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Carteiras de Ações

AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | VALE3, BBDC4, FESA4, KEPL3, CRPG5, POMO4, CATP34, CAT

03/11/202503/11/2025 Por Tiago Prux
CAPA (1)

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana começa com um ambiente global mais estável, após o novo corte de juros pelo Federal Reserve e a sinalização de que mais uma redução pode ocorrer ainda em 2025.

Nos Estados Unidos, a inflação segue em trajetória de queda e o mercado de trabalho mostra perda gradual de fôlego, o que abre espaço para um ciclo monetário mais brando.

Na China, a reaproximação comercial com os EUA — incluindo o possível fim de parte das tarifas e a retomada das compras de soja — ajuda a reduzir o risco de novas tensões e tende a sustentar o comércio internacional nas próximas semanas.

No Brasil, a expectativa é de manutenção da Selic em 15%, mas o tom do comunicado do Copom será determinante para calibrar apostas de cortes a partir de 2025.

O IPCA-15 mais fraco e o IGP-M em deflação reforçam a percepção de que há espaço para flexibilização monetária, mesmo que de forma gradual.

A agenda corporativa segue intensa, com resultados de companhias relevantes como Copasa, Klabin, Prio, Aura, TIM e Itaú.

MARCOPOLO (POMO4)

A Marcopolo apresentou resultados sólidos, com crescimento de 8,2% na receita em relação ao mesmo período de 2024, alcançando R$ 2,5 bilhões.

As exportações subiram 43% e as operações internacionais avançaram 51%, compensando a retração do mercado interno.

Apesar disso, a ação sofreu forte realização após a divulgação, movimento que consideramos exagerado frente à boa execução operacional.

TRONOX (CRPG5)

As ações da Tronox dispararam 87% na semana após a aprovação da tarifa antidumping sobre o dióxido de titânio chinês por cinco anos.

O movimento reflete alívio competitivo e otimismo com a recuperação da rentabilidade.

Ainda assim, trata-se de um papel que vinha de forte estresse e segue sujeito a oscilações.

A valorização foi acima do razoável para o curto prazo, e o caso deve ser acompanhado com cautela.

KEPLER (KEPL3)

A Kepler reportou números fracos, mas dentro das expectativas para um ciclo adverso no agronegócio, marcado por restrição de crédito e menor volume de investimentos.

A receita recuou 4% e o lucro líquido caiu 14%, mas o balanço mostrou solidez financeira e controle de custos.

Mesmo em um cenário setorial difícil, a empresa segue bem posicionada para capturar a retomada futura.

CATERPILLAR (CAT / CATP34)

A Caterpillar reforçou seu histórico de excelência operacional, registrando receita recorde e o maior fluxo de caixa livre da história da companhia.

A empresa mostrou força nos segmentos de Construção, Energia e Recursos Naturais, mantendo margens elevadas mesmo com custos pressionados.

O destaque continua sendo a capacidade de repasse de preços, que sustenta rentabilidade e dividendos consistentes há mais de 25 anos.

FERBASA (FESA4)

A Ferbasa aprovou novo pagamento de proventos, com yield próximo de 6%, e o mercado reagiu positivamente.

A companhia segue com posição de caixa robusta e exposição a produtos ligados ao aço inoxidável, um nicho com perspectivas mais favoráveis que o minério de ferro.

Para nós, trata-se de uma ação barata frente ao potencial de normalização dos preços e à manutenção de bons dividendos.

VALE (VALE3)

A Vale apresentou forte desempenho operacional, com destaque para cobre e níquel, cujos volumes cresceram 20% e 6%, respectivamente.

A empresa também reportou redução expressiva de custos e lucro líquido de US$ 2,7 bilhões, alta de 78% em relação ao ano anterior.

Apesar do bom momento, mantemos a visão de que o minério de ferro tende a perder protagonismo em relação a outras commodities mais alinhadas a ciclos de crescimento estrutural, como aço inoxidável e celulose.

BRADESCO (BBDC4 / BBDC3)

O Bradesco entregou um trimestre superior ao anterior, com receitas totais crescendo 13% e o segmento de seguros avançando 13%.

Ainda assim, os retornos seguem abaixo dos principais concorrentes, e os desafios com custos e provisões continuam.

O ROE segue distante do patamar de 20%, considerado o mínimo para um grande banco eficiente, o que reforça nossa preferência por alternativas mais rentáveis dentro do setor financeiro.

PERSPECTIVA DA SEMANA

Em um ambiente global mais calmo e com a temporada de balanços em curso, o foco do investidor deve permanecer na qualidade e previsibilidade dos lucros.

Seguimos atentos às empresas que vêm entregando resultados consistentes mesmo em cenários desafiadores — como Ferbasa, Kepler e Caterpillar — e alertas para movimentos especulativos de curto prazo, como o observado em CRPG5.

O momento é de equilíbrio entre cautela e seletividade, privilegiando companhias com fundamentos sólidos, geração de caixa estável e exposição a setores menos dependentes de estímulos monetários.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES

Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado:

COMO TER ACESSO ÀS NOSSAS CARTEIRAS

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Por que WEGE3 está caindo? O que fazer com ações da WEG?

31/10/2025 Por Tiago Prux
WEGE3

Por que a WEG está caindo tanto em 2025?

Como foram os resultados?

E o que fazer com as ações WEGE3 hoje?

Neste artigo, vamos responder essas e outras dúvidas sobre a situação de uma das empresas favoritas dos investidores brasileiros.

O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A WEG?

As ações da WEG (WEGE3), que estiveram entre as maiores altas do Ibovespa em 2024, vêm sofrendo uma correção em 2025, acumulando queda de mais de 23%.

Parte desse recuo foi intensificada após o anúncio de possíveis tarifas de 50% sobre o cobre por Donald Trump — o que afeta diretamente os custos da companhia.

A pressão sobre os papéis também se explica pela frustração com os resultados recentes: no 4T24, o lucro decepcionou mesmo com crescimento de receita; e no 1T25, apesar dos números sólidos, a leve pressão nas margens reforçou a percepção de desaceleração na rentabilidade.

O mercado, mais exigente após anos de forte desempenho, reagiu com cautela.

