Como investir em ações internacionais?

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Você sabia que não é preciso manter todos os seus investimentos expostos apenas ao mercado brasileiro?

É possível investir no exterior incluindo na sua carteira empresas ou ativos com lastro internacional.

Assim, torna-se viável participar dos lucros de grandes companhias que não têm sede no Brasil — ou até mesmo de brasileiras que, por algum motivo, optaram por abrir capital no exterior.

Existem diversas alternativas para quem deseja diversificar em outros países sem sair do Brasil.

Então, que tal saber um pouco mais sobre o assunto?

Neste conteúdo, você verá os motivos pelos quais pode ser interessante fazer escolhas internacionais e também conhecerá algumas maneiras de colocar esta estratégia em prática e diversificar seu portfólio. Confira!

Por que vale a pena investir em ações internacionais?

Existem algumas razões significativas para pensar em adquirir ações internacionais. Uma delas é a possibilidade de diversificar e diluir ainda mais os riscos da sua carteira.

O ideal é que eles sejam diversificados ainda no mercado nacional – e que as ações internacionais sejam um complemento dessa estratégia. 

Por exemplo, investindo em empresas de setores diferentes na bolsa brasileira você evita se expor apenas ao risco de uma mesma companhia ou setor de atuação.

Entretanto, a diversificação fica limitada se o investidor opta por ter apenas ativos brasileiros.

Afinal, a carteira que está ligada a um só país e acaba ficando vulnerável às oscilações causadas por acontecimentos que impactam ambiente interno.

A diversificação em ações internacionais permite encontrar maior equilíbrio, pois alguns investimentos não estão diretamente relacionados ao Brasil.

Além disso, realizar investimentos estrangeiros pode ser interessante para obter maiores resultados — como no caso de investir em grandes empresas internacionais.

Muitos países têm economias e bolsas de valores mais dinâmicas do que a nossa.

Vale destacar, ainda, que países com economias mais estruturada e forte costumam apresentar maior resiliência em crises e se recuperam mais rapidamente.

Logo, uma carteira internacional também lhe favorece nesse ponto. Por exemplo, veja o gráfico abaixo:

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Ele ilustra, justamente, esse ponto. De setembro de 2020 a dezembro de 2024, o índice americano rendeu 93,18% contra a valorização de 27,80% do Ibovespa.   

Ou seja, enquanto aqui no Brasil ainda estávamos passando por uma crise, o mercado americano (representado pelo S&P500) já estava se recuperando. 

Essa é a importância de ter investimentos fora do país. 

Como investir em empresas estrangeiras no Brasil?

Você ainda não sabia que é possível investir em ações internacionais no Brasil? Na verdade, existem várias opções. 

Uma alternativa para fazer investimentos diretamente nas bolsas internacionais é abrir uma conta em instituições do exterior.

Contudo, ela pode não ser a melhor opção, já que envolve extensa burocracia e custos.

Abrir uma conta no exterior significa que você precisa seguir as regras de dois países.

Afinal, é preciso cumprir a lei brasileira e também conhecer as normas do outro local. Também há questões tributárias próprias — além de eventuais dificuldades em relação ao idioma e ao câmbio.

A boa notícia é que existem opções melhores aqui mesmo, no mercado brasileiro.

Na própria B3 você pode ter acesso a investimentos com lastro internacional e consegue participar dos resultados de empresas estrangeiras. Confira como fazer isso!

ETFs expostos a índices do exterior 

O ETF ou Exchange-traded fund é um tipo de fundo de investimento que visa replicar determinados índices econômicos.

Um exemplo bastante popular entre brasileiros é o fundo que replica o Índice Ibovespa — indicador central da bolsa de valores do Brasil.

Entretanto, não são apenas os índices brasileiros que figuram como protagonistas dos ETFs.

Também existem fundos de índices que focam em replicar indicadores internacionais. É o caso do ETF que tem como objeto o S&P 500 — índice que reúne 500 das maiores empresas listadas nos EUA.

Assim, ao adquirir cotas de um ETF desse tipo – como o SPXI11 –  você se expõe ao mercado norte-americano e associa sua carteira de investimentos ao maior ambiente de renda variável do mundo.

Ou seja, os ETFs criam a possibilidade de se expor ao mercado internacional sem muitas burocracias, podendo investir diretamente pela B3.

Mas, também vale lembrar que dada a administração passiva desse tipo de fundo, no longo prazo eles tendem a ter uma rentabilidade menor.

