Como receber dividendos em dólar?

Capas Blog 4

Se ganhar dividendos mensais na conta já é uma empolgação enorme, imagine você receber dividendos em dólar todos os meses?

Receber dividendos todos os meses investindo nos Fundos Imobiliários (FIIs) é uma estratégia que vem crescendo muito aqui no Brasil. Afinal, já passamos de mais de 2,2 milhões de investidores.

Mas como fazer para receber dividendos em dólar?

É justamente isso que você vai descobrir neste artigo, além de conhecer 3 boas oportunidades de investimentos para ficar de olho.

O QUE SÃO REITS?

Os chamados REITs (abreviação em inglês de “Real Estate Investment Trust”) são ativos que nos dão acesso a diversos empreendimentos imobiliários ao redor do mundo.

Eles costumam ser chamados de “fundos imobiliários americanos” ou “primos” dos FIIs, pela semelhança de investir em imóveis e distribuir os lucros obtidos nas operações.

A comparação entre os dois ativos faz bastante sentido, mas também há muitas diferenças entre eles.

A principal diferença está no fato de os REITs serem empresas e não fundos. Eles possuem uma diretoria e conselho de administração, diferente dos FIIs, que têm apenas a figura do gestor e administrador.

Pela legislação americana, empresas que se enquadram nessa categoria são classificadas como REITs e recebem alguns benefícios – principalmente fiscais, para operarem com essa estrutura.

É possível investir nos REITs diretamente pela bolsa americana, ou por meio dos BDRs (Brazilian Depositary Receipts) negociados na bolsa brasileira.

COMO RECEBER DIVIDENDOS EM DÓLAR

Os fundos imobiliários são obrigados a distribuir, no mínimo, 95% de seus lucros aos seus investidores, enquanto que para os REITs esse percentual é de 90%.

A maioria dos REITs, porém, costuma distribuir seus proventos de forma trimestral, semestral ou anual. Entretanto, há alguns ativos que pagam dividendos mensalmente.

Pensando no longo prazo, escolhemos esses 3 bons pagadores de dividendos mensais para você ficar de olho. Inclusive, 2 deles também possuem BDRs negociados na bolsa brasileira.

REALTY INCOME (R1IN34, O)

O Realty Income é um REIT do segmento de varejo. Comparando com o mercado de FIIs, esse segmento seria semelhante aos fundos de shopping center.

Porém, cabe ressaltar que essa classificação de varejo abrange diversos outros empreendimentos, desde lojas comerciais e supermercados, até imóveis mais voltados para entretenimento.

O Realty Income é um dos maiores REITs desse segmento, com mais de 12.400 propriedades, que estão alugadas para mais de 1.259 clientes. A ocupação atual do portfólio está em 99%.

Os imóveis estão espalhados por todos os Estados dos EUA, além de estarem também em Porto Rico, Itália, Reino Unido e Espanha.

Até o momento, pagou 648 dividendos mensais consecutivos ao longo de seus 54 anos de história. Os dividendos aumentaram 116 vezes desde 1994.

Atualmente, o Dividend Yield é de 4,73%.

SL GREEN REALTY CORP (S1LG34, SLG)

O SL Green é um REIT no segmento de escritórios, semelhante ao de lajes corporativas dos FIIs. Ele é o maior proprietário de escritórios de Manhattan, o distrito mais antigo e mais povoado de Nova York.

Até o momento, o SL Green detém 60 edifícios no distrito de Manhattan, totalizando cerca de 33 milhões de pés quadrados de área (equivalente a cerca de 3,2 milhões de m²).

A equipe de administração mantém uma gestão ativa em busca de novas oportunidades para locação, bem como para comprar e vender.

O SL Green mantém uma média interessante de US$ 0,30 em dividendos pagos por mês desde o início de 2021.

Considerando o preço atual da ação, o Dividend Yield está no patamar de 9,00%.

EPR PROPERTIES (EPR)

Por último, temos EPR Properties, um REIT focado em imóveis voltados para o entretenimento, recreação e atividades de lazer, como cinemas, cassinos, escolas, dentre outros.

Atualmente, seu portfólio é composto por mais de 363 imóveis, localizados em 44 Estados Americanos e no Canadá.

Além disso, cabe destacar que existem mais de 200 inquilinos ocupando os empreendimentos do portfólio, gerando uma renda líquida total de cerca de US$ 650 milhões por ano.

O EPR vem conseguindo distribuir quase US$ 0,28 de dividendos nos últimos meses, tendo distribuído US$ 3,30/ação nos últimos doze meses.

Considerando o preço atual das ações, o Dividend Yield está no patamar de 7,40%.

CONCLUSÃO

O investimento em REITs é uma das formas mais inteligentes de investir nos melhores empreendimentos imobiliários do mundo, principalmente, nos EUA.

Investir para receber dividendos é uma estratégia vencedora no longo prazo.

Ao investir nos REITs, você consegue potencializar essa estratégia ganhando renda passiva em dólar, além de se beneficiar com a diversificação geográfica e exposição a uma moeda forte.

Existem muitas opções interessantes no mercado de REITs e que podem fazer o pagamento de dividendos mensais em dólar. Mas acreditamos que os 3 apresentados neste artigo são boas opções para você ficar de olho.

Vale ressaltar que sempre devemos nos atentar aos fundamentos das empresas por completo e não selecionar as ações apenas com base no pagamento de dividendos.

CARTEIRA DE FIIS E REITS DA CAPITALIZO

Abaixo, segue o desempenho Carteira Capitalizo de FIIs e REITs desde Outubro de 2017 até hoje. Perceba que, nesse período, o nosso retorno é muito superior ao apresentado pelo IFIX:

Ranking: Os Fundos Imobiliários mais Pagadores de Dividendos

fundosimobiliarios050917

Em busca de renda passiva na Bolsa de Valores? No artigo especial de hoje, trazemos a lista dos 10 Fundos Imobiliários que mais pagaram proventos nos últimos 12 meses.

Além disso, explicamos os cuidados que todo investidor deve ter ao avaliar o indicador DY (Dividend Yield) e por que alguns desses rendimentos apresentados não devem se repetir nos próximos trimestres.

Confira!

DIVIDEND YIELD: COMO FUNCIONA?

O Dividend Yield é um indicador muito utilizado para mostrar o retorno com o recebimento de proventos. No caso dos Fundos Imobiliários, esses proventos podem ser provenientes de aluguéis ou recebimento de juros de títulos de renda fixa, por exemplo.

Abaixo, segue a fórmula de cálculo do Dividend Yield:

calculo dividend yield

Dessa forma, temos o retorno percentual de proventos (dividendos e/ou juros sobre o capital próprio) que o Fundo pagou nos últimos 12 meses.

Por exemplo, se um Fundo Imobiliário estivesse custando, hoje, R$ 100 na Bolsa e se tivesse pagado R$ 10 nos últimos 12 meses em dividendos, o Dividend Yield seria de 10%.