Mas o que fazer agora? Será que a WEG perdeu a sua eficiência? Vamos descobrir:

O QUE VOCÊ DEVE TER EM MENTE SOBRE ESSA QUEDA DA WEGE3

Antes de falarmos da situação da WEG, é importante mencionarmos alguns pontos aos quais o investidor deve atentar.

1 – NÃO É A PRIMEIRA VEZ QUE AS AÇÕES DA WEG CAEM

Esse está longe de ser o período de maior queda da WEG. Já vimos as ações WEGE3 caírem em várias outras ocasiões:

  • Entre dezembro de 2024 e abril de 2025: queda de 20%
  • Entre dezembro de 2020 e julho de 2020: queda de 5%
  • Entre fevereiro e março de 2020 (pandemia): queda de 52%
  • Entre julho de 2015 e julho de 2018: queda de 10%
  • Entre julho de 2015 e fevereiro de 2016: queda de 36%
  • Entre novembro de 2011 e agosto de 2011: queda de 35%
  • Entre novembro de 2007 e outubro de 2012: queda de 15%
  • Entre novembro de 2007 e novembro de 2008 (crise do subprime): queda de 66%

Esses movimentos fazem parte da natureza do mercado.

Não existe nenhuma ação na Bolsa brasileira ou americana com mais de 10 ou 15 anos de história que não tenha passado por quedas expressivas em determinados momentos.

Ainda assim, muitas delas — como a própria WEG — conseguiram entregar resultados excepcionais no longo prazo.

Por isso, mais importante do que olhar apenas para o curto prazo é entender os fundamentos da empresa.

Apesar da pressão recente nas ações e do impacto das possíveis tarifas sobre o cobre, a WEG segue sendo uma empresa eficiente, com fundamentos sólidos, crescimento consistente e forte capacidade de adaptação.

A queda atual parece muito mais uma correção diante de expectativas elevadas do que uma mudança estrutural nos negócios.

Para quem investe com foco no longo prazo, esse pode ser justamente um momento de oportunidade: entrar em uma das líderes globais mais bem posicionadas, que segue com excelentes perspectivas para os próximos anos.

2 – MESMO COM QUEDAS, A WEG ACUMULA +2.583% DESDE 2007

Isso mesmo: se olharmos a WEG desde novembro de 2007 até hoje, ela teve uma alta de 2.583%.

Mesmo quem comprou no pico de 2007, antes da crise do subprime — quando as ações caíram 66% —, teve uma valorização gigantesca.

Praticamente nenhum outro investimento entregou esse retorno.

3 – NO LONGO PRAZO, O PREÇO SEGUE O LUCRO

E por que ela teve essa alta? Porque os resultados da empresa cresceram.

No longo prazo, o preço segue o lucro: se a empresa cresce, o lucro cresce, os dividendos aumentam e mais pessoas querem comprar as ações.

Foi exatamente assim com a WEG.

Ou seja, se a empresa continuar entregando lucros consistentes no longo prazo, podemos seguir esperando bons resultados.

4 – OSCILAÇÕES FAZEM PARTE, ESPECIALMENTE QUANDO SE É SÓCIO DE UMA EMPRESA EXCEPCIONAL

Eu sempre digo aos nossos clientes que é essencial ter uma boa relação com os investimentos.

Ficar preocupado diariamente com altas e baixas, resultados trimestrais ou notícias políticas e econômicas não traz uma relação saudável com a carteira.

Muita gente, por isso, acaba enxergando os investimentos como um problema — e não como uma solução.

Mas investir na Bolsa é uma solução.

Se você vê como um problema ser sócio de uma empresa fantástica como a WEG, você está deixando fatores externos e emocionais afetarem suas decisões.

E a questão psicológica é muito mais forte do que a técnica.

Aqui na Capitalizo, nossos clientes recebem todas as informações sobre o que fazer e o que não fazer, mas o investidor precisa também estar preparado emocionalmente para suportar as oscilações naturais do mercado.

O QUE FAZER COM SUAS AÇÕES WEGE3?

Depois de tudo isso, o que você deve fazer com suas ações da WEG?

Vamos aos pontos que realmente importam para nossa análise aqui na Capitalizo:

  • A WEG tem um bom histórico? Sim.
  • Tem bons fundamentos? Sim.
  • O fundamento de longo prazo mudou porque caiu 10% este ano? Não.
  • O fundamento mudou porque o resultado veio abaixo do esperado? Não.

Lembre-se: o que acontece no curto prazo é apenas ruído de mercado.
O investidor não pode se deixar levar por isso.

Muitas pessoas têm boas carteiras, mas acabam perdendo dinheiro por vender ativos ou comprar por motivos errados, baseados apenas em movimentos de curto prazo.

Então, muito cuidado para não fazer movimentos sem sentido.

É importante olhar além da cotação e entender a empresa por trás dela. Se for uma boa empresa, é uma grande oportunidade para o longo prazo.

Aqui na Capitalizo, temos um time de especialistas trabalhando todos os dias para trazer as melhores oportunidades de investimento, sempre embasadas em fundamentos e análises profundas.

Isso cria resultados incríveis, como os da Carteira Tiago Prux, pensada e estruturada para quem segue a filosofia Buy and Hold e quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para manter sua carteira 100% atualizada e “à prova de crises”.

Entenda a estratégia da carteira no vídeo abaixo.

COMO TER ACESSO À NOSSA CARTEIRA

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As 5 Lições de Warren Buffett (que eu sigo fielmente)

26/10/2025 Por Tiago Prux
warren buffet

É inegável que Warren Buffett é o investidor mais conhecido e citado do planeta.

Porém, será que, realmente, as pessoas colocam seus conhecimentos e sua forma de investir em prática?

Infelizmente, a maioria dos investidores não!

O que mais me admira em Buffett é a sua simplicidade em falar, especialmente sobre as suas perdas.

Obviamente, investir da mesma forma que ele não é fácil.

Mas, utilizando alguns dos seus conceitos em nossas Estratégias, conseguimos fazer com que a Capitalizo atingisse excelentes ganhos em praticamente todas as nossas Carteiras e Estratégias.

Se você cita o “bom velhinho”, mas ainda não coloca em prática o que ele fala ou faz, confira as 5 lições de Warren Buffett que podem ajudar você (e muito) a também ter resultados diferenciados:

1) SAIBA O QUE ESTÁ FAZENDO

Infelizmente, a grande maioria dos investidores não possui estratégia e não tem muita ideia do que está fazendo no mercado financeiro.