Fundos de investimento com exposição internacional

Os fundos de investimentos, especialmente os de ações e os multimercados, também podem apresentar exposição a ações internacionais no seu portfólio.

Ainda que mantenham parte significativa de seus ativos no Brasil, uma porcentagem pode estar ligada a outros países.

Então, eles representam mais uma forma de você ter lastro em ativos internacionais sem sair do Brasil e sem precisar enfrentar a burocracia de abrir uma conta no exterior. Basta adquirir as cotas dos fundos de sua preferência.

Cada fundo de investimento tem uma lâmina com as informações básicas.

A partir dela, o investidor consegue saber qual é a estratégia utilizada pela gestão e como se dá a exposição a outros mercados. Também é possível avaliar qual é o nível de risco do fundo.

BDRs e Stocks

Uma alternativa válida para diversificar sua carteira em ações internacionais é por meio dos BDRs (Brazilian Depositary Receipts).

Eles são certificados de ações que têm lastro em ativos de companhias estrangeiras — ou brasileiras que abriram capital no exterior.

Originalmente, as ações são negociadas em bolsas de valores de outros países (como as bolsas norte-americanas).

Então, instituições financeiras do Brasil adquirem os papéis internacionais e vendem na bolsa brasileira os certificados lastreados neles.

Para servir de exemplo, confira o retorno das BDRs da Apple (AAPL34) que, nos últimos 5 anos, acumularam ganhos de 454,62% contra apenas 27,80% do Ibovespa.

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Já as Stocks são as ações das empresas americanas listadas nas próprias bolsas dos Estados Unidos.

Basicamente, elas funcionam da mesma forma que aqui no Brasil. A grande diferença é a enorme liquidez que abrange todo o mercado americano, que não seria diferente no mercado acionário.

Ou seja, para investir diretamente nas Stocks, você precisa abrir uma conta numa corretora dos EUA e fazer o câmbio do seus aportes para dólar sempre que for comprar alguma Stock.

Vale lembrar que ter dinheiro fora do país envolve fazer a declaração do IR tanto aqui no Brasil como lá nos Estados Unidos.

Conclusão

Neste post, você conheceu as quatro principais formas de se expor a ações internacionais sem sair da bolsa de valores brasileira.

Investir por meio dessas alternativas é prático e reduz riscos, pois não é necessário lidar com as complexidades de instituições estrangeiras.

No entanto, lembre-se de que essas opções fazem parte da renda variável, sendo mais adequadas para investidores de perfil moderado ou arrojado.

Entender os riscos de cada alternativa é fundamental antes de tomar qualquer decisão.

Se você deseja diversificar sua carteira com as melhores recomendações, conheça a assinatura Carteiras Capitalizo!

Com ela, você terá acesso a uma gama completa de títulos de renda fixa, fundos de investimento e ações nacionais e internacionais, para construir sua carteira de longo prazo com base nas análises de nosso time.

Além disso, você poderá investir em ações internacionais e nos melhores fundos multimercados e internacionais, com ativos e lastros no exterior, ajudando a potencializar seus ganhos.

 

Não invista em ações no exterior!

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“Não invista em ações no exterior!”

“Os Estados Unidos vão quebrar!”

“O dólar já era!”

 

Diariamente os nossos clientes e seguidores nos enviam posts como estes ou nos questionam a respeito do mercado exterior.

Então eu, Tiago, resolvi falar como enxergo essas questões na minha visão de investidor.

Além disso, vou trazer também a visão dos nossos analistas e o que Capitalizo recomenda sobre investimentos em ações internacionais.

Dá uma olhada no desempenho da Carteira Tiago Prux de Longo Prazo, que é composta por várias ações internacionais:


O resultado acima já seria suficiente para mostrar o quão interessante é investir em ativos estrangeiros.

Porém, quero ir um pouco mais longe. Vou mostrar a visão equivocada de alguns investidores e também a importância de investir lá fora.

VIÉS E PRECONCEITO

Como já comentei algumas vezes, o investidor brasileiro é um dos que menos investe em ativos internacionais — em relação ao total de seus investimentos.

Dentre os principais motivos, destaco o “víes caseiro” dos brasileiros ao pensar que investir lá fora não faz sentido.

Muita gente sabe nem dizer o porquê dessa escolha e simplesmente repete o que os outros falam.

Sem contar que existem várias empresas que atuam no mercado local e que, se as ações fossem brasileiras, muita gente teria em carteira.

