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Ambipar (AMBP3)

Ibovespa sobe; Camil (CAML3) avança +6%; Ambipar (AMBP3) dispara +52%

20/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa segunda-feira (20/10):

Ibovespa abre a semana em alta; Camil (CAML3) sobe forte

No pregão de abertura da semana, o Ibovespa subiu +0,77%, aos 144.509 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 fechou o dia nos 6.735 pontos, com alta de +1,07%.

Entre os destaques do pregão, a Camil (CAML3) avançou +6,38%, fechando o dia cotada a R$ 5,50.

Entendemos que o movimento é justificado pelo boom agrícola no Brasil para a safra 2025/26, com projeções recordes de produção de soja e milho, impulsionadas pela expansão da área plantada, demanda global robusta e políticas governamentais, como o Plano Safra.

Empresas como a Camil Alimentos (CAML3) — uma das principais do setor de processamento de alimentos — podem se beneficiar diretamente desse cenário.

Com suprimentos mais baratos e abundantes de commodities como soja e milho (usados em rações e produtos processados, como arroz e feijão, staples da Camil), as empresas do setor tendem a ver redução nos custos de insumos e melhoria na rentabilidade.

Amipar (AMBP3) e mais destaques

Outro destaque de alta do pregão foram as ações da Ambipar (AMBP3), que dispararam +52,63%, cotadas a R$ 0,58.

Durante o fim de semana, diversas publicações passaram a cogitar a possibilidade de a empresa pedir recuperação judicial, em função das dificuldades financeiras da Ambipar — o que acabou não se confirmando.

Essa “negativa” pode ter ajudado a impulsionar os preços das ações.

Falando em Ambipar, ela foi um dos ativos comentados no nosso já tradicional vídeo semanal: “As Ações para Ficar de Olho”.

Para conferir o que falamos sobre AMBP3 e outras ações, convido você a clicar no link abaixo e assistir:

▶ AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | CBAV3, AMBP3, PETR4, AURA33, BRAV3, AURE3, PRIO3, GUAR3

Um abraço, uma boa semana e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

B3 (B3SA3): compra 62% da Shipay por R$ 37 milhões. Saiba mais.

Focus: mercado reduz projeções para inflação e dólar, PIB tem leve alta. Saiba mais.

Fleury (FLRY3): nega suspensão de tratativas com Rede D’Or (RDOR3). Saiba mais.

Eztec (EZTC3): registra queda nas vendas e nos lançamentos no 3º trimestre. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): deve pedir recuperação judicial nesta segunda-feira (20/10). Saiba mais. 

Petrobras (PETR4): inicia perfuração na Margem Equatorial após licença do Ibama. Saiba mais.

Priner (PRNR3): conclui aquisição de 60% da SEMEP e cria nova vertical de serviços. Saiba mais.

Braskem (BRKM5): terá imposto de importação de 20% sobre resinas mantido até 2026. Saiba mais.

Amazon (AMZO34, AMZN): Falha na AWS derruba serviços globais da Amazon e de grandes plataformas. Saiba mais.

▶ Vídeos do Dia: 

5 ações MUITO BARATAS e que CAÍRAM DEMAIS | O QUE ACHAMOS DE BBSE3, RAPT4, JALL3, SMTO3 E BRST3

IBOVESPA VOLTA A SUBIR E 10 AÇÕES PARA O CURTO PRAZO | BBDC4, BHIA3, BRAV3, COGN3, CBAV3, USIM5

▶ Artigo do Dia: Como receber dividendos todos os meses? Quanto é possível ganhar?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, Ambipar (AMBP3), b3, bolsa, bolsa de valores, Camil (CAML3), destaques do dia, dividendos, Donald Trump, fiis, ibovespa, ifix, notícias, ouro, s&p500, selic

Bolsas em Alta, Dólar em Queda, Caso AMBP3 e Cuidados com a Renda Fixa | Onde Investir em Out/25

08/10/2025 Por Tiago Prux
onde investir

Outubro começa com o mercado atento aos juros e aos ruídos políticos. No Brasil, a Câmara aprovou a tributação de dividendos para rendimentos acima de R$50 mil anuais, ainda pendente de votação no Senado.

Nos Estados Unidos, o governo vive o primeiro shutdown em quase sete anos, situação que deve ser revertida após as negociações orçamentárias.

O foco segue sendo a política monetária. O Fed já iniciou os cortes de juros e o consenso é de mais duas reduções em 2025. No Brasil, o Copom deve indicar flexibilização apenas em 2026.

Esse ambiente de juros mais baixos globalmente tende a beneficiar ativos de risco — como ações e títulos IPCA+ — movimento que as carteiras da Capitalizo já vinham antecipando.