Se você, investidor, quer montar uma carteira de ações e não conhece as empresas, a chance de fracasso ou retornos baixos é elevada.

Ter uma estratégia sólida, que mostre exatamente o que fazer, protege você de grandes ciladas e ajuda a aproveitar as oportunidades que o mercado vier a apresentar.

Warren Buffett é um craque nisso, já que conhece os negócios das empresas nas quais investe como ninguém.

E, além disso, sabe aproveitar momentos de crise e incerteza para comprar boas ações a preços atrativos.

2) TENHA CONFIANÇA NO QUE ESTÁ FAZENDO

De nada adianta ter uma boa estratégia se o investidor não possui confiança na sua forma de investir.

Muitas vezes, o mercado vai fazer parecer que a nossa estratégia está errada — quando, na verdade, não está.

Sem convicção, o investidor pode acabar abandonando seu plano e fazendo movimentos precipitados, como comprar ou vender ações na hora errada.

3) O SIMPLES NEM SEMPRE É FÁCIL

Buffett explica suas teses de investimento de maneira simples — e é justamente isso que engana.

Aqui na Capitalizo, sempre dizemos: é simples tomar dois litros de água por dia ou fazer uma hora de exercício, mas é difícil manter isso na prática.

No mercado, é igual. Investir é simples, mas saber quando comprar, vender ou esperar é o que faz a diferença.

Não existe fórmula mágica. Assim como em outras atividades, tempo, disciplina e dedicação são os fatores que definem o sucesso no longo prazo.

4) ERROS VÃO ACONTECER

Falar das vitórias é fácil, mas aceitar as perdas é o que separa os investidores amadores dos profissionais.

Por mais que se tenha estratégia, convicção e estudo, erros fazem parte.

Buffett ensina isso como poucos: ele fala abertamente sobre suas perdas e o que aprendeu com elas.

Perdas fazem parte da jornada e ajudam no amadurecimento do investidor. Quem não aguenta pequenos erros, nunca alcançará grandes vitórias.

5) SE NÃO DER CERTO, PARTA PARA OUTRA

De nada adianta o investidor reconhecer o erro se não agir.

Assim como Buffett já fez algumas vezes, se você comprou uma ação errada, venda e parta para outra.

Recentemente, ele vendeu posições em companhias aéreas com prejuízo e reconheceu publicamente o erro.

Nunca se deve esquecer: quem mantém as “maçãs podres” na carteira acaba comprometendo toda a cesta.

Essas cinco lições são conceitos aplicados diariamente pelos analistas da Capitalizo em nossas recomendações — incluindo na Carteira Tiago Prux, o nosso portfólio de ações de longo prazo.

E quem sabe elas não podem ser úteis para você também?

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

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Ações para ficar de olho nesta semana: CBAV3, AMBP3, PETR4, AURA33, BRAV3, AURE3, PRIO3, GUAR3

20/10/2025 Por Tiago Prux
ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

O mercado de ações inicia a semana em meio à temporada de resultados do terceiro trimestre, com destaque para os grandes bancos norte-americanos, que vêm apresentando números robustos.

Apesar de casos pontuais de falência entre bancos regionais, o sistema financeiro dos Estados Unidos segue sólido e em processo de consolidação.

No Brasil, o Ibovespa mantém tendência de alta, sustentado pelo fluxo estrangeiro e pela percepção de juros em queda no médio prazo.

Entre os destaques da semana, estão empresas com gatilhos corporativos importantes, oscilações relevantes e eventos que merecem acompanhamento atento por parte do investidor.

CBA (CBAV3) — POSSÍVEL FECHAMENTO DE CAPITAL

As ações da CBA subiram quase +16% na semana, refletindo as especulações sobre uma eventual oferta de fechamento de capital.

O valor de referência comentado no mercado gira em torno de R$ 7 bilhões, o que equivaleria a um preço acima de R$ 10 por ação — bem superior à cotação atual.

Mesmo sem confirmação oficial, a movimentação reforça o interesse estratégico no setor de alumínio, especialmente diante da forte geração de caixa e estrutura financeira robusta da companhia.

A CBA segue entre as empresas mais descontadas do setor, com potencial relevante de valorização caso a operação se concretize.

AMBIPAR (AMBP3) — SITUAÇÃO CRÍTICA

A Ambipar permanece em um cenário de elevado risco financeiro.

A empresa enfrenta dificuldades para apresentar informações completas de caixa e estrutura de dívida, o que aumenta as incertezas sobre sua capacidade de recuperação.

Há expectativa de pedido de recuperação judicial, o que, se confirmado, reforçaria a fragilidade do negócio.

Com base nesses fatores, o entendimento é que o risco-retorno é assimétrico, e o melhor posicionamento no momento é ficar fora do ativo até que a situação seja esclarecida.

PETROBRAS (PETR4) — FOCO NA BACIA DA FOZ DO AMAZONAS

A Petrobras segue sob os holofotes em razão da indefinição sobre os licenciamentos ambientais na Bacia da Foz do Amazonas, uma das áreas mais promissoras para exploração nos próximos anos.

Embora o processo ainda enfrente entraves no Ibama, há expectativa de avanços até o fim do ano, o que pode destravar novos projetos e reforçar o plano de crescimento em exploração e produção.

O papel continua atraente no longo prazo, com valuation descontado e fluxo de dividendos sólido, mas o investidor deve ter paciência diante da volatilidade natural associada às pautas ambientais e regulatórias.

AURA MINERALS (AURA33) — CORREÇÃO NORMAL APÓS FORTE ALTA

Mesmo com a recente queda de -9%, a Aura segue com desempenho excepcional em 2025 — alta de +174% no acumulado do ano.

A desvalorização pontual reflete apenas realização de lucros, após a alta do ouro acima de US$ 3.000, sem qualquer mudança nos fundamentos da companhia.

A expectativa é de bons resultados nos próximos trimestres, impulsionados por margens elevadas, boa gestão de custos e potencial de pagamento expressivo de dividendos.

A empresa continua sendo um veículo eficiente de exposição ao ouro, especialmente em um cenário global de juros mais baixos.