O RANKING

Realizamos um estudo com o rendimento dos Fundos Imobiliários presentes no IFIX. Na lista, consta o retorno de cada um, considerando a distribuição de proventos e a valorização das cotas negociadas na Bolsa.

Os fundos estão ordenados de forma decrescente de acordo com o rendimento apresentado na distribuição de dividendos nos últimos 12 meses em relação ao preço de mercado, com fechamento em 06 de março de 2023:

Nome

Código

Dividend Yield

HECTARE CE

HCTR11

19,38%

NCH BRASIL RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

NCHB11

19,18%

RIZA AKIN

RZAK11

18,49%

URCA PRIME RENDA

URPR11

17,96%

CRI INTEGRAL BREI

IBCR11

17,76%

DEVANT RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

DEVA11

17,06%

RIO BRAVO CRÉDITO IMOBILIÁRIO HIGH GRADE

RBHG11

17,01%

VERSALHES RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

VSLH11

16,98%

POLO CRÉDITO IMOBILIÁRIO

PORD11

16,83%

CARTESIA RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

CACR11

16,78%

Fonte: Dados dos Fundos

CUIDADOS AO USAR O INDICADOR

É muito importante ressaltar que o desempenho passado não é garantia de ganhos futuros. Ou seja, os ganhos tanto de dividendos, quanto de valorização das cotas podem não se repetir. E essa tabela, inclusive, reflete muito bem essas citações.

Todos os FIIs presentes na tabela pertencem ao segmento de recebíveis imobiliários. Ou seja, esses fundos investem seus recursos em certificados de recebíveis imobiliários, os chamados CRIs.

Boa parte desses FIIs possuem, em seus portfólio, muitos CRIs cujas rentabilidades são atreladas a índices de preços (IPCA, IGP-M, etc.). Portanto, esses fundos acabaram se beneficiando muito do momento de alta inflacionária atual, já que isso potencializou a geração de rendimentos de seus papeis e, consequentemente, a distribuição de rendimentos dos fundos.

Entretanto, essa disparada inflacionária não deve se repetir tão breve, uma vez que se trata dos muitos desdobramentos gerados pela pandemia. Ainda existe outro fator essencial: O Banco Central não vem medindo esforços para amenizar essa disparada de preços, tendo realizado várias rodadas de aumento da Selic ao longo dos últimos dois anos.

Portanto, esse é um exemplo clássico de que, muito provavelmente, esses ótimos dividendos promovidos por esses CRIs – e, consequentemente, pelos FIIs que os detêm – podem não se repetir. Pelo menos, não tão cedo.

Ainda, podemos citar vários outros exemplos que podem acabar distorcendo o valor do Dividend Yield. Há casos em que ocorre a venda de um ou mais imóveis de um fundo, e a equipe de gestão, portanto, decide por potencializar a distribuição de proventos com o possível lucro gerado no negócio.

Isso acaba elevando o patamar do yield de forma isolada e pode implicar em análise errada por parte do investidor, que acaba não percebendo que se tratou de um caso extraordinário e não recorrente.

CONCLUSÃO

Os exemplos acima ilustram a importância de não utilizar indicadores como o Dividend Yield de maneira isolada. Afinal, olhando o Yield dos FIIs citados é possível ter a impressão de que é uma boa oportunidade – o que, na nossa avaliação, pode não ser verdade.

Antes de recomendarmos um Fundo Imobiliário, fazemos uma ampla pesquisa e análise que leva em conta diversos fatores, tais como: qualidade e transparência da gestão, localização dos imóveis, histórico do fundo, vacância, contratos de locação e diversos outros itens.

Além disso, sempre recomendamos que o investidor tenha uma carteira diversificada, o que minimiza riscos e pode maximizar os ganhos em longo prazo.

POR QUE INVESTIR EM FUNDOS IMOBILIÁRIOS?

O investimento em Fundos Imobiliários é uma das formas mais inteligentes de investir em imóveis. Além dos rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é possível investir nos principais empreendimentos (logísticos, corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa, atrelados ao mercado imobiliário, do Brasil e do mundo, através do REITs americanos.

Desempenho da Carteira Capitalizo de FIIs e REITs

Abaixo, segue o desempenho Carteira Capitalizo de FIIs e REITs desde Outubro de 2017 até hoje. Perceba que, nesse período, o nosso retorno é muito superior ao apresentado pelo IFIX:

 

Setor elétrico: Resiliência, Previsibilidade e Dividendos

energia elétrica

Em momentos de crise, há empresas que apresentam respostas diferentes das demais. Nesse quesito, merecem destaque as do setor elétrico, inclusive com a fama de serem mais defensivas e boas pagadoras de dividendos.

Confira uma análise das principais companhias do setor na B3.

SETOR DEFENSIVO

Quem conhece o mercado financeiro, e até mesmo para quem só ouviu falar, sabe que momentos de quedas, com medo e pânico, são comuns ao longo de toda história.

Já aconteceram algumas vezes e, com certeza, irão acontecer novamente, restando saber apenas o motivo, a intensidade e outras variáveis.

Quando tratamos mais especificamente do mercado acionário, vemos empresas que tendem a apresentar maiores e outras menores dificuldades em momentos de crise.

E dentre as empresas que tendem a sofrer os menores impactos, merecem destaque as do setor elétrico, que, como referido acima, já detém a fama de serem mais defensivas e boas pagadoras de dividendos. E há razões para isso…

Uma delas está ligada a maior previsibilidade existente nos resultados dessas companhias, gerada principalmente pela grande regulação que há no setor e pela alta demanda por energia no país.

Outra razão está na boa geração de caixa dessas empresas, que apresentam margens de lucratividade bem elevadas, com menor necessidade de altíssimos investimentos, quando comparado a outros setores econômicos.

Tudo isso acaba refletindo, portanto, em ótimos níveis de dividendos, como veremos mais adiante.

Além disso, diversas companhias do setor anunciaram que ainda vão fazer muita recompra de ações. Ou seja, mesmo que tenhamos mudanças no pagamento de dividendos, esse tipo de empresa não vai perder sua atratividade.

SETOR ELÉTRICO

Até meados da década de 90, o setor elétrico brasileiro era constituído, predominantemente, de empresas estatais que atuavam em todas as atividades que o envolve.

A reestruturação e a privatização do setor tiveram início no primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-1998), por meio da lei das concessões.

Hoje, existem regras muito bem definidas e há uma grande presença de empresas com alta qualidade de gestão. Claro que também existem riscos, principalmente de ingerência. Porém, atualmente entendemos que a relação risco-retorno é muito atrativa.

Pensando um pouco mais no futuro, o setor elétrico brasileiro caminha para apresentar um crescimento muito significativo nas próximas décadas. Segundo o estudo realizado pelo “Observatório de Mercados de Energia Mundial”, a demanda por energia no Brasil irá registrar uma alta de 60% até 2040.

Por outro lado, uma análise não muito aprofundada da atual matriz energética brasileira indica que há muito o que fazer para suprir esta demanda.

O ano de 2021, por exemplo, ficou marcado pela pior crise hídrica dos últimos 91 anos – e quase 64% de toda nossa geração elétrica é realizada através de hidrelétricas.