MERCADO: DESEMPENHO DOS ÍNDICES E MOEDAS

Mesmo com ajustes recentes, o mercado segue positivo no ano. O Ibovespa sobe cerca de 17%, o IDIV 16% e o índice de small caps 22%. O IFIX avança 15%, enquanto o S&P 500 em reais se mantém estável, pressionado pela queda de mais de 14% do dólar frente ao real.

O movimento reflete uma combinação de inflação controlada e expectativa de juros menores.

A valorização do real reduziu o retorno em reais de carteiras com exposição internacional, mas não altera o racional de longo prazo da diversificação global.

RENDA FIXA: QUALIDADE ACIMA DE TUDO

A renda fixa continua atrativa, com títulos públicos pagando IPCA+ entre 7,3% e 7,5% ao ano. Mas o foco deve estar na qualidade dos emissores.

Casos recentes, como Banco Master e Ambipar, mostram o risco de buscar retornos ligeiramente maiores em investimentos de baixa liquidez.

A preferência segue com Tesouro Direto, fundos de infraestrutura listados e emissores sólidos.

Como costumamos destacar:

“Renda fixa não é para ter dor de cabeça — é para gerar estabilidade e previsibilidade na carteira.”

BOLSA DE VALORES: OPORTUNIDADES EM SETORES DE QUALIDADE

O cenário favorece empresas de qualidade, com destaque para o setor financeiro e para exportadoras. Mesmo com as commodities em movimento lateral, há bons pontos de entrada em companhias eficientes e com múltiplos descontados.

Nos Estados Unidos, as big techs seguem entregando lucros consistentes e sustentando o ciclo de crescimento do setor. Essa exposição internacional segue essencial nas carteiras diversificadas da Capitalizo.

DESEMPENHO DAS CARTEIRAS E ESTRATÉGIAS CAPITALIZO

As carteiras e estratégias da Capitalizo continuam apresentando desempenho consistente e acima da média do mercado.

Abaixo, você confere o desempenho consolidado, que reflete a força da diversificação, disciplina e qualidade na seleção dos ativos:

 

QUALIDADE, DISCIPLINA E DIVERSIFICAÇÃO

Outubro começa com fundamentos sólidos: inflação sob controle, ambiente global de juros mais baixos e empresas entregando bons resultados operacionais.

A diversificação entre Brasil e exterior, o foco em negócios de alta qualidade e a disciplina na renda fixa continuam sendo os principais pilares da estratégia Capitalizo.

O investidor que segue o método — sem buscar atalhos, sem correr riscos desnecessários e com visão de longo prazo — continua colhendo resultados consistentes.

COMO TER ACESSO ÀS CARTEIRAS E ESTRATÉGIAS

Todas essas Carteiras e Estratégias fazem parte da assinatura Capitalizo Invest Pro, desenvolvida para quem deseja investir com segurança, consistência e foco em resultados de longo prazo.

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Ibovespa recua -0,41%; AMD (A1MD34) dispara +23,69% após fechar parceria com a OpenAI.

06/10/2025 Por Ana Caroline
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No pregão de hoje, o Ibovespa caiu -0,41%, aos 143.608 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +0,36%, fechando aos 6.740 pontos.

Focus traz revisões nas projeções, EUA seguem sem dados por shutdown,

Nesta segunda-feira, 6 de outubro de 2025, o dia foi de agenda mais tranquila, mas com alguns pontos importantes no radar.

O Relatório Focus trouxe pequenas revisões nas projeções do mercado: o IPCA de 2025 caiu de 4,81% para 4,80%, o câmbio recuou de R$ 5,48 para R$ 5,45, enquanto o PIB e a Selic foram mantidos em 2,16% e 15%, respectivamente.

Lá fora, o shutdown do governo americano continua, o que segue suspendendo a divulgação de indicadores relevantes e deixando o cenário internacional mais parado em termos de dados.

AMD (A1MD34, AMD) fecha parceria com OpenAI

Entre as notícias corporativas, destaque para a AMD (A1MD34, AMD), que anunciou um contrato de longo prazo com a OpenAI para o fornecimento de chips de inteligência artificial.

O acordo pode movimentar dezenas de bilhões de dólares por ano e promete acirrar ainda mais a disputa da empresa com a Nvidia (NVDC34, NVDA). Além disso, há a possibilidade de a OpenAI adquirir uma fatia relevante da AMD no futuro.

Sabesp (SBSP3) compra controle da EMAE (EMAE4) 

Aqui no Brasil, o foco ficou na Sabesp (SBSP3), que confirmou a compra de 70,1% da EMAE (EMAE4) por R$ 1,13 bilhão.

A operação garante à companhia o controle de ativos estratégicos, como os sistemas Billings e Guarapiranga, e reforça o processo de privatização da estatal paulista.

Ambipar (AMBP3) volta a despencar 

E, mais uma vez, a Ambipar (AMBP3) foi destaque negativo. As ações caíram mais de 30% no pregão e, só nos últimos cinco dias, já acumulam perda superior a 90%.