Como por exemplo as da Apple…

Já escutei coisas do tipo: “Se a Apple fosse brasileira, eu investiria”.

Será mesmo que pensar assim faz sentido?

Além disso, tivemos uma alta da bolsa americana nos últimos anos – enquanto a B3 não subia.

Investidores e profissionais de mercado que não aproveitaram essa tendência também costumam dizer que não é bom investir lá fora, e que as ações americanas são todas “caras”.

Lembre-se…

Um investidor profissional não deve estar “enviesado” e muito menos ter preconceito em relação a qualquer investimento.

O foco é sempre investir bem e ganhar dinheiro. Ou pelo menos deveria ser.

O INVESTIDOR GLOBAL

A Capitalizo é a pioneira no que chamamos de “Investir de forma global”.

Na prática isso significa buscar as melhores oportunidades — onde quer que estejam.

A Carteira Tiago Prux incorpora tanto esse conceito que 90% das ações do portfólio são de companhias estrangeiras, ou de empresas brasileiras que também têm receita no exterior.

Mas essa carteira não é a única que possui essa estratégia, já que em quase todas as nossas Carteiras Recomendadas a presença de ativos globais é bastante frequente.

A vantagem desse tipo de pensamento é não expor o investidor ao risco de apenas uma região, sem abrir mão das grandes oportunidades que vão aparecer.

Além disso, levando em consideração que já vivo no Brasil e trabalho aqui, não acredito que faça sentido me expor totalmente à nossa economia.

A diversificação é importante demais para ser ignorada.

“O MUNDÃO LÁ FORA”

Abaixo, seguem alguns prints de posts  feitos no meu Twitter:

Perceba o tamanho das oportunidades que existem quando “saímos da caixa” e enxergamos, não só Brasil, e sim o mundo todo como um lugar cheio de alternativas para investir bem e ganhar dinheiro:

Será realmente que vale a pena abrir mão de investir em economias dezenas de vezes maiores que a nossa?

“O DÓLAR JÁ ERA!”

Outra questão importante é que investir em ativos internacionais nos dá a oportunidade de “comprar moeda forte”.

Veja o que aconteceu recentemente com as quedas do Euro e da Libra Esterlina.

Alguém acredita (de verdade) que uma moeda como o Remimbi chinês será a grande referência global?

Não discutimos a importância da China na economia global. Inclusive dentro de alguns anos o PIB da China (absoluto) deve ultrapassar o dos Estados Unidos.

Porém, hoje falar que o dólar “já era” é quase um “delírio”.

Veja a imagem abaixo. Ela mostra a quantidade de milionários (em US$) que devem sair de alguns países e migrar para outros:

A expectativa para 2022 é de que mais de 88 mil milionários deixem seus países de origem. A maioria deles sairão da Rússia, China, Índia, Hong Kong, Ucrânia e Brasil.

Perceba que, dentre os destinos mais procurados teremos Emirados Árabes, Austrália, Singapura, Israel e, claro, Estados Unidos.

Além disso, os Bancos Centrais pelo mundo têm 60% de suas reservas em moeda estrangeira em dólar:

Não se engane, porque assim como em outras crises, o dólar e os EUA sairão fortalecidos da crise atual.

Querendo ou não a maior economia do mundo é a mais pujante e dinâmica do planeta, fazendo dos Estados Unidos o lugar mais seguro para se ter dinheiro.

Como diria o mestre Warren Buffett: “Nunca aposte contra os Estados Unidos!”

NUNCA FOI TÃO FÁCIL COMPRAR AS MELHORES AÇÕES DO MUNDO

Ao investir através da Bolsa Americana, é possível ter acesso às ações das melhores empresas do planeta.

Na minha Carteira, por exemplo, tenho ações de uma gigante de bebidas da Europa e de uma empresa da Coreia do Sul — um dos países que mais cresce no mundo.

Além disso, boa parte das ações negociadas no EUA tem os chamados BDRs que são negociados na B3. Comprando BDRs você sequer precisa enviar dinheiro para fora do Brasil.

É importante frisar que esse texto não teve como finalidade “falar mal” do Brasil. Todo nós sabemos dos nossos problemas e das nossas qualidades.

Tanto é verdade que existem uma serie de empresas brasileiras fantásticas e com fortes vantagens competitivas, como por exemplo as empresas de agronegócio que estão entre as melhores do mundo.

Entendo que vale a pena ter ações de empresas locais, mas é inegável que concentrar todo o risco aqui e abrir mão de tantas oportunidades assim não faz sentido.