BRAVA (BRAV3) — PACIÊNCIA EM UM CASO DE AJUSTE

A Brava enfrenta volatilidade elevada desde a interdição temporária de áreas na Bacia Potiguar, o que afetou o ritmo de produção.

Apesar disso, os fundamentos permanecem sólidos, e os entraves operacionais são pontuais e resolvíveis.

A diferença de desempenho em relação a pares como PetroReconcavo (RECV3) e PRIO (PRIO3) decorre de fatores técnicos de curto prazo, não de deterioração estrutural.

O momento é de paciência e acompanhamento, pois o ativo tende a recuperar valor à medida que os problemas operacionais sejam resolvidos.

AUREN (AURE3) — NOVA INDENIZAÇÃO E POTENCIAL DE DIVIDENDOS

A Auren obteve decisão favorável em mais um processo ligado à antiga CESP, com indenização próxima a R$ 200 milhões, além de correção monetária sobre o montante.

A decisão reforça o caixa da companhia e pode viabilizar novos pagamentos de dividendos no curto prazo.

Apesar de o resultado operacional ainda estar pressionado, a empresa mantém perfil financeiro sólido e gestão conservadora.

Essas indenizações extraordinárias funcionam como catalisadores temporários positivos para o papel.

PRIO (PRIO3) — RETOMADA DE PEREGRINO E CENÁRIO FAVORÁVEL

A PRIO confirmou a retomada da produção no campo de Peregrino, após uma parada mais longa do que o esperado.

A notícia é positiva e marca um passo importante para normalizar o volume operacional da companhia.

Mesmo com a recente queda do petróleo, a PRIO segue como um dos principais cases de eficiência operacional da bolsa, combinando margens elevadas e forte geração de caixa.

A correção das cotações deve ser vista como movimento técnico, sem alteração estrutural na tese.

GUARARAPES (GUAR3) — POSSÍVEL VENDA DE ATIVOS

A Guararapes, controladora da Riachuelo, contratou o BTG Pactual para assessorar a venda do shopping Midway Mall, em Natal (RN).

O ativo é avaliado em cerca de R$ 1 bilhão, valor relevante considerando que a empresa inteira vale menos de R$ 5 bilhões.

Caso a operação se concretize, poderá fortalecer o caixa e abrir espaço para pagamento extraordinário de dividendos.

A notícia foi bem recebida pelo mercado e impulsionou as ações, reforçando a percepção de que a empresa está disposta a destravar valor para o acionista.

VISÃO GERAL

O cenário de curto prazo combina volatilidade com oportunidades pontuais.

Casos como CBA e Guararapes ilustram o apetite por ativos descontados e potenciais operações de M&A, enquanto PRIO, Auren e Petrobras mantêm históricos operacionais consistentes em setores estratégicos.

Já Ambipar segue como alerta de risco elevado, reforçando a importância de selecionar empresas com transparência financeira e governança sólida.

A combinação de juros em queda, resultados corporativos robustos e aumento nas operações de fusões e aquisições cria um ambiente propício para investidores que mantêm disciplina e visão de longo prazo.

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5 ações muito baratas e que caíram demais | BBSE3, RAPT4, JALL3, SMTO3 E BRST3

20/10/2025 Por Tiago Prux
Ações

O mercado de ações vive um momento de seletividade.
Mesmo com o Ibovespa acumulando ganhos no ano, alguns papéis seguem apresentando quedas expressivas, muitas vezes sem relação direta com os fundamentos das empresas.

Entre esses casos, destacam-se companhias que mantêm crescimento, boa gestão e geração de caixa consistente, mas que foram penalizadas por ciclos setoriais ou movimentos temporários de mercado.

A seguir, um panorama das cinco ações que consideramos claramente descontadas em relação ao valor intrínseco dos negócios.

RANDON (RAPT4)

A Randon atravessa um ciclo de crescimento sólido e consistente nos últimos anos, tanto de forma orgânica quanto por aquisições — conduzidas pela própria Randon e por sua subsidiária Fras-le.

Mesmo com uma elevação pontual do endividamento e margens menores do que concorrentes como a Marcopolo, a empresa mantém eficiência operacional e perspectiva positiva para os próximos trimestres.

A emissão recente de ações e os investimentos em expansão explicam parte da pressão de curto prazo sobre o lucro líquido, mas não justificam a queda superior a 50% desde o ano passado.

Com gestão reconhecida e posição consolidada no setor automotivo, a Randon segue sendo um caso de exagero do mercado e de potencial relevante de recuperação no médio prazo.

SÃO MARTINHO (SMTO3)

A São Martinho é uma das líderes do setor sucroenergético e vem enfrentando um ciclo negativo de commodities, o que resultou em queda próxima a 70% desde 2022.

Apesar disso, a empresa segue crescendo e entregando lucros, mesmo em um ambiente adverso de preços mais baixos para açúcar e etanol. A boa gestão e a eficiência operacional reforçam a resiliência do negócio.

Historicamente, a São Martinho se destaca pela capacidade de atravessar ciclos ruins e retomar margens rapidamente, o que tende a se refletir em dividendos mais robustos à medida que os preços das commodities se estabilizem.

É um caso clássico em que o mercado pune excessivamente o curto prazo, abrindo oportunidade para investidores de longo horizonte.

JALES MACHADO (JALL3)

A Jalles Machado compartilha parte da dinâmica do setor de açúcar e álcool, mas possui vantagens competitivas únicas.

Boa parte de sua receita vem do açúcar orgânico, com forte penetração nos mercados europeu e norte-americano — o que reduz a exposição às oscilações típicas das commodities tradicionais.

Mesmo após um período intenso de investimentos, a empresa conseguiu reverter o fluxo de caixa para o campo positivo, demonstrando eficiência e capacidade de adaptação.

Com queda de cerca de 70% desde agosto de 2023, a Jalles se apresenta como uma small cap de qualidade, com fundamentos sólidos e potencial de valorização expressivo quando o ciclo do setor se normalizar.

BRISANET (BRST3)

A Brisanet atua em um dos segmentos mais competitivos do país — o de telecomunicações —, mas vem entregando crescimento consistente e geração de caixa sólida.

Mesmo com as ações acumulando queda de quase 40% desde 2023, a empresa mantém expansão orgânica, margens saudáveis e boa gestão.

O setor pode passar por um movimento de consolidação, com grandes grupos avaliando aquisições de empresas regionais menores, como Desktop e Unifique.