O mercado segue bastante cauteloso com a situação financeira da empresa e com o risco crescente de uma recuperação judicial.

E para quem quiser um panorama mais completo, com os principais destaques dos últimos dias e também o que pode movimentar o mercado nos próximos, fica o convite: assista ao nosso vídeo semanal As Ações Para Ficar de Olho Essa Semana.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Neoenergia (NEOE3): comprou 37,5% da Energética Corumbá III e passou a deter 85% do consórcio. Saiba mais.

Serena (SRNA3): teve aprovada OPA para migração à categoria “B” ao preço de R$ 11,74 por ação. Saiba mais.

Brasil: Focus reduziu projeções de IPCA (4,80%) e dólar (R$ 5,45) para 2025. Saiba mais.

Shopee (S2EA34, SE): inaugurou 14º centro de distribuição no Brasil, em São Bernardo do Campo. Saiba mais.

Embraer (EMBR3): vendeu quatro aeronaves C-390 Millennium para a Suécia. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: QUAIS AÇÕES EVITAR e quais estão BARATAS em 2025 | VALE3, AMBP3, SLCE3, GGBR4

▶ Artigo do Dia: Fundos Imobiliários: O que está acontecendo com o mercado de FIIs?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Ações para ficar de olho nesta semana: MGLU3, VAMO3, GGBR4, RADL3, AURA33, WEGE3, IRBR3, ELET3

06/10/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana foi marcada por dois eventos relevantes no cenário macroeconômico.
No Brasil, a Câmara aprovou a tributação de dividendos para rendimentos acima de R$ 50 mil — medida que ainda depende da análise do Senado.

Caso confirmada, será importante observar os detalhes da implementação antes de avaliar impactos diretos sobre as carteiras.

Nos Estados Unidos, o governo entrou em shutdown pela primeira vez em quase sete anos.

Embora o impasse orçamentário gere ruído no curto prazo, historicamente as negociações avançam e os serviços federais são retomados rapidamente.

O foco segue nas discussões sobre o orçamento e nas próximas decisões do Federal Reserve.

Nesta semana, o destaque doméstico será a divulgação do IPCA de setembro, com expectativa de alta entre 0,40% e 0,50%.

A inflação em 12 meses deve se manter acima da meta, mas dentro de uma faixa considerada controlada — entre 5,2% e 5,4%.

MERCADO: BOLSAS, DÓLAR E BITCOIN

O Ibovespa encerrou a semana em leve queda de -0,3%, mas acumula alta de +19% em 2025. Nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +1,1% em dólares, enquanto o Bitcoin atingiu nova máxima histórica, ultrapassando R$ 670 mil.

Apesar do recuo pontual, a tendência primária da Bolsa brasileira segue positiva, com o índice podendo testar novamente a faixa entre 140 e 141 mil pontos.

O IVVB11, que replica o S&P 500 em reais, mantém viés de alta, mesmo com a valorização do real ao longo do ano.

O dólar continua oscilando entre R$ 5,30 e R$ 5,40, região considerada de suporte importante. Embora a tendência principal ainda seja de queda, o patamar atual pode gerar alguma acomodação de preços no curto prazo.

O ETF QBTC11, que acompanha o Bitcoin na B3, rompeu resistências e abriu espaço para novas valorizações — movimento que tende a beneficiar também outras criptomoedas.

DESTAQUES NEGATIVOS

Ambipar (AMBP3) despencou cerca de -84% e segue no centro das atenções após a demissão do diretor financeiro e o início de um processo de reestruturação de dívida. A empresa não tem conseguido esclarecer sua real situação de caixa, levantando dúvidas sobre a solidez financeira. O caso segue sendo tratado com cautela — é hora de ficar de fora.

Bradesco (BBDC4) também foi citado em meio à crise da Ambipar, por possível exposição em créditos problemáticos, reforçando a importância da gestão de risco no setor financeiro.

Magalu (MGLU3) caiu -18% na semana, pressionada pelo avanço da Amazon, que anunciou isenção de taxas de armazenamento e logística para novos vendedores — o que intensifica a competição no e-commerce.

Vamos (VAMO3) recuou -12% após rumores sobre um possível aporte do BTG, nos moldes do que ocorreu com a Simpar. O grupo segue com alto endividamento, e qualquer capitalização dependerá de novas negociações.

Braskem (BRKM5) vive momento delicado. A empresa cogitou recuperação extrajudicial, mas o CADE aprovou a venda da fatia da Novonor para o fundo ligado a Nelson Tanure, encerrando um impasse de anos. Ainda assim, o cenário segue incerto.

Melnick (MELK3) caiu -13,5% após divulgar prévia operacional com crescimento moderado de vendas (+6%) e lançamentos (+22%) ante 2024. O setor imobiliário, em desaceleração, deve limitar o ritmo de expansão no curto prazo.

