em queda e boas perspectivas com a possível venda de ativos imobiliários.

ALPARGATAS (ALPA4)

Mais um trimestre de forte recuperação.

A receita cresceu 8%, o Ebitda disparou quase 90% e o lucro líquido subiu 132%, atingindo R$ 174 milhões.

A gestão da controladora Itaúsa trouxe eficiência e solidez financeira — hoje a empresa possui caixa líquido de R$ 400 milhões, reflexo da disciplina operacional.

VAMOS (VAMO3)

As prévias já indicavam um bom resultado, e o balanço confirmou a consistência do modelo de negócios.

Os juros ainda altos impactam o lucro líquido, mas o desempenho operacional segue forte.

O Grupo JSL como um todo continua crescendo de forma coordenada e sustentável.

PETROBRAS (PETR4)

A estatal apresentou resultado neutro: receita de R$ 128 bilhões, estável em relação ao ano anterior, e lucro líquido de R$ 32,7 bilhões.

A produção subiu 8%, o endividamento ficou controlado, e o dividendo anunciado foi de R$ 0,94 por ação (3% de yield), levemente acima do esperado.

A tendência, contudo, é de redução gradual dos pagamentos trimestrais.

BANCO MERCANTIL (BMEB4)

Um dos melhores resultados do trimestre.

O lucro líquido atingiu R$ 254 milhões, alta de 30%, com ROE anualizado de 45%.

Esse foi o 12º trimestre consecutivo de recorde histórico, sustentado por crescimento de 31% na carteira de crédito e 35% nas receitas de serviços.

O banco reforça sua posição como excelente pagador de dividendos para os próximos anos.

AURA MINERALS (AURA33)

A companhia divulgou números muito fortes, impulsionados pela alta do ouro e pela recorde de produção.

A receita líquida cresceu 60%, chegando a US$ 450 milhões, com fluxo de caixa livre de US$ 151 milhões (+91%).

A alavancagem praticamente desapareceu, e há expectativa de dividendo extraordinário ainda em 2025 ou início de 2026.

BB SEGURIDADE (BBSE3)

Mais um trimestre sólido: lucro líquido de R$ 2,6 bilhões, alta de 13%.

O desempenho foi forte em todas as subsidiárias, com ROE acima de 50% e guidance superado.

A empresa segue como referência em eficiência, previsibilidade e pagamento recorrente de dividendos.

PERSPECTIVA ESTRATÉGICA

Mesmo com a sequência de altas do Ibovespa, não vemos sinais de euforia exagerada.

O mercado continua seletivo, com forte assimetria de preços entre grandes companhias e small caps.

Muitos ativos ainda estão descontados, e o cenário de juros em queda para 2026 deve reforçar o fluxo positivo para a Bolsa.

A valorização recente deve ser vista como reconstrução de preços, e não como sobrevalorização.

Seguimos priorizando empresas com crescimento sustentável, margens sólidas e forte geração de caixa.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A combinação de resultados corporativos robustos, inflação sob controle e estabilidade monetária cria um ambiente extremamente favorável ao investidor disciplinado.

Reforçamos a importância de manter o foco em fundamentos, diversificação e horizonte de longo prazo — princípios que seguem norteando todas as nossas recomendações.

As oportunidades continuam abundantes para quem investe com estratégia e paciência.

O ciclo atual de valorização, ainda em seus estágios iniciais, deve consolidar novas ondas de crescimento e distribuição de dividendos nos próximos trimestres.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES

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AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | VALE3, BBDC4, FESA4, KEPL3, CRPG5, POMO4, CATP34, CAT

03/11/202503/11/2025 Por Tiago Prux
CAPA (1)

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana começa com um ambiente global mais estável, após o novo corte de juros pelo Federal Reserve e a sinalização de que mais uma redução pode ocorrer ainda em 2025.

Nos Estados Unidos, a inflação segue em trajetória de queda e o mercado de trabalho mostra perda gradual de fôlego, o que abre espaço para um ciclo monetário mais brando.

Na China, a reaproximação comercial com os EUA — incluindo o possível fim de parte das tarifas e a retomada das compras de soja — ajuda a reduzir o risco de novas tensões e tende a sustentar o comércio internacional nas próximas semanas.

No Brasil, a expectativa é de manutenção da Selic em 15%, mas o tom do comunicado do Copom será determinante para calibrar apostas de cortes a partir de 2025.

O IPCA-15 mais fraco e o IGP-M em deflação reforçam a percepção de que há espaço para flexibilização monetária, mesmo que de forma gradual.

A agenda corporativa segue intensa, com resultados de companhias relevantes como Copasa, Klabin, Prio, Aura, TIM e Itaú.

MARCOPOLO (POMO4)

A Marcopolo apresentou resultados sólidos, com crescimento de 8,2% na receita em relação ao mesmo período de 2024, alcançando R$ 2,5 bilhões.