Seguir a uma boa estratégia com paciência e disciplina, uma carteira bem estruturada, acompanhamento profissional, diversificação e pensamento global tem gerado ótimos resultados para mim e para quem segue nossas Carteiras.

E você, também quer se tornar um investidor global? Junte-se a nós!

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Conheça a estratégia dessa Carteira aqui no vídeo abaixo:

Bolsa em baixa: Como escolher as BOAS AÇÕES para comprar?

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O simples fato de uma ação cair não gera, automaticamente, uma oportunidade de compra.

Porém, para quem investe no longo prazo, uma queda pode significar um bom momento para aumentar a posição em algumas ações.

A forma mais segura de escolher aquelas ações que realmente são boas oportunidades é entender os negócios das empresas e os motivos que podem ter levado suas ações a grandes quedas.

NADA RELEVANTE NO “RADAR”

Em diversos momentos, não existe uma justificativa clara para a queda das ações. Simplesmente existe uma pressão vendedora forte que pode ser causada por algum ruído político ou econômico.

Quem já tem um “tempinho” maior de mercado, já viu ações de empresas que aumentaram seus lucros, caírem. Atualmente, exsitem empresas que vão aumentar ainda mais os seus ganhos, mas os preços de suas ações já caíram 20%, 30% ou até bem mais.

Como costumamos falar, não é uma questão de “certo ou errado”, mas sim que o “mercado” funciona dessa forma. Por isso, quem investe em ações, tem que se acostumar com toda essa volatilidade.

MUDANÇAS DE CENÁRIOS

Em alguns casos, as ações de determinadas empresas caem em função de resultados ruins ou, então, como enxergamos no atual mercado, por uma mudança de cenário macro.

A principal causa dessa mudança é a inflação global, que acaba “puxando” os juros para cima.

Não é possível afirmar por quanto tempo esse “novo” cenário vai permanecer. Porém, não nos parece que mudará em breve.

Dessa forma, empresas que são muito sensíveis a variação dos juros e da inflação, podem continuar piorando nos próximos anos e, como consequência, suas ações caindo.

Quando falamos em juros, percebemos que diversas empresas aumentaram significativamente suas despesas financeiras – já que as suas dívidas estavam atreladadas ao CDI.

Nos últimos trimestres, boas parte dessas empresas viram seus lucros “virarem pó”, em função do maior pagamento de juros.

Além dos juros, a inflação tem um efeito devastador nas empresas que tiveram um forte aumento nos custos (materiais, energia, combustíveis, etc) e que não conseguiram repassá-los nos seus preços de venda.

COMO SE PROTEGER E APROVEITAR?

Quando os nossos analistas montam uma Carteira de Ações, a principal preocupação deles é escolher empresas que tenham poder de “barganha” para aumentar os preços dos seus produtos.

Dessa forma, antes mesmo de qualquer crise ou cenário de juros e inflação mais elevados, já pensamos sobre como as empresas se sairão nesses cenários.

Analisando as nossas Carteiras Recomendadas de Ações, podemos dizer que a grande maioria das empresas tem esse importante poder de “barganha”. Sendo assim, esses negócios continuarão com um bom desempenho, gerando mais lucros, caixa e pagando gordos dividendos.

A consequência é que, mesmo em um cenário conturbado, essas ações poderão subir ou se recuperar mais rápido quando o mercado voltar a subir.

Para essas ações, o momento atual é sim uma grande oportunidade.

E você, sabe se as empresas da sua carteira conseguirão ter essa capacidade de repassar preços e não piorarem seus resultados em uma época de juros e inflação mais elevados?

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

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Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

Queda de BHIA3 e o maior erro do investidor brasileiro

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Um dos maiores erros dos investidores brasileiros (ou o maior deles) é não diversificar seus investimentos. Infelizmente, boa parte das pessoas ainda tem carteiras bastante concentradas e acabam amargando grandes prejuízos quando as coisas não dão certo.

A Capitalizo é uma das poucas vozes que defende, abertamente, uma diversificação mais “agressiva” em uma Carteira de Investimentos. Sei que isso parece um pouco trivial, básico, mas, infelizmente, a maioria dos investidores não diversifica suas aplicações.

Recentemente, fizemos um estudo com os nossos clientes (que enviaram suas Carteiras para análise) e mais de 80% tinha apenas de 4 a 6 ativos.