Dito isso, com os maciços investimentos que deverão ser realizados nos próximos anos, o setor elétrico tenderá a ganhar ainda mais representatividade no panorama econômico brasileiro.

Falando em bolsa, atualmente as empresas do setor já compõem boa parcela dos principais índices acionários do Brasil. Somente no índice Bovespa, por exemplo, essas companhias representam quase 5% de participação.

Com o setor em destaque, vamos conferir com mais detalhes como funcionam as atuações específicas de cada empresa. De forma geral, as companhias elétricas podem ser classificadas em três grandes segmentos: distribuição, transmissão e geração de energia.

A imagem abaixo traduz um pouco das características desses segmentos, além dos ambientes de comercialização de energia. Em seguida, detalharemos mais sobre os riscos e benefícios de cada um dos segmentos citados e como podemos aproveitá-los em determinados momentos econômicos, tanto para melhor se proteger, quanto para obter boas rentabilidades.

Fonte: ANACE – Associação Nacional dos Consumidores de Energia

AMBIENTES DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA

Antes de falarmos dos três grandes segmentos, cabe detalharmos como funciona o processo de contratação de energia.

Há dois tipos de ambientes de contratação, como vistos na imagem acima. O primeiro é chamado de “Ambiente de Contratação Regulada”, ou pela simples abreviação de “ACR”.

Também chamado de “Mercado Cativo”, no ACR são realizadas as operações de compra e venda de energia elétrica entre agentes vendedores e agentes de distribuição, precedidas de licitação, ressalvados os casos previstos em lei, conforme regras e procedimentos de comercialização específicos.

O outro ambiente recebe o nome de “Mercado Livre de Energia”, ou “Ambiente de Contratação Livre”, ou simplesmente “ACL”.

Nele se realizam as operações de compra e venda de energia elétrica, objeto de contratos bilaterais livremente negociados, conforme regras e procedimentos de comercialização específicos.

Perceba que a regulamentação é grande. E esse é justamente um dos principais atrativos que enxergamos quando comparamos como outros setores de utilidades públicas.

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

O segmento de distribuição está na ponta mais próxima do consumidor. É o estágio final da cadeia de produção elétrica. Por isso, dentre os três segmentos, em momento de crise, este tende a ser o mais afetado.

Geralmente, um dos impactos se deve às reduções (as vezes, até mesmo paralisações) de grande parte das atividades econômicas, principalmente as industriais. Com isto, a demanda de energia elétrica sofre redução em um primeiro momento.

Também há o risco do aumento de inadimplência, que, dependendo da intensidade da crise econômica instaurada, poderá atingir elevados níveis, afetando a geração de caixa das companhias.

Outro ponto de destaque se refere à grande regulamentação as quais essas empresas (do setor elétrico, em geral) estão sujeitas. Medidas impostas pelo Governo Federal podem servir como agravante aos impactos para as distribuidoras, como por exemplo a suspensão do corte de energia para os inadimplentes, descontos nas tarifas de energia e até mesmo adiamento de reajustes de compensação de custos.

Esses e outros fatores acabam por impactar diretamente nos resultados operacionais em um horizonte de curto prazo.

Como exemplos de empresas listadas desse segmento, há a Neoenergia (NEOE3) e a Copel (CPLE6).

Nos últimos doze meses, as ações de NEOE3 apresentam queda de 7,9%, enquanto CPLE6 marcou praticamente 35% positivos de retorno. Como comparação, o IBOV finalizou este período com uma valorização de 2,5%.

O desempenho dessas ações e do índice ao longo do ano pode ser observado no gráfico abaixo:

Fonte: Tradingview

TRANSMISSÃO DE ENERGIA

O segmento de transmissão funciona como o elo entre a geração e a distribuição de energia. Toda eletricidade gerada é transmitida aos distribuidores pelas empresas do segmento de transmissão. E este é o segmento que tende a sofrer os menores efeitos em uma eventual crise.

Isto porque grande parte do faturamento das companhias vem do Governo Federal, fazendo com que suas receitas tenham maior previsibilidade. Também, vale ressaltar que as receitas não dependem da demanda por energia elétrica do consumidor.

Outro ponto importante se refere à baixa necessidade de grandes investimentos, fazendo com que essas empresas possuam, de forma geral, baixos níveis de endividamento. E, quanto menor for a alavancagem, maior é a capacidade de distribuição de dividendos.

Dois exemplos de empresas do segmento de transmissão de energia são: Taesa (TAEE11) e ISA CTEEP (TRPL4). Nos últimos doze meses, as units de TAEE11 se desvalorizaram 0,5%, enquanto TRPL4 registrou baixa de 6,6% neste mesmo período.

O desempenho dessas ações e do índice ao longo do ano pode ser observado no gráfico abaixo:

Fonte: Tradingview

GERAÇÃO DE ENERGIA

Como dito, dada a matriz energética brasileira, grande parte da potência produzida por essas companhias advém de hidrelétricas. Mas também, existe a utilização de termelétricas, parques eólicos e, mais recentemente e em aplicação crescente, a geração por meio de placas solares.

Dentre os três segmentos do setor elétrico, o de geração de energia tende a sofrer impactos intermediários entre os outros dois (distribuição e transmissão). Isso porque essas empresas possuem contratos pré-definidos de demanda de energia para as distribuidoras.

Atrelado a isso, as companhias de geração já contam com certos instrumentos de proteção contra períodos de maiores dificuldades, como no caso de escassez de água para as hidrelétricas, por exemplo.

Como exemplos de empresas listadas em bolsa desse segmento há a Eletrobrás (ELET3) e a Engie (EGIE3). Nos últimos doze meses, ELET3 rentabilizou praticamente 24%, enquanto EGIE3 se valorizou cerca de 4,7%.

Vale ressaltar, no entanto, que várias das empresas citadas possuem atividades juntamente nos três segmentos.

O desempenho dessas ações e do índice ao longo do ano pode ser observado no gráfico abaixo:

Fonte: Tradingview

BOAS PAGADORAS DE DIVIDENDOS

Para justificar a “fama” de boas pagadoras de dividendos, separamos o gráfico abaixo, que apresenta o dividend yield dos últimos doze meses das empresas do setor elétrico listadas no Índice Bovespa, em comparação com o yield médio do próprio IBOV:

Fonte: RI das Empresas

O gráfico nos mostra que, das seis companhias, cinco delas detém um dividend yield superior ao médio do índice, indicando a boa distribuição de proventos.

E PARA 2023?

O cenário para o setor não somente se mantém favorável para o longo prazo, como também para o atual ano de 2023, em nossa visão.

Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o reajuste médio da tarifa de energia elétrica para os consumidores residenciais em 2022 foi de 11,35%.

A Aneel também prevê que a tarifa de energia elétrica deve subir 5,6%, em média, em 2023. Ou seja, a receita dessas companhias, que já é estável, deve ser turbinada por essas altas.

FAZ SENTIDO COMPRAR AS AÇÕES DO SETOR ELÉTRICO?