As exportações subiram 43% e as operações internacionais avançaram 51%, compensando a retração do mercado interno.

Apesar disso, a ação sofreu forte realização após a divulgação, movimento que consideramos exagerado frente à boa execução operacional.

TRONOX (CRPG5)

As ações da Tronox dispararam 87% na semana após a aprovação da tarifa antidumping sobre o dióxido de titânio chinês por cinco anos.

O movimento reflete alívio competitivo e otimismo com a recuperação da rentabilidade.

Ainda assim, trata-se de um papel que vinha de forte estresse e segue sujeito a oscilações.

A valorização foi acima do razoável para o curto prazo, e o caso deve ser acompanhado com cautela.

KEPLER (KEPL3)

A Kepler reportou números fracos, mas dentro das expectativas para um ciclo adverso no agronegócio, marcado por restrição de crédito e menor volume de investimentos.

A receita recuou 4% e o lucro líquido caiu 14%, mas o balanço mostrou solidez financeira e controle de custos.

Mesmo em um cenário setorial difícil, a empresa segue bem posicionada para capturar a retomada futura.

CATERPILLAR (CAT / CATP34)

A Caterpillar reforçou seu histórico de excelência operacional, registrando receita recorde e o maior fluxo de caixa livre da história da companhia.

A empresa mostrou força nos segmentos de Construção, Energia e Recursos Naturais, mantendo margens elevadas mesmo com custos pressionados.

O destaque continua sendo a capacidade de repasse de preços, que sustenta rentabilidade e dividendos consistentes há mais de 25 anos.

FERBASA (FESA4)

A Ferbasa aprovou novo pagamento de proventos, com yield próximo de 6%, e o mercado reagiu positivamente.

A companhia segue com posição de caixa robusta e exposição a produtos ligados ao aço inoxidável, um nicho com perspectivas mais favoráveis que o minério de ferro.

Para nós, trata-se de uma ação barata frente ao potencial de normalização dos preços e à manutenção de bons dividendos.

VALE (VALE3)

A Vale apresentou forte desempenho operacional, com destaque para cobre e níquel, cujos volumes cresceram 20% e 6%, respectivamente.

A empresa também reportou redução expressiva de custos e lucro líquido de US$ 2,7 bilhões, alta de 78% em relação ao ano anterior.

Apesar do bom momento, mantemos a visão de que o minério de ferro tende a perder protagonismo em relação a outras commodities mais alinhadas a ciclos de crescimento estrutural, como aço inoxidável e celulose.

BRADESCO (BBDC4 / BBDC3)

O Bradesco entregou um trimestre superior ao anterior, com receitas totais crescendo 13% e o segmento de seguros avançando 13%.

Ainda assim, os retornos seguem abaixo dos principais concorrentes, e os desafios com custos e provisões continuam.

O ROE segue distante do patamar de 20%, considerado o mínimo para um grande banco eficiente, o que reforça nossa preferência por alternativas mais rentáveis dentro do setor financeiro.

PERSPECTIVA DA SEMANA

Em um ambiente global mais calmo e com a temporada de balanços em curso, o foco do investidor deve permanecer na qualidade e previsibilidade dos lucros.

Seguimos atentos às empresas que vêm entregando resultados consistentes mesmo em cenários desafiadores — como Ferbasa, Kepler e Caterpillar — e alertas para movimentos especulativos de curto prazo, como o observado em CRPG5.

O momento é de equilíbrio entre cautela e seletividade, privilegiando companhias com fundamentos sólidos, geração de caixa estável e exposição a setores menos dependentes de estímulos monetários.

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Ibovespa renova máxima histórica; ações da Caterpillar disparam +11%

29/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira (29/10):

Ibovespa bate máxima histórica; Ações da Caterpillar disparam

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em alta de +0,82%, atingindo 148.632 pontos.

Durante o pregão, o índice chegou a 149.067 pontos, renovando sua máxima histórica. Somente em 2025, o principal índice da Bolsa brasileira já acumula alta de +23%.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 fechou o dia estável, aos 6.890 pontos.

Entre os destaques de alta, a Caterpillar (CAT, CATP34) disparou +11,5%.

A empresa reportou sólidos resultados no 3T25, com receita recorde de US$ 17,6 bilhões e forte geração de caixa, sustentados pela demanda resiliente em seus três principais segmentos: Construção, Energia e Recursos Naturais.

O trimestre foi marcado por eficiência operacional e boa alocação de capital, mesmo com os impactos negativos das tarifas globais sobre os custos de produção.

O lucro líquido foi de US$ 2,3 bilhões, enquanto o fluxo de caixa livre somou US$ 3,2 bilhões — a maior geração de caixa trimestral já registrada pela Caterpillar.

A importância de investir no exterior

No mesmo dia em que o Ibovespa renovou sua máxima histórica, vale lembrar a importância de diversificar investimentos globalmente.

Tomemos como exemplo a Caterpillar (CAT, CATP34), gigante global destacada na alta de hoje.