Ou seja, a maior parte dos investidores está tão preocupada em acertar a “bola da vez”, que esquece que o primeiro passo é montar uma boa “defesa”, evitando que grandes perdas aconteçam.

E o que leva grande parte dos investidores a cometer esse tipo de erro?

GANÂNCIA 

O primeiro motivo é a ganância.

A triste realidade é que muitos ainda acreditam no milagre de dar a chamada “tacada certeira”, de ganhar muito dinheiro em um prazo muito curto de tempo, com apenas uma aplicação. Sabemos que é possível que isso ocorra, mas não é o que acontece com a maioria das pessoas.

Na prática, a “tacada certeira” se transforma em “prejuízo certeiro”.

Lembre-se: investir não é apostar. Se você acha que comprar uma ação é o mesmo que jogar em um cassino, você está fadado a ter o mesmo resultado que teria em um deles.

FALTA DE ESTRATÉGIA

O segundo motivo é não ter uma Estratégia que aponte uma maneira de diversificar seus investimentos. Em alguns casos, o investidor até tem uma Estratégia, mas, por falta de disciplina ou paciência, acaba não levando em frente o seu próprio planejamento.

Podemos citar, como exemplo, o caso das ações de Casas Bahia (BHIA3) que, durante muito tempo, foram consideradas ações com fortíssimo potencial de crescimento.

Muito mais importante do que entender se BHIA3 tem um grande potencial ou não, é notar que milhares de investidores “apostaram” todas as suas fichas nessa ação. Imagine quantas pessoas venderam outras ações das suas Carteiras para concentrar em BHIA3, em busca do “ganho da vida”?

Não foram poucas as pessoas que atendemos e estavam nessa situação: literalmente, “rasgaram” seus planejamentos ou não entendiam que não deveriam vender outros bons ativos para “apostar” tudo em Via.

QUEM DIVERSIFICA GANHA MENOS?

Além desses fatores acima, podemos citar a falta de cultura do brasileiro em diversificar, acreditando em lendas do tipo: “quem diversifica ganha menos”.

A Capitalizo tem diversas Carteiras bem diversificadas que rendem muito acima da média. Basta ver os nossos resultados e comparar com outras Casas de Análises ou Gestoras.

Inclusive, um dos principais motivos que faz com que todas as nossas Estratégias e Carteiras tenham ótimos resultados ao longo dos anos, é entender que a diversificação tem um papel fundamental dentro das Estratégias: nos manter vivos e termos a chance de ganhar dinheiro.

Como diria Harry Markowitz, ganhador do Nobel em 1990: “a diversificação é o último almoço grátis do mercado”.

Por isso, aproveite e diversifique, sem moderação.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

Esse tipo de ativo não pode faltar na minha Carteira de Ações

Empresas com receita em dólar

Um dos principais motivos da excelente rentabilidade da Carteira de ações Tiago Prux é o que chamamos de “pensamento global”.

Ser um investidor global nada mais é do que procurar as melhores ações, onde quer que elas estejam.

Apesar de parecer óbvia, a maioria dos investidores brasileiros não segue essa forma de investir.

São pessoas que possuem uma baixa exposição em ações de empresas de fora, ou de empresas que possuem receita relevante fora do país (exportadoras).

Justamente na categoria exportadoras, existem empresas brasileiras que têm fortíssimas vantagens competitivas.

Especialmente as que possuem muitos custos em moeda local (R$), e que conseguem se diferenciar pelos baixos custos de produção.

Os exemplos mais comuns são as empresas do agronegócio e commodities.

Esse é o tipo de ação que considero de fundamental importância para a construção de ganhos consistentes, e que não pode faltar na Carteira Tiago Prux.

QUAIS AS VANTAGENS DE POSSUIR RECEITAS DOLARIZADAS?

Como primeira vantagem, merece destaque a diversificação.

O fato de uma empresa brasileira possuir parte de suas receitas atreladas ao dólar indica que a mesma detém seus mercados localizados ao redor do mundo.

Isto pode ser encarado como um grande aliado para que a companhia busque expandir ainda mais seus horizontes de atuação, ganhando novos mercados e, consequentemente, agregando valor ao seu fluxo de receitas.

A diversificação também pode ser benéfica em momentos de crise, principalmente se estas forem pontuais em determinadas regiões ou países.

Por exemplo, muitas empresas que possuem parte de seus mercados localizados fora do Brasil, acabaram por sofrer menos os impactos de nossa recessão entre 2015 e 2017, dado que a demanda lá fora não foi afetada.