Como visto, as companhias do setor elétrico podem ser consideradas como fundamentais na montagem de diversas carteiras de investimentos.

E, com a elevação da demanda por energia e a mudança cada vez mais necessária na matriz energética brasileira, o setor como um todo tende a ganhar em níveis de inovação e competitividade para o futuro, favorecendo a geração de caixa das empresas e fortalecendo os lucros de seus acionistas.

Dessa forma, as empresas do setor são “figurinhas carimbadas” em uma boa Carteira de Dividendos. Inclusive, a nossa Carteira Dividendos+, que vem tendo um desempenho fantástico desde o seu início, possui algumas ações do setor em sua composição.

Ficou interessado em saber mais?

Conheça a Carteira Dividendos+ da Capitalizo e saiba como podemos ajudar você a atingir os seus objetivos financeiros, por meio de uma Estratégia de investimentos que vem entregando a combinação perfeita de valorização das ações e gordos pagamentos de dividendos, para quem quer viver de renda ou gerar renda extra.

CONHEÇA A MELHOR CARTEIRA DE DIVIDENDOS DO MERCADO BRASILEIRO

 

Taxas dos Títulos do Tesouro Direto. Vale a pena investir?

TAXAS DOS TÍTULOS DO TESOURO DIRETO

Confira como estão as taxas dos Títulos do Tesouro Direto e o panorama do mercado de Títulos Públicos:

BASE DE INVESTIDORES

Em novembro de 2022, 448.136 novos participantes se cadastraram no Tesouro Direto. O número total de investidores cadastrados ao fim do mês atingiu 22.048.922, o que representa aumento de 43,0% nos últimos doze meses.

O número de investidores ativos chegou a 2.109.570, uma variação de 21,6% nos últimos doze meses. No mês, o acréscimo foi de 7.257 novos investidores ativos.

OPERAÇÕES DE INVESTIMENTO

Em novembro de 2022, o estoque do Tesouro Direto alcançou um montante de R$ 102,98 bilhões, o que significa um aumento de 1,7% em relação ao mês anterior (R$ 101,23 bilhões) e aumento de 34,4% sobre novembro de 2021 (R$ 76,6 bilhões).

Os títulos remunerados por índices de preços se mantêm como os mais representativos do estoque, equivalendo a 51,60% do total. Na sequência, vêm os títulos indexados à taxa Selic, correspondendo a 32,9%, e, por fim, os títulos prefixados, que representam 15,5% do total.

RENTABILIDADE

Seguem as rentabilidades acumuladas dos Títulos no fechamento de 2022:

TÍTULO

EM 2022

Tesouro Prefixado 2023

11,60%

Tesouro Prefixado 2024

7,23%

Tesouro Prefixado 2025

6,15%

Tesouro Prefixado 2026

3,29%

Tesouro Prefixado 2029

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2023

11,69%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2025

6,98%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2027

3,95%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2029

1,67%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2031

0,30%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2033

Tesouro Selic 2023

12,36%

Tesouro Selic 2024

12,59%

Tesouro Selic 2025

12,70%

Tesouro Selic 2027

12,89%

Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 2031

4,83%

Tesouro IPCA+ 2024

8,44%

Tesouro IPCA+ 2026

6,17%

Tesouro IPCA+ 2035

-1,40%

Tesouro IPCA+ 2045

-12,94%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2024

8,81%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2026

6,94%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2030

4,34%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2032

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2035

2,10%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2040

0,70%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2045

0,55%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2050

-0,57%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055

-1,49%

* A rentabilidade bruta acumulada refere-se ao que o investidor obteria se vendesse o título público no dia da posição (antes do vencimento). No entanto, vale ressaltar que uma vez carregados até o vencimento, os títulos pagam a rentabilidade acordada no momento da compra.

O TESOURO DIRETO É UMA BOA ALTERNATIVA DE INVESTIMENTO?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online.

Lançado em 2002, o Programa surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos, permitindo aplicações a partir R$ 30,00.

O Tesouro Direto é uma excelente alternativa de investimento pois oferece títulos com diferentes tipos de rentabilidade (prefixada, ligada à variação da inflação ou à variação da taxa de juros básica da economia – Selic), diferentes prazos de vencimento e, também, diferentes fluxos de remuneração. Com tantas opções, fica fácil achar o título indicado para realizar seus objetivos!

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, o Tesouro Direto oferece boa rentabilidade e liquidez diária, mesmo sendo a aplicação de menor risco do mercado.

QUAL TÍTULO ESCOLHER?

Aparentemente simples, escolher o tipo de Título do Tesouro é a tarefa mais importante que cabe ao investidor.

Como os Títulos Públicos possuem marcação a mercado, eles podem ter volatilidade. Dessa forma, caso o investidor queira sair antes do vencimento do Título, o mesmo pode ter um ágio (valorização) ou um deságio (desvalorização). Isso acontece principalmente nos Títulos atrelados à inflação (IPCA+) e nos prefixados.

Além disso, é importante que o investidor entenda qual o objetivo dele com o investimento. Alguns investidores querem se proteger da inflação, outros garantir taxas, outros, por sua vez, querem ganhar com a valorização dos Títulos.

EM 2023, UMA NOVIDADE: TESOURO RENDA+

A partir de 30/01/2023, estará disponível para investimento um novo título do tesouro, o Tesouro RendA+. Com ele, o investidor poderá simplificar ainda mais o planejamento da aposentadoria.

O intuito do governo foi criar um título que poderá render um montante extra à aposentadoria. Vale lembrar que o pagamento máximo pago pelo INSS é de pouco mais de R$ 7 mil por mês. Assim, o Tesouro RendA+ poderá ser bastante útil para gerar uma parcela adicional a esse rendimento.

O Tesouro RendA+ nada mais é do que um Tesouro IPCA+ (NTN-B). Porém, com ele, o investidor pode planejar uma data para aposentadoria garantindo o recebimento de uma renda extra pelo período de 20 anos seguintes.

Há possibilidades de investimento para até 40 anos de acumulação, sempre seguidos por mais 20 anos de fluxo de renda mensal. Já que o valor recebido por 20 anos é mensalmente corrigido pela inflação, estará garantido o poder de compra do investidor.

COMO FUNCIONARÁ NA PRÁTICA?

Exemplificando o texto acima, o Tesouro RendA+ prevê duas “fases”: uma de acumulação e outra de recebimento de renda.

O valor investido será sempre devolvido em 240 prestações mensais (20 anos) que amortizam todo o fluxo investido no período de acumulação.

Assim, se a data planejada pelo investidor para sua aposentadoria for 2060, por exemplo, ele deverá comprar títulos Tesouro RendA+ com esse prazo de vencimento.

Quando o vencimento do título chegar, o investidor passará a receber uma renda mensal até 2080.

Outro detalhe: Também será possível vender os títulos antes do vencimento. Porém, não aconselhamos, já que os efeitos da marcação a mercado podem implicar em prejuízos nesses casos.