Nesse contexto, a Brisanet se torna um ativo estratégico, com potencial de valorização adicional caso novas fusões e incorporações avancem.

A empresa combina crescimento previsível, atendimento de qualidade e possibilidade de distribuição futura de dividendos — características valorizadas por investidores de longo prazo.

BB SEGURIDADE (BBSE3)

Entre as cinco ações analisadas, a BB Seguridade representa o caso mais evidente de exagero do mercado.

Desde maio, o papel acumula queda superior a 20%, influenciado pelo desempenho recente do Banco do Brasil e pelas preocupações com o crédito no agronegócio.

Contudo, o modelo de negócio da BB Seguridade é independente da dinâmica bancária.

A companhia apresenta lucros recorrentes, alta rentabilidade (ROE elevado) e forte capacidade de pagamento de dividendos.

Mesmo em um cenário de possível queda dos juros, o impacto tende a ser marginal e temporário, já que a redução do ganho financeiro é compensada por maior volume de vendas de seguros e previdência.

A BB Seguridade segue entre as empresas mais eficientes da bolsa e deve continuar entregando dividendos robustos nos próximos períodos.

VISÃO GERAL: OPORTUNIDADES ENTRE AS QUEDAS

O conjunto dessas empresas reflete um padrão comum no mercado: ações de qualidade penalizadas por fatores momentâneos, e não por deterioração estrutural dos negócios.

Em todos os casos — Randon, São Martinho, Jalles Machado, Brisanet e BB Seguridade, há boa gestão, crescimento operacional e fundamentos sólidos.

Essas características tendem a gerar forte potencial de recuperação à medida que o cenário macroeconômico se estabilize e o investidor volte a valorizar a consistência de resultados.

Para quem busca oportunidades com visão de longo prazo, essas cinco ações estão entre as mais descontadas da bolsa brasileira atualmente, combinando segurança operacional e assimetria positiva de preço.

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Veja como é simples seguir nossas estratégias e recomendações

15/10/2025 Por Tiago Prux
CAPA (4)

No artigo “Ganhar dinheiro no mercado pode ser simples”, apresentamos estratégias que ajudam a definir seu perfil de investidor — um passo essencial para quem deseja começar a investir de forma estruturada.

Em seguida, detalhamos como seguir nossas recomendações de maneira prática, alinhadas ao seu perfil, prazo e tolerância à volatilidade.

RECOMENDAÇÕES DA CAPITALIZO

Atualmente, dividimos nossas recomendações em Carteiras de Longo Prazo e Estratégias de Curto e Médio Prazo, proporcionando soluções completas para qualquer perfil de investidor.

Reforçamos que não existe um perfil “certo ou errado” — é totalmente possível, por exemplo, ter uma Carteira de Dividendos e, ao mesmo tempo, aproveitar oportunidades de curto prazo no Swing Trade.

Abaixo, você encontra informações sobre cada perfil de investimento, com foco em prazos longos e curtos/médios. No final, também apresentamos os resultados históricos de cada estratégia:

◾ CARTEIRA TIAGO PRUX

  • Perfil: Carteira de Ações de Longo Prazo
  • Volatilidade: Alta, voltada para investidores que buscam crescimento robusto
  • Análise: Fundamentalista, focada em empresas de valor
  • Giro: Muito baixo, ideal para quem prefere manter os ativos por longos períodos
  • Tempo: Apenas 10 minutos mensais para atualização
  • Data importante: Relatório divulgado no último dia útil do mês

◾ MICRO E SMALL CAPS

  • Perfil: Carteira de Ações de Longo Prazo com empresas de menor capitalização
  • Volatilidade: Alta, ideal para quem busca grandes oportunidades de crescimento
  • Análise: Fundamentalista, com foco em empresas emergentes e inovadoras
  • Giro: Muito baixo, o que facilita o acompanhamento
  • Tempo: 10 minutos mensais são suficientes para revisão
  • Data importante: Relatório publicado no último dia útil do mês

◾ DIVIDENDOS+

  • Perfil: Carteira de Ações de Longo Prazo, voltada para geração de renda passiva
  • Volatilidade: Média, ideal para quem busca equilíbrio entre crescimento e distribuição de dividendos
  • Análise: Fundamentalista, focada em empresas estáveis e com boa geração de caixa
  • Giro: Muito baixo, adequado para uma estratégia de renda recorrente
  • Tempo: Requer apenas 10 minutos mensais para acompanhamento
  • Data importante: Relatório divulgado no último dia útil do mês

◾ INTERNACIONAL

  • Perfil: Carteira de Ações de Longo Prazo com exposição global
  • Volatilidade: Alta, aproveitando oportunidades de valorização em mercados internacionais
  • Análise: Fundamentalista, com foco em ativos sólidos estrangeiros
  • Giro: Muito baixo, adequado para quem prefere uma abordagem mais passiva
  • Tempo: 10 minutos mensais para revisãoData importante: Relatório publicado no último dia útil do mês

◾ FIIs E REITs

  • Perfil: Carteira de Fundos Imobiliários e REITs para o Longo Prazo
  • Volatilidade: Média, ideal para investidores que buscam rendimentos consistentes
  • Análise: Fundamentalista, com foco na segurança e no retorno imobiliário
  • Giro: Muito baixo, adequado para uma estratégia de manutenção de longo prazo
  • Tempo: 10 minutos mensais são suficientes para revisão
  • Data importante: Relatório divulgado no último dia útil do mês

◾ DIVERSIFICADAS

  • Perfil: Carteiras Diversificadas de Longo Prazo
  • Volatilidade: Média, oferecendo um equilíbrio entre risco e retorno
  • Análise: Fundamentalista, abrange várias classes de ativos
  • Giro: Muito baixo, permitindo uma gestão passiva e prática
  • Tempo: Apenas 10 minutos por mês para acompanhamento
  • Data importante: Relatório publicado no último dia útil do mês

◾ FUNDOS DE AÇÕES

  • Perfil: Carteira de Fundos de Ações de Longo Prazo
  • Volatilidade: Alta, buscando capturar o potencial de crescimento do mercado de ações
  • Análise: Fundamentalista, com foco na seleção de fundos ativos
  • Giro: Muito baixo, facilitando a manutenção
  • Tempo: 10 minutos mensais são suficientes para ajustes
  • Data importante: Relatório publicado no último dia útil do mês