Outra vantagem da dolarização está ligada ao próprio dólar. Como comentado, o dólar americano é a “moeda padrão” das negociações na maioria dos países.

E quando comparado ao nosso Real, vemos o quão forte o dólar se mostra, sofrendo com menores efeitos de desvalorização.

Por fim, e ainda na linha da desvalorização, podemos destacar a importância de se haver receitas dolarizadas em meio a variações do nosso câmbio. Em momentos de enfraquecimento do Real, estas empresas podem ser beneficiadas.

Na Capitalizo a nossa visão sobre o dólar é mesma desde 2017: o dólar é e vai continuar forte durante muitos anos.

DESCORRELAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DE RISCOS

Outro fator que mostra a importância de se ter ações de exportadoras, e que a maioria dos investidores pouco se atenta, é o que chamamos de descorrelação e diversificação de riscos pessoal.

Para entender na prática como isso funciona, responda essa pergunta:

📌 Será que faz sentido além de viver e trabalhar no Brasil, ainda ter todos os investimentos correlacionados somente à economia local?

Assim como os nossos analistas, o meu entendimento é que não faz sentido.

Por isso, se você ainda não tem uma boa parte da sua Carteira em Ações de Exportadoras, talvez seja hora de repensar sua Estratégia.

CONHEÇA A CARTEIRA DE AÇÕES ” TIAGO PRUX”

A estrutura da Carteira Tiago Prux é para você que segue a filosofia do Buy and Hold e quer se tornar um investidor global.

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Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

A importância da Diversificação Global nos seus investimentos

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Conforme já comentamos algumas vezes, em todas as nossas Estratégias e Carteiras Recomendadas temos ativos internacionais, dada a importância da diversificação global para se proteger das oscilações do mercado e do câmbio.

Dessa forma, acreditamos que investir no exterior é muito mais do que diversificar.

É uma questão de sobrevivência no mercado!

Cabe destacar que, tão importante quanto o aspecto de proteção, a diversificação global tem nos dado a possibilidade de auferir ganhos maiores.

Afinal conseguimos acessar as principais ações, independente de estarem nos Estados Unidos, Europa, Ásia ou mesmo no Brasil.

Claro que isso não é algo simples e exige um trabalho bastante criterioso por parte dos nossos analistas. No entanto, entendemos que é de fundamental importância para que o investidor se torne verdadeiramente global.

DIVERSIFICAÇÃO E O FUTURO 

Além disso, é evidente que essa diversificação não nos garante uma ‘proteção automática’ contra as quedas, mas costuma amenizar bastante os momentos mais tensos do mercado interno.

Somado a isso, temos uma série de empresas brasileiras que podemos classificar como globais, à medida que elas também possuem relevância no mercado internacional nos seus segmentos de atuação.

Além da vantagem dessas empresas não dependerem somente da economia interna, elas conseguem acessar novos mercados e podem, inclusive, ter mais acesso a capital para financiar seus crescimentos.

Por isso, não estranhe a quantidade de empresas que, nos próximos anos, poderão “se mudar” para outras bolsas – exatamente o movimento feito, recentemente, pelo Banco Inter (INBR32).

O futuro é atuar e investir de forma global.

DERRUBANDO MITOS E BARREIRAS

Sabemos que a nossa visão é divergente da grande maioria do mercado, que ainda foca apenas em empresas e ações brasileiras.

O nosso trabalho tem sido derrubar os mitos e diminuir as barreiras que existem entre os investidores e o ‘pensamento de investir globalmente‘.

Dessa forma, mesmo em carteiras que os investidores brasileiros não estão acostumados a ver ações internacionais ou empresas brasileiras globais, temos esses tipos de recomendações.

Um exemplo é a nossa Carteira Dividendos+, que busca auferir ganhos com valorização das ações e pagamento de dividendos.

Atualmente, mais da metade da Carteira é justamente composta por ações de empresas brasileiras com esse perfil global ou ativos internacionais.

NUNCA FOI TÃO FÁCIL INVESTIR EM NO EXTERIOR

Sabemos que, na prática, o investidor brasileiro vem aumentando a sua participação em ativos internacionais.

Tanto que, somente nos últimos anos, tivemos um aumento de mais de 532% no número de CPFs com posições nos chamados Brazilian Depositary Receipts ou BDRs. 

Além disso, o processo de abertura de conta em uma corretora internacional e investir diretamente lá fora é muito simples.

Apesar disso, acreditamos que ainda é pouco e que esses números devem crescer muito nos próximos anos.