Além de ser uma empresa de excelência, a Caterpillar tem uma vantagem competitiva fundamental: o poder de repasse. Quando seus custos aumentam, ela consegue ajustar preços, mantendo margens mesmo em períodos de inflação elevada.

No caso de empresas brasileiras do mesmo setor, essa capacidade de repasse costuma ser bem menor, devido ao menor poder de barganha no mercado global.

Outro ponto importante: a Caterpillar integra o seleto índice S&P 500 Dividend Aristocrats, que reúne empresas do S&P 500 que aumentaram seus dividendos por, no mínimo, 25 anos consecutivos.

O resultado de tantas vantagens competitivas é evidente: as ações da Caterpillar subiram mais de +207% nos últimos dois anos, enquanto o Ibovespa avançou apenas +16% no mesmo período.

Não deixe de investir no exterior. O seu bol$o agradece.

Um abraço e ótimos investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Intelbras (INTB3): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.

Hypera Pharma (HYPE3): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.

Santander Brasil (SANB11): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.

Fleury (FLRY3): compra Laboratório São Lucas por R$ 34 milhões no interior de SP. Saiba mais.

PRIO (PRIO3): aprova aumento de capital de R$ 2 bilhões sem emissão de novas ações. Saiba mais.

Eletrobras (ELET3): assume controle total da hidrelétrica Três Irmãos por R$ 247 milhões. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: IBOVESPA NA MÁXIMA HISTÓRICA E 8 AÇÕES PARA O CURTO PRAZO | BBDC4, WEGE3, COGN3, BRAV3, INBR32

▶ Artigos do Dia:

Essas ações te pagaram 23% (ou R$ 23.000) para serem mantidas em Carteira

Ações para ficar de olho nesta semana: CBAV3, USIM5, BRAV3, WEGE3, CAML3, DESK3, LOGN3, AURA33

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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IBOV sobe; WEG (WEGE3) avança após resultados fortes; novos desafios para o BB (BBAS3)?

22/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira (22/10):

Ibovespa sobe e WEG (WEGE3) anuncia fortes resultados 

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em alta de +0,55%, atingindo 144.872 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,53%, aos 6.699 pontos.

Iniciando mais uma temporada de resultados trimestrais, a WEG (WEGE3) apresentou números consistentes, reforçando sua resiliência operacional e capacidade de execução, mesmo em um ambiente de desaceleração industrial global.

A empresa registrou receita operacional líquida de R$ 10,27 bilhões, avanço de +4,2% sobre o 3T24 e de +0,6% em relação ao 2T25.

O lucro líquido somou R$ 1,65 bilhão, crescimento de +4,5% na comparação anual, enquanto o ROIC ficou em 32,4% — ainda em nível elevado.

Como costumamos dizer: “WEG é WEG.”

No pregão de hoje, WEGE3 subiu +0,88%, cotada a R$ 40,02.

Novos desafios para o Banco do Brasil (BBAS3)?

Recebemos uma série de questionamentos sobre a possibilidade de o Banco do Brasil emprestar recursos para a reestruturação dos Correios, e sobre o quanto essa operação poderia impactar negativamente os resultados — já pressionados — do banco.

Nesse sentido, gostaria de compartilhar um vídeo que traz um corte de uma apresentação feita recentemente para os nossos clientes da Capitalizo Consultoria.

Nessa apresentação, vou além da questão de um possível empréstimo aos Correios e mostro os verdadeiros desafios que o BB enfrentará nos próximos anos.

Confira acessando o link abaixo:

▶ BBAS3 | BOMBA DE R$ 20 BILHÕES PODE TRAZER PREJUÍZOS PARA O BANCO DO BRASIL?

Um abraço e ótimos investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Indústrias Romi (ROMI3): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.

Netflix (NFLX34, NFLX): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.

Eletrobras (ELET3): muda de nome e passa a se chamar AXIA Energia. Saiba mais.

Petrobras (PETR4): arremata dois blocos no pré-sal durante leilão da ANP. Saiba mais.

IRB (IRBR3): registra lucro de R$ 35,7 milhões em agosto e melhora operacional. Saiba mais. 

JPMorgan: rebaixa Fleury (FLRY3) para venda após fracasso nas negociações com Rede D’Or (RDOR3). Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: AMBIPAR (AMBP3) EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL E OS PREJUÍZOS EM COES E RENDA FIXA

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O mercado de fundos imobiliários vai mudar (e muito) no Brasil

Comprei uma ação e ela caiu -70%. O QUE FAZER?

Agenda de Dividendos

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Ações para ficar de olho nesta semana: CBAV3, AMBP3, PETR4, AURA33, BRAV3, AURE3, PRIO3, GUAR3

20/10/2025 Por Tiago Prux
ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

O mercado de ações inicia a semana em meio à temporada de resultados do terceiro trimestre, com destaque para os grandes bancos norte-americanos, que vêm apresentando números robustos.