DESTAQUES POSITIVOS

Raia Drogasil (RADL3) subiu +5,8% após sequência de quedas. A companhia segue como referência no varejo farmacêutico, com execução sólida e benchmark global em eficiência operacional.

Gerdau (GGBR4) teve bom desempenho após reduzir investimentos previstos para 2026, de R$ 6 bilhões para R$ 4,7 bilhões. O foco será o mercado norte-americano, onde as margens são mais elevadas e a concorrência menor.

IRB (IRBR3) avançou mais uma semana, com expectativa de retomar dividendos em 2026. A queda expressiva na sinistralidade reforça a recuperação operacional.

Eletrobras (ELET3) ganhou +3,4% após revisões de preço-alvo por grandes bancos, que voltaram a recomendar compra.

Aura Minerals (AURA33) anunciou programa para conversão de BDRs em ações negociadas nos Estados Unidos, com cobertura total das taxas pela empresa — medida que aumenta a visibilidade global e reforça o valor de mercado.

WEG (WEGE3) comunicou novos investimentos de R$ 900 milhões na expansão de Jaraguá do Sul. Mesmo após correções recentes, os fundamentos seguem sólidos e o crescimento consistente.

VISÃO GERAL

O mercado iniciou outubro com volatilidade pontual, mas fundamentos ainda positivos.
O cenário segue favorecido por inflação controlada, perspectiva de corte de juros e empresas entregando bons resultados.

Entre as ações, SLC Agrícola, Gerdau e WEG continuam se destacando como cases de longo prazo, enquanto Ambipar e Magalu exigem cautela.

A recomendação permanece a mesma: evitar decisões baseadas em ruído de curto prazo e manter o foco em empresas sólidas, com geração de caixa e boa execução operacional.

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O que evitar e o que vale a pena em 2025: AMBP3, VALE3, GGBR4 E SLCE3 EM FOCO

06/10/2025 Por Tiago Prux
evitar

O mercado segue oferecendo boas oportunidades — mas também casos que exigem atenção redobrada.

Em 2025, algumas empresas ainda enfrentam problemas estruturais e de transparência, enquanto outras seguem negociando com desconto, mesmo apresentando fundamentos sólidos.

Entre os destaques do momento, estão Ambipar (AMBP3), Vale (VALE3), Gerdau (GGBR4) e SLC Agrícola (SLCE3) — companhias que ilustram bem a diferença entre o que evitar e o que vale a pena acompanhar de perto.

AMBIPAR (AMBP3): CENÁRIO DE INCERTEZA

A Ambipar foi o destaque das últimas semanas, mas o momento inspira cautela.

A empresa enfrenta forte endividamento, resultado de um processo de expansão acelerado por meio de aquisições.

O principal problema hoje é a falta de transparência: não há clareza sobre a situação de caixa, o diretor financeiro foi demitido pouco antes da forte queda das ações e parte dos investimentos da empresa estaria valendo apenas 20% do valor de face.

Diante desse cenário nebuloso, a recomendação é não se expor ao ativo até que as informações fiquem mais claras.

Caso o investidor queira se arriscar, que seja apenas com uma quantia simbólica — o famoso “dinheiro da cachaça”, como costuma dizer o Tiago —, pois há riscos relevantes de desdobramentos negativos.

SLC AGRÍCOLA (SLCE3): FUNDAMENTOS SÓLIDOS, MESMO COM PRESSÃO NOS LUCROS

A SLC anunciou uma expansão de 13% na área plantada para a safra 2025/26, com destaque para o aumento de 14% na soja e 29% no milho segunda safra.

Apesar do custo de produção ainda elevado pressionar a rentabilidade no curto prazo, a companhia mantém fundamentos muito fortes.

É uma das empresas mais eficientes do agronegócio brasileiro, com produtividade acima da média nacional e global em soja e algodão, além de atuar em larga escala, com mais de 25 fazendas espalhadas por oito estados.

A dívida aumentou, mas segue sob controle. Assim, SLCE3 é considerada uma ação barata e de qualidade, com boa posição financeira e potencial de valorização no médio e longo prazo.

GERDAU (GGBR4): BOA EMPRESA, MAS SETOR CÍCLICO

A Gerdau segue como um dos principais nomes do setor de aço, com forte presença nos Estados Unidos e liderança em aços longos — utilizados na construção civil, no setor automotivo e industrial.

Recentemente, a companhia anunciou redução nos investimentos para 2026, de R$ 6 bilhões para R$ 4,7 bilhões, concentrando esforços no exterior, onde os resultados são mais consistentes.

Apesar da boa gestão e de um modelo de negócios sólido, a Gerdau enfrenta desafios, como a concorrência do aço chinês e a natureza cíclica do setor.

É uma empresa barata e bem administrada, mas o investidor deve ter em mente que o desempenho do papel está sujeito à volatilidade das commodities.