Em relação a esse tipo de alocação, o investidor que segue as recomendações da Capitalizo já largou na frente.

E você, o que está esperando para tornar-se um investidor global? Junte-se a nós!

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

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Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

A Importância da Diversificação no Exterior

carteira tiago prux

Sempre que ocorre alguma instabilidade no Brasil, como ruídos políticos ou crises econômicas, os investidores lembram que podem investir em outros países, assim como em outras moedas.

Devido a isso, pode-se perceber que o brasileiro tem o que chamamos de home bias, que nada mais é do que a tendência de realizar os seus investimentos apenas no próprio país de residência.

O brasileiro, infelizmente, é um dos povos que menos aloca investimentos no exterior. Muito disso vem da falta de alternativas que, até um passado não muito distante, não ofereciam opções para que as pessoas investissem lá fora.

Atualmente, alternativas não faltam: fundos, abertura de conta no exterior, ETFs, BDRs etc.

Ou seja, não existem mais desculpas para investir no exterior!

Porém, a maior parte dos investidores que não tem aplicações lá fora ainda não entendeu a importância desse movimento. Na verdade, o nosso trabalho tem sido no sentido de mostrar que, se o investidor não pensar de forma global, corre o risco de perder ou de deixar de ganhar muito dinheiro.

Isso não significa não investir em ações de empresas brasileiras. Pelo contrário, existem ótimas empresas no Brasil que são verdadeiras gigantes mundiais.

Temos muitos exemplos, como: WEG (WEGE3), Marcopolo (POMO4) e Vale (VALE). Porém, hoje não existem mais fronteiras, e os investidores podem buscar as melhores alternativas onde quer que elas estejam.

PENSE GLOBALMENTE, INVISTA GLOBALMENTE

Existem diversos fatores que apontam para essa necessidade de ”pensar globalmente”, quando o assunto é montar uma Carteira de Ações.

Abaixo, destaco dois deles, que são muito comentados pelos nossos analistas:

📌 Motivo 1

Infelizmente, o Brasil vem perdendo relevância no mercado global. Além do nosso lento crescimento, existem outras regiões no mundo que crescem de maneira acelerada e tiram participação brasileira do cenário mundial. Por exemplo, os países asiáticos, como a Coreia do Sul ou a China.

Além disso, mesmo países mais evoluídos, como o Japão, estão experimentando uma retomada do ritmo de crescimento.

Sinceramente, você vai querer ficar de fora das oportunidades fantásticas que existem nesses países?

📌 Motivo 2

A crise gerada pela pandemia de Covid-19, em 2020, fez com que diversas companhias acelerassem seus planos de investir em outros países. Um exemplo são as empresas de e-commerce estrangeiras que vieram atuar no Brasil (e em outros países da América Latina), como Amazon, Shopee ou AliExpress.

Essas empresas têm grandes vantagens competitivas por não dependerem apenas dos seus mercados locais e de ter mais acesso a capital (em função dessa atuação global que atrai mais investidores).

Muitos investidores ainda não se atentaram, por exemplo, que, no Brasil, companhias como a Casas Bahia (BHIA3) podem perder muito espaço para as estrangeiras e, literalmente, serem jogadas para fora do mercado. 

APROVEITE, ASSIM COMO EU FAÇO

Aproveitar essas oportunidades e investir lá fora não é “modinha”, mas sim uma questão que pode definir o quanto você pode ganhar ou perder, ao longo dos próximos anos.

É nisso que acreditamos e que tem feito a Carteira Tiago Prux ter um desempenho tão acima da média do mercado.

Portanto, “pense globalmente, invista globalmente”.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

DESEMPENHO HISTÓRICO DA CARTEIRA TIAGO PRUX

Confira o retorno da Carteira Tiago Prux em diferentes períodos, conheça o ganho médio ao ano e o desempenho histórico em relação ao Ibovespa e o S&P500 (em R$).

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova de crises”.

Entenda a Estratégia desta Carteira no vídeo abaixo:

A Lebre e a Tartaruga | Informativo da Carteira Tiago Prux

tartaruga e lebre

O maior jogador de basquete de todos os tempos, Michael Jordan, costuma dizer que “temos que ser fiéis aos nossos planos. Não existem atalhos.”

Jordan, mais do que ninguém, sabia que, para se alcançar bons resultados, era preciso estar preparado para isso. O próprio Jordan estreou na NBA na temporada 84-85 e foi ser campeão somente em 90-91.