Apesar de casos pontuais de falência entre bancos regionais, o sistema financeiro dos Estados Unidos segue sólido e em processo de consolidação.

No Brasil, o Ibovespa mantém tendência de alta, sustentado pelo fluxo estrangeiro e pela percepção de juros em queda no médio prazo.

Entre os destaques da semana, estão empresas com gatilhos corporativos importantes, oscilações relevantes e eventos que merecem acompanhamento atento por parte do investidor.

CBA (CBAV3) — POSSÍVEL FECHAMENTO DE CAPITAL

As ações da CBA subiram quase +16% na semana, refletindo as especulações sobre uma eventual oferta de fechamento de capital.

O valor de referência comentado no mercado gira em torno de R$ 7 bilhões, o que equivaleria a um preço acima de R$ 10 por ação — bem superior à cotação atual.

Mesmo sem confirmação oficial, a movimentação reforça o interesse estratégico no setor de alumínio, especialmente diante da forte geração de caixa e estrutura financeira robusta da companhia.

A CBA segue entre as empresas mais descontadas do setor, com potencial relevante de valorização caso a operação se concretize.

AMBIPAR (AMBP3) — SITUAÇÃO CRÍTICA

A Ambipar permanece em um cenário de elevado risco financeiro.

A empresa enfrenta dificuldades para apresentar informações completas de caixa e estrutura de dívida, o que aumenta as incertezas sobre sua capacidade de recuperação.

Há expectativa de pedido de recuperação judicial, o que, se confirmado, reforçaria a fragilidade do negócio.

Com base nesses fatores, o entendimento é que o risco-retorno é assimétrico, e o melhor posicionamento no momento é ficar fora do ativo até que a situação seja esclarecida.

PETROBRAS (PETR4) — FOCO NA BACIA DA FOZ DO AMAZONAS

A Petrobras segue sob os holofotes em razão da indefinição sobre os licenciamentos ambientais na Bacia da Foz do Amazonas, uma das áreas mais promissoras para exploração nos próximos anos.

Embora o processo ainda enfrente entraves no Ibama, há expectativa de avanços até o fim do ano, o que pode destravar novos projetos e reforçar o plano de crescimento em exploração e produção.

O papel continua atraente no longo prazo, com valuation descontado e fluxo de dividendos sólido, mas o investidor deve ter paciência diante da volatilidade natural associada às pautas ambientais e regulatórias.

AURA MINERALS (AURA33) — CORREÇÃO NORMAL APÓS FORTE ALTA

Mesmo com a recente queda de -9%, a Aura segue com desempenho excepcional em 2025 — alta de +174% no acumulado do ano.

A desvalorização pontual reflete apenas realização de lucros, após a alta do ouro acima de US$ 3.000, sem qualquer mudança nos fundamentos da companhia.

A expectativa é de bons resultados nos próximos trimestres, impulsionados por margens elevadas, boa gestão de custos e potencial de pagamento expressivo de dividendos.

A empresa continua sendo um veículo eficiente de exposição ao ouro, especialmente em um cenário global de juros mais baixos.

BRAVA (BRAV3) — PACIÊNCIA EM UM CASO DE AJUSTE

A Brava enfrenta volatilidade elevada desde a interdição temporária de áreas na Bacia Potiguar, o que afetou o ritmo de produção.

Apesar disso, os fundamentos permanecem sólidos, e os entraves operacionais são pontuais e resolvíveis.

A diferença de desempenho em relação a pares como PetroReconcavo (RECV3) e PRIO (PRIO3) decorre de fatores técnicos de curto prazo, não de deterioração estrutural.

O momento é de paciência e acompanhamento, pois o ativo tende a recuperar valor à medida que os problemas operacionais sejam resolvidos.

AUREN (AURE3) — NOVA INDENIZAÇÃO E POTENCIAL DE DIVIDENDOS

A Auren obteve decisão favorável em mais um processo ligado à antiga CESP, com indenização próxima a R$ 200 milhões, além de correção monetária sobre o montante.

A decisão reforça o caixa da companhia e pode viabilizar novos pagamentos de dividendos no curto prazo.

Apesar de o resultado operacional ainda estar pressionado, a empresa mantém perfil financeiro sólido e gestão conservadora.

Essas indenizações extraordinárias funcionam como catalisadores temporários positivos para o papel.

PRIO (PRIO3) — RETOMADA DE PEREGRINO E CENÁRIO FAVORÁVEL

A PRIO confirmou a retomada da produção no campo de Peregrino, após uma parada mais longa do que o esperado.

A notícia é positiva e marca um passo importante para normalizar o volume operacional da companhia.

Mesmo com a recente queda do petróleo, a PRIO segue como um dos principais cases de eficiência operacional da bolsa, combinando margens elevadas e forte geração de caixa.

A correção das cotações deve ser vista como movimento técnico, sem alteração estrutural na tese.