VALE (VALE3): CRESCIMENTO LIMITADO NO MINÉRIO DE FERRO

A Vale, embora sólida e lucrativa, enfrenta um cenário estruturalmente desfavorável para o minério de ferro.

A expectativa é de demanda praticamente estagnada nos próximos 10 anos, enquanto a oferta global deve crescer.

Mesmo com o avanço da Índia, o consumo não deve compensar a desaceleração chinesa. Por isso, a companhia tem buscado diversificar suas operações, focando em materiais de maior potencial, como cobre e níquel.

O recente aumento de 60% na capacidade de produção de níquel em seu complexo no Pará confirma essa estratégia.

O foco da Vale tende a migrar para metais ligados à transição energética, cuja demanda pode crescer até 60% nos próximos anos.

Assim, VALE3 não é uma boa oportunidade no momento, pois o minério tende a oferecer retornos menores que outras commodities.

Caso a empresa abra o capital da divisão de materiais básicos (cobre e níquel), pode voltar a ser uma aposta interessante.

ONDE ESTÃO AS MELHORES OPORTUNIDADES

Em 2025, SLC Agrícola e Gerdau se destacam como ações baratas e operando com bons fundamentos, apesar dos desafios setoriais.

Já Ambipar e Vale inspiram cautela: a primeira por problemas de transparência e endividamento, e a segunda por limitações estruturais no minério de ferro.

O investidor deve priorizar empresas com fundamentos sólidos, margens consistentes e setores com potencial de crescimento, evitando exposição excessiva em ativos com riscos operacionais ou perspectivas limitadas.

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ROE na B3: As Ações Mais Rentáveis de 2025: RSUL4, TFCO4, CXSE3, VULC3 e BMEB4

03/10/2025 Por Tiago Prux
roe

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) é um dos principais indicadores de rentabilidade das empresas listadas na B3.

Ele mostra a eficiência de uma companhia em gerar lucro a partir do capital investido pelos acionistas.

Quanto maior o ROE, maior a capacidade de transformar patrimônio em resultado, geralmente refletindo vantagens competitivas e gestão eficiente.

Entre as companhias que mais se destacam, algumas chamam atenção pelo histórico consistente de resultados e outras por serem menos conhecidas, mas igualmente rentáveis.

RIOSULENSE (RSUL4): TRADIÇÃO E NICHO ESTRATÉGICO

A Riosulense, empresa catarinense do setor automotivo, é um exemplo de companhia pouco comentada, mas com fundamentos sólidos.

Especializada em fundição de aço e ferro para componentes de motores, atende veículos leves, máquinas agrícolas e ferroviárias, com mais de 5.000 itens no portfólio.

Exporta para quase 30 países e mantém relação estratégica com montadoras, onde o poder de barganha recai mais sobre o fornecedor do que sobre o cliente.

Com ROE de 23,7% e múltiplos atrativos — PL próximo de 6,5 vezes —, é um caso de “small cap escondida” que une tradição e rentabilidade.

TRACK & FIELD (TFCO4): CRESCIMENTO COM EFICIÊNCIA

No varejo esportivo, a Track & Field consolidou uma trajetória de expansão de receitas superior a 25% ao ano desde 2020, mantendo disciplina de custos e margens consistentes.

A companhia se destaca por combinar crescimento acelerado com rentabilidade elevada, algo raro em empresas do setor de moda.

O portfólio de produtos de alta qualidade fortalece a marca e garante fidelização, resultando em um dos maiores retornos da bolsa.

CAIXA SEGURIDADE (CXSE3): BARREIRAS DE ENTRADA E DIVIDENDOS

A Caixa Seguridade apresenta ROE próximo de 32%, dentro do padrão das seguradoras, historicamente rentáveis.

Com exclusividade até 2050 — e possibilidade de renovação — para distribuir produtos dentro da rede Caixa Econômica Federal, conta com uma barreira de entrada difícil de ser replicada.

A companhia atua em seguros, capitalização e consórcios, além de ser boa pagadora de dividendos, com yield de aproximadamente 8%.

Apesar de eventuais ruídos políticos em cargos de diretoria, não há sinais de fragilidade operacional.

VULCABRAS (VULC3): VERTICALIZAÇÃO E MARCAS FORTES

Dona da Olímpicos e licenciada de Mizuno, Under Armour e Reebok no Brasil, a Vulcabras é um dos maiores nomes do setor de calçados esportivos da América Latina.

Com estrutura verticalizada, controla desde o design até a distribuição, assegurando qualidade e eficiência.

O ROE de quase 34% reflete essa capacidade. Além de resultados sólidos, distribuiu dividendos robustos, com yield recente de 13%.

Ainda assim, a dependência de um câmbio mais elevado e eventuais investimentos em expansão de lojas são pontos a monitorar.