◾ RENDA FIXA

  • Perfil: Carteira de Títulos e Fundos de Renda Fixa de Longo Prazo
  • Volatilidade: Baixa, ideal para quem busca segurança e preservação de capital
  • Análise: Fundamentalista, focada em proteção do capital e rendimentos previsíveis
  • Giro: Muito baixo, voltado para estratégias de proteção
  • Tempo: 10 minutos mensais são suficientes para acompanhar
  • Data importante: Relatório publicado no último dia útil do mês

◾ CRIPTOATIVOS

  • Perfil: Carteira de Criptomoedas de Longo Prazo, focada na inovação tecnológica
  • Volatilidade: Muito alta, apropriada para investidores que aceitam a volatilidade do mercado cripto
  • Análise: Fundamentalista, com foco em ativos digitais de grande potencial
  • Giro: Muito baixo, para uma abordagem de longo prazo
  • Tempo: 10 minutos por mês para monitoramento
  • Data importante: Relatório publicado no último dia útil do mês

◾ ESTRATÉGIA DE SWING TRADE

  • Perfil: Operações de Curto Prazo (2 a 10 dias), aproveitando oscilações rápidas
  • Volatilidade: Alta, ideal para investidores dinâmicos
  • Análise: Técnica, com foco em gráficos e padrões de preço
  • Giro: Alto, com novas recomendações semanais
  • Tempo: 10 minutos diários para acompanhamento
  • Data importante: Relatório disponível semanalmente (segundas)

◾ ESTRATÉGIA DO RASTREADOR DE TENDÊNCIAS

  • Perfil: Operações de Médio Prazo (3 a 6 meses)
  • Volatilidade: Alta
  • Análise: Técnica
  • Giro: Médio, com atualizações sempre que necessário
  • Tempo: 10 minutos semanais para acompanhamento
  • Data importante: Recomendações enviadas às segundas-feiras

◾ ESTRATÉGIA DE LONG&SHORT

  • Perfil: Operações de Médio Prazo (1 a 3 meses)
  • Volatilidade: Alta
  • Análise: Técnica
  • Giro: Médio, com recomendações atualizadas sempre que necessário
  • Tempo: 10 minutos semanais para acompanhar e implementar as ordens
  • Data importante: Recomendações enviadas às segundas-feiras

◾ ESTRATÉGIA DE OPÇÕES

  • Perfil: Operações de Curto Prazo (2 a 20 dias), aproveitando oscilações rápidas
  • Volatilidade: Alta
  • Análise: Técnica
  • Giro: Alto, com recomendações todos os meses
  • Tempo: 10 minutos diários para acompanhar e implementar as ordens
  • Data importante: Recomendações enviadas conforme as oportunidades surgem

◾ ESTRATÉGIAS DE DAY TRADE

  • Perfil: Operações de curtíssimo prazo (minutos ou horas) em Contratos de Índice
  • Volatilidade: Muito alta
  • Análise: Técnica
  • Giro: Alto, com novas recomendações ao longo do pregão
  • Tempo: Acompanhe a sala online ao vivo, das 9h às 12h, para atuar conforme as orientações do analista

CONHEÇA AS NOSSAS CARTEIRAS E ESTRATÉGIAS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS

Para saber mais a respeito de um cada delas, basta clicar nos links:

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FESA4 e INTB3: ações baratas e com potencial de recuperação

14/10/2025 Por Tiago Prux
FESA4 e INTB3

O mercado brasileiro segue em um momento de maior seletividade e correções pontuais — especialmente entre as small caps.

Nesse contexto, companhias com fundamentos sólidos acabam sendo negociadas com descontos expressivos, abrindo espaço para boas oportunidades de médio e longo prazo.

Entre elas, Ferbasa (FESA4) e Intelbras (INTB3) se destacam por apresentarem balanços robustos, boa gestão e potencial de recuperação, mesmo diante de um ambiente econômico mais desafiador.

FERBASA (FESA4): FUNDAMENTOS SÓLIDOS E ELEVADA MARGEM DE SEGURANÇA

Apesar da queda de cerca de 12% nos últimos 12 meses, a Ferbasa mantém uma estrutura financeira invejável e fundamentos consistentes.

Produtora de ferro-cromo e ferrossilício — insumos essenciais para o aço inoxidável —, a companhia deve se beneficiar do avanço estrutural da demanda na Ásia, impulsionada pelo crescimento da classe média e pela expansão industrial em países como China e Índia.

Mesmo diante de um cenário de preços estáveis e câmbio menos favorável, a empresa deve registrar crescimento de 10% a 15% na receita em 2025, apoiada em eficiência operacional e controle de custos.

Outro ponto de destaque é a dívida líquida negativa de cerca de R$ 971 milhões, o menor nível histórico — valor equivalente a quase metade do seu valor de mercado atual (R$ 2,2 bilhões).

Com P/VPA de 0,65 e dividend yield estimado em torno de 8%, FESA4 oferece margem de segurança elevada e potencial de valorização adicional à medida que o ciclo de commodities se fortalece.

INTELBRAS (INTB3): QUEDA EXAGERADA EM UMA EMPRESA DE EXCELÊNCIA OPERACIONAL

As ações da Intelbras acumulam uma desvalorização de cerca de 42% em 12 meses — movimento que parece exagerado diante da qualidade do negócio.

A companhia é referência nacional em segurança eletrônica, energia solar e redes, com ampla presença no mercado e gestão reconhecida pela eficiência e inovação.

O desempenho recente foi afetado por fatores pontuais, como a implantação de um novo sistema ERP no início do ano, que temporariamente elevou estoques e reduziu a produção.

Esse efeito, porém, já foi revertido: no segundo trimestre, a receita avançou para R$ 1,2 bilhão, mostrando retomada operacional e resiliência.

Mesmo com o câmbio volátil, a Intelbras manteve margens saudáveis e rentabilidade consistente.

Com P/L em torno de 8 vezes e P/VPA próximo de 1, a ação negocia em níveis atrativos para uma empresa com histórico de crescimento, marca consolidada e ampla capacidade de geração de valor no longo prazo.

EMPRESAS DESCONTADAS, RESULTADOS CONSISTENTES

Ferbasa e Intelbras representam um caso clássico de descompasso entre preço e valor.