RECEBA AS MELHORES RECOMENDAÇÕES DE TÍTULOS PÚBLICOS E RENDA FIXA

Conheça a nossa assinatura Carteiras Capitalizo e tenha acesso às melhores recomendações de diversos tipos de investimentos, incluindo a nossa Carteira Recomendada de Renda Fixa:

Operações com Opções | Entenda como chegamos a um retorno superior a +400%

O mercado de Opções talvez seja um dos mais incompreendidos da Bolsa. Isso porque diversos investidores utilizam as Opções da maneira errada, achando que é algum tipo de jogo ou que ficarão ricas de uma hora para a outra.

É inegável que essa modalidade pode ser arriscada. Porém, quando utilizamos as Opções da forma correta, podemos ganhar um bom dinheiro nesse mercado. Esse é o nosso caso.

Vale lembrar que, operando Opções, temos tanto a chance de obter ganhos de curto prazo, quanto podemos montar Estratégias de proteção de carteira. Ambas são utilizadas em nossas recomendações.

E o melhor de tudo: com apenas 10 minutos por dia, você consegue seguir todas as nossas recomendações de Opções.

COMO FUNCIONA O MERCADO DE OPÇÕES?

O nosso intuito nesse texto não é esgotar o assunto, já que esse mercado tem muitas peculiaridades. O que vamos mostrar, aqui, é a forma que entendemos que seja interessante utilizar as Opções nas nossas recomendações de proteção ou especulação.

O QUE SÃO OPÇÕES?

As Opções são derivativos que nos dão o direito de comprar ou vender algum ativo, por um determinado preço, até uma determinada data. No caso das Opções sobre ações, elas derivam do ativo principal: as próprias ações.

Como as Opções derivam das ações, o seu movimento está ligado diretamente a variação das ações. Ou seja, quando uma ação cai, as Opções caem e, quando a ação sobe, as Opções sobem.

Além disso, elas têm um vencimento, que é a data limite de negociação.

GANHANDO COM OPÇÕES DE COMPRA

De forma bem simplificada, quando compramos uma Opção de compra das ações da Petrobras (PETR4) que vencem, por exemplo, daqui a 1 mês, precisamos que a ação suba para termos a valorização das Opções.

Porém, se as ações caírem forte, podemos perder todo o dinheiro que foi colocado na operação de Opções.

Sabendo que as Opções têm vencimento e que precisamos acertar o momento de alta das ações, é muito importante que o investidor utilize valores baixos. O principal erro dos investidores é, justamente, colocar muito dinheiro nas operações e irem, literalmente, para o “tudo ou nada”.

No nosso caso, recomendamos que o investidor separe um valor fixo (ou porcentagem da carteira) e que ele tenha ciência de que pode perder. Além disso, nunca iremos recomendar que o investidor entre apenas em uma operação. O ideal é entrar em 4 operações – que nunca serão enviadas de maneira simultânea.

Seguindo essas regras básicas, as chances de ganho aumentam consideravelmente, assim como afastamos a possibilidade de grandes perdas.

QUANTO É POSSÍVEL GANHAR?

Antes de falar de ganhos, temos que lembrar que é impossível acertar todas as operações e que perdas ocorrerão. Em algumas, poderemos perder todo o valor colocado na operação – e por isso é importante diversificar.

Quando acertamos o momento de compra, é possível ganhar muito dinheiro com Opções em um curto espaço de tempo. Ganhos de 100%, 200% ou bem acima disso são comuns. Lembrando que a nossa taxa de acerto é de 73%.

Abaixo, seguem algumas recomendações enviadas pelos nossos analistas:

Normalmente, essas operações duram de 5 até 30 dias e todas têm o objetivo de gerar ganhos no curto prazo.

PROTEGENDO A CARTEIRA COM OPÇÕES DE VENDA

Nos exemplos anteriores, vimos algumas recomendações com Opções de compra, em que o preço das ações precisa subir para termos a valorização das Opções.

Já, nas Opções de venda, o que negociamos é o direito de vender ações.

Aqui, para a Opção se valorizar é necessário que os preços das ações caiam. Nesse sentido, as Opções de venda funcionam como uma espécie de “seguro”, já que a valorização das Opções em caso de queda nas ações pode compensar a baixa das ações da nossa carteira.

Nesse tipo de operação, recomendamos uma exposição entre 2% e 3% do total da carteira de ações. Obviamente, quanto mais proteção o investidor quiser, mais ele pode aumentar o tamanho dessa posição.

Um exemplo de operação recente aconteceu no dia 30/06/2021, quando identificamos a possibilidade de baixa do mercado. Nessa data, foi recomendada a compra de 3% do total da carteira de uma Opção de venda, com vencimento em agosto. O preço dessa Opção era R$3,77.

No dia do vencimento, em 20/08/21, pouco menos de 2 meses após a montagem da operação, essa mesma Opção, em função da baixa do mercado, estava cotada a R$11 – preço um que recomendamos a sua venda.

Nesse caso, as Opções tiveram uma valorização de quase 200%. 

Dessa forma, conseguimos proteger um pedaço da posição e ganhar dinheiro com a baixa do mercado.

Recentemente, repetimos essas operações e, mais uma vez, conseguimos proteger as Carteiras de Ações de Longo Prazo, com o ganho nas operações com Opções:

Lembrando que essas recomendações de proteção podem ser usadas também pelos investidores que querem apenas fazer operações de curto prazo.

Então, o que você está esperando para receber as melhores recomendações de Opções do mercado?

Faça como mais de 18 mil investidores e assine o Full Trader para saber, de forma clara e objetiva, o momento exato de comprar e vender ativos com recomendações cuidadosamente selecionadas pelo nosso time de analistas.

Confira, abaixo, o desempenho histórico completo da nossa Estratégia com Opções:

Crise: é hora de comprar ou vender ações?

Capas Blog 5

Essa semana recebi um número recorde de perguntas e “elogios” a respeito do momento atual:

“Como vou conseguir investir sabendo que tudo irá para o buraco?”

“Você só pode estar louco. Investir em ações sabendo que o Brasil vai virar a Argentina”

“Existe chance de confisco da poupança?”

“É hora de comprar mais ações ou vender tudo?”

Primeira dica: diminua as horas que você passa lendo sobre política ou economia na internet ou não deixe que isso te afete tanto.

Por que eu digo isso?

Basta ler 5 minutos de comentários sobre a bolsa nas redes sociais para lembrar da importância do aspecto “psicológico” nos investimentos.

As pessoas estão muito enviesadas e com a cabeça “cheia”. Desse jeito, é complicado pensar racionalmente e tomar boas decisões para ganhar dinheiro.

Não estou dizendo o que alguém deve fazer ou não. Que político defender ou não. Muito menos em quem votar.

Só não se esqueça que o nosso trabalho é recomendar investimentos. Assim como eu tenho que estar com a cabeça “boa” para investir, os nossos analistas têm que conseguir enxergar de forma clara tudo o que acontece, para fazer as melhores recomendações.

Quero que você também tenha essa clareza para investir bem o seu “suado dinheiro”.