BANCO MERCANTIL (BMEB4): ESPECIALISTA EM CRÉDITO CONSIGNADO

Com ROE na casa de 43%, o Banco Mercantil consolidou-se como referência em crédito consignado para beneficiários do INSS.

Focado no público 50+, que tende a ganhar relevância no consumo brasileiro, o banco combina crescimento acelerado — mais de 20% ao ano desde 2020 — com risco baixo, dado o desconto em folha.

Além da elevada rentabilidade, mantém política consistente de dividendos, reforçando seu apelo para investidores de longo prazo.

CUIDADO COM ARMADILHAS DE MÚLTIPLOS

É importante destacar que números isolados podem enganar.

Empresas como Braskem, por exemplo, apresentam ROE artificialmente elevado devido ao patrimônio líquido negativo combinado a prejuízos recorrentes.

Essa distorção cria ilusões de rentabilidade em análises superficiais.

Por isso, avaliar fundamentos reais, geração de caixa e solidez financeira é essencial para não cair em armadilhas.

RENTABILIDADE COM CONSISTÊNCIA

As empresas que se destacam em ROE geralmente compartilham características como eficiência operacional, vantagens competitivas claras e setores com barreiras relevantes.

Mais do que olhar para indicadores isolados, é preciso entender a sustentabilidade do negócio e a qualidade da gestão.

No longo prazo, a consistência na geração de valor é o que realmente diferencia boas oportunidades de armadilhas passageiras.

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Ações para ficar de olho nesta semana: PRIO3, AMBP3, PETR4, EMBR3, BMEB4, BRKM5, IRBR3, WEGE3

29/09/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana começa com o mercado digerindo sinais de juros aqui e lá fora, recalibrando expectativas de inflação e crescimento e, no micro, reprecificando casos que ganharam manchetes nos últimos dias.

A seguir, organizamos o panorama em narrativa contínua para você enxergar o que realmente pode mexer com preços nos próximos pregões.

CENÁRIO RECENTE: JUROS, INFLAÇÃO E APETITE POR RISCO

Nos EUA, o mercado precifica mais dois cortes do Fed até o fim do ano, movimento que afrouxa as condições financeiras globais.

No Brasil, o IPCA-15 de setembro veio em 0,48%, abaixo do consenso, ajudando a ancorar a curva — enquanto o Copom, mais cauteloso, apenas indica cortes adiante (provável 2026) condicionados ao comportamento das expectativas.

Em termos técnicos, o Ibovespa preserva tendência de alta com suporte na região de 140–141 mil pontos.

O dólar cumpriu alvo próximo de R$5,30 e, apesar da tendência principal de baixa, não se descarta um repique de curto prazo antes de voltar a testar a zona psicológica de R$5,00.

O S&P em reais segue lateralizado pela queda do câmbio, e o Bitcoin permanece preso às máximas históricas sem rompimento consistente.

DESTAQUES CORPORATIVOS

Ambipar (AMBP3): o pedido de tutela para suspender pagamentos e execuções, somado à troca do CFO, reforça o risco de recuperação judicial. Estrutura complexa, baixa liquidez e opacidade no caixa aumentam a incerteza. Nossa leitura segue negativa.

Cosan (CSAN3): o aumento de capital com BTG e Perfin atacou o principal calo: a alavancagem. A entrada de sócios fortes preserva o valor dos ativos-operacionais e pode catalisar novos movimentos estratégicos. Tese válida, com atenção ao risco.

Braskem (BRKM5): sem controlador engajado, a governança segue como problema. A venda de ativos parece ser a saída mais limpa, mas até lá, a tese se desgasta.

MBRF3: fusão BRF + Marfrig efetivada. Agora, o desafio é execução: capturar sinergias, normalizar dividendos e administrar o ciclo de proteínas.

IRB (IRBR3): lucro recorrente reaparece e sinistralidade recua. Discussão sobre retomada de dividendos em breve reforça reconstrução de confiança.

WEG (WEGE3): investimento em fábrica nos EUA mostra execução global eficiente, blindando a empresa de ruídos de curto prazo.

Banco Mercantil (BMEB4): crescimento no consignado INSS reforça foco em nicho de baixo risco e alto potencial. Mesmo após alta, ainda parece barato.

Embraer (EMBR3): fluxo de pedidos supera 50 anúncios recentes, sustentando visibilidade de produção até 2025. Margens devem seguir em alta.

Petróleo (PETR4 e PRIO3): pano de fundo estrutural segue positivo para o barril, com oferta restrita e demanda resiliente. Avanços regulatórios na Petrobras e expansão de produção na PRIO reforçam a tese.

O QUE OBSERVAR NESTA SEMANA

O foco volta a ser inflação e atividade.

Leituras mais comportadas reforçam cortes do Fed e aliviam a curva de juros no Brasil; dados mais fortes reacendem a volatilidade.