GUARARAPES (GUAR3) — POSSÍVEL VENDA DE ATIVOS

A Guararapes, controladora da Riachuelo, contratou o BTG Pactual para assessorar a venda do shopping Midway Mall, em Natal (RN).

O ativo é avaliado em cerca de R$ 1 bilhão, valor relevante considerando que a empresa inteira vale menos de R$ 5 bilhões.

Caso a operação se concretize, poderá fortalecer o caixa e abrir espaço para pagamento extraordinário de dividendos.

A notícia foi bem recebida pelo mercado e impulsionou as ações, reforçando a percepção de que a empresa está disposta a destravar valor para o acionista.

VISÃO GERAL

O cenário de curto prazo combina volatilidade com oportunidades pontuais.

Casos como CBA e Guararapes ilustram o apetite por ativos descontados e potenciais operações de M&A, enquanto PRIO, Auren e Petrobras mantêm históricos operacionais consistentes em setores estratégicos.

Já Ambipar segue como alerta de risco elevado, reforçando a importância de selecionar empresas com transparência financeira e governança sólida.

A combinação de juros em queda, resultados corporativos robustos e aumento nas operações de fusões e aquisições cria um ambiente propício para investidores que mantêm disciplina e visão de longo prazo.

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Ações para ficar de olho nesta semana: WEGE3, CBAV3, AURA33, MRVE3, BRAV3, DIRR3, CURY3, S2EA34

13/10/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana começa marcada pela volatilidade externa e pelas incertezas fiscais domésticas.

Enquanto o mercado reage às falas de Donald Trump sobre novas tarifas à China, os investidores avaliam os impactos no comércio global e nas commodities.

Nos Estados Unidos, a temporada de balanços dos grandes bancos tende a direcionar o humor dos mercados.

No Brasil, o foco permanece em resultados corporativos, na dinâmica do câmbio e no comportamento das ações mais ligadas ao ciclo econômico.

Mesmo em meio às oscilações, empresas com fundamentos sólidos seguem entregando resultados consistentes, enquanto algumas oportunidades surgem com correções pontuais de preço.

SETOR DE CONSTRUÇÃO: AJUSTE TÉCNICO APÓS FORTE VALORIZAÇÃO

Depois de meses de ganhos expressivos, as construtoras passaram por uma correção. MRVE3 caiu -14%, enquanto DIRR3 e CURY3 recuaram cerca de -8%.

O movimento reflete uma normalização de ritmo, já esperada após um primeiro semestre muito forte.

Apesar disso, as prévias operacionais mostram crescimento consistente, especialmente nas empresas ligadas ao Minha Casa, Minha Vida, que devem continuar com desempenho sólido, ainda que em ritmo mais moderado.

BRAV3 — VOLATILIDADE TÍPICA DAS JÚNIORES DE PETRÓLEO

A Brava Energia (BRAV3) recuou após interrupções temporárias na Bacia Potiguar durante auditoria da ANP.

Esses eventos, embora negativos no curto prazo, são comuns em empresas menores do setor e não comprometem a tese estrutural.

A companhia segue entre as alternativas interessantes do segmento onshore, ainda que PetroReconcavo (RECV3) apresente, no momento, um perfil de risco mais equilibrado.

CBAV3 — INTERESSE DE MERCADO REACENDE A TESE DE VALOR

As ações da CBA (CBAV3) subiram mais de 20% na semana, impulsionadas por rumores de venda da companhia a grupos estrangeiros.

Mesmo sem confirmação, o noticiário reforçou o quanto o papel está descontado: a empresa vale cerca de R$ 2,6 bilhões, mas potenciais propostas avaliadas em torno de R$ 7 bilhões implicariam preço acima de R$ 10 por ação.

Fundamentalmente, a CBA segue mais eficiente, com custos menores e geração de caixa crescente — o que mantém a tese atrativa mesmo sem evento corporativo concreto.

AURA33 — OURO EM ALTA E OPERAÇÃO EM EXPANSÃO

A Aura Minerals (AURA33) atravessa um período excepcional, sustentada por alta do ouro, custos menores e produção recorde.

A produção cresceu +9% a/a e +16% t/t, refletindo escala operacional e disciplina na execução.

Mesmo após valorização de mais de 500% desde 2023, o papel continua barato frente às mineradoras estrangeiras, com espaço para novas altas se o ouro permanecer acima de US$ 2.400 por onça.

S2EA34 — SHOPEE ACELERA EXPANSÃO NO BRASIL

A Sea Limited (S2EA34), controladora da Shopee, segue ampliando sua presença no e-commerce brasileiro.

A empresa inaugurou seu 14º centro de distribuição, em São Bernardo do Campo (SP), com capacidade para processar quase 4 milhões de pedidos por dia, consolidando-se como um dos maiores hubs logísticos da América Latina.

Esse avanço reforça a competitividade frente a Amazon e Mercado Livre, ampliando eficiência e reduzindo prazos de entrega.