BRASIL E A CRISE ETERNA

Além de 41 anos (bem) vividos no nosso querido país, eu sempre gostei de História (minha mãe era professora) e a minha memória é muito boa.

Poucas pessoas conseguem lembrar de tantas coisas como eu. Isso faz com que eu me recorde das dezenas, centenas ou milhares de crises que Brasil já passou. Desde a época da hiperinflação, Collor e por aí vai.

Sinceramente, nada me surpreende.

Mentira, uma coisa me surpreende: como as pessoas ainda se surpreendem com as coisas mais esdrúxulas que acontecem no Brasil.

Perceba, eu gosto do meu país, trabalho e faço a minha parte para que ele seja cada vez melhor. Não sou nem um pouco resignado com os nossos problemas. Mas a verdade é que a nossa crise é “eterna.”

Um dia isso vai mudar? Acredito que sim. Mas até lá, eu preciso estar sempre preparado para a próxima crise.

O MOMENTO É SEMPRE BOM PARA QUEM TEM ESTRATÉGIA

Respondendo a pergunta lá de cima: “Como eu consigo investir bem como toda a crise que vivemos”

A resposta é justamente essa: eu estou sempre preparado para esses momentos. E como fazer isso? Tendo e seguindo um bom plano.

É justamente esse plano que vai me apontar se o momento é bom para comprar ou vender ações e o quanto eu devo comprar e vender de cada ação.

Porém, para investidores que têm um bom plano, assim como eu tenho, o momento é sempre interessante para investir. Como costumo dizer: “investimento é solução e nunca problema”.

Atualmente, meus investimentos e da minha família são divididos em duas grandes frentes:

1) CARTEIRA TIAGO PRUX DE LONGO PRAZO

Essa carteira é montada através de uma profunda Análise Fundamentalista das empresas e composta por uma diversificada gama de ações brasileiras e internacionais. Atualmente, 90% das ações ou são de empresas estrangeiras ou companhias brasileiras exportadoras.

Você não gosta de toda essa instabilidade interna? Eu também não.

Por isso que a Carteira sempre foi montada dessa forma.

2) RASTREADOR DE TENDÊNCIAS 

É o nosso “carro-chefe” de operações focadas em médio prazo. Normalmente, são operações que costumam durar uns 6 meses.

Ao contrário da Carteira de Longo Prazo, o Rastreador é mais ativo, apontando (através dos gráficos), os momentos de compra e de venda das ações.

Note que nenhuma das duas Estratégias, até hoje, fechou um ano sequer no negativo. Além de eu ter consigo ganhos bem acima da média do mercado:


Vou ganhar para sempre? Claro que não!

Mas o fato de eu ter e seguir boas Estratégias me ajuda não só a ganhar dinheiro, mas também investir da forma mais racional e tranquila possível.

Minha preciosa dica é que você faça o mesmo por vocês.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

INVISTA DE FORMA PROFISSIONAL 

Independente do seu perfil, a Capitalizo possui uma solução que ajudará você a investir melhor e de forma profissional.

Abaixo, seguem os resultados de todas as nossas Estratégias e Carteiras Recomendadas. Clicando em cada uma delas você vai entender como elas funcionam e poderá escolher as que você mais se identifica.

Se quiser saber como podemos te ajudar, faça contato com a gente pelo WhatsApp e tire todas as suas dúvidas.

Fundos de Investimentos: Como montar uma Carteira com os melhores?

Capas para o blog 6

Você gostaria de aproveitar todas as oportunidades e potencial de rentabilidade que a Bolsa de Valores e o mercado financeiro como um todo pode proporcionar, mas não tem tempo, paciência e/ou conhecimento para avaliar, selecionar e acompanhar ativo por ativo?

Uma bela solução é optar pelos Fundos de Investimentos, que é uma modalidade coletiva de investimento, que conta com diversos investidores (chamados de cotistas) e um gestor para investir e gerir o capital do grupo.

Essa é uma das principais vantagens: a escolha de uma gestão profissional, especializada na administração do portfólio.

Investindo em um fundo, você também conta com uma diversificação estratégica de ativos, evitando expor-se a eventuais riscos decorrentes da concentração como crises pontuais e/ou setoriais.

Além disso, a variedade atual de Fundos e Gestores é tão grande que podemos montar uma Carteira de Investimentos somente com eles.

COMO ESCOLHER OS MELHORES FUNDOS DE INVESTIMENTOS?

Obviamente, escolher os melhores Fundos não é uma tarefa fácil e vai muito além de apenas “investir nos mais rentáveis nos últimos 12 meses” – aliás, essa é uma excelente forma de investir em Fundos que podem não ter nada a ver com o seu perfil e, claro, você poderá perder muito dinheiro com isso.

Aqui, na Capitalizo, além de uma aprofundada pesquisa, fazemos um acompanhamento de “perto” da Carteira e do Gestor. É de fundamental importância que os gestores sigam as Estratégias previamente propostas e foquem naquilo que são bons.

Existem Gestoras que são boas em Renda Fixa, mas são ruins em Multimercados, por exemplo. O nosso papel é entender tudo isso e criar um relacionamento de longo prazo com as melhores Gestoras do mercado – o que poderá ser rentável para os clientes que seguem as nossas recomendações.

QUE TIPO DE FUNDO INVESTIR?

Como dito anteriormente, opções de Fundos não faltam: Renda Fixa, Internacionais, Fundos de Ações (Blue Chips, Micro Caps, Small Caps, Dividendos) e, claro, uma extensa gama de Fundos de Previdência e Multimercados.

Aqui na Capitalizo, recomendamos os melhores Fundos de todas essas categorias e auxiliamos os nossos clientes a escolherem os que são mais adequados ao seu perfil.

Além disso, temos Carteiras Recomendadas montadas exclusivamente com Fundos. Abaixo, segue os retornos históricos de quatro delas: as Diversificadas (Conservadora, Moderada e Agressiva) e a nossa Carteira de Fundos de Ações.

Perceba que seus retornos são muito superiores à média do mercado e bem acima dos seus respectivos índice de referência:

E você, o que acha de contar com as melhores recomendações e Carteira de Fundos de Investimentos do mercado?

Confira os resultados e conheça a nossa assinatura Carteiras Capitalizo:

Perigo! B3 em queda: a culpa é do Lula ou do Bolsonaro?

Capas Blog 4

No artigo que escrevi essa semana “Bolsa em queda, o que eu vou fazer?” eu comentei como considero importante deixar a nossa “mente limpa” para conseguir investir bem. Vou colocar o trecho novamente, pois ele é muito importante:

Cada um tem suas crenças, seu time de futebol preferido, o político em quem confia ou jornal ou site onde vai se informar. Eu não sou diferente.

O que eu sei é que a maioria dessas preferências não serão nada úteis no meu objetivo de ganhar dinheiro no mercado. Pelo contrário, focar nas notícias e cotações de curtíssimo prazo vai mais atrapalhar do que ajudar.