Não que ele estivesse proibido de ser campeão logo no início, mas, mesmo o maior jogador da história, teve que esperar o seu tempo de maturação.

Ele não queria “queimar a largada” e sabia que, com trabalho e planejamento, as conquistas viriam.

No mundo dos investimentos, especialmente na Bolsa de Valores, muitos investidores acham que tudo é um “jogo de curto prazo”, onde ou se ganha dinheiro em pouco tempo, ou se deve logo desistir se os resultados não vierem.

Nessa linha, quero compartilhar um importante artigo em que falo sobre a importância da consistência e de se ter um plano para atingir seus objetivos: A Lebre e a Tartaruga.

Era uma vez… uma lebre e uma tartaruga. A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga. Certa vez, a tartaruga já muito cansada de ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida. A lebre, muito segura de si, aceitou prontamente.

Não perdendo tempo, a tartaruga colocou-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.

Logo, a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar. Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr. Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada, toda sorridente.

A Lebre e a Tartaruga é uma das Fábulas de Esopo, na qual, em uma improvável corrida, uma lenta tartaruga vence a veloz lebre. Talvez essa seja uma das fábulas que melhor definem os investidores, pois ela mostra, de maneira bem didática, que o que mais importa, é ter consciência e trabalhar persistentemente.

Não adianta ser mais rápido ou ter um talento natural, se essas qualidades não forem bem aproveitadas.

COMO ALCANÇAR BONS RESULTADOS?

Assim, normalmente, os investidores impacientes acreditam que o que vai fazer a diferença é acertar a ação que mais subiu, dando uma “tacada certeira” e depois “se aposentar”. Eles focam nos resultados e não na forma que irão alcançar eles.

Muitas vezes, essa tacada certeira realmente acontece. O investidor consegue comprar exatamente a ação que mais está subindo e que é a maior posição da sua carteira de ativos. Ou seja, o investidor acertou o alvo. No entanto, isso pode trazer a sensação para o investidor de que ele é imbatível.

Diversificar o seu portfólio e estudar não parecem mais fazer sentido para esse investidor.

Esse sentimento vai aumentando à medida que a ação continua subindo. Quanto mais ela sobe, mais certo ele está. No entanto, assim como no caso da lebre, que parou para cochilar, o investidor relaxa e, de uma hora para outra, as coisas começam a dar errado.

Aquela ação que era a “melhor do mundo” começa a desaparecer. No primeiro momento, o investidor tem certeza de que o mercado está errado, e que os “preços vão voltar”.

De forma alguma, ele vai confessar que errou em não fazer a diversificação da sua carteira de ativos e, agora, já é uma “questão de honra” manter aquela posição.

O tempo vai passando (semanas, meses) e, normalmente, o resultado é o mesmo: a tacada certeira, virou um mico que não sai do lugar. E, assim, como na fábula, ele viu todos aqueles investidores, que eram tolos e “lentos” e realizaram a diversificação das suas carteiras, passarem a sua frente.

Por melhor que seja uma empresa, ela pode virar um negócio ruim ou enfrentar problemas durante bastante tempo. Caso um desses cenários aconteça, é possível que seu preço fique longos períodos sem subir ou mesmo caindo. Logo, a diversificação é a chave.

Se você, investidor, realizar uma pesquisa rápida nas cotações de várias empresas, vai se surpreender que, muitas delas, que são ótimos negócios, já chegaram a ficar 5, 10 ou 15 anos, sem subir ou caindo.

VALE A PENA FOCAR NA “TACADA CERTEIRA”?

Nós, da Capitalizo, acreditamos que não. Não existem atalhos.

Para se ganhar dinheiro de forma consistente, ao longo do tempo, é preciso ter uma boa estratégia e uma carteira equilibrada/diversificada. É mais importante ter vários bons ganhos do que acertar uma ou duas vezes nas maiores vencedoras.

Vários gestores, por exemplo, acertaram a grande alta das ações de Magazine Luiza (MGLU3), mas erraram tanto em outras posições, que acabaram, literalmente, entregando todos os ganhos.

Não estamos dizendo que somos invencíveis ou que não erramos, mas até hoje não deixamos nenhuma tragédia acontecer.

Entendemos que é preferível ser a “lenta tartaruga”, que é focada e persistente e que vai passar a vida no mercado financeiro, do que a “veloz lebre” que, apressada e arrogante, poderá largar na frente, mas perderá a corrida.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

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Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova de crises”.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

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