No micro, acompanhe os próximos passos da Ambipar, a integração da MBRF3, a desalavancagem da Cosan, indicadores da B3 e novidades em petróleo e tecnologia global.

VISÃO FINAL

O cenário segue favorável para ativos de risco, com juros globais em processo de flexibilização, inflação no Brasil mais controlada e boas oportunidades em empresas que entregam resultados consistentes.

Ainda assim, o mercado continua sensível a notícias e dados.

Por isso, a melhor estratégia é manter disciplina, olhar além do curto prazo e priorizar negócios sólidos.

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Ibovespa recua -0,81%; Ambipar (AMBP3) despenca -24,24% após acionar medida cautelar

25/09/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No pregão de hoje, os principais mercados globais fecharam em queda.

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -0,81%, aos 145.306 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 recuou -0,50%, fechando aos 6.604 pontos.

Inflação surpreende no Brasil e nos EUA, PIB americano é revisado para cima e Ambipar aciona medida cautelar que pressiona ações

O mercado desta quinta-feira (25/09) foi agitado pela divulgação de vários indicadores importantes.

Aqui no Brasil, o IPCA-15 subiu 0,48% em setembro, um pouco abaixo das projeções de 0,51%. No acumulado de 12 meses, a alta chegou a 5,32%, ainda pressionada pelo grupo Habitação.

Lá fora, nos Estados Unidos, os números vieram fortes.

O PCE, índice preferido do Fed, foi revisado para alta anual de 2,1% no 2º trimestre, enquanto o núcleo ficou em 2,6%.

Já o PIB americano surpreendeu com crescimento de 3,8%, puxado pelo consumo e pelos investimentos em tecnologia.

No noticiário corporativo, o grande destaque foi a Ambipar (AMBP3).

A empresa conseguiu na Justiça uma medida cautelar para suspender pagamentos e cobranças de credores, em movimento visto como uma prévia de recuperação judicial.

A decisão envolve dívidas relevantes, incluindo contratos em dólar e derivativos, e busca dar fôlego para renegociações. As ações chegaram a abrir o dia em queda de mais de 50%, figurando entre as maiores baixas do pregão.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícia do Dia:

Motiva (MOTV3): ARTESP aprovou prorrogação da concessão da Linha 4 do Metrô de SP. Saiba mais.

Helbor (HBOR3): aprovou venda de dois terrenos em SP e MS por R$ 32 mi. Saiba mais.

Petróleo: Brent caiu -0,50% (US$ 68,96) e WTI -0,60% (US$ 64,60) nesta quinta-feira. Saiba mais.

Intel (ITLC34, INTC): procurou a Apple (AAPL34, AAPL) para discutir possível investimento e cooperação. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: CSAN3 | Ações da Cosan DESPENCAM -20%. E AGORA, O QUE FAZER?

▶ Artigo do Dia: As melhores Carteiras de Investimentos do Brasil | Confira aqui

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Ibovespa recuou -0,24%; Raízen (RAIZ4) despencou -12,50%

14/08/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,24%, encerrando o dia aos 136.355 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 registrou leve alta de +0,03%, fechando aos 6.468 pontos.

PPI acima do esperado nos EUA pressiona apostas para juros; serviços crescem no Brasil e Raízen tem trimestre fraco

Quinta-feira (14/08) foi dia de acompanhar indicadores lá fora e aqui no Brasil, além da reta final da temporada de balanços.

Nos Estados Unidos, o núcleo do PPI — índice de preços ao produtor — subiu +0,9% em julho e +3,7% em 12 meses.

Números bem acima das projeções e que diminuem as chances de cortes mais agressivos de juros pelo Fed já em setembro.

No Brasil, o setor de serviços avançou +0,3% no mês e +2,8% no ano, superando as estimativas e atingindo o maior nível da série histórica.

O destaque ficou para o segmento de transportes, que puxou o indicador para cima.

No corporativo, os números da Raízen (RAIZ4) vieram mais fracos no 1T da safra 2025/26. A receita caiu -6,1%, para R$ 54,2 bilhões, e o EBITDA ajustado recuou -23,4%, para R$ 1,89 bilhão.

O resultado foi pressionado por moagem mais lenta e custos mais altos, o que levou a um prejuízo de R$ 1,84 bilhão e aumento da alavancagem para 4,5x.

Por outro lado, nem tudo foi negativo. A empresa mostrou crescimento na distribuição de combustíveis e uma alta expressiva de +40,7% na produção de etanol de segunda geração — um segmento que pode fazer diferença no médio e longo prazo.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

Hapvida (HAPV3): lucro ajustado cai -69,6% no 2T25, para R$ 148,9 mi, com queda de 26,6% no EBITDA. Receita sobe +7,3% puxada por planos de saúde, mas sinistralidade avança. Saiba mais.