O erro é investir focado no hoje ou no que vai acontecer daqui a 2 meses. O erro é deixar a nossa mente “cheia” de teorias ou ideias mirabolantes.

Como eu vou ser um investidor de sucesso se me deixar influenciar por tudo à minha volta?

Não estou dizendo que política e economia não importam. Ao contrário, importam e muito. Mas o trabalho para entender como me proteger desses efeitos negativos é sempre feito antes, através de um bom planejamento.

Dessa forma, consigo traçar cenários e me preparar para o que vier à frente.

Me planejar e me proteger são as minhas obstinações e o que tem me feito passar por todos os momentos turbulentos e quedas do mercado.

MINHA RECOMPENSA: +22,37%

Ontem, pudemos ver na prática o quanto isso é importante. Enquanto a bolsa caía mais de 4%, algumas das nossas Carteiras (como a Tiago Prux) batiam recordes históricos de retorno.

A maior posição da Carteira e uma das mais recomendadas em outras duas Carteiras subiu, somente ontem (11/11), +22,37% acumulando uma alta de +104% somente em 2022.

Essa é a minha recompensa e a de quem segue à risca as nossas recomendações por agir sempre de forma racional e focados em apenas uma coisa: ganhar dinheiro.

CUIDADO: PERIGO

Com a recente queda da bolsa, entramos no que eu considero o estágio mais perigoso que um investidor poderia passar: a aceitação de que as coisas “são como são”.

Ontem, dei uma olhada rápida nas redes sociais e pude ver grande parte dos investidores, gestores, analistas, etc., culpando o Lula pela queda, enquanto outra parte culpava o Bolsonaro.

Sinceramente, não vamos entrar nesse debate, pois, como eu já comentei, esse não é o ponto crucial que vai me fazer ganhar dinheiro. Nem você.

A questão principal é que vários investidores simplesmente vão aceitar as perdas, pois a culpa é do político A ou do B. Além disso, muitos profissionais de mercado que não estão entregando resultados vão “engrossar” esse coro porque, obviamente, é mais fácil culpar os outros do que admitir que errou no planejamento dos seus investimentos.

Eu sei que funciona assim, porque conheço bem a cabeça dos investidores e profissionais de mercado. Já vi dezenas de vezes isso acontecer.

EU NÃO ACEITO AS COISAS COMO ELAS SÃO

Felizmente, eu nunca caí nessa armadilha de “aceitar que as coisas são assim” ou que eu não pudesse fazer mais para ganhar dinheiro.

A minha preferência política não tem nada a ver com ganhar dinheiro ou não. Estar preparado para qualquer “trapalhada” dos políticos é o que me fará ganhar dinheiro e me proteger nos momentos de turbulência.

Por isso, não se deixe enganar e não se acomode. Você, como investidor, sempre pode e merece mais.

Se você trabalha duro para ter o seu dinheiro, o mínimo que você precisa é investir bem esses valores e dormir tranquilo onde quer que ele esteja investido.

É assim que eu faço, é assim que a Capitalizo trabalha. Se você quer mudar de patamar e participar disso, junte-se a nós.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira totalmente atualizada e à prova de crises”.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

Bolsa em queda, o que eu vou fazer?

Capas Blog 3

”Temos que ser fiéis aos nossos planos. Não existem atalhos”.

A fantástica frase acima foi dita pelo maior jogador de basquete de todos os tempos, Michael Jordan. Ele sabia que o seu desempenho ia depender do quão bem preparado ele estivesse e que, nessa jornada, o trabalho seria pesado – por mais talentoso que ele fosse.

Para Jordan, treinar era a chance de se preparar. E estar preparado era fundamental para manter sua mente equilibrada na hora do jogo. Ainda assim, ele errou milhares de cestas e, nos momentos mais importantes dos jogos, ele não conseguiu fazer a cesta final.

E lá ia Jordan treinar, novamente, seguir o seu planejamento. Afinal, “não existem atalhos”.

Hoje vou trazer alguns pontos que considero importantes seguir em momentos de crise ou de queda nos mercados e que me ajudaram ter sucesso nos meus investimentos.

CRISES SÃO CONSTANTES

Eleições, crises econômicas, empresas quebrando, desemprego, inflação, juros altos, guerras, terremotos, doenças, tragédias.  O mundo sempre está “sempre” em crise e a bolsa reflete exatamente isso no curto prazo.

Hoje, por exemplo, vi ações da minha Carteira subindo 16%, enquanto outras caiam 11%. Por isso, não perco 1 minuto tentando encontrar uma lógica nisso.

Mas quando não foi assim?

Nesses momentos, eu imagino o Jordan me dando um “cutucão” e falando: “Esteja sempre preparado!”.

Mais dia, menos dia, mais crises virão. Eu sei que o mercado será muito duro comigo se eu não estiver preparado para elas. Isso é o que eu acredito ser importante.

MANTER O EQUILÍBRIO EMOCIONAL

Manter a racionalidade e não “panicar” é fundamental. Sempre existem oportunidades e uma forma de investir bem. Mas só consegue enxergar isso quem está com a “cabeça” no lugar.

Não perco o sono por causa do mercado, não fico frustrado, nem eufórico.

O que me deixa feliz e seguro é saber que eu sempre sei o que fazer e onde quero chegar. A racionalidade me mantém lúcido, o que me afasta de fazer “besteiras” e me aproxima de ganhar dinheiro.

MANTER O EQUILÍBRIO NOS MEUS INVESTIMENTOS

O que eu vi, em todos esses anos de mercado, foi que “fazer mais do mesmo”, ajustando pontualmente a minha Carteira ou Estratégia, é o melhor que eu posso fazer.

Pular de “galho em galho”, sem parar, ou buscar “fórmulas mágicas” são coisas que não passam pela minha cabeça. Eu sei que qualquer Estratégia tem seus momentos bons ou ruins. Me manter firme e com uma Carteira diversificada vão me ajudar a minimizar as perdas nos momentos ruins.

Eu tenho ações brasileiras, internacionais, exportadoras, de crescimento, de dividendos, small caps, blue chips… isso fez a Carteira Tiago Prux render, aproximadamente, 600%, desde 2017, contra pouco mais de 70% do Ibovespa.

Se eu consegui fazer isso, qualquer investidor também consegue. Basta querer.

FOCAR NO QUE IMPORTA

Cada um tem suas crenças, seu time de futebol preferido, o politico em quem confia ou jornal ou site onde vai se informar. Eu não sou diferente.

O que eu sei é que a maioria dessas preferências não serão nada úteis no meu objetivo de ganhar dinheiro no mercado. Pelo contrário, focar nas notícias e cotações de curtíssimo prazo vai mais atrapalhar do que ajudar.

O erro é investir focado no hoje ou no que vai acontecer daqui a 2 meses. O erro é deixar a nossa mente “cheia” de teorias ou ideias mirabolantes.

Tenho certeza que o Jordan não teria sido tão vencedor se levasse tudo que acontecia de ruim no curto prazo para a quadra. Como eu vou ser um investidor de sucesso de me deixar influenciar por tudo a minha volta?