Para o fim de ano, a expectativa é de recorde de vendas na Black Friday e no Natal, fortalecendo a presença da Shopee no varejo digital.

WEGE3 — QUALIDADE QUE O TEMPO CONFIRMA

Após um período de consolidação, WEG (WEGE3) voltou a mostrar força.

A empresa atravessou a pandemia sem perda de rentabilidade, ampliou portfólio e manteve a liderança global em soluções industriais e energéticas.

Mesmo sendo considerada “cara” por parte do mercado, os múltiplos refletem qualidade, previsibilidade e crescimento sustentável.

A recente retomada pode marcar o início de uma nova fase de valorização — mais um exemplo de como empresas excepcionais entregam retorno consistente ao longo do tempo.

PANORAMA CAPITALIZO

Mesmo em um mercado volátil, o investidor disciplinado encontra oportunidades em empresas de qualidade, bem posicionadas e com fundamentos sólidos.

Enquanto construtoras passam por correção técnica e o câmbio se ajusta, nomes como WEG, Aura Minerals e CBA reforçam a importância de olhar além do curto prazo.

Já a Shopee (S2EA34) mostra como companhias globais seguem apostando na expansão brasileira, fortalecendo o varejo digital.

A leitura da semana é clara: diversificação, paciência e foco em fundamentos continuam sendo os pilares para navegar entre volatilidade e oportunidade — princípios que seguem guiando a estratégia da Capitalizo.

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Ibovespa recua; WEG (WEGE3) anuncia plano bilionário; MRV (MRVE3) avança +3,19%.

30/09/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -0,07%, aos 146.237 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,41%, fechando aos 6.688 pontos.

Shutdown nos EUA marca o dia, desemprego no Brasil segue em mínima histórica, WEG (WEGE3) anuncia plano bilionário e MRV (MRVE3) conclui venda de ativos no exterior 

Hoje, terça-feira (30/09), o mercado foi marcado por uma série de acontecimentos relevantes, tanto lá fora quanto aqui no Brasil.

Nos Estados Unidos, tivemos o chamado shutdown parcial do governo, já que republicanos e democratas não chegaram a um acordo sobre o orçamento.

Essa paralisação interrompe parte das atividades públicas consideradas não essenciais e sempre gera dúvidas sobre os impactos na economia — em outras ocasiões, períodos mais longos chegaram a afetar o PIB e até atrasar a divulgação de dados importantes, como o payroll.

Por aqui, o IBGE confirmou a taxa de desemprego do trimestre encerrado em agosto em 5,6%, repetindo a mínima histórica da série iniciada em 2012 e em linha com o que o mercado já projetava.

No campo corporativo, destaque para a WEG (WEGE3), que anunciou um plano de investimentos bilionário até 2028.

Só a construção de um novo parque fabril em Jaraguá do Sul (SC) vai consumir R$ 900 milhões, com foco em equipamentos de grande porte, como turbogeradores e motores de alta rotação, além de serviços para turbinas e geradores.

Fora isso, a empresa ainda vai investir R$ 160 milhões na expansão da fábrica local, ampliando a área produtiva em mais de 11 mil m².

E quem também chamou atenção foi a MRV (MRVE3), que anunciou a venda de quatro terrenos nos Estados Unidos, nos estados do Texas e da Geórgia.

O negócio arrecadou US$ 32 milhões, acima do previsto inicialmente, reforçando o caixa da companhia e colocando o papel entre as maiores altas do Ibovespa no dia.

Um abraço e ótimos investimentos,
Tiago Prux

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Iochpe-Maxion (MYPK3): aprovou JCP de R$ 46 mi (R$ 0,26/ação; yield 2,21%). Saiba mais.

CSU Digital (CSUD3): aprovou JCP de R$ 7,1 mi (R$ 0,14/ação; yield 0,80%). Saiba mais.

Santos Brasil (STBP3): pediu mudança para categoria “B” e terá fechamento de capital. Saiba mais.

Banrisul (BRSR6): fechou contrato de 5 anos com a Wiz (WIZC3) para distribuição de crédito. Saiba mais.

Sabesp (SBSP3): terá impacto de R$ 107 mi na provisão do Fausp no 3T25. Saiba mais.

Brasil: taxa de desemprego ficou em 5,6% no trimestre até agosto, mínima histórica. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): contratou BR Partners para auxiliar em reestruturação de dívida. Saiba mais.

Braskem (BRKM5): contratou assessores para renegociar dívida de US$ 8,5 bi e estuda recuperação extrajudicial. Saiba mais.

Vale (VALE3): subsidiária VBM iniciou operação de novo forno em Onça Puma, elevando capacidade de níquel em 60%. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: KLBN11, KLBN4, KLBN3 | O QUE ESTÁ ACONTECENDO AS AÇÕES DA KLABIN?