Ambas seguem entregando resultados sólidos e governança exemplar, mas continuam penalizadas pelo ambiente de menor apetite a risco entre investidores.

Para quem adota uma visão de longo prazo, momentos como este costumam ser excelentes pontos de entrada.

A estratégia da Capitalizo segue firme: investir com disciplina, foco em fundamentos e paciência para colher resultados consistentes ao longo dos ciclos.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES

Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado:

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Ações para ficar de olho nesta semana: WEGE3, CBAV3, AURA33, MRVE3, BRAV3, DIRR3, CURY3, S2EA34

13/10/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana começa marcada pela volatilidade externa e pelas incertezas fiscais domésticas.

Enquanto o mercado reage às falas de Donald Trump sobre novas tarifas à China, os investidores avaliam os impactos no comércio global e nas commodities.

Nos Estados Unidos, a temporada de balanços dos grandes bancos tende a direcionar o humor dos mercados.

No Brasil, o foco permanece em resultados corporativos, na dinâmica do câmbio e no comportamento das ações mais ligadas ao ciclo econômico.

Mesmo em meio às oscilações, empresas com fundamentos sólidos seguem entregando resultados consistentes, enquanto algumas oportunidades surgem com correções pontuais de preço.

SETOR DE CONSTRUÇÃO: AJUSTE TÉCNICO APÓS FORTE VALORIZAÇÃO

Depois de meses de ganhos expressivos, as construtoras passaram por uma correção. MRVE3 caiu -14%, enquanto DIRR3 e CURY3 recuaram cerca de -8%.

O movimento reflete uma normalização de ritmo, já esperada após um primeiro semestre muito forte.

Apesar disso, as prévias operacionais mostram crescimento consistente, especialmente nas empresas ligadas ao Minha Casa, Minha Vida, que devem continuar com desempenho sólido, ainda que em ritmo mais moderado.

BRAV3 — VOLATILIDADE TÍPICA DAS JÚNIORES DE PETRÓLEO

A Brava Energia (BRAV3) recuou após interrupções temporárias na Bacia Potiguar durante auditoria da ANP.

Esses eventos, embora negativos no curto prazo, são comuns em empresas menores do setor e não comprometem a tese estrutural.

A companhia segue entre as alternativas interessantes do segmento onshore, ainda que PetroReconcavo (RECV3) apresente, no momento, um perfil de risco mais equilibrado.

CBAV3 — INTERESSE DE MERCADO REACENDE A TESE DE VALOR

As ações da CBA (CBAV3) subiram mais de 20% na semana, impulsionadas por rumores de venda da companhia a grupos estrangeiros.

Mesmo sem confirmação, o noticiário reforçou o quanto o papel está descontado: a empresa vale cerca de R$ 2,6 bilhões, mas potenciais propostas avaliadas em torno de R$ 7 bilhões implicariam preço acima de R$ 10 por ação.

Fundamentalmente, a CBA segue mais eficiente, com custos menores e geração de caixa crescente — o que mantém a tese atrativa mesmo sem evento corporativo concreto.

AURA33 — OURO EM ALTA E OPERAÇÃO EM EXPANSÃO

A Aura Minerals (AURA33) atravessa um período excepcional, sustentada por alta do ouro, custos menores e produção recorde.

A produção cresceu +9% a/a e +16% t/t, refletindo escala operacional e disciplina na execução.

Mesmo após valorização de mais de 500% desde 2023, o papel continua barato frente às mineradoras estrangeiras, com espaço para novas altas se o ouro permanecer acima de US$ 2.400 por onça.

S2EA34 — SHOPEE ACELERA EXPANSÃO NO BRASIL

A Sea Limited (S2EA34), controladora da Shopee, segue ampliando sua presença no e-commerce brasileiro.

A empresa inaugurou seu 14º centro de distribuição, em São Bernardo do Campo (SP), com capacidade para processar quase 4 milhões de pedidos por dia, consolidando-se como um dos maiores hubs logísticos da América Latina.

Esse avanço reforça a competitividade frente a Amazon e Mercado Livre, ampliando eficiência e reduzindo prazos de entrega.

Para o fim de ano, a expectativa é de recorde de vendas na Black Friday e no Natal, fortalecendo a presença da Shopee no varejo digital.

WEGE3 — QUALIDADE QUE O TEMPO CONFIRMA

Após um período de consolidação, WEG (WEGE3) voltou a mostrar força.

A empresa atravessou a pandemia sem perda de rentabilidade, ampliou portfólio e manteve a liderança global em soluções industriais e energéticas.

Mesmo sendo considerada “cara” por parte do mercado, os múltiplos refletem qualidade, previsibilidade e crescimento sustentável.

A recente retomada pode marcar o início de uma nova fase de valorização — mais um exemplo de como empresas excepcionais entregam retorno consistente ao longo do tempo.

PANORAMA CAPITALIZO

Mesmo em um mercado volátil, o investidor disciplinado encontra oportunidades em empresas de qualidade, bem posicionadas e com fundamentos sólidos.

Enquanto construtoras passam por correção técnica e o câmbio se ajusta, nomes como WEG, Aura Minerals e CBA reforçam a importância de olhar além do curto prazo.

Já a Shopee (S2EA34) mostra como companhias globais seguem apostando na expansão brasileira, fortalecendo o varejo digital.

A leitura da semana é clara: diversificação, paciência e foco em fundamentos continuam sendo os pilares para navegar entre volatilidade e oportunidade — princípios que seguem guiando a estratégia da Capitalizo.

VEJA COMO NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES SE DESTACAM

Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, que reúnem empresas sólidas, diversificadas e com histórico consistente de geração de valor.

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O que evitar e o que vale a pena em 2025: CAML3, TTEN3, CYRE3 e CSNA3

13/10/2025 Por Tiago Prux
CAPA

O mercado de ações segue oferecendo oportunidades pontuais para quem busca qualidade a preços descontados — mas também armadilhas disfarçadas de barganha.

Em momentos de oscilação econômica, entender o que é barato de fato e o que apenas parece barato é essencial.

Entre os destaques recentes, algumas companhias combinam fundamentos sólidos com valuations atrativos, enquanto outras enfrentam desafios estruturais que limitam o potencial de retorno.