Klabin (KLBN11): assina acordo para aporte de R$ 600 mi em SPEs de imóveis, com 30 mil ha de terras no PR e SC. Conclusão prevista em até 60 dias. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): aprova R$ 299,4 mi em proventos (R$ 0,76/Unit; yield de 2,30%), divididos entre JCP e dividendos. Data-base: 18/08; pagamento em 27/11. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): receita regulatória sobe +7,2% no 2T25, para R$ 621,3 mi, e EBITDA cresce +7,5%, com margem de 84%. Lucro de R$ 299,4 mi é 100% distribuído em proventos. Entrada antecipada de Pitiguari e RAP 2025-2026 reforçam geração de valor. Saiba mais.

Grupo Casas Bahia (BHIA3): GMV cresce +7,6% no 2T25 e EBITDA ajustado avança +26,5%, mas prejuízo líquido ajustado segue em R$ 423 mi. Dívida líquida cai -40% e fluxo de caixa livre é positivo. Saiba mais.

Tupy (TUPY3): receita cai 6% no 2T25, para R$ 2,6 bi, e EBITDA recua -47%, com margem de 8%. Lucro líquido sobe +33%, beneficiado por efeito cambial e resultado financeiro. Reestruturação prevê corte de 25% na capacidade para elevar rentabilidade a partir de 2026. Saiba mais.

Moura Dubeux (MDNE3): lucra R$ 120 mi (+60,6%) no 2T25 e registra receita recorde de R$ 665 mi (+69,6%). Lançamentos somam R$ 1,8 bi e vendas líquidas batem recorde de R$ 1,19 bi (+142,5%). ROAE supera 20% e alavancagem segue baixa. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): receita cresce +25,2% no 2T25, para R$ 1,77 bi, e EBITDA avança +34,2%, com margem de 33,1%. Prejuízo líquido de R$ 134,1 mi reflete maior despesa financeira. Divisão Environment se destaca com alta de +53,7% na receita. Saiba mais.

Vídeo do Dia: TRÊS AÇÕES QUE DESPENCARAM, ESTÃO BARATAS E PAGAM BONS DIVIDENDOS 

Artigo do Dia: Venda as suas ações de BBAS3, PETR4 e MGLU3! 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Ibovespa fecha em alta de +0,14%; Klabin (KLBN11) despenca -2,56%

05/08/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa terça-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta terça-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa subiu +0,14%, encerrando o dia aos 133.151 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 teve uma leve baixa de -0,49%, fechando aos 6.299 pontos.

Mercado foca em ata do Copom, tarifas e balanços corporativos

O pregão desta terça-feira foi marcado pela divulgação da ata do Copom, pelas discussões em torno das tarifas dos Estados Unidos e pelos balanços corporativos no Brasil.

No documento, o Banco Central destacou que a tarifa de importação de 50% imposta pelos EUA pode gerar impactos setoriais relevantes, mas ressaltou que o efeito agregado ainda é incerto e vai depender do andamento das negociações, cujo prazo final é nesta quarta-feira (06/08).

A instituição reforçou a necessidade de manter a Selic em 15% por um período prolongado, alertou para a importância da política fiscal no controle do prêmio de risco e destacou o monitoramento do repasse cambial e das expectativas de inflação.

No campo corporativo, os resultados continuaram em evidência. A Klabin (KLBN11) reportou receita líquida de R$ 5,25 bilhões (+6% A/A) e lucro líquido de R$ 585 milhões (+86% A/A), impulsionados pelo maior volume de vendas e crescimento no segmento de embalagens, mesmo com custos mais altos.

Já a BB Seguridade (BBSE3) apresentou lucro líquido recorrente recorde de R$ 2,24 bilhões (+19,7% A/A), com avanços consistentes nas principais subsidiárias, como Brasilseg, BB Corretora e Brasilprev.

O calendário de resultados segue intenso, com novas divulgações relevantes previstas para os próximos dias.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

BRF (BRFS3): acionistas aprovam incorporação pela Marfrig (MRFG3). Operação ainda depende de aval da Marfrig; prazo de recesso de 30 dias será aberto. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): aprova desdobramento de ações na proporção de 1 para 10. Papéis ficam ex-desdobramento em 05/08 e novas ações serão creditadas em 07/08. Saiba mais.

Tegma (TGMA3): aprova R$ 89 mi em proventos (R$ 1,35/ação), com yield de 3,51%. Data-base: 07/08; pagamento em 19/08. Saiba mais.

Log CP (LOGG3): aprova R$ 20,6 mi em dividendos (R$ 0,23/ação; yield de 1,14%). Data-base: 08/08; pagamento em 11/09. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | CSNA3, ABEV3, MRFG3, GOAU4, TGMA3, POMO4, SCAR3, BMEB4

📑 Artigo do Dia: Conheça as 10 maiores pagadoras de dividendos dos últimos 10 anos! 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

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