▶ Artigo do Dia: Como construir uma ótima Carteira de Ações?

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, destaques do dia, dividendos, fiis, IBOV, ibovespa, ifix, MRV (MRVE3), notícias, s&p, s&p500, selic, weg (WEGE3)

Ibovespa renova máxima histórica; WEG (WEGE3) e Alupar (ALUP11) anunciam investimentos 

23/09/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No Brasil, o Ibovespa renovou a máxima histórica e encerrou o dia em alta de +0,91%, aos 146.424 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 recuou -0,55%, fechando aos 6.656 pontos.

Trump sinaliza encontro com Lula, Copom reforça juros altos e WEG (WEGE3) e Alupar (ALUP11) anunciam investimentos 

O mercado foi movimentado nesta terça-feira, 23 de setembro de 2025, com destaques na política e no noticiário corporativo.

Logo cedo, chamou a atenção a sinalização de uma aproximação entre Donald Trump e Lula, depois de um encontro nos bastidores da ONU e a possibilidade de uma reunião oficial já na próxima semana.

Isso trouxe certo alívio para o câmbio e ajudou a bolsa a renovar sua máxima histórica.

No campo macro, a ata do Copom reforçou que a Selic deve continuar em 15% ao ano por um período prolongado, principalmente pela persistência da inflação de serviços.

Já nos EUA, Jerome Powell voltou a falar sobre o cenário delicado por lá: inflação ainda alta, mercado de trabalho em desaceleração… Ou seja, o discurso segue apontando para cortes graduais de juros.

Entre as empresas, a WEG (WEGE3) anunciou um investimento de US$ 77 milhões na sua fábrica no Missouri, ampliando em 50% a capacidade de produção de transformadores.

Já a Alupar (ALUP11) também foi notícia: venceu um leilão de transmissão no Peru, com CAPEX de US$ 220 milhões, e começou a operação de uma linha de 724 km aqui no Brasil, que vai render uma RAP de R$ 561,7 milhões por ano.

E, pra fechar, entre as maiores altas do Ibovespa tivemos RD Saúde (RADL3), que subiu sem um gatilho específico, mais na linha da volatilidade do dia.

Um abraço e ótimos investimentos,
Tiago Prux

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícias do Dia:

Arrecadação federal: caiu -1,5% em ago/25, para R$ 208,8 bi — 1ª retração do ano. No acumulado jan-ago, somou R$ 1,889 tri (+3,7% a/a), recorde histórico para o período. Saiba mais.

Embraer (EMBR3): fechou acordo para vender um A-29 Super Tucano à norte-americana SNC. Aeronave será produzida na fábrica da Flórida e antecede possível encomenda do governo dos EUA. Saiba mais.

Eletrobras (ELET3): colocou em operação a Linha de Transmissão Manaus–Boa Vista (724 km, 500 kV), conectando Roraima ao SIN. Investimento de ~R$ 3,3 bi, RAP de R$ 562 mi. Saiba mais.

Localiza (RENT3): aprovou JCP de R$ 543,4 mi (R$ 0,43/ação; yield 1,11%). Data-base: 25/09; ações “ex” em 26/09; pagamento em 18/11/25. Saiba mais.

Track&Field (TFCO4): aprovou JCP de R$ 10,5 mi (R$ 0,05/ação PN; yield 0,34%). Data-base: 25/09; ações “ex” em 26/09; pagamento em 29/05/26. Saiba mais.

Grupo Mateus (GMAT3): aprovou JCP de R$ 162,9 mi (R$ 0,06/ação; yield 0,87%). Data-base: 25/09; ações “ex” em 26/09; pagamento até 31/12/25. Saiba mais.

Porto (PSSA3): aprovou JCP de R$ 342,9 mi (R$ 0,45/ação; yield 0,88%). Data-base: 26/09; pagamento até 30/04/26. Saiba mais.

Vídeo do Dia: DEPOIS DE CAIR -60% CHEGOU A HORA DESSA AÇÃO SUBIR FORTE?

Artigo do Dia: Investidor, não tenha medo de errar

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Ibovespa inicia a semana em alta; RADL3 dispara +8,54%

04/08/202504/08/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa segunda-feira (04/08):

Principais Bolsas

No pregão de hoje, o Ibovespa fechou em alta de +0,40%, aos 132.971 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +1,47%, encerrando o dia aos 6.329 pontos.

EMS impulsiona RD Saúde em pregão de poucas novidades macroeconômicas

A segunda-feira foi de poucas novidades no cenário macroeconômico, com destaque apenas para o Boletim Focus, que trouxe uma leve redução na projeção do IPCA para 2025, de 5,09% para 5,07%.

As estimativas para câmbio (R$ 5,60), PIB (2,23%) e Selic (15%) seguiram inalteradas.

No exterior, a Berkshire Hathaway reportou lucro operacional de US$ 11,16 bilhões no 2T25, queda de 4% em relação ao ano anterior, refletindo resultados mais fracos no segmento de seguros, parcialmente compensados por ganhos em ferrovias, energia e manufatura.