A seguir, uma análise equilibrada de quatro nomes representativos desses dois grupos.

CAML3 — CRESCIMENTO SÓLIDO E VALUATION ATRATIVO

A Camil (CAML3) construiu uma trajetória consistente de expansão, tanto por aquisições quanto por crescimento orgânico.

A receita evoluiu de cerca de R$ 1,4 bilhão em 2010 para quase R$ 15 bilhões nos últimos 12 meses.

Mesmo com o aumento da alavancagem, a estrutura financeira segue saudável. O lucro líquido ainda sofre com custos e despesas financeiras, mas o negócio mantém margens competitivas e posição de destaque no setor de alimentos básicos.

Com P/L próximo de 10x e P/VP de 0,5x, a ação negocia com forte desconto histórico — reflexo de um pessimismo excessivo.

A tese permanece válida, apoiada em fundamentos robustos e no potencial de normalização dos lucros.

TTEN3 — EFICIÊNCIA E EXECUÇÃO EM UM CICLO DESAFIADOR

A 3tentos (TTEN3) vem entregando resultados consistentes mesmo em um ambiente mais difícil para o agronegócio.

A criação da TentosCap, braço de crédito rural, e o avanço do projeto de etanol de milho reforçam a diversificação e a geração de valor.

Com múltiplos baixos (7x lucro) e rentabilidade crescente, a companhia mostra disciplina e boa gestão. Se o desempenho já é sólido em um ciclo adverso, a expectativa é de aceleração quando o cenário se tornar mais favorável.

Entre as small caps do agro, segue como um dos cases mais promissores para o médio prazo.

CYRE3 — QUALIDADE INQUESTIONÁVEL, MAS O CICLO LIMITA

A Cyrela (CYRE3) é sinônimo de solidez e reputação no setor imobiliário. Em mais de uma década, registrou prejuízo em poucos exercícios e construiu uma estrutura diversificada, com subsidiárias como Plano&Plano, Cury e Lavvi.

O segmento de baixa renda — beneficiado pelo Minha Casa, Minha Vida — tende a sustentar o crescimento, mas o setor continua altamente sensível a juros e inflação.

Mesmo com P/L baixo e múltiplos atrativos, o momento é mais favorável à manutenção do que à compra. É uma empresa de qualidade, mas num setor em que o “timing” faz toda a diferença.

CSNA3 — PRESSÃO EM MÚLTIPLAS FRENTES

Após o boom pós-pandemia, a CSN (CSNA3) enfrenta um cenário de margens apertadas e demanda enfraquecida.

A invasão de aço chinês, a queda do dólar e a menor atratividade do minério de ferro pesam sobre os resultados.

A empresa tenta se ajustar, mas a alavancagem volta a crescer, e há risco de novos prejuízos se os preços do aço permanecerem deprimidos.

Além disso, o passivo ambiental em Volta Redonda — com pedido de indenização superior a R$ 430 milhões — adiciona incerteza ao caso.

A combinação de lucros pressionados, risco jurídico e endividamento elevado torna o papel pouco atrativo no momento. Melhor buscar alternativas mais equilibradas em commodities.

VISÃO CAPITALIZO

Oportunidades verdadeiras surgem quando fundamentos e preço se encontram — e nem todo ativo barato representa valor.

CAMIL3 e TTEN3 se destacam por unir execução sólida, múltiplos convidativos e bom potencial de reversão de ciclo. CYRE3 continua sendo referência de gestão, mas exige paciência; já CSNA3 enfrenta um quadro que ainda inspira cautela.

A leitura é clara: qualidade, disciplina e análise de ciclo seguem sendo os pilares para separar preço de valor — e para capturar as melhores oportunidades do mercado.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES

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Pense Globalmente, Invista Globalmente

12/10/2025 Por Tiago Prux
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Há algum tempo, comecei a me identificar como um “investidor global”.

Esse processo ganhou mais velocidade quando fundei a Capitalizo, em 2017 — período em que a nossa equipe de analistas começou a montar minha carteira.

O primeiro grande “teste” dessa nova abordagem ocorreu durante a maior crise da história das Bolsas, em 2020. A carteira sofreu uma queda, como era de se esperar (embora menor que a média do mercado).

No entanto, minha agradável surpresa foi a rapidez da recuperação, impulsionada pela exposição em ativos globais. 

Como pode ser observado abaixo, a Carteira Tiago Prux de Longo Prazo (linha azul) teve uma recuperação muito mais ágil, enquanto o Ibovespa (linha preta) continuou a apresentar dificuldades.

Além disso, a linha vermelha mostra como teria sido o desempenho da Carteira Tiago Prux sem as ações internacionais.

Considerando o período de 2017 até abril de 2022, o retorno da carteira foi de +506%. Caso tivesse excluído os ativos internacionais, o ganho total teria caído para +329%. No mesmo período, o Ibovespa subiu pouco mais de +78%, e o S&P 500, cerca de +80%.

Essa diferença, realmente, me surpreendeu.

O mais incrível é que boa parte da minha carteira de ações brasileiras é composta por empresas que atuam fora do país — diretamente ou por meio de exportações.

Ou seja, se a minha carteira fosse 100% focada no mercado interno, os resultados teriam sido muito inferiores.

Não tomo isso como um sinal para investir apenas lá fora. Pelo contrário, há várias empresas brasileiras líderes globais, que competem de igual para igual no cenário internacional.

No entanto, esses números são claros: ser um investidor global faz todo o sentido.

Não apenas como forma de proteção, mas também como estratégia para buscar maiores ganhos ao longo do tempo.

PENSE GLOBALMENTE, INVISTA GLOBALMENTE

Atualmente, entendo que não posso — e nem quero — me dar ao luxo de abrir mão de ter ativos internacionais.

Acredito, assim como os nossos analistas, que o futuro dos investimentos está em pensar globalmente e investir globalmente.

Esse conceito vai muito além da simples “diversificação em dólar”. Ele se baseia em procurar as melhores oportunidades de investimento, onde quer que elas estejam.

São esses investimentos que devem ser os vencedores no longo prazo — e são eles que eu quero ter sempre na minha carteira.

Confira abaixo o desempenho da Carteira Tiago Prux de Longo Prazo, que segue se destacando por sua consistência e exposição global:

COMO TER ACESSO À CARTEIRA TIAGO PRUX

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