Não estou dizendo política e economia não importam. Pelo contrario, importam e muito. Mas o trabalho para entender como me proteger desses efeitos negativos é sempre feito antes, através de um bom planejamento.

Dessa forma, consigo traçar cenários e me preparar para o que vier a frente.

Me planejar e me proteger são as minhas obstinações e o que tem me feito passar por todos os momentos turbulentos e quedas do mercado.

Essa é a forma que invisto e a forma que a Capitalizo trabalha. Se você também pensa assim, junte-se a nós.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

O candidato que apoiaremos no segundo turno

Capas Blog e Relatorios 4

Nos últimos dias recebemos alguns questionamentos a respeito da “fraca cobertura” que fizemos das Eleições, especialmente no segundo turno.

Acredito que todas as perguntas que recebemos sobre o tema são válidas. Afinal, as decisões políticas impactam a nossa vida e claro, os nossos investimentos. Além disso, como essa é uma Eleição marcada pelos “ânimos acirrados”, os investidores estão muito mais preocupados do que em outros pleitos – o que é normal e totalmente compreensível.

Dessa forma, hoje quero trazer alguns pontos para justificar a nossa sentida “ausência” no debate político.

A CAPITALIZO NÃO TEM PARTIDO

É importante falar que a Capitalizo não tem partido político, nem apoiamos qualquer um deles. Respeitamos todas as companhias que se manifestam nesse sentido, mas restringimos isso para a “pessoa física” de cada um que faz parte da nossa equipe – e tem liberdade para expressar suas preferências da maneira que achar melhor.

FOCAR NO QUE IMPORTA

O fato de não nos expressarmos sobre preferências políticas não quer dizer que não acompanhamos tudo que acontece em Brasília ou em países importantes.

Por exemplo, no próximo dia 08/11, os EUA realizarão eleições para renovar parte do Congresso (100% da Câmara e 1/3 do Senado). Os Republicanos devem ser maioria na Câmara. No Senado, a disputa é mais incerta.

Por sinal, essa disputa nos Estados Unidos, a maior economia do mundo, é tão importante quanto as Eleições aqui no Brasil.

Porém, expressar qualquer tipo de preferência não traz nenhuma vantagem para a Capitalizo e por consequência, para os investidores que seguem as nossas recomendações.

Por qual motivo um analista nosso deixaria de lado suas rotinas diárias para focar em discussões intermináveis em redes sociais?

Faz sentido um padeiro, um advogado ou um engenheiro, no exercício das suas atividades profissionais demonstrarem suas preferência políticas? Sinceramente, quando eu vou em uma padaria, espero receber um pão quentinho e bom – não estou preocupado em quem aquela pessoa vota.

“Por que então na Capitalizo deveria ser diferente?”

Além disso, eu e a minha família seguimos as nossas recomendações. Temos muito dinheiro aplicado nas nossas Carteiras e Estratégias. Se eu soubesse que o mesmo analista responsável por essas recomendações estivesse “discutindo no Twitter”, eu seria o primeiro a me opor.

É preferível que percamos engajamento, mas que não nos descuidemos em nenhum momento dos investimentos dos nossos clientes.

Não podemos esquecer o objetivo da Capitalizo: fazer com que as pessoas ganhem dinheiro no mercado. Para isso que existimos. 

POLÍTICA NÃO IMPORTA?

Com certeza importa (e muito). Quem tem ações de Estatais, por exemplo, pode ver os lucros dessas companhias piorar ou melhorar muito por decisões políticas, como por escolhas boas ou ruins de CEOs dessas empresas.

Sabendo disso, a maior parte do trabalho para nos beneficiarmos ou não sofrermos grandes prejuízos em função de qualquer instabilidade política já foi feito.

Como já comentei algumas vezes, sempre sabemos o que fazer em cada situação. Dessa forma, as nossas Carteiras e Estratégias já incorporam qualquer efeito das Eleições – seja ele positivo ou negativo.

Mas é importante frisar: o “grosso” desse trabalho já foi feito. Não é na última semana antes das Eleições que mudaríamos a forma com que fazemos as coisas por aqui – e não é desse jeito que alguém conseguiria ganhar dinheiro de forma consistente.

RESULTADOS 

No último dia 24/10 (segunda-feira), o Ibovespa caiu 3,27%. Nesse mesmo dia, 4 das nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo atingiram as máximas históricas de retorno: TOP Crescimento, Tiago Prux, Dividendos+ e Micro e Small Caps.

Pergunto: quantas casas de análises, gestoras, profissionais de mercado ou investidores estavam comemorando o mesmo feito que a Capitalizo? Acredito que poucos.

Obviamente, um dia isolado ou o retorno de curto prazo não quer dizer muita coisa, mas o equilíbrio e a manutenção das boas Estratégias, costumam gerar bons e consistentes resultados. E é isso que fazemos por aqui.

Estamos preparados para enfrentar qualquer cenário e gerar resultados positivos. Mas para isso ser possível, temos que focar menos em “engajamento” e mais em “análise”.

Sendo assim, não esperem da Capitalizo cobertura das Eleições, existem outros no mercado bem mais capacitados do que a gente para esse trabalho. Esperem que vamos continuar o mesmo trabalho feito desde 2017, com foco em ganhar dinheiro.

COMPROMISSO COM O BRASIL?!

Além de mais “cobertura política” algumas pessoas nos pediram uma posição de preferência entre Lula e Bolsonaro como forma de mostrar o “nosso compromisso com o Brasil”.

Até aqui já ficou claro que jamais nos posicionaremos (como pessoa jurídica) sobre candidatos.

Vale comentar também que a Capitalizo é uma empresa comprometida com a nossa economia e com o desenvolvimento do Brasil. Só não acreditamos que precisamos ter lado para provar isso.

Além disso, eu, Tiago, desde o dia 01/07/2021 tenho um compromisso que vai muito além de política ou que eu tenho com o Brasil, já que nessa data nasceu a minha filha Maya.

Logicamente eu quero que ela possa viver aqui e que o nosso país melhore. Por outro lado, se as coisas piorarem, será justamente o dinheiro dos nossos investimentos e os ganhos obtidos seguindo as recomendações da Capitalizo, que garantirão para a minha “filhota” a sua felicidade e sobrevivência, seja onde for.

Sendo assim, ela será sempre a minha candidata escolhida. 

PARA REFLETIR

Para finalizar, eu peço a gentileza para todos que estão lendo esse texto e se sentem extremamente preocupados ou desmotivados com seus investimentos, que reflitam sobre os seguintes pontos:

-Sou mesmo um investidor ou estou apenas torcendo para que as ações subam ou caiam?

-Tenho uma Estratégia clara, diversificada e que sempre me mostre o que fazer?

-Estou preocupado em “estancar” as perdas?

-Estou realmente preocupado em ganhar dinheiro?

Se você não gostar das suas respostas ou está perdendo o sono por causa dos seus investimentos, é sinal de que precisa mudar a forma de investir.

Se esses forem os casos, estamos à disposição para te ajudar nessa jornada.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

×