A empresa encerrou o trimestre com caixa de US$ 344,1 bilhões e voltou a demonstrar preocupação com os efeitos das tarifas dos EUA.

No Brasil, o destaque do dia ficou por conta da EMS, que iniciou a comercialização das primeiras canetas de liraglutida produzidas nacionalmente.

Foram disponibilizadas 100 mil unidades de Olire (para obesidade) e 50 mil de Lirux (para diabetes tipo 2) em grandes redes de farmácia, com expectativa de expansão gradual.

A notícia impulsionou as ações da RD Saúde (RADL3), que tiveram forte valorização no pregão.

Assim, mesmo em um dia de agenda macro esvaziada, o mercado acompanhou os desdobramentos corporativos e já se prepara para uma semana intensa, com mais de 60 empresas previstas para divulgar resultados aqui no Brasil.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Brava Energia (BRAV3): atinge novo recorde de produção em julho, com média de 90,9 mil boe/d, puxada por Papa-Terra e avanço em Atlanta. Saiba mais.

WEG (WEGE3): investirá R$ 160 mi em expansão da produção de motores em Linhares (ES), com nova fábrica e equipamentos de alta tecnologia. Operação prevista para 2027. Saiba mais.

Cemig (CMIG4): avança em avaliação para amortização de dívida via Propag e vence leilão de GSF, garantindo extensão de concessões de usinas por até 7 anos. Saiba mais.

Hedge Top FOFII (HFOF11): anuncia recompra de até 11,5 mi de cotas (5% do total), visando valorização patrimonial e confiança do investidor. Programa vai até agosto de 2026. Saiba mais.

HSI Malls (HSML11): conclui aquisição de participação adicional no SuperShopping Osasco por R$ 8,78 mi, elevando ABL própria para 180,3 mil m². Cap rate estimado de 9,6%. Fundo mira elevar participação para até 10%. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | CSNA3, ABEV3, MRFG3, GOAU4, TGMA3, POMO4, SCAR3, BMEB4

📑 Artigo do Dia: Estratégia de Swing Trade da Capitalizo: mais de 700% de retorno

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Ibovespa avança +0,99%; WEG despenca -8% após divulgação de resultados

23/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira (23/07):

Principais Bolsas

No pregão desta quarta-feira, os principais mercados globais fecharam no “azul”.

No Brasil, o Ibovespa avançou +0,99%, aos 135.368 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,78%, encerrando o dia aos 6.358 pontos.

Bolsas sobem com avanços em negociações tarifárias e WEG divulga resultados 

Esta quarta-feira foi marcada por um forte desempenho positivo das bolsas globais, com altas generalizadas na Ásia, Europa, Estados Unidos e Brasil.

O otimismo veio principalmente de avanços nas negociações comerciais envolvendo os Estados Unidos.

Pela manhã, foi anunciado um acordo com o Japão que prevê investimentos bilionários no território norte-americano e a aplicação de tarifas recíprocas de 15%, abaixo das anteriormente previstas.

Já no fim da tarde, surgiram rumores de que EUA e União Europeia estariam próximos de um entendimento para adotar modelo semelhante, evitando o aumento de tarifas para 30% que entraria em vigor em agosto.

O ambiente mais favorável ajudou a sustentar o apetite por risco ao longo do pregão.

No cenário corporativo, o destaque no Brasil foi a divulgação dos resultados da WEG (WEGE3).

Apesar dos números ainda sólidos — com lucro líquido de R$ 1,59 bilhão e receita de R$ 10,2 bilhões no 2T25 — as ações chegaram a cair mais de 5% durante o dia, refletindo a frustração do mercado com a desaceleração no ritmo de crescimento.

O desempenho foi sustentado especialmente pelo mercado externo, enquanto no Brasil houve impacto negativo da menor demanda por projetos de energia eólica e investimentos industriais em ritmo mais lento.

Nos Estados Unidos, os investidores seguem à espera da divulgação dos resultados de Tesla e Alphabet, que acontecem após o fechamento do mercado.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Vale (VALE3): tem leve alta na produção de minério no 2T25 e recorde na mina S11D, mas vendas e preços recuam. Saiba mais.

Intuitive (I1SR34, ISRG): lucro ajustado sobe 24% no 2T25, impulsionado por forte demanda pelos sistemas da Vinci. Saiba mais.

Neoenergia (NEOE3): lucro dobra no 2T25 e chega a R$ 1,63 bi, impulsionado por reajustes tarifários e créditos tributários. Saiba mais.

TIM (TIMS3): anuncia pagamento de R$ 320 milhões em JCP em outubro, com yield de 0,56%. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: A AÇÃO QUE MAIS COMPREI CAIU 70%. E AGORA, O QUE FAZER? 

📑 Artigo do Dia: Não tenha pressa (ao investir) 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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